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Como já não faltam muitas horas para dobrar o novo ano, impõe-se um balanço destes últimos 12 meses. A melhor forma encontrada para esse exercício traduziu-se numa criteriosa selecção dos artigos que fui escrevendo, desde que o blogue foi criado. Uma espécie de top 10 Catenaccio.Não poderia finalizar sem deixar de agradecer todos os incentivos recebidos, contando com as visitas diárias e comentários feitos neste espaço, esperando que 2009 traga mais motivos para nos encontramos neste 'cantinho' virtual. Do mais antigo para o mais recente, recordemos, agora, o melhor de 2008:

1. A demissão de José António Camacho

2. Manifestação "Orgulho Benfiquista"

3. Profile de Quique Sánchez Flores

4. A novela Cristiano Ronaldo

5. Portugal no Euro'2008

6. A consagração espanhola

7. O pensamento futebolístico de Quique Flores: táctica e modelo de jogo

8. Mercado de transferências europeu 2008/09

9. Software aos serviço do futebol

10. Os novos "bebés" de Matosinhos

PRÉMIOS BnA 2008
Paineleiro do ano: Rui Santos. A solo, sem guiões, com as melhores audiências e com a cacha do ano (Meyong), demonstrando não só a sua versatilidade mas também grande pulmão.

Programa do ano: "Liga dos Últimos" porque passou do último para o primeiro canal e tem em Sérgio Sousa um repórter de eleição que também sabe pôr as coisas no papel (JN).

Jornalista desportivo do ano: Rui Miguel Tovar (Record), pela sua extraordinária capacidade para nos surpreender todos os dias.

Dirigente do ano: Carlos Oliveira. O presidente do Leixões equilibrou o barco, esteve no regresso ao convívio dos grandes e viu a equipa transformar-se em sensação do campeonato corrente.

Leite Mimosa do ano: Carolina Salgado.

Pilinha de ouro do ano: João Malheiro, juntamente com Sousa Martins a prova que um parola do Norte pode entrar no j-7 lisboeta.

Árbitro do ano: Pedro Proença. Não apenas pela sua magnífica performance no tribunal de Gondomar mas também porque se está a afirmar com um árbitro para grande correrias.

Jogador do ano: Beto. O guarda-redes do Leixões é o Bento dos tempos modernos.

Caso do ano: Apito Final. A CD da Liga prometeu e cumpriu, em pouco mais de um ano produziu acórdãos históricos.

Bestial do ano: Ricardo Costa (Liga)

Besta do ano: Gonçalves Pereira (FPF)

Pesadelo do ano: Boavista. De campeão em 2001 a equipa em perigo de extinção. Um caso de estudo.

Varinha mágica do ano: Valentim Loureiro.

Reformado do ano: Mantorras.

Emplastro do ano: Animal.

Personalidade do ano: Hermínio Loureiro. Na FFP e a na Liga, uma lufada de ar fresco no ambiente pútrido do nosso futebol.

Sonho light erótico do ano: nutricionista do Leixões.

Injustiçado do ano: Pinto de Sousa. Um homem bom que acabou por ser condenado por causa das maldades que lhe fizeram.

Claque do ano: No Name Boys. A confirmação de que as claques para mais nada servem que não seja para apoiar presidentes em momento difíceis ou para recreio de meia dúzia de delinquentes.

Blog do ano: Blog da Bola. Intrépido, ousado, sempre na linha da frente, à semelhança do admirável Marinho das neves.

Frase do ano: "Sou a Paula Rego do futebol", Jorge Jesus, ao DN.

Talibã do ano: José Manuel Delgado, paladino de uma verdade conveniente.

Gaffe do ano: V. Guimarães ao acompanhar o Benfica no recurso para o TAS.

Boazona do anus: a leoa Carla Matadinho, ex-aequo com as cheer leaders do Benfica.

Queca do ano: Nereida Gallardo.

Troglodita do ano: António Sérgio, presidente da APAF, pela sua capacidade para dizer barbaridades.

Paladino do ano: Joaquim Evangelista, à semelhança de um pastor da igreja Universal do Reino de Deus, prometendo a cura para o que é incurável.

Livro do ano: "Vocês sabem do que estou a falar", de Octávio Machado. Continuamos a saber o mesmo depois de o ler mas foi divertido.

Treinador do ano: Jaime Pacheco. Conseguiu a permanência de um Boavista em cacos e prepara-se para fazer o mesmo n'"Os Belenenses".

Desilusão do ano: Selecção Nacional, antes e sobretudo depois de Carlos Queiroz.

Salário do ano: Nuno Gomes continua a ganhar para as bandoletes.

Basófias do ano: Filipe Soares Franco.

Director desportivo do ano: Antero Henrique. Pode-se não gostar do estilo mas a sua eficácia continua a ser terrível. Já o mais sério candidato à sucessão de Pinto da Costa.

Revelação do ano: Gilberto Madail, pois deixou de pintar o cabelo.

Pinoca do ano: Vítor Pereira.

Octávio Machado do ano: Dias da Cunha.

Advogado do ano: Pedro Alhinho, advogado de Castro Neves no processo originário do Apito Dourado, pelo brilhantismo e pela dinâmica da defesa que organizou.

Juiz do ano: Carneiro da Silva, presidente do colectivo que julgou o processo originário, pela urbanidade, celeridade e sapiência.

Risca ao meio do ano: Paulo Bento.

Caso do ano: Apito Dourado. Deste e também do próximo.

Ocaso do ano: Luís Filipe Vieira, definitivamente a entregar a pasta a Rui Costa.

Casamento do ano: Pinto da Costa-Filomena. Ninguém percebeu a ausência de João Malheiro na boda.

Burla do ano: Sérgio Silva.

Bloguista do ano: António Boronha, pelas histórias, pela lucidez e pela acutilância.

Lágrima do ano: Manuel do Laço.

Post do ano: Paralímpicos. A fúria dos moralistas abateu-se sobre este pobre coitado.

Palerma do ano: presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.

Artista do ano: José Mourinho. Está tão na frente que já deu várias voltas de avanço à concorrência.

Mercenário do ano: Nossa Senhora do Caravaggio.

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Sabe qual é o arbitro mais bem remunerado em Portugal?
O árbitro Hugo Miguel, de Lisboa, é o juiz que mais ganhou financeiramente nos primeiros cinco meses de competição no futebol português, informa a Agência Lusa. Hugo Miguel recebeu até agora 18.735 euros. No plano oposto está o estreante Augusto Costa, que ainda não dirigiu qualquer jogo da Liga principal e recebeu até agora 9 802 euros.
A Liga de Clubes paga 1.090 euros por cada jogo na Liga e 800 euros por um jogo da Honra. O quarto árbitro recebe 25 por cento deste valor. Na Taça da Liga um jogo com uma equipa da Liga vale também 1.090 euros, enquanto sem equipas da Liga é pago como um jogo da Honra. Na Taça de Portugal a Federação paga 560 euros por jogo. A somar a estes valores há ainda um subsídio mensal de 400 euros.
A partir daí a Agência Lusa fez as contas. Hugo Miguel (18.735 euros) é o juiz mais bem pago, surgindo na segunda posição João Capela (17.507 euros) e na terceira Cosme Machado (17.190 euros). Os árbitros internacionais estão posicionados bem abaixo. O primeiro é Carlos Xistra no 11º lugar (10.060 euros). De fora fica João Ferreira, que esteve em missão no Líbano e ainda não arbitrou.
Lista de pagamentos aos árbitro:
1.º Hugo Miguel, 18.735,00 euros
2.º João Capela, 17.507,50 euros
3.º Cosme Machado, 17.190,00 euros
4.º Elmano Santos, 16.427,50 euros
5.º Vasco Santos, 15.477,50 euros
6.º Luís Reforço, 15.300,00 euros
7.º Rui Costa, 14.987,50 euros
8.º Pedro Henriques, 14.755,00 euros
9.º Artur Soares Dias, 14.422,50 euros
10.º Paulo Baptista, 14.282,50 euros
11.º Carlos Xistra, 14.060,00 euros
12.º Olegário Benquerença, 13.950,00 euros
13.º Paulo Costa, 13.932,50 euros
14.º Lucílio Baptista, 13.932,50 euros
15.º Bruno Paixão, 13.902,50 euros
16.º Jorge Sousa, 13.422,50 euros
17.º André Gralha, 13.072,50 euros
18.º Nuno Miguel Roque, 12.820,00 euros
19.º Pedro Proença 12.590,00 euros
20.º Bruno Esteves, 11.765,00 euros
21.º Duarte Gomes, 11.532,50 euros
22.º Marco Ferreira, 11.225,00 euros
23.º Augusto Costa, 9.802,50 euros

