domingo, 25 de janeiro de 2015

A.VISEU - 1 CHAVES - 1 JUSTO

Ac. Viseu FC 1-1 GD Chaves

( Imagem retirada do Facebook oficial do Académico de Viseu )

O Académico, recebeu hoje o Desportivo de Chaves que se assume como candidato á subida de divisão.

Ricardo Chéu, fez alinhar grande parte da equipa que iniciou o jogo contra o Beira Mar, apenas com 2 alterações. Tiago Costa, para o lugar de Tomé que se encontra lesionado, e Tiago Borges para o lugar de Filipe Nascimento.

Ivo, Tiago Costa, T. Gonçalves, Eridson e Dalbert, João Ricardo, Clayton, Tiago Borges, Tiago Almeida, Luisinho, e Sandro Lima

Assistimos a uma primeira parte de fraco nível técnico, sem grandes motivos de interesse. O Chaves, explorou esporadicamente o contra-ataque, mas sempre sem grande perigo.

O Académico foi sempre mais perigoso, mas os jogadores academistas, na hora de rematar á baliza, foram sempre muito despicientes.

Na segunda parte a equipa academista veio bastante mais concentrada, com o flanco esquerdo em destaque, muito pelas ações de Dalbert.

Numa altura em que o Académico procurava o golo, surge um verdadeiro balde de água fria no Fontelo. Numa jogada de contra ataque, pelo lado esquerdo do ataque flaviense, surge o cruzamento para a área, onde Eridson permite que Barry, receba a bola, a domine, e remate para o fundo da baliza de Ivo.

Temeu-se o pior entre os adeptos academistas. A equipa tentava, mas inexplicavelmente, não tinha chama nem garra. 

A equipa era neste momento e á imagem do que aconteceu contra o Beira-Mar, uma equipa sem ideias, e sem um maestro no meio campo, que organizasse a equipa. Alguns elementos da equipa, eclipsaram-se totalmente, e são neste momento uma sombra daquilo que já os vimos produzir.

Chéu, lança em jogo André Sousa, e felizmente este mostrou-se pelos minutos em que esteve em campo, um bom reforço.

Deu profundidade ao jogo academista, e veio organizar, o meio campo. Foi também encarregue, de bater os pontapés de canto, que até ao momento da sua entrada tinham sido lances completamente fortuitos para o adversário.

Quase a acabar o jogo, Eridson, redimiu-se da péssima 1ª parte efetuada, e de cabeça, marcou o golo da igualdade, repondo alguma justiça no resultado.

O árbitro da partida, foi uma autentica nulidade, mau de mais para ser verdade.

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