Ac.Viseu FC 1- 1 UDTocha
O Ac. Viseu desperdiçou esta tarde uma excelente oportunidade de se isolar no comando da classificação. Mas a falta de eficácia verificada pelos viseenses, foram cruciais para tal não acontecer. O técnico Luís Almeida não alterou o onze academista, relativamente ao jogo de Cinfães: Augusto; Alex, Tiago, Sérgio e Casal; Álvaro, Lage (Parma), Costa (Calico) e Márcio (Milford); Éverson e Zé Bastos.O jogo iniciou-se praticamente com uma boa oportunidade de golo para a equipa da casa, mas o remate de Costa não levou a força suficiente para bater o guarda-redes da formação do Tocha. Parecia que o Académico iria tomar conta do jogo desde o seu apito inicial, mas o que se verificou depois de tal ocasião, foi uma formação do Tocha, com trocas de bola constantes e de grande categoria, onde Gonçalo Estanqueiro (nº21) e o (nº10)(?) iam brilhando, com recortes técnicos, claramente, acima da média. Perto do minuto 13, chegava o golo do Tocha, um cruzamento de Estanqueiro, e o ponta-de-lança da formação forasteira, após Sérgio não conseguir fazer o corte, sozinho frente a Augusto, não desperdiça. Posteriormente ao golo, os academistas não conseguiam reagir da melhor maneira, e o jogo entrava numa toada mais morna. Luís Almeida, naturalmente insatisfeito, troca Márcio por Milford, e Lage por Parma. Perto da meia de jogo, Zé Bastos, após um cruzamento na direita marca para o Académico. Contudo, o fiscal de linha, mal, anula o golo. E mal, porque no enfiamento da jogada, foi possível verificar que Milford, este sim, estava em posição irregular, mas Bastos vinha de trás, e teria de ser um golo válido. Pouco depois, penalty para o Ac. Viseu, aos 34min. Costa no meio de três adversários foi tocado e o árbitro não hesitou. Penalty que levou a muitos protestos no banco forasteiro. Na sequência do lance, o defesa forasteiro foi expulso por acumulação de amarelos, e Zé Bastos não falhou, e igualou a partida. Mesmo antes do árbitro dar por encerrada a primeira parte, Zé Bastos isolado, desperdiça hipótese de colocar os viseenses a vencer, esta que foi a primeira de três excelentes oportunidades, que o ponta-de-lança teve, para garantir os três pontos.A segunda metade, teve praticamente sentido único. Os comandados de Luís Almeida, atacaram muito, embora sem concentração, algo fundamental neste tipo de jogos. Zé Bastos aos 51 e 60 min. teve nos pés duas possibilidades de ouro, já que se encontrava novamente isolado, para bater o guardião adversário. O Académico, não conseguia chegar com a bola controlada à área contrária, cometendo o erro de tentar bombear a bola desesperadamente, à espera de um milagre, que até poderia ter surgido, mas tal não se verificou.Resultado merecido, pela forma inteligente como o Tocha abordou este jogo, e que castiga, a inoperância ofensiva dos academistas, que não conseguiram materializar as várias oportunidades de golos, que não se podem falhar, para quem quer a subida de divisão.4ªjornada (resultados):CD Tondela 0 - 0 Anadia FCAc. Viseu FC 1 - 1 UD TochaCD Cinfães 2 – 2 Fiães SCClassificação:1º Tondela – 29 pontos2º Anadia – 29 pontos3º Ac. Viseu - 29 pontos4º Cinfães - 29 pontos5º Fiães - 27 pontos6º Tocha – 26 pontos
domingo, 26 de abril de 2009
BENFICA-3 MARITIMO -2 - QUE MANIA DE SOFRER
Estranho hábito de sofrer
Numa jornada em que FC Porto e Sporting também ganharam, o Benfica cumpriu a sua obrigação e manteve as distâncias para os dois primeiros da Liga Sagres. Mas se a vitória encarnada é justa, não havia necessidade de os jogadores complicarem tanto uma tarefa que chegou a estar muito facilitada. De facto, quando Cardozo bisou na partida, aos 38', e fez o 3-0, os adeptos e o próprio Quique Flores devem ter pensado que a equipa podia embalar para uma grande exibição e repetir a goleada (6-0) obtida na primeira volta diante deste mesmo Marítimo. Puro engano. Um golo de Marcinho a fechar o primeiro tempo e um penálti duvidoso, aos 60', colocaram o Marítimo apenas a um golo de diferença. Isso enervou muito um Benfica demasiado desligado entre sectores e que terminou o encontro com o credo na boca, mesmo se o Marítimo nunca teve ocasiões flagrantes para empatar.