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Goleiro Distraido

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Futebol
Liga: dez futebolistas receberam na época 2007/08 mais de um milhão de euros dos seus clubes

Na época 2007/08 dez futebolistas da Liga portuguesa receberam dos respectivos clubes mais de um milhão de euros, entre salários e prémios. Quaresma, do FC Porto e actualmente no Inter de Milão, era o mais bem pago, tendo recebido pouco mais de 2,1 milhões de euros.O "top" dos mais bem pagos é um exclusivo dos três grandes, sendo que pertenciam aos quadros do FC Porto metade das dez retribuições mais elevadas do último campeonato nacional, segundo as declarações fiscais das respectivas SAD, às quais a Lusa teve acesso. Em apenas dez jogadores os três grandes gastaram em massa salarial quase 15 milhões de euros, muito mais do que o orçamento de qualquer plantel da Liga portuguesa à excepção das três principais equipas, o que ajuda a perceber o fosso existente entre os chamados grandes e todos os outros emblemas. Os salários mais elevados da Liga portuguesa estão, ainda assim, muito longe dos praticados nas principais ligas, o que faz com que os jogadores mais valiosos continuem a sonhar com um contrato fora de portas. Foi esse, de resto, o caminho de Ricardo Quaresma. O extremo recebeu do FC Porto, entre salário e prémios, 2.135.224,91 euros (valor antes de impostos), o que não o impediu de manifestar e concretizar a vontade de assinar um contrato com o Inter de Milão.Nuno Gomes em segundo e Lucho em terceiroNuno Gomes, do Benfica, era o segundo jogador mais bem pago da Liga portuguesa, tendo recebido um total de 2.040.711,78 euros, ele que dividia com Quaresma o privilégio de receber acima dos dois milhões de euros. O "top" três dos mais bem pagos fechava com o argentino Lucho González (1.652.882,23 euros), um jogador que entretanto renovou o contrato com o FC Porto, provavelmente por valores mais elevados. O campeão FC Porto era o clube mais representado na lista dos dez mais bem pagos, com metade dos lugares. Além de Quaresma e Lucho, também Lisandro Lopez (1.380.489,03), Hélder Postiga (1.360.320,41) e Helton (1.231.515,63) integravam a lista. O Sporting, vencedor da Taça de Portugal, contribuía para o "top" com três jogadores. O avançado Liedson, actualmente a negociar uma eventual renovação de contrato, era o mais bem pago (1.571.888,68), à frente de Polga (1.196.172,88) e João Moutinho (1.002.313,68). O Benfica, além de Nuno Gomes, tinha entre os mais bem pagos o grego Katsouranis, que recebeu, entre salário e prémios, um total de 1.327.186,68 euros. Do lote dos jogadores com retribuições mais elevadas da Liga portuguesa menos de metade são portugueses (Quaresma, Nuno Gomes, Hélder Postiga e João Moutinho), havendo uma maioria de jogadores de características ofensivas, normalmente os mais bem pagos (Quaresma, Nuno Gomes, Lucho, Liedson, Lisandro, Postiga e Moutinho). O central Anderson Polga e o guarda-redes Helton, curiosamente os dois brasileiros da lista, são os únicos que têm como missão impedir os golos adversários. A renovação de Lucho González com o FC Porto, a troca do Benfica pelo FC Porto de Rodriguez e do FC Porto pelo Sporting de Hélder Postiga, bem como as contratações de jogadores consagrados como Reyes, Suazo ou Aimar (todos do Benfica) fazem adivinhar alterações sensíveis, para cima, no "top" salarial da actual edição da Liga portuguesa.
Lista dos dez jogadores mais bem pagos da época 2007/2008

Ricardo Quaresma FC Porto Extremo 2.135.224,91 euros

Nuno Gomes Benfica Avançado 2.040.711,78

Lucho González FC Porto Médio 1.652.882,23

Liedson Sporting Avançado 1.571.888,68

Lisandro Lopez FC Porto Avançado 1.380.489,03

Hélder Postiga FC Porto Avançado 1.360.320,41

Katsouranis Benfica Médio 1.327.186,68

Helton FC Porto Guarda-redes 1.231.515,63

Anderson Polga Sporting Defesa 1.196.172,88

João Moutinho Sporting Médio 1.002.313,68

TÍTULOS

Henrique Calisto conquista Taça do Sudeste Asiático

PORTUGUÊS LIDERA VIETNAME AO PRIMEIRO GRANDE TROFÉU

A selecção do Vietname, orientada por Henrique Calisto, conquistou a Taça do Sudeste Asiático, ao empatar em casa com a Tailândia (1-1), em jogo da segunda mão da final da prova.A equipa de Calisto esteve a perder desde os 20 minutos de jogo, altura em que Teerasil Dangda, ponta-de-lança do Raj Pracha FC, colocou os visitantes em vantagem mas o técnico português viu a sua equipa fazer história nos instantes finais, quando, já em período de descontos (90'+4 minutos), chegou à igualdade, com Lê Công Vinh, avançado do T & T Hanói, a assinar o tento que valeu o triunfo da eliminatória, pois o Vietname já havia vencido a primeira mão por 2-1.Este é o primeiro grande troféu da história do futebol no Vietname, com a selecção orientada pelo português a superar a Tailândia e Singapura, cada uma com três títulos nas seis edições realizadas. Na antevisão da partida, Calisto tinha ilustrado a importância que a competição tem tido para os vietnamitas, pois vive-se "uma loucura muito superior ao Euro'2004 em Portugal".

VIDEO

Ricardo Fuller Sent Off for Slapping his Own Captain


Bruce Grobbelaar vs Steve McManaman


Football - Dyer - Bowyer Fight

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El año que acaba será imposible de olvidar por los aficionados españoles al deporte. El triunfo en la Eurocopa, en la Davis, el papel realizado en los Juegos, los triunfos en ciclismo, etc....

DICAS DO FOOT MONDIAL

Hinos dos clubes: da mística à música, qual o melhor?
Os hinos fazem parte da história dos clubes de futebol. Uns são míticos. Outros recentes e ainda existem emblemas aos quais não está, oficialmente, associada qualquer música de apoio. Qualquer lengalenga que entre facilmente no ouvido e seja, imediatamente, relacionada com um clube.
O Maisfutebol foi à procura dos hinos dos clubes da Liga portuguesa. Uns são mais conhecidos do que outros. Muitos fazem parte das nossas memórias mais remotas. Outros são mesmo uma novidade.
O «Ser Benfiquista» de Luis Piçarra. O «Porto, Porto, Porto» entoado por Maria Amélia Canossa. A Marcha do Sporting de Maria José Valério, que se sobrepôs ao hino do clube e se tornou na música que encaminha os jogadores para o centro do relvado de Alvalade antes de cada jogo. A Marcha do Vitória de Setúbal que os sadinos têm na ponta da língua. O Hino do Belenenses que se ouve cada vez que o Restelo abre as portas. O novo Hino do Vitória de Guimarães que instaurou a polémica na cidade Berço onde alguns vimaranenses defendiam o «velhinho» cântico de apoio.
Há espaço ainda para o mais recente hino das equipas nacionais: o da Académica. E também lhe damos a conhecer o do Estrela da Amadora. Não toca no Estádio José Gomes, mas pode ouvi-lo aqui.
Leixões, Sp. Braga, , Nacional, Marítimo, Naval e Rio Ave também têm as suas músicas que podem ser escutadas e acompanhadas com a respectiva letra. Paços de Ferreira e Trofense ficam de fora pois são os únicos clubes da Liga sem Hino oficial.
Para além dos 14 clubes do principal escalão, apresentamos ainda mais seis hinos. Recordações de outros emblemas que é tempos já estiveram na Liga principal. Santa Clara, Varzim, Beira Mar, Boavista, Farense e Salgueiros também estão aqui recordados.
Mas qual é o melhor Hino das equipas portuguesas? Será que é de um clube da Liga? Ou será que nas divisões inferiores há um Hino melhor? Oiça e vote!

