domingo, 29 de maio de 2011

Ol. Bairro 0 - 0 Ac. Viseu - INSUFICIENTE + TRISTEZA




O Académico empatou a zero bolas esta tarde no Estádio Municipal de Oliveira do Bairro, e disse adeus à tão desejada subida de divisão.
O técnico Manuel Matias, que estava suspenso, fez alinhar os seguintes jogadores: P.Freitas, Casal, Tiago, Jonas (Calico) e Marcelo (Rui Santos); Álvaro, Vouzela e Ricardo; Everson, Luisinho e Zé Bastos.
O jogo começou com “mau presságio” para as hostes viseenses com a lesão de Jonas, logo nos primeiros minutos, entrando Calico para o seu lugar, ele que, diga-se, esteve irrepreensível no centro da defesa academista. O Oliveira do Bairro entrou mais forte nos primeiros minutos, tentando de alguma forma assumir o domínio do jogo, e foi Paulo Freitas, com uma grande defesa, que evitou que a equipa da casa se colocasse em vantagem no marcador. Porém os academistas equilibraram o encontro, e foram os viseenses que tiveram a grande oportunidade do primeiro tempo, com Zé Bastos à boca da baliza a não conseguir desfeitear o guardião da equipa da casa (talvez tenha sido a oportunidade do jogo para o Académico de Viseu). Chegava-se ao intervalo com um nulo que se aceitava.
O segundo tempo, esperava-se um Académico mais atrevido, mais acutilante no ataque, mas assim não aconteceu. Notava-se a falta de Manuel Matias no banco academista. O Académico raramente incomodava o guardião adversário. O Oliveira do Bairro ia fazendo o seu jogo (o empate chegava), e até teve um “bónus”, permitam-me, tal foi o escândalo de penalty que foi assinalado na área de rigor academista. Um penalty que, não existiu, posso garantir, invenção pura e habilidosa do sr. árbitro Raul Valega. Porém Paulo Freitas foi herói e defendeu a grande penalidade, fazendo os inúmeros adeptos de Viseu presentes no estádio, sonhar que ainda era possível a vitória. O treinador academista colocou ainda Rui Santos, para o lugar de Marcelo, na esperança que o mágico tirasse da cartola um golo nos últimos instantes, tal como aconteceu há dois anos. O Académico teve no último canto da partida a oportunidade que cheirou a golo, mas o cabeceamento de Everson(?) saiu à malha lateral. Que pena! No outro jogo o Monsanto fazia o seu papel e vencia por 3-1, faltando, por isso, apenas um golo para o Académico de Viseu subir de divisão! Não aconteceu e os viseenses foram tristes para casa. Um empate amargo, que em nada serviu as aspirações do nosso clube.
Notas finais para os inúmeros adeptos de Viseu que se deslocaram até Oliveira do Bairro, somos um clube enorme! À claque academista, que mais uma vez, esteve em grande número, sempre apoiar, mesmo com a constante provocação por parte dos “adversários” que existiam nas bancadas!

Por fim, não posso deixar de frisar que, na minha opinião, faltou o agradecimento final dos jogadores e direcção, a todos nós que estivemos sempre apoiar debaixo duma chuva que teimava em não parar – nós também perdemos esta final (ninguém se esqueça nem tenha duvidas, que o clube, hoje mais que nunca, são estas pessoas, são estes adeptos).

Académico Sempre!

sábado, 28 de maio de 2011

TÍTULOS

Recital em Wembley dá titulo ao Barcelona
A equipa do Barcelona conquistou o seu quarto título na Liga dos Campeões.
A formação de Pep Guardiola provou, este sábado, que está completamente imparável seja em que competição for e contra quem for. Os catalães venceram o Manchester United por 3-1 e conquistaram a edição 2010/11 da Liga dos Campeões.
O Barcelona era dado como o principal favorito pela forma como a sua equipa tem deslumbrado a Europa com o seu futebol não só bonito de se ver, mas mais importante do que isso: eficaz.