Ontem, pelo terceiro jogo consecutivo , Quique Flores repetiu o onze. E, coincidência ou não, a verdade é que a equipa deu uma boa resposta na primeira parte, jogando com enorme à-vontade no meio campo adversário. Na linha intermédia, o quarteto encarnado dominava as operações, sobressaindo Reyes, que foi quem mais desequilibrou no primeiro tempo. Por outro lado, o entendimento da dupla Nuno Gomes-Cardozo é cada vez melhor e criou muitos problemas aos centrais contrários. Foi, portanto, sem surpresas que o Benfica chegou ao golo, num lance em que David Luiz procurou a assistência e acabou por fazer golo. A equipa entusiasmou-se e, dos pés de outro lateral, Maxi Pereira, nasceu o segundo, concretizado por Cardozo, que voltou a beneficiar de enormes facilidades na área quando fez o 3-0.
Tudo corria bem às águias perante um adversário demasiado macio e lento, ainda que procurasse jogar de pé para pé. Só que, sem que nada o fizesse prever, pouco antes do descanso o Marítimo reduziu a diferença num lance em que a defesa encarnada não fica isenta de responsabilidades, pois permitiu a Marcelinho o cabeceamento vitorioso sem oposição, após livre de Bruno.
Mas nem esse facto fazia prever o que veio a suceder no segundo tempo. A saída de Aimar, lesionado, e a entrada de Di María descompensaram a equipa encarnada, enquanto Djalma, que substituiu o desinspirado Manu, trouxe outra vivacidade ao ataque maritimista. Contudo, não foi apenas o mérito de Carvalhal e dos seus jogadores que mudou completamente o desenrolar do encontro: do lado encarnado, a segunda parte trouxe uma forma de jogar descontrolada. A equipa partiu-se literalmente em duas, tendo sido notória a quebra física de Carlos Martins. Nada que Quique Flores não tenha percebido no banco, pois já estava Katsouranis pronto para entrar - era evidente a necessidade de voltar a mandar no meio-campo -, quando o Marítimo fez o segundo golo. E, mesmo que o penálti não pareça ter existido, nada justifica o descontrolo emocional e o nervosismo que se apoderaram então dos encarnados.
Mais preocupado em discutir as decisões do árbitro Rui Costa, mesmo quando tinha razão, o Benfica não voltou a mandar na partida como tinha feito no primeiro tempo. Aliás, só mais perto do final do encontro foi capaz de refrear os seus ímpetos atacantes e abrandar, como lhe convinha, o ritmo de um jogo que estava fora de controlo, tantas eram as perdas de bola que conduziram a um desafio de parada e resposta.
No fim, o mais importante para as águias - os três pontos - foi garantido, pelo que lhes resta continuar a somar vitórias até ao fim, na esperança de que o Sporting ainda venha a perder os pontos que lhes permitam ascender ao almejado segundo lugar. Quanto ao Marítimo, ao fim de seis jogos sem derrotas - e de uma série de cinco empates - sob o comando de Carvalhal, o desaire de ontem deve ter acabado com qualquer possibilidade de ainda chegar aos lugares europeus.