TÍTULOS

Ribery é eleito melhor jogador francês de 2008
Revista "France Football" elege Frank Ribery pela segunda vez seguida o melhor jogador francês.Franck Bilal Ribéry foi premiado pela segunda vez consecutiva como melhor jogador francês na temporada. O jogador de 25 anos já havia ganho um prêmio como melhor jogador do ano na Alemanha. A eleição realizada pela France Football também premiou pela primeira vez o técnico do Arsenal, Arsene Wenger, como melhor treinador francês. Como curiosidade, dois representantes da mesma família estão presentes em cada lista. Yoann Gourcuff, eleito como terceiro melhor jogador é filho de Christian Gourcuff, técnico do Lorient.

MELHORES JOGADORES

1) Frank Ribéry (Bayern de Munique) - 148 pontos.

2) Karim Benzema (Lyon) - 122 pontos

3) Yoann Gourcuff (Bordeaux) - 50 pontos

4) Nicolas Anelka (Chelsea) - 40 pontos

5) Jérémy Toulalan (Lyon) 40 pontos

6) Patrice Evra (Manchester United) – 25 pontos7)

Thierry Henry (Barcelona) – 24 pontos

8) Steve Mandanda (Olympique de Marselha) – 18 pontos

9) Steve Savidan (Caen) - 12 pontos

10) Philippe Mexès (Roma) – 5

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TÍTULOS

Mesmo com derrota, Boca Juniors conquista o Apertura 2008
Em decisão histórica na Argentina, Boca perde por 1 a 0 para o Tigre, mas leva o título do Campeonato Argentino.
Para conhecer o campeão do Torneio Apertura 2008 foi necessário a realização de um triangular entre San Lorenzo, Tigre e Boca Juniors, que terminaram a competição com o mesmo número de pontos, para decidir o campeão. A última e única vez que isso ocorreu foi em 1968 quando Vélez Sarsfield, River Plate e Racing chegaram à última rodada nas mesmas condições.
O Boca conquistou o seu 23 título nacional, dez atrás do River Plate (campeão do Torneio Clausura 2008), o maior campeão argentino da História. O Boca, que podia até perder por um gol de diferença para levar a competição, terminou o triangular final com três pontos ganhos e saldo de um gol, o Tigre, que buscava o seu primeiro título nacional na primeira divisão em 106 anos de história, foi o vice-campeão com três pontos e saldo de zero. Já o San Lorenzo foi o terceiro, com três pontos e um gol negativo.
Sem poder contar com Riquelme e Palermo, e com Palácio no banco de reservas, o time perdeu nesta terça-feira o último jogo do triangular final contra o Tigre por 1 a 0 - gol de Leandro Lázzaro - e mesmo assim faturou o campeonato nos critérios de desempate. O adversário também não teve dois de seus titulares em campo.
Na primeira etapa, as equipes demonstraram muita luta e a partida ficou equilibrada. O Boca, em jogadas de velocidade, levou perigo com Dátolo e Viatri. Porém, os atacantes não estavam inspirados na primeira parte do jogo e não conseguiram abrir o placar.
Já o Tigre não se intimidou com a força do adversário e também foi para o ataque. E as jogadas aéreas foram a principal arma. Por ironia, a melhor chance foi em bola rasteira. Giménez arrancou da intermediária, se livrou da marcação e chutou com força, mas o goleiro García fez a defesa.
O gol saiu apenas no segundo tempo, aos 22 minutos. Arruabarrena cruzou da esquerda, o goleiro xeinese García falhou feio e Lázzaro marcou. Dois minutos depois, o técnico Carlos Ischia teve uma atitude inusitada: trocou o arqueiro Javier García, que saiu muito abalado, para colocar o suplente Josué Ayala.
O Boca sentiu o gol sofrido. O técnico Carlos Ischia, preocupado, tirou Garcia e colocou o goleiro reserva Ayala. O Tigre, que precisa vencer por dois gols de diferenca, se lançou ao ataque. Morel e Jerez por pouco não marcaram. A defesa do Boca Juniors batia cabeça, e Giménez, de fora da área, quase aumentou o placar. Ayala segurou firme.
O tempo passava, e o Boca se segurava. Na raça, os Xeneizes buscavam ao ataque. No fim da partida, Viatrio quase empatou. Nos acréscimos, Palacio foi expulso por retardar o jogo e chutar a bola para longe do campo. Mesmo não jogando um grande futebol, o Boca conseguiu título do Apertura de 2008.
A equipe de La Bombonera levou 18 títulos nos últimos dez anos. O clube conseguiu sete títulos nacionais, quatro Taças Libertadores, dois Mundiais Interclubes, duas Copas Sul-Americanas e três Recopas Sul-Americanas.

TÍTULOS POR CLUBE
River Plate - 33 títulos
Boca Juniors - 23 títulos
Independiente - 14 títulos
San Lorenzo de Almagro - 10 títulos
Racing - 7 títulos
Vélez Sársfield - 6 títulos
Newell's Old Boys - 5 títulos
Rosario Central - 4 títulos
Estudiantes de La Plata - 4 títulos
Ferro Carril Oeste - 2 títulos
Argentinos Juniors - 2 títulos
Huracán - 1 título
Lanús - 1 título
Quilmes - 1 título
Chacarita Juniors - 1 título

Colo Colo é campeão do Torneio o Clausura 2008
Equipe de Santiago derrota o Palestino e conquista seu 28º título do campeonato chileno.O Colo Colo derrotou o Palestino por 3 a 1 na noite deste sábado, no estádio Monumental, em Santiago, e sagrou-se campeão chileno no Torneio Clausura 2008. No primeiro jogo, houve empate por 1 a 1, no estádio Nacional. Sendo assim, no resultado agregado, o Colo Colo garantiu o 28º título chileno da história do clube.O Colo Colo saiu na frente aos 27 minutos do primeiro tempo, através de Barrios. Dez minutos depois, o Palestino chegou a esboçar uma reação e empatou com Pavez. Logo aos seis minutos do segundo tempo, Gazale anotou o segundo dos donos da casa. Millar fechou o placar dez minutos depois e garantiu o título. Aos 30 minutos da etapa complementar, Pineda foi expulso e deixou a equipe visitante com um homem a menos.No Campeonato Chileno, garantem vaga para a fase de grupos da Libertadores da América do ano seguinte os dois campeões nacionais, respectivos Abetura e Clausura. O Torneio Abertura desse ano foi vencido pelo modesto time do Everton, equipe de Viña del Mar. Como no Campeonato Chileno não tem final entre os campeões do Abertura (primeiro semestre) e Clausura (segundo semestre), os campeões de cada Torneio serão consagrados Campeões Chilenos, campeão do Campeonato Nacional "BancoEstado".

TÍTULOS POR CLUBE

Colo-Colo - 28 títulos

Universidad de Chile - 12 títulos

Universidad Católica - 9 títulos

Cobreloa - 8 títulos

Unión Española - 6 títulos

Everton - 4 títulos

Magallanes - 4 títulos

Audax Italiano - 4 títulos

Santiago Wanderers - 3 títulos

Palestino - 2 títulos

Santiago Morning - 1 títulos

Green Cross - 1 títulos

Huachipato - 1 títulos

Unión San Felipe - 1 títulos

DICAS DO FOOT MONDIAL

Jogadas de laboratório: quando os golos são pensados antes

A grande maioria dos golos no futebol resultam da inspiração de uma equipa, de um só jogador ou mesmo da falha de um adversário num dado momento do jogo, mas há também aqueles golos que foram pensados muito antes do jogo começar. São os chamados golos pré-fabricados, lances de laboratório ou jogadas estudadas, trabalhadas até à exaustão nos treinos e colocadas em prática no decorrer dos jogos.
São lances fáceis de prever e de ensaiar, uma vez que resultam quase sempre de lances de bola parada, quer na marcação de cantos, lançamentos laterais ou, na situação mais comum, na marcação de livres. Existe aquela clássica simulação de um primeiro jogador que passa por cima da bola, sem lhe tocar, antes do companheiro marcar o livre, surgindo nas suas costas. Mas há outros mais elaborados.
Quem não se lembra daquele lance no Campeonato do Mundo de sub-20, em 1995, no Qatar, em que Dani e Bruno Caires, na marcação de um livre, correm os dois para a bola, chocam, simulam um desentendimento e, no meio de empurrões, Dani cruza para Agostinho marcar o terceiro golo à Holanda? Ou no Campeonato do Mundo nos Estados Unidos, em 1994, quando a Suécia bateu a Roménia com um golo de laboratório assinado por Tomas Brolin.
Mais recentemente, esta temporada, na Série A do campeonato italiano, verificou-se mais um caso de jogada de laboratório, desta feita com contornos peculiares. Foi na vitória do Catania sobre o Torino. Na marcação de um livre, um grupo de jogadores colocou-se atrás da barreira e um deles puxou os calções para baixo, atraindo as atenções sobre si antes do remate de Mascara que resultou em golo

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football skills - Zidane, Ronaldo and Ronaldinho

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O polvo continua a fazer o que quer...

