Como um empregado de mesa de um conceituado restaurante de Buenos Aires, a servir da melhor carne e vinho nacionais, Nico Gaitán transformou a vitória do Benfica sobre o Rio Ave num verdadeiro banquete argentino.
Regressado ao ativo, Enzo Pérez também fez por abrilhantar o serviço, mas foi Gaitán, indiscutivelmente, o verdadeiro mestre de cerimónias. E de forma tão competente que até um paraguaio decidiu colocar um ponto final no «jejum». Mais do que isso, acabou mesmo por repetir a dose.
Regressado ao ativo, Enzo Pérez também fez por abrilhantar o serviço, mas foi Gaitán, indiscutivelmente, o verdadeiro mestre de cerimónias. E de forma tão competente que até um paraguaio decidiu colocar um ponto final no «jejum». Mais do que isso, acabou mesmo por repetir a dose.
De barriga cheia o Benfica deu mais um passo rumo ao título, afastou matematicamente o tricampeão FC Porto dessa luta, e começa a preparar a sua sala para a festa final.
Resolvido à meia hora
A paciência não é uma virtude dos argentinos, e por isso o Benfica, guiado por Enzo e Gaitán, não perdeu tempo a instalar-se no meio-campo contrário, até pelos vários livres de que beneficiou logo na fase inicial do encontro. Mas se os lances de bola parada foram controlados, ao primeiro desequíbrio o Rio Ave viu-se em desvantagem.
Um passe largo de Enzo Pérez para a esquerda abriu espaço na estrutura vilacondense e um toque indefinido de Sílvio colocou a bola em Gaitán, que fez o resto. Com o primeiro toque o argentino sentou logo Marcelo, para depois, de pé direito, oferecer um golo feito a Rodrigo (17m).
Endiabrados, os argentinos voltaram à carga apenas dois minutos depois. Gaitán aproveitou um desentendimento na defensiva contrária e tentou a sua sorte, mas a bola foi contra Marcelo, para mais tarde chegar aos pés de Enzo, que tentou o remate em jeito mas viu Ederson defender.
Mas depois de ter feito a assistência para o tento inaugural, Gaitán assumiu a autoria do 2-0, aproveitando um ressalto à entrada da área para um remate seco e colocado.
O regresso de Cardozo tornou perfeita a noite benfiquista
O Rio Ave nunca conseguiu incomodar Oblak na primeira parte, e os dois únicos remates que fez foram de Ukra, que tentou a sorte de longe mas falhou o alvo.
O mesmo se verificou na segunda parte, com Braga a sair do banco para substituir Ukra nesta missão quase impossível, através de remates de fora da área, mas com o mesmo sucesso.
Com uma vantagem confortável no marcador, o Benfica teve a possibilidade de gerir o jogo na etapa complementar, mas mantendo-se no meio-campo contrário.
Jorge Jesus lançou Djuricic e até se deu ao luxo de substituir Luisão, isto já a pensar em duelos futuros, mas acima de tudo recuperou Cardozo. O paraguaio foi o primeiro jogador a ser lançado e acabou por bisar, com dois golos de grande penalidade.
Melhor era impossível.
A paciência não é uma virtude dos argentinos, e por isso o Benfica, guiado por Enzo e Gaitán, não perdeu tempo a instalar-se no meio-campo contrário, até pelos vários livres de que beneficiou logo na fase inicial do encontro. Mas se os lances de bola parada foram controlados, ao primeiro desequíbrio o Rio Ave viu-se em desvantagem.
Um passe largo de Enzo Pérez para a esquerda abriu espaço na estrutura vilacondense e um toque indefinido de Sílvio colocou a bola em Gaitán, que fez o resto. Com o primeiro toque o argentino sentou logo Marcelo, para depois, de pé direito, oferecer um golo feito a Rodrigo (17m).
Endiabrados, os argentinos voltaram à carga apenas dois minutos depois. Gaitán aproveitou um desentendimento na defensiva contrária e tentou a sua sorte, mas a bola foi contra Marcelo, para mais tarde chegar aos pés de Enzo, que tentou o remate em jeito mas viu Ederson defender.
Mas depois de ter feito a assistência para o tento inaugural, Gaitán assumiu a autoria do 2-0, aproveitando um ressalto à entrada da área para um remate seco e colocado.
O regresso de Cardozo tornou perfeita a noite benfiquista
O Rio Ave nunca conseguiu incomodar Oblak na primeira parte, e os dois únicos remates que fez foram de Ukra, que tentou a sorte de longe mas falhou o alvo.
O mesmo se verificou na segunda parte, com Braga a sair do banco para substituir Ukra nesta missão quase impossível, através de remates de fora da área, mas com o mesmo sucesso.
Com uma vantagem confortável no marcador, o Benfica teve a possibilidade de gerir o jogo na etapa complementar, mas mantendo-se no meio-campo contrário.
Jorge Jesus lançou Djuricic e até se deu ao luxo de substituir Luisão, isto já a pensar em duelos futuros, mas acima de tudo recuperou Cardozo. O paraguaio foi o primeiro jogador a ser lançado e acabou por bisar, com dois golos de grande penalidade.
Melhor era impossível.
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