Benfica 3-2 Marítimo
Estádio da Luz
Relvado bom
32 408 espectadores
Árbitro Rui costa (AF Porto)
Assistentes Serafim Nogueira e António Vilaça
4.º árbitro Nuno Miguel Roque
-
Benfica.html
Treinador Quique Flores
12 Quim GR
14 Maxi Pereira LD
27 Sidnei DC
28 Miguel Vítor DC
23 David Luiz LE
24 Carlos Martins MO 61'
15 Rúben Amorim MD
6 Reyes AD 85'
10 Aimar AE INT
21 Nuno Gomes AV
7 Cardozo AV
-
1 Moreira GR
25 Jorge Ribeiro LE
26 Yebda MD d 85'
8 Katsouranis MD 61'
11 Balboa AD
20 Di María AE INT 5
9 Mantorras AV
-
Golos [1-0] 29' David Luiz; [2-0] 34' Cardozo [3-0] 38' Cardozo
-
Amarelos 43' Miguel Vítor, 67' Rúben Amorim, 77' Di María, 90'+1' Katsouranis, 90'+3' Quim
Vermelhos Nada a assinalar
Marítimo
Treinador Carlos Carvalhal
26 Marcos GR
21 Briguel LD 74'
44 João Guilherme DC
4 Van der Linden DC
17 Luís Olim LE 83'
10 Bruno MD
13 Olberdam MD
28 Marcinho MO
8 Paulo Jorge AD
15 Manu AE INT
35 Baba AV
-
1 Marcelo GR
3 Fernando Cardozo DC
77 Taka LE 83'
20 João Luiz MO 74'
60 Victor Junior MO
17 Djalma AD INT
25 Aquino AV
-
Golos [3-1] 44' Marcinho [3-2] 60' Bruno g.p.
-
Amarelos 82' Paulo Jorge
Vermelhos Nada a assinalar
Numa jornada em que FC Porto e Sporting também ganharam, o Benfica cumpriu a sua obrigação e manteve as distâncias para os dois primeiros da Liga Sagres. Mas se a vitória encarnada é justa, não havia necessidade de os jogadores complicarem tanto uma tarefa que chegou a estar muito facilitada. De facto, quando Cardozo bisou na partida, aos 38', e fez o 3-0, os adeptos e o próprio Quique Flores devem ter pensado que a equipa podia embalar para uma grande exibição e repetir a goleada (6-0) obtida na primeira volta diante deste mesmo Marítimo. Puro engano. Um golo de Marcinho a fechar o primeiro tempo e um penálti duvidoso, aos 60', colocaram o Marítimo apenas a um golo de diferença. Isso enervou muito um Benfica demasiado desligado entre sectores e que terminou o encontro com o credo na boca, mesmo se o Marítimo nunca teve ocasiões flagrantes para empatar.
Ontem, pelo terceiro jogo consecutivo , Quique Flores repetiu o onze. E, coincidência ou não, a verdade é que a equipa deu uma boa resposta na primeira parte, jogando com enorme à-vontade no meio campo adversário. Na linha intermédia, o quarteto encarnado dominava as operações, sobressaindo Reyes, que foi quem mais desequilibrou no primeiro tempo. Por outro lado, o entendimento da dupla Nuno Gomes-Cardozo é cada vez melhor e criou muitos problemas aos centrais contrários. Foi, portanto, sem surpresas que o Benfica chegou ao golo, num lance em que David Luiz procurou a assistência e acabou por fazer golo. A equipa entusiasmou-se e, dos pés de outro lateral, Maxi Pereira, nasceu o segundo, concretizado por Cardozo, que voltou a beneficiar de enormes facilidades na área quando fez o 3-0.
Tudo corria bem às águias perante um adversário demasiado macio e lento, ainda que procurasse jogar de pé para pé. Só que, sem que nada o fizesse prever, pouco antes do descanso o Marítimo reduziu a diferença num lance em que a defesa encarnada não fica isenta de responsabilidades, pois permitiu a Marcelinho o cabeceamento vitorioso sem oposição, após livre de Bruno.
Mas nem esse facto fazia prever o que veio a suceder no segundo tempo. A saída de Aimar, lesionado, e a entrada de Di María descompensaram a equipa encarnada, enquanto Djalma, que substituiu o desinspirado Manu, trouxe outra vivacidade ao ataque maritimista. Contudo, não foi apenas o mérito de Carvalhal e dos seus jogadores que mudou completamente o desenrolar do encontro: do lado encarnado, a segunda parte trouxe uma forma de jogar descontrolada. A equipa partiu-se literalmente em duas, tendo sido notória a quebra física de Carlos Martins. Nada que Quique Flores não tenha percebido no banco, pois já estava Katsouranis pronto para entrar - era evidente a necessidade de voltar a mandar no meio-campo -, quando o Marítimo fez o segundo golo. E, mesmo que o penálti não pareça ter existido, nada justifica o descontrolo emocional e o nervosismo que se apoderaram então dos encarnados.