Ponto Prévio: Felizmente o Benfica está em primeiro. Somos primeiro e sem uma única derrota no campeonato e ainda juntamos o título de melhor ataque. Por tudo isto não podem vir os do costume dizer que só nos queixamos quando perdemos.
Sempre que falo com os meus colegas portistas eles, tal como miguel sousa tavares hoje na Bola, dizem-me, sem dúvidas, que o fcp vai ser campeão, alguns, até vão mais longe e dizem que vai ser dificil o Benfica obter retorno de todo o investimento realizado. Após 12 jornadas de campeonato percebo perfeitamente a segurança deles e compreendo que o retorno dos investimentos deles são muito mais fáceis de obter. Já um amigo meu dizia: "vocês é que são tolos em gastar milhões em jogadores, um gajo gasta milhares em árbitros e os resultados são bem melhores..." E disso não há dúvida. Depois, tudo o resto é uma bola de neve. Resultados falseados, dão resultados desportivos positivos que, por sua vez, trazem dinheiro, influência e poder que permite alicerçar o polvo que hoje existe.
Sem mais reflexões profundas sobre aquilo que é evidente aos olhos de todos: o sistema continua a funcionar e o Benfica apanha jornada a jornada árbitros encomendados e que tudo fazem para impedir as vitórias do Benfica. Vou enumerar aqui, jogo a jogo, lances em que o Benfica foi, evidentemente, roubado. Não vou falar de dualidade de critérios, amarelos e foras de jogo porque isso é uma gota no oceano de roubos e espoliamentos que o Benfica tem sofrido.
1ª jornada: O Benfica empatou 1-1 com o Rio Ave e no Estádio dos Arcos ficaram dois penaltis claros por marcar. Na primeira parte e na sequência de um canto Delson corta a bola (de Luisão) com a mão; na segunda parte Gaspar atropelou Aimar na área;
5ª jornada: Leixões 1 - Benfica 1! Logo no início do jogo Reyes sofre uma pancada brutal e o jogador nem amarelo viu. Anulou-se um golo limpo, claro, limpinho a Yebda no seguimento de um canto. Ainda na primeira parte fica por assinalar um penalti evidente a favor do Benfica e que só não teve piores repercussões porque deu golo de Cardozo;
6ª jornada: apesar da vitória sobre a Naval existe um penalti claríssimo (toda a critica esteve de acordo) sobre Ruben Amorim;
7ª jornada: o Benfica vence em Guimarães por 2-1. Ninguém conseguiu explicar o 1º amarelo a Reyes porque ele não toca em João Alves, Andrezinho pontapeou Suazo na cara (pé na cara, pé na cara) e não houve falta, nem amarelo, nem sumaríssimo, penalti claro sobre Aimar e ainda cotovelada de Flávio Meireles que passou ao lado do árbitro e dos sumaríssimos-que-só-existem-para-o-Benfica;
10ª jornada: Benfica 2 - Setúbal 2! mais uma inovação da arbitragem Portuguesa, o árbitro dá lei da vantagem numa agressão brutal de sandro a Reyes (já tinha amarelo) e quando o Benfica marca golo ele invalida a jogada...mas, mais, marca falta do jogador sadino e nem sequer o segundo amarelo lhe mostra;
11ª jornada: Reyes foi pontapeado na cara, pisaram-lhe a mão e ninguém viu amarelo, Aimar foi pontapeado nas costas e o jogador não viu amarelo, Moreira, Ruben Amorim e David Luiz viram amarelos sem fazerem qualquer falta ou terem atitude passível dessa punição disciplinar. O Benfica venceu 6-0;
12ª jornada: o que todos viram...um ladrão que anula um golo limpinho ao Benfica e ignora na mesma jogada um penalti claro a favor do Benfica!
Não é preciso ser muito inteligente que se não houvesse o polvo e mesmo admitindo alguns destes erros como passíveis de acontecer a qualquer ser humano, o Benfica poderia estar em primeiro lugar com muitos pontos de avanço. Só nos últimos dois jogos em casa roubaram-nos, roubaram-nos 4 pontos.
E não se esqueçam que não nos queixamos por não estar a ganhar porque, afinal, quem está em primeiro somos nós! Não fossem os tentáculos do polvo e a esta hora nem sequer se reflectiria sobre o investimento feito pelo Benfica, a qualidade das contratações ou as oportunidades dos outros em vencerem o campeonato. Mas, como sempre, nestes últimos 25 anos o futebol jogado está num plano secundário, o que interessa é fruta, miminhos, ouro, dinheiro, marfim, viagens ao Brasil e umas apitadelas sempre contra o mesmo e favor do mesmo...
Mas nós temos uma vantagem, quando ganhamos, fazemo-lo se forma séria e justa! Não durmo de consciência pesada...ladrões, são todos uns ladrões.
Mas em Maio estas merdas destes pedros henriques e outros que tal vão querer dormir e não conseguem, vão querer ver televisão e não conseguem, vão querer ouvir rádio e não conseguem porque o Benfica vai ser campeão e o mar vermelho sairá, mais uma vez, à rua!

CARTOON

BENFICA - O NACIONAL - O NEM O ÁRBITO PRESTA...

Só Podem Estar a Brincar!
Será trivial concluir que o Benfica não triunfou neste confronto, quanto a mim fundamental na luta pelo título, porque Pedro Henriques, o árbitro da partida, cortou uma jogada que deu, efectivamente, golo. Óscar Cardozo encostou para a baliza, aproveitando um ressalto de bola, e fez o 1-0. Não valeu, e isso todos vimos. Ou melhor, uns viram mais que outros. Sabendo da envolvência desta jornada, em virtude dos empates caseiros dos adversários, a primeira nota de espanto que destaco vai para a absurda primeira parte do Benfica, verdadeiramente ridícula para uma equipa que quer ser Campeã Nacional.
Antes do jogo, em breve conversa com alguém com quem costumo trocar impressões diárias sobre o “nosso Benfica”, fui colocado em sentido com umas sábias palavras que duvidavam da mentalidade da equipa em momentos decisivos... arbitragens à parte, evidentemente! Nos últimos anos têm aparecido falhanços nesses momentos e mesmo esta época, apesar da fantástica liderança que há muito não víamos, o que é certo é que houve novo debacle. O Benfica é o Campeão de Inverno, que vale o que vale e nem é muito, mas fica novamente aquele amargo de boca, desta vez por vermos fugir uma liderança mais confortável.
Será que estes dois pontos, a juntar aos outros dois pontos perdidos de forma ridícula na anterior jornada caseira, farão diferença nas contas finais da Liga Sagres? Quer-me parecer que farão, mas cá estaremos para o confirmar ou desmentir. Aliás, se formos comparar o desafio com este Nacional, com a partida frente ao Vitória Setúbal, até vemos coisas muito parecidas. 45 minutos iniciais para o lixo - neste caso só não se saiu a perder porque os da Madeira não foram tão eficazes com os de Setúbal -, e pouco futebol no relvado. Muito pouco, mesmo.
Tal como na 10ª jornada, o Benfica de Quique Flores nunca conseguiu ser superior ao seu opositor e, neste caso, até acaba por beneficiar de uma azelhice confrangedora por parte do adversário, equipa que desperdiçou vários lances de golo praticamente feito. O típico "baile", portanto. Há uma bola ao poste logo nos minutos iniciais da segunda-parte, penso que é uma defesa de Moreira que a mete lá, e dois ou três lances de contra-ataque venenoso, onde o mesmo Moreira se impõe por uma vez, enquanto que o último passe saiu frustrado nos restantes.
À hora de jogo, o Benfica tem dois grandes lances de golo, os únicos para além do tal que é invalidado a Cardozo, mas Rúben Amorim disparata uma grande assistência de cabeça de David Suazo, e Luisão, autor de nova grande exibição, vê o seu cabeceamento negado em cima da linha por uma estupenda intervenção de Bracalli. Vendo o tempo a escassear, Quique Flores aposta em Nuno Gomes e em Urreta - esta última alteração verdadeiramente discutível -, mas só por uma vez há reais possibilidades de finalizar. Maxi Pereira, quanto a mim o melhor jogador em campo, não consegue rematar decentemente a poucos metros da baliza.
Analisando friamente o jogo, o resultado acaba por ser justo. Isto se a excelente arbitragem de Pedro Henriques, perfeita até ao minuto 90+2, não acabasse por ter influência directa no resultado do jogo e no seu vencedor. Confesso que foi um prazer seguir a arbitragem do lisboeta durante 90 minutos, mas é ele que sai da Luz como o responsável directo pelo empate do Benfica. É verdade que antes do golo a bola ressalta no braço de Miguel Vítor, mas é falta estando o jogador deitado no chão e de costas para o lance? Como é possível impedir uma vitória assim?
NDR: Um fartar vilanagem no Dragão. O costume, portanto. Todos viram, nem preciso descrever nada.
Ficha do Jogo:
12ª Jornada da Liga Sagres 2008/09
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Pedro Henriques (AF Lisboa)SL BENFICA: Moreira; Maxi Pereira, Luisão, Sidnei (Miguel Vítor, 28 m) e Jorge Ribeiro; Rúben Amorim (Urreta, 83 m), Hassan Yebda, Katsouranis e Di María (Nuno Gomes, 68 m); Óscar Cardozo e David Suazo.CD NACIONAL MADEIRA: Rafael Bracalli; Patacas, Halliche, Felipe Lopes e Alonso; Edson Sitta (Juninho, 69 m), Cléber, Luiz Alberto e Rúben Micael (Igor Pita, 75 m); Nené e Mateus (Nuno Pinto, 81 m).
Disciplina: Amarelos a Edson (32 m), Katsouranis (43 m), Alonso (45 m e 78 m), Yebda (47 m), Nené (62 m), Cléber (71 m) e Luiz Alberto (87 m). Vermelho, por acumulação de amarelos, a Alonso (78 m).

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Mais um título para Ronaldo
Manchester United sagra-se campeão mundial de clubes
Um golo de Rooney, após assistência de Ronaldo, bastou para os ingleses vencerem o Liga de Quito, do Equador, e conquistarem o mundial de clubes da FIFA.

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U. LAMAS - 0 A.VISEU - 0 - FOI PENA

Viseenses encolheram-se até à derrota

O Académico de Viseu perdeu, pela segunda vez nos últimos dias, a possibilidade de subir à liderança da Série C da Terceira Divisão. Em Santa Maria de Lamas, a formação viseense viu Miranda apontar o único golo do encontro a uma onze minutos do final do encontro.A verdade é que o jogo da passada quarta-feira parece ter tido efeito na turma orientada por José Miguel Borges. Tal como em Cinfães, também em Santa Maria de Lamas os academistas entraram bem no jogo, mas, paulatinamente, foram perdendo o comando e o controlo do mesmo, recuando em demasia, até sofrerem o golo, num erro de marcação ao jogador da formação da casa, na sequência de um livre apontado por Fredy.No final do encontro, ficámos com a sensação de que era possível outro resultado. Os viseenses entraram no Comendador Henrique Amorim a criar muitas dificuldades à equipa da casa, mas o primeiro tempo terminou com a equipa da casa a controlar as operações. Na etapa complementar, os viseenses foram, praticamente, inofensivos, pois apenas fizeram um remate, digno desse nome, à baliza de Nuno.Bom início de partidaComo atrás referimos, os visitantes entraram bem no jogo, conseguindo logo nos primeiros minutos criar muitas dificuldades à turma da casa. Logo ao segundo minuto, Rui Lage apareceu a cruzar da esquerda, com Nuno a ter que se aplicar para evitar que a bola fosse para a sua baliza.Os academistas, com uma boa dinâmica de jogo, apareciam, com frequência, no meio campo contrário e criavam preocupação em Luís Pinto, o técnico da turma da casa, que aos treze minutos viu Augusto negar o golo a Kaká, com uma grande defesa, na sequência de um livre frontal à baliza viseense. À passagem do primeiro quarto de hora da partida, a equipa de Lamas voltou a criar dificuldades a Augusto e companhia. Na sequência de um canto apontado por Kaká, Amílcar apareceu a desviar de cabeça, mas a bola sair rente ao travessão.A resposta dos viseenses foi rápida, aos 17 minutos, com Rui Santos a sair em contra-ataque, pela meia direita, mas o remate saiu longe do alvo. O jogo estava numa fase de equilíbrio, com a bola a andar pelos dois meios campos. Aos 23 minutos, o contra-ataque viseense voltou a funcionar, mas do qual nada resultou.Jogo foi-se tornando desinteressanteDecorrida a primeira meia hora, o jogo estava aberto, mas cada vez menos interessante. A formação viseense tinha abrandado a intensidade do jogo, facto que parecia interessar aos visitados. O jogo, com isso, perdeu interesse e passou a ser menos bem jogado. O técnico viseense, insatisfeito com a prestação da sua equipa, a cinco minutos do intervalo tirou o inconsequente Everson e colocou em campo Filipe Figueiredo, na tentativa de dar mais largura e velocidade ao seu jogo. Todavia, a alteração não deu frutos, nem no pouco tempo que restava do primeiro tempo, tampouco, como viria a confirmar-se, na etapa complementar, período muito pouco interessante. Lamas manteve a postura da primeira parte, procurando pausar o jogo, anulando as unidades mais adiantadas dos viseenses. Decorridos os primeiros quinze minutos, José Miguel Borges tirou Costa, que esteve em bom nível no primeiro tempo, mas que desaparecera no segundo e fez entrar Fernando Ferreira. Todavia, apesar da alteração, a prestação dos viseenses não se alterou. Diga-se, que nos segundos 45 minutos, apenas por uma vez, os viseenses lograram rematar a baliza com algum perigo.Com os visitantes a "encolherem-se", a turma da casa acreditou e acabou por chegar ao golo, aos 78 minutos, na sequência de um livre na esquerda e, também, num erro clamoroso de marcação. Fredy apontou o livre na esquerda, com Amílcar a escapar à marcação e a aparecer na pequena área, a rematar de cabeça para o fundo da baliza.A reacção dos viseenses não foi de molde a criar grandes problemas à turma da casa, que se manteve concentrada até final para garantir os três pontos.Em resumo diríamos que a derrota é um castigo para os viseenses, numa prestação descolorida, em especial nos segundos 45 minutos.Trabalho irregular do trio de arbitragem do Porto.

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Jornal do Académico de Viseu !

Se quer saber tudo o que se passou nos jogos do Académico nesta época 2008/09, leia o Jornal do Académico disponível na barra lateral. Neste jornal pode ler todas as crónicas elaboradas pela equipa da Magia, a respectiva análise individual de cada jogador, e acompanhar a evolução da equipa Academista na tabela classificativa.
Basta clicar em cima da capa do Jornal.

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Estava a ver que não me ria esta semana

UEFA - BENFICA - 0 METALIST - 1- RUA

Crónica Taça UEFA - Sair de Cena!
Confesso o meu total desinteresse neste jogo. “Ah, mas era o Benfica, pá!” Sim, era, mas a probabilidade de encontrar aqui uma chatice roçava os 100% e, tendo mais de 20 anos disto do benfiquismo, já só me meto em alhadas quando tem mesmo de ser. O que poderia sair daqui de positivo? Uma vitória, com a consequente eliminação? Uma não-vitória, a castigar ainda mais a desilusão da Taça de Portugal? E nem entro na lenga-lenga absurda dos 8-0, que tanto se foi alimentando nos últimos dias.
Só alguém que acordou recentemente de um coma de décadas poderá pensar que, actualmente, o Benfica irá conseguir um resultado desse género num jogo europeu. A triste e inglória eliminação da edição deste ano da Taça UEFA já estava garantida desde a humilhação épica de Atenas, e até já o tinha mencionado por aqui. Sim, era por demais evidente, não tinha descoberto a pólvora.
Ficha do Jogo:
5ª Jornada da Fase Grupos da Taça UEFA 2008/09
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Bernhard Brugger (Áustria)
SL BENFICA: Moreira; Maxi Pereira, Miguel Vítor, Sidnei e David Luiz; Urreta, Binya, Hassan Yebda e Fellipe Bastos (Javier Balboa, 55 m); Nuno Gomes (Di María, 70 m) e Óscar Cardozo.FC METALIST KHARKIV: Oleksandr Goryainov; Jonathan Maidana, Milan Obradović, Papa Gueye e Yevhen Selin; Edmar, Vitaliy Bordiyan, Valentyn Slyusar e Aleksandar Trišović (Oleksandr Rykun, 64 m); Jajá (Andriy Koniushenko, 79 m) e Ruslan Fomin (Marko Dević, ao int.).
Disciplina: Amarelos a David Luiz (21 m), Maxi Pereira (27 m), Slyusar (35 m), Urreta (78 m), Obradovic (81 m) e Binya (88 m).
Golos: 0-1, Rykun (84 m).

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VIADAGEM NO SAO PAULO (BAMBI)

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ESCOLA DE FUTEBOL

OS VASQUINHOS DO ACADÉMICO DE VISEU

CLUBE ACADÉMICO DE FUTEBOL VISEU

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LEIXÕES - 0 BENFICA - 0 - FOI TAÇA

Uma vergonha que merece resposta
Leixões - 0; Benfica - 0 (5-4 em grandes penalidades), Taça de Portugal.

O futebol português é uma vergonha. Os árbitros portugueses são uma vergonha. O que se passou mais uma vez ontem à noite em Matosinhos, no Estádio do Mar, deve obrigar o Benfica a uma posição dura.O senhor Olegário Benquerença, que não validou um golo ao Benfica depois da bola ter entrado na baliza de Baía, fez mais uma vez a vénia ao "sistema". Para a história fica a eliminação do Benfica frente ao Leixões para a Taça de Portugal, nos penáltis, mas fica também na memória dos adeptos uma página negra do futebol português.Três penáltis claros por assinalar na área do Leixões, sendo que o penálti sobre Nuno Gomes é algo que ultrapassa qualquer tipo de tolerância.Para além disso, e depois de 7 amarelos no Funchal, na última jornada do campeonato, o Benfica volta a ser massacrado com cartões amarelos. Não contente com isto, o senhor olegário deixa por mostrar o segundo amarelo ao defesa direito do Leixões, Vasco, após faltas consecutivas sobre Reyes.Praticamente fora da UEFA e agora fora da Taça de Portugal, o Benfica tem de concentrar-se completamente na Liga, o principal objectivo da época. A equipa esteve empenhada e lutadora, mas contra 14 elementos não é fácil.Não basta saber jogar futebol em Portugal, ainda é necessário ter uma postura fora dos relvados que imponha respeito ao "sistema". O que se viu em Matosinhos ontem à noite não pode ficar sem uma resposta. Dura e definitiva.

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BENFICA

Canal arrancou esta manhã
Benfica TV já rola
O Expresso esteve hoje presente no arranque da Benfica TV, o primeiro canal de televisão de um clube em Portugal. Veja os bastidores de um momento único na história das 'águias'.
As emissões contínuas da Benfica TV arrancaram esta manhã, às 10h00, com um bloco de notícias. Pela primeira vez em Portugal, um clube passa a contar com um influente meio de comunicação, um canal de televisão, a funcionar 24 horas por dia. Nas instalações da Benfica TV, no Estádio da Luz, hoje era um dia diferente. A azáfama nos corredores e o cansaço de quem trabalhou dia e noite para a tão desejada estreia do canal faziam-se notar. A redacção, composta por jovens jornalistas, festejou assim que as primeiras imagens entraram no ar. Os elementos das chefias, com mais experiência no meio televisivo, contiveram a alegria que, mesmo assim, era indisfarçável. A partir de hoje, sócios e simpatizantes das 'águias' têm mais um meio de comunicação para ficar a conhecer ainda mais sobre o dia-a-dia do clube

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São Paulo conquista o tri-campeonato no Brasil
Numa luta pela conquista do Brasileirão até à última jornada, foi o São Paulo a sair vitorioso, conquistando o tri-campeonato consecutivo e o hexa de sempre. Não foi apenas no topo da tabela que houve disputa, também o houve cá em baixo, nos lugares de descida. Aqui, o destaque vai obviamente para o ''rebaixamento'' do histórico Vasco da Gama e ainda o facto de o Fluminense ter conseguido ficar na principal divisão do futebol brasileiro.Como sempre, um campeonato brasileiro apaixonante e, não fossem as constantes saídas de craques para a Europa, seria ainda mais.

MARITIMO - 0 BENFICA - 6 - A RESPOSTA

O Benfica foi à Madeira derrotar o Marítimo por 6-0, conquistando assim a liderança provisória. A expulsão do guarda-redes verde-rubro, Marcos, aos 16', permitiu aos ''encarnados'' fazerem um jogo tranquilo, vencendo-o facilmente.A história do jogo começou a escrever-se a partir do minuto 16', hora em que Marcos, guarda-redes do Marítimo, abalroa, na sua área, o atacante Suazo e é imediatamente expulso. Na conversão, Reyes faz golo. Reduzido a dez, a equipa da «casa» tornou-se irreconhecível, face ao belo historial de 8 jogos consecutivos sem perder.Foi então assim que o Benfica chegou ao golo do empate, por intermédio de Suazo (42'). No reatamento da partida, o Marítimo acusou fadiga física o que permitiu ao Benfica construir uma goleada altamente penosa para os homens do Funchal: na sequência de um livre, Luisão marca o terceiro, depois foi a vez de Suazo elevar a sua contagem pessoal para dois golos, e por fim, o suplente Nuno Gomes salta do banco para finalizar a goleada, marcando dois golos.

A. VISEU - 3 F. ALGODRES - 1 - CONTINUA A SÉRIE

Milford 'iluminou' tarde cinzenta no Fontelo

O Académico de Viseu venceu o Fornos de Algodres e "encostou-se" ao líder, Fiães, no topo da tabela classificativa. Num jogo "cinzento", Mildorf foi a luz que brilhou ao fundo do túnel, nos últimos 10 minutos do encontro e que permitiu aos viseenses obterem um triunfo, justo diga-se, mas muito suado e sofrido.O dérbi deixou muito a desejar, pois esperava-se mais das duas equipas, em especial do Académico de Viseu. Sem estar em causa a vitória, a verdade é que a formação, orientada por José Miguel Borges, mostrou um futebol algo atabalhoado, pouco objectivo e que caiu, em especial no início do segundo tempo, na teia montada pelo adversário.Sem Sérgio e Rui Lage, a verdade é que a equipa tremeu em muitas situações de ataque contrário, valendo a pouca inspiração dos avançados visitantes.O jogo começou cinzento, com as duas equipas a mostrarem pouca clarividência, num futebol aos repelões. Logo aos três minutos, os donos da casa poderiam ter inaugurado o marcador, mas Zé Luís mostrou atenção e arrojo ao oferecer o corpo à bola, rematada por Rui Santos, após excelente cruzamento de Zé Bastos.Esperava-se que o lance animasse os viseenses, mas tal não se verificou. Com um meio campo que não pegava no jogo, os avançados viseenses tinham que recuar para terem bola. O jogo entrou numa fase incaracterística, com os visitantes a conseguirem dificultar a acção do adversário. Só que, aos 14 minutos, Rui Santos escapou pela direita, oferecendo o golo a Zé Bastos, que não perdoou.O golo deu alguma tranquilidade aos viseenses, que, contudo, não aproveitaram os efeitos que o golpe provocou nos visitantes. Até ao intervalo, o futebol praticado pelas duas equipas não animou as bancadas, com excepção de dois ou três lances de ataque dos viseenses, que lhes teria permitido ampliar o marcador. Aos 31 minutos, Everson falhou o golo por centímetros, com um desvio de cabeça ao lado da baliza, após um livre de Costa, na direita, batido com conta, peso e medida.Visitantes mais afoitos no segundo tempoA etapa complementar mostrou um Fornos mais agressivo, em termos ofensivos, provocando alguns calafrios à defesa academista. Aos 14 minutos, Nuno Simões escapou à vigilância de Tiago e companhia, mas não acertou com a baliza. O mesmo não aconteceu, aos 23 minutos, quando, na linha limite da área viseense, tirou dois adversários do caminho e, com um remate colocado, bateu o guarda-redes Augusto.O empate era um prémio para a melhor reentrada em jogo dos visitantes e um castigo para a forma displicente como os viseenses estavam no jogo.Todavia, com o decorrer dos minutos veio ao de cima a falta de frescura física da formação orientada por Fernando Pompeu, num terreno fustigado pela chuva. A entrada de Milford para o lugar de Costa, virou o jogo. Três minutos depois de ter entrado, desfez a igualdade, com um remate do meio da rua, após assistência de Zé Bastos. O golo deitou por terra as aspirações dos visitantes em levar pontos de Viseu, que viram o mesmo jogador "matar" o jogo, a três minutos final. Curiosidade para o facto do avançado academista ter feito dois golos à sua primeira equipa em Portugal.Numa tarde de futebol cinzento, houve uma arbitragem a condizer. O trio de Coimbra mostrou falta de coordenação e, também, de categoria.ReacçõesJosé Miguel Borges(Treinador do Académico)"Foi uma vitória importante, num jogo difícil, mas que nós poderíamos ter tornado mais fáceis, mormente no primeiro tempo, período em que dominámos e tivemos oportunidades de fazer mais golos, que nos dariam outra tranquilidade.O início do segundo tempo foi algo atribulado, com um ou dois falhanços que contagiaram a equipa e que coincidiu com o golo do empate. Soubemos reagir, com o querer e a vontade dos jogadores demos a volta ao jogo."Fernando Pompeu (Treinador do Fornos de Algodres)"Foi um jogo bem disputado, com o Académico a ter mais posse de bola no primeiro período, essa era a nossa estratégia, e tiveram a felicidade de marcar um golo irregular.No segundo tempo entrámos melhor, pegámos no jogo, empatámos, mas quando estávamos por cima, sofremos o segundo golo e, aí, tudo ficou mais complicado. O terceiro golo "matou" o jogo."

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Fun arbitre

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Cristiano Ronaldo já tem a Bola de Ouro: «É pesada, mas espectacular»
Extremo realiza «sonho de criança» perante a presença de Ferguson e da família.
Cristiano Ronaldo já recebeu a Bola de Ouro, troféu atribuído pela France Football, numa cerimónia transmitida pela Teléfoot.

O extremo do ManUtd esteve esta manhã em Paris, acompanhado do treinador Alex Ferguson e de alguns familiares.
«É pesada, mas espectacular», apontou o internacional luso em relação ao galardão, que premeia o melhor futebolista do ano. Ronaldo mostrou-se comovido com a distinção, que é a realização de «um sonho de criança», voltando a insistir na ideia de que não pretende ficar por aqui. O jogador pode receber ainda o prémio da FIFA, mas quer ganhar mais troféus, colectivos e individuais, durante a sua carreira.
A cerimónia contou com a presença de muitos jornalistas e figuras ilustres do futebol. Aqueles que não puderam marcar presença fizeram-no através de testemunhos gravados em vídeo, casos de Scolari e Figo.

Après une arrivée sur les chapeaux de roue ce matin, le nouveau Ballon d'Or France Football a pu se saisir de son trophée, dans les studios de TF1. Il profite en ce moment de la capitale française. Coulisses d'une journée chargée... d'or. (Photo Presse-Sports)
Paris nappé de brouillard en cette aube dominicale. Au-dessus de l'aéroport du Bourget tournoie un avion privé. Jet privé pour jet-set. Bolide des airs siglé Manchester United pour fusée à réaction avec ballon. A terre, Cristiano Ronaldo accélère et dribble à sa guise. Ici, au nord de la capitale française, en altitude, le Ballon d'Or FF ne peut rien contre la météo. Atterrissage retardé. On tourne... Il faut bien toucher le sol. Décision est prise : jet détourné. Vers Roissy Charles De Gaulle. Les trains touchent enfin le tarmac. Où est le van qui doit le porter jusqu'à TF1 ? A un autre terminal ! Barrages à passer, douanes à franchir, autorisations à signer. Enfin, CR7 monte dans la voiture. Vite... Téléfoot a débuté. Deux motards de la gendarmerie nationale abaissent la visière. Direction : Boulogne. Haute vitesse sur autoroute, coups d'accélérateur sur le périph'... Vite ! Plus vite ! Très vite.
La fierté de Ferguson
Enfin, Ronaldo sur le plateau. Il voit la boule toute dorée qui scintille sous les projecteurs. Cet objet du désir. Ce Ballon d'Or. Un logo dessus, retraçant cinquante ans d'histoire, un demi-siècle d'Histoires : France Football. Lui le numéro 7 dans la légende, le quatrième lauréat de Manchester United, le premier des Red Devils depuis Best, en 1968. Lui le Portugais dans la lignée, après Eusebio (1966) et Figo (2000). Dolores, sa mère de Madère, sort des bancs du public pour l'embrasser. « Maman vivait en France il y a 33 ans. De votre langue, elle ne sait dire que les jours de la semaine, du lundi au vendredi, car ces jours-là, elle travaillait. Elle ne faisait que travailler » dit Ronaldo, 23 ans, qui ancre sa joie dans sa famille réunie autour de lui. Sir Alex Ferguson, à ses côtés, dit sa fierté. Séance photo, conférence de presse internationale. Puis départ pour un déjeuner au Plaza Athénée. Devant la Tour TF1, une cinquante de personne salue le lauréat. Paris s'ouvre au 53e Ballon d'Or France Football... Welcome to the City of lights. Bemvindo, Senhor Ronaldo.

DICAS DO FOOT MONDIAL

Patrocínio de video-game e jogo em clubes de futebol

Pela primeira vez na história que o nome de um jogo ficará no uniforme de um clube de futebol, a Lazio.A Lazio não ostenta patrocinador na camisa desde a temporada 2006/2007. E a espera não só acabou, como se a equipe de Roma se tornou a primeira na história a ter nome de um jogo de video-game estampado no uniforme de um clube de futebol. O acordo com a Konami, fabricante do jogo, foi anunciado nesta quinta-feira.O jogo em questão é o "Pro Evolution Soccer" ou "PES", versão 2009, no mercado europeu. No Japão é chamado de "Winning Eleven". A nova versão do PES foi lançada há pouco mais de um mês na Itália e a estratégia da Konami é divulgar o produto bem no pico das vendas de Natal, que costumam se concentrar no início do mês de dezembro.Até então, apenas empresas que desenvolviam jogos, Sega, Nintendo e Microsoft patrocinaram clubes de futebol com o nome de seus consoles. Em 1999 a Sega patrocinou Arsenal, Saint-Etienne, Sampdoria e La Coruña com o objetivo de divulgar o Dreamcast na Europa. No mesmo ano, a Nintendo patrocinou a Fiorentina e a Sony estampou Playstation 2 na camisa do Auxerre da França.Neste ano também, o Seattle Sounders FC, mais novo clube da MLS (Major League Soccer), anunciou um acordo com a Microsoft que vai estampar na camisa do Sounders a marca do console Xbox 360. O patrocínio é válido a partir da próxima temporada do Soccer americano, em março de 2009.Já a Lazio estreará o novo patrocínio neste sábado na partida contra a Internazionale, pela 15ª rodada, no Estádio Olímpico de Roma, pelo Campeonato Italiano. O planejamento da Lazio, que não obteve um patrocinador fixo para toda a temporada, passa pela "venda" do espaço majoritário em sua camisa a cada jogo. O clube, porém, ainda não confirmou se vai comercializar esse modelo específico.

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Sudamericana: Inter conquista troféu que faltava
Nilmar decidiu título no prolongamento
Deu Internacional na final da Copa Sudamericana. O Estudiantes ainda complicou a tarefa gaúcha, levando o jogo para prolongamento, mas o Colorado tornou-se no único clube brasileiro a reunir todos os títulos internacionais disponíveis - Libertadores, Mundial Clubes FIFA, Copa Sudamericana e Recopa. Um golo de Nilmar no tempo-extra evitou que a decisão fosse para os penáltis e lançou em festa o Beira-Rio de Porto Alegre.