A tarefa de Alex Ferguson neste encontro era conseguir parar algo que ainda ninguém havia conseguido fazer esta temporada. Para isso contou com um onze inicial muito agressivo na forma como entrou em campo e que, nos primeiros dez minutos, através da pressão alta, procurou dificultar o “meinho” dos catalães.
A teia estava montada mas o “Barça” soltou-se em poucos minutos, o que obrigou o Manchester e a ir recuando no terreno, acabando por dar a total iniciativa de jogo aos catalães.
Perante este facto, era ver então os jogadores do Barcelona à solta pelo campo fora, a trocarem a bola e os olhos aos adversários. Nessa fase de maior ascendência catalã, e depois de dois avisos de David Villa, o Barcelona chegou ao golo através de Pedro Rodríguez (27’), que muito pode agradecer a Xavi pelo seu passe magistral.
A vantagem era justa, mas o Manchester de pronto, numa das suas poucas iniciativas na primeira parte, tratou de anulá-la. Depois de combinar com Giggs, Rooney, o mais activo na formação inglesa, rematou em arco e bateu Victór Valdés, empatando o encontro, resultado que se registou ao intervalo.
A estatística após os primeiros 45 minutos permite perceber a extensão do domínio do Barcelona. Não só os 67% de posse de bola dos catalães, como os 8 remates que estes fizeram contra apenas dois do Manchester United.
Segunda parte
A segunda parte foi ainda mais de sentido único. Os pupilos de Pep Guardiola lançaram-se definitivamente para a frente e as oportunidades de golo surgiam em catadupa junto da baliza de Van der Sar.
Aos 53 minutos, Messi deu a vantagem que o Barcelona já merecia. O argentino, à entrada da área, tirou a bola do alcance dos opositores e rematou para o fundo da baliza.
David Villa não quis ficar atrás e num remate fantástico colocou a bola no ângulo aumentando a vantagem para 3-1 e levando ao rubro os adeptos do Barcelona.

Pelo meio entrou Nani, mas em campo pouco se viu. O único jogador do Manchester que rumou sempre contra a maré foi Wayne Rooney, um verdadeiro poço de força. Mas pouco, muito pouco para derrubar este Barcelona.
Com o 3-1 final, a equipa “culé” acrescenta o quarto troféu da Liga dos Campeões à sua vitrina e volta a ser feliz em Wembley, local onde conquistou o primeiro título europeu da sua história em 1992.

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BENFICA

Benfica, emprestados à lupa:

Alguns jovens espreitam o regresso, mas o argelino garantiu 2,2 milhões de euros.

O Benfica teve quase três dezenas de jogadores emprestados em 2010/11, mas o maior destaque foi Yebda. O internacional argelino afirmou-se na Liga italiana e convenceu o Nápoles a pagar 2,2 milhões de euros por um passe que nada tinha custado às «águias».
Mais perto da Luz parece estar Urreta, que pouco jogou na Corunha mas que recuperou confiança no regresso ao seu país. O mesmo parece esperar Rodrigo, que não foi titular no Bolton mas ainda assim deixou boa imagem. David Simão e Nélson Oliveira estiveram em bom plano no P. Ferreira, equipa-sensação da temporada, e também podem ter a oportunidade de lutar por um lugar no plantel encarnado. Na mesma expectativa está Miguel Rosa, figura no Belenenses. Oblak esteve um ano «encostado», entre Aveiro e Olhão, mas as mudanças na baliza benfiquista podem abrir um lugar para a promessa eslovena.
Em aberto parece a situação de Miguel Vítor, cujo empréstimo ao Leicester foi algo condicionado por lesões, mas ainda assim positivo, a ponto de Eriksson desejar a sua continuidade.
Éder Luís e Fellipe Bastos jogam com regularidade no Vasco, mas a renovação do empréstimo parece mais provável do que o regresso. Pelo Brasil continua também Élvis, cedido em Janeiro ao At. Goianiense. Longe de mostrar argumentos para a reintegração está Shaffer, «escondido» no Rosário Central, da 2ª divisão argentina. Fábio Faria, raramente utilizado no Valladolid, também deve continuar a «rodar».
Zoro voltou a competir no Univ. Craiova, mas vai deixar o Benfica em final de contrato. Jorge Ribeiro, Balboa e Adu jogaram com regularidade, e ainda têm mais um ano de vínculo, mas devem encarar novas cedências ou até à saída definitiva. Na mesma situação está Romeu Ribeiro, que nem conseguiu chegar à equipa principal do Marítimo.
Em Fátima estiveram nove emprestados, sendo que Yartey foi «promovido» pelo Beira Mar, em Janeiro. Mostrou valor, mas ainda está «verde» para servir Jesus. Abel Pereira e Evandro Brandão sentiram mais dificuldades e «desceram» ao Gondomar. O brasileiro Rafael Costa voltou ao seu país, para representar o Americana. João Pereira, Mário Rui, Leandro Pimenta, José Coelho e André Carvalhas jogaram com regularidade, ainda que sem evitar a descida, mas também ainda não justificaram um lugar no plantel principal. O mesmo se aplica a Camará e André Soares, pouco utilizados no Servette de João Alves.
Dados dos emprestados (só jogos de Liga):

Yebda (Nápoles): 28 jogos

Urreta (Corunha/Peñarol): 6 jogos + 8 jogos, 0 + 3 golos

Fábio Faria (Valladolid): 3 jogos

Marc Zoro (Univ. Craiova): 14 jogos

Shaffer (Rosario): 11 jogos*

Miguel Vítor (Leicester): 15 jogos, 3 golos

Éder Luís (Vasco): 44 jogos, 12 golos*

Fellipe Bastos (Vasco): 23 jogos, 3 golos*

Adu (Çaykur Rizespor): 12 jogos, 4 golos*

Rodrigo (Bolton): 17 jogos, 1 golo

Lassana Camará (Servette): 7 jogos*

André Soares (Servette): 11 jogos*

David Simão (P. Ferreira): 25 jogos

Nélson Oliveira (P. Ferreira): 23 jogos, 4 golos

Jorge Ribeiro (V. Guimarães): 14 jogos, 2 golos

Oblak (Beira Mar/Olhanense): 0 jogos

Miguel Rosa (Belenenses): 26 jogos, 11 golos

Mário Rui (Fátima): 25 jogos, 1 golo

Leandro Pimenta (Fátima): 12 jogos

Evandro Brandão (Fátima/Gondomar): 3 + 12 jogos, 0 + 10 golos

José Coelho (Fátima): 16 jogos

João Pereira (Fátima): 24 jogos, 1 golo

André Carvalhas (Fátima): 21 jogos, 5 golos

Abel Pereira (Fátima/Gondomar): 0 + 6 jogos

Rafael Costa (Fátima/Americana): 3 + 2 jogos*

Yartey (Fátima/Beira Mar): 14 + 10 jogos, 2 + 1 golos

Balboa (Albacete): 7 jogos

Elvis (Atlético Goianiense): 6 jogos*

Romeu Ribeiro (Marítimo B): 23 jogos, 2 golos - rescindiu com o Benfica
* em competição

segunda-feira, 23 de maio de 2011

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Dragões goleiam V. Guimarães e conquistam Taça Portugal
Depois de ter ganho a Supertaça, campeonato e a Liga Europa, o FC Porto goleou, este domingo, o Vitória de Guimarães, por 6-2, tendo garantido a conquista da Taça de Portugal, pelo terceiro ano consecutivo.
A final foi marcada por muitos golos (8), por lances espectaculares e pelo «fair play» dentro e fora do relvado.
O FC Porto entrou de forma demolidora e logo aos três minutos inaugurou o marcador. Hulk passou para Belluschi e o médio argentino rematou, mas a bola sofreu um desvio e ficou à disposição de James, que não falhou.
A reacção vimaranense surgiu aos 21 minutos, Anderson apontou o canto, Rolando cabeceou sem a direcção correcta e Alvaro Pereira acabou por fazer autogolo. Só que um minuto depois o FC Porto chegou ao golo. Excelente cruzamento de James para Varela, com o extremo a rematar com sucesso.
O jogo estava com um ritmo alucinante e no minuto seguinte o Vitória empatou. Anderson apontou o canto e Edgar, de cabeça, bateu Beto
Aos 36 minutos, os dragões voltaram a ganhar vantagem, James apontou um livre, Maicon cabeceou ao poste e na recarga Rolando facturou.
O FC Porto chegou ao quarto golo à passagem do minuto 43. Hulk, de canto directo, superou Nilson, num lance em que não estava nenhum jogador no primeiro poste.
Aos 45 minutos o Vitória de Guimarães teve uma oportunidade de ouro para reduzir, mas Beto defendeu o castigo máximo apontado por Edgar. Na resposta o campeão nacional chegou ao golo. Rápida jogada de contra-ataque de Hulk, que assistiu James, tendo o extremo aproveitado para marcar.
Na etapa complementar, o ritmo do jogo diminuiu, mas, ainda assim, o FC Porto aos 73 minutos chegou ao sexto golo. Varela iniciou a jogada e passou para Hulk, que assistiu depois James, que apontou o terceiro golo da conta pessoal.
Até ao final da partida as duas equipas criaram algumas oportunidades de golo, mas o resultado já não sofreu nenhuma alteração.
O FC Porto conquistou a 16.ª Taça de Portugal.

sábado, 21 de maio de 2011

A.VISEU - 0 MONSANTO - 0 - ACREDITAR É A SINA

Ac. Viseu 0-0 Monsanto


O Académico empatou esta tarde, no Fontelo, com o Monsanto. Com a conjugação de resultados - o Oliveira do Bairro venceu em Soure (3-5) e o Nogueirense bateu o Riachense (3-2) - a equipa de Manuel Matias baixou para a 4ª posição. Com estes resultados o Académico tem que vencer em Oliveira do Bairro e esperar que o Monsanto não perca, em casa com o Nogueirense
O Académico, que apresentou o onze habitual desde que Manuel Matias assumiu o comando, viu o Monsanto criar a primeira boa oportunidade para marcar, mas Paulo Freitas logo aos 5 minutos fez uma boa defesa mantendo as redes academistas invioladas. Reagiu bem a turma academista e daí até ao minuto 21 levou muito perigo à baliza forasteira por Luisinho, duas vezes, Ricardo Ferreira e Zé Bastos. Mas o grande momento do jogo viveu-se no minuto 28 quando Casal, após um excelente trabalho individual, atirou à barra da baliza forasteira. Gritou-se golo no Fontelo e bem que era merecido! Daí até ao intervalo as coisas ficaram mais equilibradas, ganhando emoção quando ao minuto 37 Paulo Freitas teve um intervenção salvadora a evitar com o pé que um jogador do Monsanto marcasse quando surgiu isolado perante si.
A segunda parte começou com Luisinho a tirar da cartola uma daquelas jogadas magistrais, mas a bola parou nas mãos do guarda-redes contrário. Foi uma segunda parte em que o Académico jogou quase sempre com mais coração que cabeça, com os jogadores, por vezes a complicarem o que aparentemente era fácil. A grande oportunidade surgiu ao minuto 68 quando Zé Bastos a um metro da baliza - embora acossado por um adversário - não consegue introduzir a bola na baliza. E foi Paulo Freitas, mais uma vez, a garantir que o Académico não perdia este jogo. Os últimos minutos, com Jonas a ponta de lança, foi de grande e intenso domínio academista, mas a verdade é que o Monsanto sempre teve as coisas bem controladas.
Sobre o árbitro, que por vezes pactuou com algum anti jogo forasteiro, diria que teve um trabalho bem aceitável.
Agora resta-nos vencer em Oliveira do Bairro e esperar que os deuses do futebol estejam connosco. Acreditar até ao fim, é essa a nossa sina!

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 Lille sagra-se campeão de França
57 anos depois, o Lille voltou a vencer o campeonato de França, ao empatar com o PSG a dois golos. À conquista do campeonato, o Lille soma a Taça de França, que venceu na semana passada depois de ter vencido na final, precisamente, o PSG.
A formação treinada por Rudi Garcia precisava apenas de um ponto para suceder ao Marselha.
Obraniak logo aos cinco minutos da etapa inicial colocou a equipa visitante em vantagem. Hoarau, que acabou por ser expulso, empatou a partida em cima do intervalo.
Já na segunda parte, Moussa Sow voltou a colocar a equipa do Lille na frente do resultado. O médio Bodmer, ao minuto 73, empatou o jogo.
Com este resultado, o Lille sagrou-se campeão gaulês, algo que não acontecia desde a época de 1953/1954.



Vitória frente ao Duisburgo (5-0) na decisão, afastando a mágoa pelo adeus à Liga dos Campeões nas meias-finais.
Schalke04 terminou a época da melhor forma, ao golear o Duisburgo neste sábado para vencer a Taça da Alemanha. 5-0 no confronto entre a equipa da Bundesliga e o adversário do segundo escalão
Depois de ser afastado pelo Manchester United nas meias-finais da Liga dos Campeões, o Schalke agarrou esta oportunidade com as duas mãos e não deu hipóteses ao Duisburgo. No campeonato, recorde-se, a equipa ficou perto da zona de descida.
Draxler, promissor médio de 17 anos, inaugurou a contagem. Huntelaar marcou o segundo e o último golos. Howedes e Jurado também contribuíram para a goleada, sobrando espaço para destacar as três assistências de Farfán em igual número de tentos na etapa inicial da partida.

Standard Liège empate e entrega título ao Genk
O Standard Liège, equipa onde o português Sérgio Conceição desempenha funções de treinador-adjunto, entregou esta noite o título de campeão da Bélgica ao RC Genk, após empate a uma bola na partida que encerrou o «play-off» do campeonato daquele país.
As duas equipas entraram para o jogo igualadas na tabela classificativa, estando o Standard Liège obrigado a vencer no terreno do Genk, uma vez que estava em vantagem fruto dos pontos obtidos na fase regular do campeonato.
A equipa onde trabalha Sérgio Conceição ainda marcou primeiro, por Mangala, pouco antes do intervalo, mas o Genk viria a igualar, obtendo o resultado que lhe permitiu festejar a conquista do título (o terceiro da sua história)
O Standard terá agora de virar-se para a Taça da Bélgica, a disputar no próximo sábado, diante do Westerloo.


Standard Liège conquista Taça da Bélgica
Foi o sexto troféu na prova, que escapava desde 1993

O Standard Liège conquistou a Taça da Bélgica, após vencer o Westerlo, por 2-0, neste sábado, em Bruxelas. Um prémio de consolação para o vice-campeão, que perdeu o título para o Genk.
Foi o sexto troféu do Standard Liège nesta prova, que não vencia desde 1993.
Apesar de não ter sido campeão nacional, com a vitória na taça o Standard garante a participação no «play-off» de acesso à Liga Europa.


Celtic vence Taça da Escócia
Triunfo por 3-0 sobre o Motherwell

O Cletic conquistou este sábado a Taça da Escócia depois de uma contundente vitória, por 3-0, sobre o Motherwell na final que se disputou em Glasgow, no Hampden Park.
Ki Sung-Yeung abriu o marcador para os católicos aos 36 minutos. Na segunda parte, Craigan marcou um autogolo (76’) e Mulgrew, aos 88’, sentenciou a partida.

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

A.VISEU

DE FÉRIAS EM FRANÇA ENCONTREI NA REGIÃO DAS ARDENNES -CHAMPAGNE UM AUTOMÓVEL COM O GALHARDETE DO NOSSO ACADÉMICO DE VISEU , O NOSSO CLUBE É GRANDE!

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Você é louco por futebol e qualquer bolinha de papel vira tentativa de embaixadinha?! Pois esta dupla de cadeiras é perfeita! O nome não poderia ser mais adequado: "Futebol preguiçoso"! Como uma versão concretizada de um desenho de criança, as cadeirinhas possuem as pernas da frente alargadas (emendando com as de trás para formar uma base bem estável) e uma rede que as transformou em pequenas traves de futebol! Ideal para escritórios, churrasqueiras, sacadas, varandas e qualquer outro lugar onde estejam dois tarados pelo esporte. Pena que participar deste gol a gol não é para qualquer um. Com o preço de apenas uma delas você aluga uma quadra de futbol society por alguns meses: 380 euros! "Sentadamente legaus"!


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quinta-feira, 19 de maio de 2011

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FC Porto volta a conquistar a Europa


Bastou um golo de Falcão, à beira do intervalo para o FC Porto derrotar o Sp. Braga na final da Liga Europa. Com mais esta taça o FC Porto conquista a sua quarta taça Europeia.
A partida decisiva até começou animada, com ocasiões de golo para um lado e para o outro. Aos 4 minutos, Custódio isolou-se mas rematou ao lado, naquele que foi o primeiro lance de perigo do encontro.
A resposta surgiu logo a seguir, numa jogada individual de Hulk, que também rematou um pouco ao lado.
Seguiram-se quase 40 minutos de um jogo equilibrado, sem grandes oportunidades de golo para qualquer uma das equipas até que, a um minuto dos 45’, uma perda de bola de Rodríguez proporcionou a Guarín um contra-ataque veloz e um cruzamento para a cabeça de Falcão. 1-0 para o FC Porto.
A perder, Domingos mexeu na equipa, fazendo entrar Kaká e Mossoró para os lugares de Rodríguez e Hugo Viana. E logo no início da segunda parte uma perda de bola de Fernando colocou a bola nos pés de Mossoró. Só que o brasileiro, sozinho frente a Helton, permitiu a defesa do guarda-redes portista.
Mas este lance foi um dos raros que, durante a segunda parte, proporcionaram alguma emoção junto de qualquer uma das balizas. Os segundos 45 minutos foram dominados pelo Sp. Braga, mas sem que os seus jogadores fossem capazes de criar lances de golo.
Alguns cruzamentos perigosos, um par de remates ao lado, mas raríssimas oportunidades de repor a igualdade. Até que o árbitro apitou pela última vez e garantiu mais um sucesso europeu.
Parabéns ao FC Porto e ao futebol português, por mais uma noite de glória.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

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RIACHENSE - 2 A.VISEU - 2 - INFELIZES

Riachense 2-2 Ac. Viseu
Campo Coronel Mário Cunha, 15 de Maio de 2011
8ª Jornada da Fase de Subida, Série D
Árbitro: Hugo Pires (Leiria)
Riachense: Rui Galrinho, Gonçalo Fernandes, Nuno Paulo (Paulito, 65), Saul, Murcela, Bruno (Rafa, 72), Pedro Galrinho, Moita (Miguel Luís, int), Carioca, Emerson e Santana. Treinador: Fernando Costa.
Ac. Viseu: Paulo Freitas, Casal, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Luís Vouzela, Álvaro, Ricardo, Éverson (Calico 90+1), Luisinho (Rui Santos, 83) e Zé Bastos (Pedro Costa, 66). Treinador: Manuel Matias.
Expulsões: Saul 85 (Riachense)
Golos: Luisinho 10 (0-1), Saul 52 (1-1), Éverson 56 gp (1-2), Rafa 90+3 (2-2)
O Académico de Viseu empatou esta tarde em Riachos, com a equipa local, e manteve a segunda posição na tabela, com os mesmos pontos que o Oliveira do Bairro e a apenas 3 pontos do comandante, Monsanto, que visita o Fontelo na próxima jornada.
Antes do quarto de hora, na primeira jogada de verdadeiro perigo, o Académico inaugurou o marcador através de Luisinho. Se era expectável que o Riachense reagisse, foi o Académico que continuou na mó de cima e sempre a desperdiçar oportunidades atrás de oportunidades: Éverson, bola na barra (Luisinho?), Ricardo, enfim, um fartote de ocasiões. Mas o resultado ao intervalo era o magro um a zero para o Académico de Viseu.
Quem não marca sofre. E o Académico sofreu o empate na segunda parte, num lance que, ao que tudo indica, ficou um fora de jogo por marcar. Mas o Académico esteve pouco tempo na situação de desvantagem, já que pouco depois Éverson, na transformação de uma grande penalidade, colocou de novo o Académico em vantagem. E o desperdício continuou. Isso e alguma falta de sorte, tal como uma bola no poste e na barra na sequência de um livre a favor dos academistas. Foi já com o Académico em vantagem numérica, nos descontos, e após uma substituição de “marcha atrás” (Éverson por Calico) que o Riachense empatou a partida.
Um balde de água muito gelada!

domingo, 15 de maio de 2011

TÍTULOS

Penalty de Rooney dá 19.º título ao Manchester United
Um empate (1-1) em Blackburn foi suficiente para que o Manchester United conquistasse o título de campeão da Premier League. Os «red devils» tornam-se a equipa inglesa com mais títulos conquistados no campeonato (19), passando o Liverpool.
Não foi fácil, porém, aos pupilos de Alex Ferguson saírem de Blackburn com o ponto que garantiu a conquista do campeonato. Brett Emerton marcou, aos 20 minutos, o golo que dava vantagem à equipa da casa ao intervalo. O português Nani – substituído aos 80 minutos por Berbatov – tentou por duas vezes o empate, de canto directo e com um remate que rasou a barra.
No segundo tempo, apesar do maior ascendente, o United não conseguiu criar oportunidades claras de golo e foi na transformação de uma grande penalidade que logrou a igualdade no marcador. Ronney não perdoou e concretizou o castigo máximo assinalado por falta sobre Javier Hernandez dentro da área
 
Taça: City conquista troféu com golo de Touré
Um golo solitário de Yaya Touré, aos 74 minutos, permitiu ao Manchester City vencer o Stoke City na final da Taça de Inglaterra, disputada esta tarde no Estádio de Wembley.
Curiosamente, havia sido o jogador marfinense a decidir o derby com o Manchester United nas meias-finais da prova, apontando o tento da vitória (1-0) dos citizens.
O City não vencia qualquer troféu desde o longínquo ano de 1976, quando arrecadou a League Cup.
A equipa orientada por Roberto Mancini junta assim a Taça de Inglaterra ao apuramento para a próxima edição da Liga dos Campeões.

Milan empata com Roma e é campeão italiano 2010/2011
O Milan se sagrou campeão Italiano 2010/2011 nesse sábado, faltando ainda duas rodadas para o final do Campeonato Italiano 2010/2011, ao empatar com a Roma por 0×0 no Estádio Olímpico de Roma. Esse é o 18º título da equipe, título que não acontecia desde a temporada 2003/2004. O time dos brasileiros Thiago Silva, Alexandre Pato e Robinho conquistou o campeonato e quebrou uma sequência da rival Inter de Milão, que ganhou os títulos entre 2006 e 2010.

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Holanda: Ajax campeão na última jornada!
O Ajax conquistou este domingo o seu 30.º título de campeão holandês de futebol, ao vencer em casa por 3-1 o Twente, que partiu para a 34.ª e última jornada na frente.
O conjunto comandado por Michel Preud’homme só precisava de empatar para revalidar o cetro, mas a equipa de Amesterdão impôs-se, com um “bis” de Siem de Jong (23 e 78 minutos) e um autogolo de Denny Landzaat (46).
O Twente, que no passado domingo tinha batido o Ajax por 3-2, após prolongamento, na final da Taça, ainda sonhou, com o golo de Theo Janssen, que reduziu para 2-1, aos 47 minutos, mas o segundo tento de De Jong decidiu o título.
O Ajax, que já não era campeão desde 2004, somou o 30.º troféu, contando agora mais nove do que o PSV Eindhoven, vencedor da prova entre 2005 e 2008, antes dos títulos de AZ Alkmaar (2009) e Twente (2010).
A formação liderada por Frank de Boer garantiu um lugar na fase de grupos da Liga dos Campeões, enquanto o Twente, que ficou a dois pontos (73 contra 71), ficou em segundo e vai disputar a terceira pré-eliminatória da “Champions”.
O PSV Eindhoven, que fechou a prova com um empate a zero no reduto do Groningen, ficou no terceiro posto, com 69 pontos. O histórico Feyenoord terminou em décimo, com apenas 44 pontos

Glasgow Rangers é tricampeão escocês
O clube protestante acabou o campeonato com 93 pontos, mais um do que o rival de sempre, o Celtic.
O Glasgow Rangers conquistou este domingo o seu 54.º título de campeão escocês de futebol, e terceiro consecutivo, ao golear no reduto do Kilmarnock por 5-1, na quinta jornada da fase final.
Os protestantes terminaram a competição com 93 pontos, contra 92 do Celtic, ao qual de nada valeu a goleada caseira por 4-0 face ao Motherwell.
Em Kilmarnock, a emoção só durou sete minutos, o tempo que o Rangers demorou a chegar a 3-0, com dois golos do inglês Kyle Lafferty (1 e 7 minutos) e Steven Naismith (6).
Na segunda parte, o croata Nikica Jelavic aumentou a vantagem, aos 49 minutos, e Lafferty chegou ao quinto, aos 53. Aos 65, o inglês James Dayton marcou o golo de honra dos locais, que contaram com David Silva até aos 54.
Por seu lado, o inglês Gary Hooper (29 minutos), o grego Georgios Samaras (40), Shaun Maloney (52) e Patrick McCourt (71) marcaram os tentos do Celtic.

BENFICA - 3 LEIRIA - 3 -TRISTE FIM DE ÉPOCA

Águia empata na despedida
O Benfica despediu-se esta noite do campeonato não indo além de um empate, 3-3, com a UD Leiria, no Estádio da Luz. Um jogo que foi o espelho da época dos encarnados, que ficou muito aquém das expectativas benfiquistas depois do campeonato conquistado na temporada passada.

Em noite de despedida o Benfica entrou em campo à procura de oferecer uma última vitória aos adeptos, mas numa primeira parte morna, típica de uma partida que servia apenas para cumprir calendário, o golo encarnado surgiu de bola parada.
Oscar Cardozo inaugurou o marcador à passagem do minuto 40, na cobrança de um livre, a 20 metros da baliza, o paraguaio não perdoou e fez o gosto ao pé esquerdo, com um remate fortíssimo que passou pelo meio da barreira.
Mesmo em cima do intervalo a UD Leiria empatou por João Silva, num lance caricato. Luisão atrasa a bola mas nem Javi Garcia, que estava entre o defesa e o guarda-redes, nem Júlio César se fazem ao lance e João Silva aproveita da melhor maneira a desatenção benfiquista.
O médio espanhol consegue redimir-se no início da segunda parte ao fazer o 2-1, de cabeça. O golo de Javi Garcia surge novamente num lance de bola parada, após canto cobrado por Aimar.
Jara ainda brilhou, aos 64 minutos, ao apontar um belíssimo golo. Servido por Fábio Coentrão, o argentino à entrada da área remata ao ângulo, sem qualquer hipótese para Michael.
Mas a UD Leiria a perder, por 3-1, não desistiu e Leandro Lima reduziu a desvantagem à passagem do minuto 75.
Já a jogar com 10 jogadores, após expulsão de Luisão, por acumulação de amarelos, o Benfica viu João Silva aproveitar uma saída em falso de Júlio César e aproveitar para bisar aos 89 minutos.
Destaque ainda para o regresso à competição de Nuno Gomes, que jogou os últimos minutos da partida e foi ovacionado ao entrar.
Carlos Daniel, de apenas 16 anos, fez a sua estreia na UD Leiria, sendo o segundo jogador mais novo de sempre a jogar no escalão máximo do futebol português.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

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Barça campeão! Keita marcou e Caicedo dificultou
Bastava um ponto ao líder para a consagração. Barcelona empatou 1-1 e conquistou 21º campeonato na sua história


O Barcelona é tricampeão espanhol, a duas jornadas do fim da prova! O líder precisava apenas de um ponto para garantir o 21º título na história e um empate (1-1) em Valencia, frente ao Levante, nesta quarta-feira, foi quanto baste para a festa. Tal como aconteceu há seis anos: em 2004/05, no mesmo palco e novamente na 36ª ronda, o campeão só precisava de um ponto para a consagração (Etoo marcou então).
O Levante, que já tinha a permanência assegurada, até começou mais ameaçador, mas deixou Keita demasiado à-vontade na área para poder estrear-se a marcar na liga espanhola. Assim aconteceu com o médio maliano, aos 28 minutos, após soberbo passe de Xavi
Mas a equipa da casa não se encolheu com a desvantagem e partiu para a recuperação, que chegou a cinco minutos do intervalo, por Caicedo, ex-Sporting. Um desentendimento entre Piqué e Valdés, com o central a atrapalhar-se primeiro com a bola e depois o guarda-redes, deixou aquela à mercê do avançado equatoriano, que, com um remate cruzado, restabeleceu a igualdade.
Na segunda parte, uma jogada brilhante de Messi, aos 58 minutos, esbarrou no poste direito da baliza de Munúa. A estrela argentina começou por tirar três adversários do caminho, depois levou a melhor sobre o guarda-redes e só o ferro evitou que recolocasse o Barcelona na frente do marcador
O francês Eric Abidal, que regressou à titularidade neste encontro, saiu aos 62 minutos, para a entrada de Andreu Fontás
Dois minutos após a entrada do jovem defesa, o Levante reclamou grande penalidade de Fontás sobre Caicedo, mas o equatoriano forçou a queda na área
Caicedo, aliás, foi a figura do Levante e o adversário mais problemático para o Barcelona. Que o diga Piqué, não só pelo lance do golo, como pelo cartão amarelo que viu aos 65 minutos, na sequência de falta sobre o equatoriano, o mais difícil de travar na área blaugrana.
O treinador do Levante optou por refrescar o ataque com a saída de Caicedo para a entrada de Stuani, aos 74 minutos, «ajuda» que o Barcelona certamente agradeceu, dadas as dificuldades criadas pelo camisola 25.
No final, o empate não evitou a festa antecipada do Barcelona, que arrecadou o 21º campeonato da sua história, novamente com o Real Madrid na perseguição directa.
Eis as equipas iniciais:

LEVANTE: Munúa; Javi Venta, Ballesteros, Nano e Juanfran; Pallardó, Iborra e Xavi Torres; Valdo, Caicedo e Xisco Nadal
BARCELONA: Valdés; Alves, Piqué, Mascherano e Abidal; Busquets, Xavi e Keita; Afellay, Messi e Villa

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