Mais preocupado em discutir as decisões do árbitro Rui Costa, mesmo quando tinha razão, o Benfica não voltou a mandar na partida como tinha feito no primeiro tempo. Aliás, só mais perto do final do encontro foi capaz de refrear os seus ímpetos atacantes e abrandar, como lhe convinha, o ritmo de um jogo que estava fora de controlo, tantas eram as perdas de bola que conduziram a um desafio de parada e resposta.
No fim, o mais importante para as águias - os três pontos - foi garantido, pelo que lhes resta continuar a somar vitórias até ao fim, na esperança de que o Sporting ainda venha a perder os pontos que lhes permitam ascender ao almejado segundo lugar. Quanto ao Marítimo, ao fim de seis jogos sem derrotas - e de uma série de cinco empates - sob o comando de Carvalhal, o desaire de ontem deve ter acabado com qualquer possibilidade de ainda chegar aos lugares europeus.
Benfica 3-2 Marítimo
Estádio da Luz
Relvado bom
32 408 espectadores
Árbitro Rui costa (AF Porto)
Assistentes Serafim Nogueira e António Vilaça
4.º árbitro Nuno Miguel Roque
-
Benfica.html
Treinador Quique Flores
12 Quim GR
14 Maxi Pereira LD
27 Sidnei DC
28 Miguel Vítor DC
23 David Luiz LE
24 Carlos Martins MO 61'
15 Rúben Amorim MD
6 Reyes AD 85'
10 Aimar AE INT
21 Nuno Gomes AV
7 Cardozo AV
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1 Moreira GR
25 Jorge Ribeiro LE
26 Yebda MD d 85'
8 Katsouranis MD 61'
11 Balboa AD
20 Di María AE INT 5
9 Mantorras AV
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Golos [1-0] 29' David Luiz; [2-0] 34' Cardozo [3-0] 38' Cardozo
-
Amarelos 43' Miguel Vítor, 67' Rúben Amorim, 77' Di María, 90'+1' Katsouranis, 90'+3' Quim
Vermelhos Nada a assinalar
Marítimo
Treinador Carlos Carvalhal
26 Marcos GR
21 Briguel LD 74'
44 João Guilherme DC
4 Van der Linden DC
17 Luís Olim LE 83'
10 Bruno MD
13 Olberdam MD
28 Marcinho MO
8 Paulo Jorge AD
15 Manu AE INT
35 Baba AV
-
1 Marcelo GR
3 Fernando Cardozo DC
77 Taka LE 83'
20 João Luiz MO 74'
60 Victor Junior MO
17 Djalma AD INT
25 Aquino AV
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Golos [3-1] 44' Marcinho [3-2] 60' Bruno g.p.
-
Amarelos 82' Paulo Jorge
Vermelhos Nada a assinalar
AS MINHAS CAMISAS
SOU UM APAIXONADO COLECCIONADOR DE CAMISAS DE FUTEBOL
AQUI NESTE MEU BLOG VOU AS DIVULGAR
ESTA PRIMEIRA DA NOSSA SELECÇÃO NACIONAL , JÁ TEM UNS ANOS 1974 ,FOI-ME OFERECIDA PELO PRÓPRIO NÉNÉ , O TAL QUE NÃO SUJAVA OS CALÇÕES MAS MARCAVA MUITOS GOLOS NO BENFICA E NA SELECÇÃO NACIONAL
IMAGEM
Camisola do Académico de Viseu
Esta Camisola do Académico de Viseu foi-me oferecida pelo Bruno, um adepto deste clube desta linda cidade, era do Guarda Redes Augusto!!! Obrigado Bruno, não me vou esquecer da Bola
sábado, 25 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
A.VISEU
ALGUEM PODE AJUDAR A INDENTIFICAR OS CRACKS DO NOSSO ACADÉMICO DE VISEU?
ESCREVAM ALGO AGRADEÇO
PRESSE
PEPE NO ES EL ÚNICO QUE SE VOLVIÓ LOCO SOBRE EL CÉSPED
Diez cracks que perdieron la cabeza
Juan Gómez 'Juanito'. 8 de abril de 1987. El '7' blanco dejó su sello en Lothar Matthäus en la ida de las semifinales de la Copa de Europa. El elegante alemán perdió los papeles con una dura entrada sobre Chendo y Juanito se tomó su propia justicia. La leyenda madridista pisó el cuello de Matthaüs e hizo enfurecer al Olímpico de Múnich y a la UEFA: le cayeron cinco años de sanción en competiciones europeas.
Diego Armando Maradona. 5 de mayo de 1984.La final de Copa de 1984 es recordada en Bilbao como la última que ganó el Athletic y en el resto del mundo por la batalla campal que se vivió en el Santiago Bernabéu. La patada de Maradona a Sola inició una tángana histórica mientras la afición rojiblanca celebra el título. 'El pelusa' fue sancionado con tres meses y poco después dio por concluida su etapa como jugador blaugrana.
Hristo Stoichkov. 5 de diciembre de 1990. La carrera de Urízar Azpitarte quedó ligada desde ese día al carácter del jugador búlgaro. El Nou Camp acogía la ida de la final de la Supercopa y veía como el Real Madrid se adelantaba en el marcador gracias a un gol de Míchel en el minuto 55. "¡Siempre igual, pitas todo para el mismo lado!", gritó airadamente Johan Cruyff antes de ser expulsado. Stoichkov no comprendió nada, se volvió loco y, preso de la ira, propinó un tremendo pisotón a Azpitarte que dejó seco al colegiado del clásico. El '8' blaugrana se pasó por aquello más de media temporada fuera de los terrenos de juego.
Éric Cantona. 25 de enero de 1995. La vieja gloria del United llevó al extremo los gritos de admiración de los 'red devils'. Mientras sus seguidores coreaban el "Uh, ah, Cantona, uh ah Cantona!!, el astro francés lanzaba una patada voladora sobre un aficionado del Crystal Palace que le increpaba tras haber sido expulsado. Para colmo de Matthew Simmons, el seguidor más famoso de la Premier de la noche a la mañana, su club le dio la baja como socio por conducta impropia. Cantona, por su parte, debió pagar 20 000 libras y realizar 140 horas de servicios comunitarios evitar la condena de dos semanas. La Federación inglesa, además, le dejó el resto de la temporada en la grada.
Roy Keane. 21 de abril de 2001. Este caso es distinto del resto, porque el legendario capitán del United no necesitó volver loco para arruinar la carrera de Alf-Inge Håland. Al inicio del derbi de Manchester, Keane fue premeditadamente a romper la rodilla al futbolista del City por haberle lesionado gravemente cuatro años atrás.
Marco Materazzi. 6 de mayo de 2002. La Serie A tocaba a su fin con el Inter jugándose el título en el Olímpico de Roma. A su vez, Juventus y Roma llegaban a la última jornada con opciones reales de ser ganar el 'scudetto'. Materazzi confiaba en que la Lazio, su equipo desde pequeño y al que dio el título dos años antes como jugador del Perugia, cuando frenó a la 'Vecchia Signora' en el Renato Curi, no pusiese demasiado empeño en este partido. No contaba con que el Lazio se jugaba entrar en UEFA. No lo admitió. Tras perder el partido (4-2) y el título, se fue como una fiera hacia el vestuario local. César, Poborsky o el mismo Nesta pueden dar fe de ello.
Zinedine Zidane. 9 de julio de 2006. "Agarré la camiseta de Zidane durante algunos segundos y él se volvió hacia mí, me habló burlándose, me miró con arrogancia de arriba abajo y me preguntó si quería su camiseta. Y yo le respondí: prefiero a la puta de tu hermana". Así explicaba Materazzi el famoso cabezazo de Zidane en la final del Mundial de Alemania que acabó venciendo Italia en la tanda de penaltis. El final más triste de un señor que también perdió los papeles.
Diogo vs Luis Fabiano. 6 de enero de 2008. En Inglaterra, cada 26 de diciembre se celebra el llamado 'Boxing Day' con un auténtico atracón de fútbol. Lo de 'box' viene por las cajas que los plebeyos mendigaban a la nobleza en el día de San Esteban. Los 19 países de la Commonwealth adquirieron en mayor o medida esta costumbre, pero lo de 'boxing' llegó a Brasil de forma distorsionada. Diogo y Luis Fabiano se liaron a -ridículos- puñetazos en La Romareda y se pasaron cinco jornadas en la sombra.
