domingo, 22 de setembro de 2013

TAÇA DE PORTUGAL . A.VISEU-2 NOGUEIRENSE - 1 - EM BRASAS

Ac. Viseu FC 2-1 AD Nogueirense

O Académico de Viseu, recebeu hoje no Fontelo, uma "velha conhecida" equipa de Nogueira de Cravo.

Ac. Viseu - Helder, Tomé, Tiago Gonçalves, Claudio e Tiago Rosas, Lourenço, J. Martins(Luisinho) e J. Alves(Capela), Zé Rui(Leonel), Ouattara e Cafu.

Já se sabia que não iria ser um jogo fácil para a equipa do Académico, já que contra este adversário, qualquer jogo se torna complicadíssimo, apesar da diferença de escalões onde cada uma delas compete este ano.

O jogo até começou, muito bem para o Académico, logo na jogada inicial, lance desenvolvido pelo lado esquerdo do ataque, cruzamento para a área e Cafu a cabecear para o fundo das redes.
Ainda não tinha decorrido o 1º minuto de jogo!

A partir daqui, a equipa academista, teve uma mão cheia de ocasiões de dilatar o marcador, mas por um ou outro motivo, a bola teimou em não entrar mais.

Realce para o Sr. Paixão que deixou passar ainda na 1ª parte um atropelo por parte de um defesa do Nogueirense a Ouattara dentro da área!

Na segunda parte a história mudou radicalmente, a equipa viseense, dá o controlo de jogo ao adversário, começa a recuar no terreno, e foi sem surpresa que a equipa forasteira chega ao empate.

Caiu um balde de água fria no Fontelo! A equipa intranquilizou-se ainda mais, o Nogueirense jogava em contra-ataque, e nada saía bem ao Académico.

O lance capital chegou quando faltavam cerca de 15m, para o final do jogo. Cafu consegue ultrapassar um defesa, e quando seguia isolado para a baliza, é rasteirado á entrada da área por um defesa contrário, que acaba por receber ordem de expulsão.

O livre foi convertido, mas sem perigo para a baliza adversária. A jogar com mais um jogador, Filipe Moreira faz entrar Luisinho, e a sua velocidade, conseguiu dar outra dinâmica ao ataque academista.

Num desses lances de contra-ataque academista, Tomé(?), cai na área, e o árbitro assinala a marca da grande penalidade. Lourenço pega na bola para a converter, mas Cláudio, pede para converter, e com a calma, concentração e frieza a que já nos habituou, acaba por fazer o segundo golo.

A partir deste momento, voltou estranhamente a intranquilidade á equipa da casa, que nem em vantagem no resultado e em numero de jogadores, soube controlar o jogo a seu belo prazer.

Resultado justo, mas muito sofrível de uma equipa, que pode e deve fazer muito mais, mas que joga em cima de um "fogareiro em brasas".

Sem comentários: