Jonas leva o Benfica ao colo até às meias-finais
Muito Jonas e um Benfica de vento em popa. O brasileiro foi o homem do jogo e disfarçou um primeiro tempo pouco conseguido, levando o Benfica ao colo para as meias-finais da Taça da Liga. Jonas esteve em campo até resolver um jogo que nem estava nada fácil, mas que, a partir do golo inaugural, só poderia cair para um lado. Ganhou o Benfica e bem.
Bem porque, em suma, durou mais tempo do que o Moreirense. Se, na primeira parte, a equipa de Miguel Leal conseguiu bater-se bem com o Benfica, criando, até, as primeiras oportunidades para marcar, na segunda veio o vermelhão.
Jonas ameaçou e Marafona defendeu a primeira tentativa. Mas o brasileiro, ao minuto 64, desfez as dúvidas. Tabelou com Derley e disparou fortíssimo. Um golaço à entrada da área.
O jogo acabou ali. O Moreirense, que no primeiro tempo, por Arsénio, teve duas boas oportunidades para marcar, já estava por baixo do Benfica após o reatamento. O golo confirmou a tendencia e matou as aspirações locais.
Recorde-se que os da casa chegaram a este jogo a precisar de vencer para seguir em frente. Ao Benfica bastava o empate. Mas a equipa de Jorge Jesus atravessa grande momento e não queria sair do trilho das vitórias. Assim o fez.
O 2-0, desenhado por Derley, ao aproveitar um erro de Anilton, mas finalizado na própria baliza por André Marques, tirou as dúvidas aos mais céticos. O Benfica ia para as meias-finais.
E não foi por números mais gordos por inspiração de Marafone, em alguns momentos, e clara falta de inspiração, noutros. O que dizer da perdida escandalosa de Pizzi, a passe de Gonçalo Guedes (a última opção de Jesus esta noite, depois de Sílvio e Samaris), sem guarda-redes na baliza?
Foi a ocasião mais flagrante, sim, mas não a única. É verdade que, pelo que fez na primeira parte quando, como se disse, Arsénio e Cardozo deixaram Artur em sentido num par de lances, o Moreirense não merecia uma derrota copiosa.
Agradeceu, por isso, que o Benfica também tirasse o pé do acelerador nos últimos minutos. Se é verdade que Jorge Jesus mudou sete peças em relação ao jogo com o Marítimo, dando nova oportunidade a Cristante, Derley ou Sulejmani (que a desaproveitou em pleno), também é certo que as correrias ficaram para outra altura.
O jogo estava ganho, o Benfica controlou e esperou pelo apito final. Venceu com justiça e fica à espera do rival na última etapa antes da final. Pode muito bem ser o Sporting.
Bem porque, em suma, durou mais tempo do que o Moreirense. Se, na primeira parte, a equipa de Miguel Leal conseguiu bater-se bem com o Benfica, criando, até, as primeiras oportunidades para marcar, na segunda veio o vermelhão.
Jonas ameaçou e Marafona defendeu a primeira tentativa. Mas o brasileiro, ao minuto 64, desfez as dúvidas. Tabelou com Derley e disparou fortíssimo. Um golaço à entrada da área.
O jogo acabou ali. O Moreirense, que no primeiro tempo, por Arsénio, teve duas boas oportunidades para marcar, já estava por baixo do Benfica após o reatamento. O golo confirmou a tendencia e matou as aspirações locais.
Recorde-se que os da casa chegaram a este jogo a precisar de vencer para seguir em frente. Ao Benfica bastava o empate. Mas a equipa de Jorge Jesus atravessa grande momento e não queria sair do trilho das vitórias. Assim o fez.
O 2-0, desenhado por Derley, ao aproveitar um erro de Anilton, mas finalizado na própria baliza por André Marques, tirou as dúvidas aos mais céticos. O Benfica ia para as meias-finais.
E não foi por números mais gordos por inspiração de Marafone, em alguns momentos, e clara falta de inspiração, noutros. O que dizer da perdida escandalosa de Pizzi, a passe de Gonçalo Guedes (a última opção de Jesus esta noite, depois de Sílvio e Samaris), sem guarda-redes na baliza?
Foi a ocasião mais flagrante, sim, mas não a única. É verdade que, pelo que fez na primeira parte quando, como se disse, Arsénio e Cardozo deixaram Artur em sentido num par de lances, o Moreirense não merecia uma derrota copiosa.
Agradeceu, por isso, que o Benfica também tirasse o pé do acelerador nos últimos minutos. Se é verdade que Jorge Jesus mudou sete peças em relação ao jogo com o Marítimo, dando nova oportunidade a Cristante, Derley ou Sulejmani (que a desaproveitou em pleno), também é certo que as correrias ficaram para outra altura.
O jogo estava ganho, o Benfica controlou e esperou pelo apito final. Venceu com justiça e fica à espera do rival na última etapa antes da final. Pode muito bem ser o Sporting.
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