Kleper Laveran Lima Ferreira 'Pepe'. 21 de abril de 2009. El central portugués del Real Madrid empuja, pisa y patea Casquero dentro de su propia área. Delgado Ferreiro le expulsa y Pepe, fuera de sí, lanza un puñetazo a Albín que impacta de lleno en el jugador del Getafe. Por si fuera poco, se retiró saludando al juez de línea: "Sois todos unos hijos de puta", le dijo. Y le caerán
quinta-feira, 23 de abril de 2009
PRESSE
Les joueuses de l'équipe de France de football posent nues pour promouvoir leur sport
Les joueuses de l’équipe féminine de France de football en ont marre. Marre que seuls leurs équivalents masculins soient médiatisés et que leurs victoires soient passées sous silence. Marre qu’on ne parle jamais d’elles et que personne ne se presse dans les stades pour assister à leurs performances. Du coup, la Fédération française de foot, désespérée de ne jamais voir aboutir ses essais pour médiatiser son équipe féminine, a décidé de frapper un grand coup… en déshabillant ses joueuses. Non, elles ne joueront pas le prochain match nues (hé, mais c’est une idée ça), elle les a simplement fait poser pour des photos et soulève la question suivante : « Faut-il en arriver là pour que vous veniez nous voir jouer ? ». Quatre joueuses se sont prêtées au jeu ; il s’agit de Gaétane Thiney (24 ans), de Sarah Bouhaddi (23 ans), de Corine Franco (26 ans) et d’Elodie Thomie (23 ans) :
VIDEO
Pepe perde a cabeça em campo (video)
Pepe pede desculpa «a todos os adeptos do futebol» pelo seu comportamento, na parte final do jogo entre o Real Madrid e o Getafe. O internacional português cometeu uma grande penalidade sobre Casquero e depois, ainda estava o árbitro a apitar, deu dois pontapés ao adversário, que se encontrava no chão. Mais tarde deu um murro em Albín. Gago tentou separar o português e foi também apertado.
No final do encontro, o defesa pediu desculpas em várias direcções. «Peço desculpa a todos os adeptos do futebol. As pessoas sabem que eu não sou assim. Peço desculpas a todos, e sobretudo ao Casquero. E à sua família também. E aos nossos adeptos. Não foi uma boa atitude», disse o internacional português.
O jogador explicou ainda que estava de cabeça perdida por entender que, na jogada anterior, tinha ficado por marcar uma grande penalidade a favor do Real Madrid. «Houve falta sobre o Higuaín. O Casquero aparece isolado, eu chego tarde, senti-me impotente e fiz grande penalidade. Foi tudo muito rápido e perdi a cabeça. Estive mal, muito mal», explicou.
Pepe arrisca agora um castigo pesado. No relatório de jogo, o árbitro refere que o internacional português foi expulso por «empurrar um adversário numa situação clara de golo» e que depois, «deu um pontapé ao jogador que sofreu a falta e um murro a um adversário». Pepe terá ainda dirigido insultos ao quarto árbitro, de acordo com o relatorio divulgado pelo jornal «As», que refere ainda que o jogador regressou ao terreno de jogo (algo que não podia fazer) para comemorar o terceiro golo.
terça-feira, 21 de abril de 2009
TÍTULOS
AZ Alkmaar vence o Campeonato Holandês 2008/2009
PSV humilha Ajax por 6 a 2 no clássico e AZ é campeão holandês com Louis Van Gaal no comando.
PSV humilha Ajax por 6 a 2 no clássico e AZ é campeão holandês com Louis Van Gaal no comando.