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GREEK SUPERLEAGUE, PAO - ASTERAS TRIPOLIS PLAYER TACKLES STREAKER AND GETS THE RED CARD!

Ridiculous Football Dive | Cheater | Futbol | Futebol | SOCCER | Funny | FAKER

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Cristiano Ronaldo All 42 Goals Season 2007/2008 Man United


Daniel Zitka

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Cristiano Ronaldo Ballon d'or 2008
02/12/2008
Le Portugal est battu en finale de son Euro 2004 par la Grèce (1-0). Inconsolable, Ronaldo pleure de longues minutes après le match. Des larmes qui symbolisent toute la détresse d’un pays.

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Cristiano Ronaldo é o vencedor da Bola de Ouro
Cristiano Ronaldo venceu a Bola de Ouro 2008. O anúncio foi feito às duas da manhã (três horas em França) desta terça-feira, no site oficial da France Football. Messi ficou em segundo lugar e Torres em terceiro.A revista francesa divulgou o nome do vencedor e pôs fim a todas as dúvidas: Cristiano Ronaldo é o sucessor de Kaká e tornou-se no terceiro português a conquistar este prestigiado troféu, que distingue o Melhor Jogador de 2008.Depois de Eusébio, em 1965, e de Figo, em 2000, Cristiano Ronaldo conquista a Bola de Ouro 2008. O avançado do Manchester United e da Selecção portuguesa venceu com 446 pontos, mais dois do que Kaká no ano passado, em 480 possíveis. Mas, comparativamente com o internacional brasileiro, Cristiano recebeu menos nomeações para o primeiro lugar: Ronaldo foi escolhido em primeiro lugar por 77 dos 96 votantes, e Kaká foi por 78, no ano passado.Cristiano Ronaldo foi incluído em todas as votações e venceu com larga vantagem em relação a Messi, segundo classificado. O internacional argentino do Barcelona somou apenas 281 pontos, enquanto o espanhol Torres ficou em terceiro lugar com 179 pontos. Casillas foi quarto, Xavi Hernandez, o melhor jogador do Euro 2008, ficou quinto, o russo Andrei Arshavin em sexto, David Villa em sétimo e Kaká em oitavo, com uma pontuação modesta: somente 31 pontos.Pepe também estava na lista dos nomeados, mas o internacional português não recebeu nenhum voto, tal como Karim Benzema (Lyon), Luca Toni (Bayern Munique), Rafael van der Vaart (Real Madrid), e Youri Zhirkov (CSKA Moscovo).
Classificação:1. Cristiano Ronaldo (Portugal, Manchester Utd), 446 pontos
2. Lionel Messi (Argentina, Barcelona), 281 pts
3. Fernando Torres (Espanha, Liverpool), 179 pts
4. Iker Casillas (Espanha, Real Madrid), 133 pts
5. Xavi Hernandez (Espanha, Barcelona), 97 pts

Cristiano Ronaldo, itinéraire d'un Ballon d'or
Cristiano Ronaldo après son but, le 23 mars 2008 contre Liverpool De ses débuts au Sporting Portugal en 2002 au Ballon d’or, Cristiano Ronaldo a grandi et s’est révélé sous l’œil des caméras. A 23 ans, le Portugais a déjà quelques grands moments derrière lui, et d’autres plus regrettables.2001: A 16 ans, il intéresse déjà la télé portugaiseCe reportage nous permet de découvrir un Ronaldo âgé 16 ans, tout juste intégré dans l’équipe professionnelle du Sporting Portugal. Quelques mois plus tard, le petit nouveau inscrira un doublé pour ses débuts dans le championnat portugais.

VIDEO, BENFICA,

V. Setúbal, Golo, Laionel, 34m, 0-1
Benfica, Golo, Katsouranis, 47m, 1-1
Benfica, Golo, Suazo, 58m, 2-1
V. Setúbal, Golo, Anderson, 90m, 2-2

BENFICA-2 V. SETUBAL - 2 - TRISTEZA

Benfica-V. Setúbal, 2-2

O Benfica perdeu mais uma oportunidade para chegar ao topo da classificação, lugar que já não ocupa há 1.289 dias, desde que foi campeão em 2004/05. Esta noite teve uma oportunidade soberana, mas deixou-a escapar num jogo carregado de dramatismo. Os encarnados entraram bem no jogo, mas chegaram ao intervalo em desvantagem. Sem nunca perder a convicção, viraram o jogo em poucos minutos, com uma demonstração inabalável de confiança. Nos descontos deitaram tudo a perder, com um frango monumental de Quim que deixou escapar a liderança entre os dedos.
Quique Flores estava obrigado a mexer no onze em relação ao desaire na Grécia pelas baixas de Binya e Nuno Gomes, mas o técnico foi mais longe e prescindiu também de David Luiz e Yebda, para devolver a confiança a Miguel Vítor no centro da defesa e lançar Katsouranis e Carlos Martins para o meio-campo. No ataque voltou a juntar Cardozo a Suazo. Os encarnados entraram fortes, com as linhas bem subidas, encostando o Vitória à sua área. A pressão foi intensa nos minutos iniciais, com as oportunidades a sucederem-se a um ritmo avassalador na área de Pedro Alves. Mas visto de cima, era perceptível que o Benfica corria riscos, deixando meio-campo livre nas suas costas.
O Vitória concentrou-se primeiro na defesa da sua baliza, submetendo-se à pressão dos de encarnados mas, com o passar dos minutos, foi ganhando confiança para arriscar uma ou outra investida pelo muito terreno livre que tinha pela frente. Investidas tímidas, sem a velocidade que se impunha para surpreender os homens de Quique. De vez enquanto, lá saia um sadino disparado, mas acabava rodeado e desarmado antes de chegar à baliza de Quim. O Benfica pressionava bem e ganhava confiança com a pouca consistência da resposta do adversário.
Primeiro lugar a fugir com golo de Laionel
O golo do Benfica parecia eminente, tal a facilidade com que os encarnados trocavam a bola junto à área sadina. Foi então que surgiu o golo do Vitória em mais um lance que, à partida, parecia inofensivo. Mateus abriu na direita para a entrada de Bruno Gama que atirou cruzado. Quim voou e ainda conseguiu desviar com uma palmada, mas a bola sobrou para os pés de Laionel que só teve de encostar.
As bancadas da Luz gelaram. O Benfica não mudou, nem precisava mudar, porque estava a jogar bem e a criar oportunidades, mas o intervalo chegou ainda com o resultado negativo.
Liderança conquistada ou nem por isso
A pressão era a mesma da primeira parte, mas agora com mais velocidade. Numa jogada de insistência entre Suazo e Katsou, o grego atirou com convicção depois de uma série de carambolas e fez o empate. Um golo que empolgou ainda mais a equipa que estava novamente a um golo da liderança. Suazo ameaçou primeiro com um espectacular remate à trave e marcou logo a seguir na sequência de uma boa triangulação com a bola a sair da direita dos pés de Ruben Amorim, para Cardozo construir o segundo vértice para o remate imparável do hondurenho à entrada da área.
Foi tempo de festa nas bancadas e tempo para descansar no relvado. Os jogadores tinham dado muito do que tinham para conseguir virar o resultado e foram, depois, obrigados a cortar no ritmo para recuperarem forças. O Vitória ainda tentou ir à procura do empate, mas as melhores oportunidades continuaram a pertencer ao Benfica que chegou, inclusive, a marcar um terceiro golo, mas com o jogo interrompido.

Era tempo de queimar os últimos cartuchos, controlar o jogo antes da festa. O primeiro lugar estava mesmo ali, mas ainda havia mais cinco minutos para se jogar depois dos noventa. O Vitória tentou mais uma vez a sorte, como quem não quer a coisa, como já tinha feito antes. Ruben Amorim afastou uma bola para a entrada da área, onde surgiu Anderson a responder com um pontapé de bicicleta. A bola sobrevoou toda a defesa e entrou junto à barra, entre as luvas de Quim. Maldição? O primeiro lugar estava ali tão perto...