Um resultado surpreendente no último domingo coroou o AZ Alkmaar com o título da temporada 2008-09 da Eredivisie, o Campeonato Holandês. No sábado, bastava o AZ vencer em casa o Vitesse que conquistaria seu segundo Campeonato Holandês na história. A surpreendente derrota por 2 a 1, no entanto, adiou a comemoração e frustou os planos do técnico Louis Van Gaal.Com os resultados, o AZ lidera a Eredivisie com 74 pontos, faltando três rodadas para o final. O Twente é o vice-líder com 65 e o Ajax aparece na sequência com 64. Sinônimo de sucesso no final dos anos 90 comandando Ajax e Barcelona, ele não teve mais destaque como treinador desde sua saída do clube catalão, em 2000 - passou pelo clube novamente entre 2002 e 2003, mas de forma discreta.- Talvez seja o título mais notável da minha carreira como treinador, já que foi o mais inesperado de todos - disse um satisfeito Van Gaal horas depois da conquista.Louis Van Gaal disse que voltar ao clube pelo qual começou a carreira de técnico, em 1986, foi providencial para retomar o caminho dos títulos.- Passamos de um velho estádio para 8 mil pessoas que nunca enchia a um novo de 20 mil, lotado toda semana. O objetivo agora é fazer um nome na Europa - comentou Van Gaal, que tem um sonho de disputar uma Eurocopa ou uma Copa do Mundo por alguma seleção.
NÚMEROS DE TÍTULOS POR CLUBE
Ajax - 29 títulosPSV Eindhoven - 21 títulos
Feyenoord - 14 títulos
HVV - 10 títulos
Sparta - 6 títulos
Go Ahead Eagles - 4 títulos
HBS Den Haag, Willem II - 3 títulos
ADO, Heracles, RAP, RCH,
AZ Alkmaar - 2 títulos
Be Quick 1887, D.O.S., BVV Den Bosch, D.W.S., FC Eindhoven, SC Enschede, Haarlem, Limburgia, NAC Breda, Quick Den Haag, Rapid JC, SVV, De Volewijckers - 1 título
link do clube
domingo, 19 de abril de 2009
CINFÃES - A. VISEU - 2 - BRILHANTE
Cinfães 1-2 Ac. Viseu
O técnico Luís Almeida escalou para este jogo: Augusto; Alexandre, Sérgio, Tiago e Casal; Lage, Álvaro, Márcio (Milford aos 60min.) e Costa (Parma aos 67min.); Éverson e Zé Bastos (Leandro aos 83min.).Jogo muito repartido nos minutos iniciais, com as equipas a estudarem-se uma a outra. Poucas ou nenhumas oportunidades de golo. Entretanto o jogo ficou mais vivo, mais aberto, com o Académico a tentar fazer pela vida. A primeira grande oportunidade do desafio foi para os academistas aos 31min. Zé Bastos ultrapassa o guarda-redes, mas não fica enquadrado para rematar, e depois a jogada perde-se. Excelente ocasião de golo desperdiçada. Depois disso, e já perto do intervalo, três boas jogadas de algum perigo, uma para a equipa da casa e duas para o Ac. Viseu. A segunda metade começou com um Cinfães mais acutilante. Dois livres perigosos, que Augusto respondeu com categoria. Augusto mais uma vez, corajoso, foi de encontro a um adversário que ficava isolado, evitando, mais uma vez, o golo da equipa da casa. No entanto o golo da equipa do Cinfães iria surgir pouco depois, aos 57min. Luís Almeida responde ao golo da equipa da casa, fazendo entrar Milford, para o lugar de Márcio, aos 60min. E fez a segunda alteração pouco depois, Costa dava lugar a Parma, aos 67min. Assistiu-se então, a uma boa reacção ao golo da equipa da casa, por parte dos academistas, tentando chegar a todo custo ao empate, que surgiria aos 71min. Foi Parma, que tinha acabado de entrar em campo. Um golo de oportunidade. Excelente entrada deste jovem jogador. A cambalhota no marcador surgiria através de Milford. Excelente contra-ataque. Parma coloca a bola em Bastos, que não foi egoísta, e colocou a bola em Milford, que não teve dificuldade em fazer o segundo golo academista. Contudo pouco depois, surge um penalty a favor do Cinfães, mas ao qual Augusto responde com defesa fantástica. Estava na altura de segurar estes importantes três pontos, e o técnico academista, fez entrar Leandro para o lugar de Zé Bastos aos 83min. O Cinfães estava uma equipa nervosa, e não conseguiu mais ‘incomodar’ o guardião Augusto. De realçar as apostas ganhas por parte de Luís Almeida, que não teve medo em meter um jovem como Parma, numa final desta importância. Também Milford foi uma jogada triunfal.Uma vitória muito importante para as aspirações do Ac. Viseu. Claro, nada está ganho, até porque ainda falta muito campeonato, mas foi mais uma batalha que tinha de ser ganha. Parabéns ao grupo de trabalho academista. Assim sendo:
3ªjornada (Resultados):
Anadia FC 2 – 0 Fiães
SCUD Tocha 0 – 1 CD Tondela
CD Cinfães 1 – 2 Ac Viseu FC
Classificação:
1º Tondela – 28 pontos
2º Anadia – 28 pontos
3º Ac. Viseu - 28 pontos
4º Cinfães - 28 pontos
5º Fiães - 26 pontos
6º Tocha – 25 pontos
O técnico Luís Almeida escalou para este jogo: Augusto; Alexandre, Sérgio, Tiago e Casal; Lage, Álvaro, Márcio (Milford aos 60min.) e Costa (Parma aos 67min.); Éverson e Zé Bastos (Leandro aos 83min.).Jogo muito repartido nos minutos iniciais, com as equipas a estudarem-se uma a outra. Poucas ou nenhumas oportunidades de golo. Entretanto o jogo ficou mais vivo, mais aberto, com o Académico a tentar fazer pela vida. A primeira grande oportunidade do desafio foi para os academistas aos 31min. Zé Bastos ultrapassa o guarda-redes, mas não fica enquadrado para rematar, e depois a jogada perde-se. Excelente ocasião de golo desperdiçada. Depois disso, e já perto do intervalo, três boas jogadas de algum perigo, uma para a equipa da casa e duas para o Ac. Viseu. A segunda metade começou com um Cinfães mais acutilante. Dois livres perigosos, que Augusto respondeu com categoria. Augusto mais uma vez, corajoso, foi de encontro a um adversário que ficava isolado, evitando, mais uma vez, o golo da equipa da casa. No entanto o golo da equipa do Cinfães iria surgir pouco depois, aos 57min. Luís Almeida responde ao golo da equipa da casa, fazendo entrar Milford, para o lugar de Márcio, aos 60min. E fez a segunda alteração pouco depois, Costa dava lugar a Parma, aos 67min. Assistiu-se então, a uma boa reacção ao golo da equipa da casa, por parte dos academistas, tentando chegar a todo custo ao empate, que surgiria aos 71min. Foi Parma, que tinha acabado de entrar em campo. Um golo de oportunidade. Excelente entrada deste jovem jogador. A cambalhota no marcador surgiria através de Milford. Excelente contra-ataque. Parma coloca a bola em Bastos, que não foi egoísta, e colocou a bola em Milford, que não teve dificuldade em fazer o segundo golo academista. Contudo pouco depois, surge um penalty a favor do Cinfães, mas ao qual Augusto responde com defesa fantástica. Estava na altura de segurar estes importantes três pontos, e o técnico academista, fez entrar Leandro para o lugar de Zé Bastos aos 83min. O Cinfães estava uma equipa nervosa, e não conseguiu mais ‘incomodar’ o guardião Augusto. De realçar as apostas ganhas por parte de Luís Almeida, que não teve medo em meter um jovem como Parma, numa final desta importância. Também Milford foi uma jogada triunfal.Uma vitória muito importante para as aspirações do Ac. Viseu. Claro, nada está ganho, até porque ainda falta muito campeonato, mas foi mais uma batalha que tinha de ser ganha. Parabéns ao grupo de trabalho academista. Assim sendo:
3ªjornada (Resultados):
Anadia FC 2 – 0 Fiães
SCUD Tocha 0 – 1 CD Tondela
CD Cinfães 1 – 2 Ac Viseu FC
Classificação:
1º Tondela – 28 pontos
2º Anadia – 28 pontos
3º Ac. Viseu - 28 pontos
4º Cinfães - 28 pontos
5º Fiães - 26 pontos
6º Tocha – 25 pontos
TÍTULOS
Flamengo conquista o título da Taça Rio graças a gol contra de Emerson
A esperança da torcida do Flamengo estava em cima do atacante Emerson. Mas foi o xará alvinegro que garantiu a alegria rubro-negra. O zagueiro chutou, sem querer, para o próprio gol no segundo tempo e fez contra. Com isso, o Rubro-negro venceu o Botafogo por 1 a 0, neste domingo, no Maracanã, e conquistou a Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca. Com o resultado, os dois clubes disputam a final da competição nos dois próximos domingos (dias 26 de abril e 3 de maio). Flamengo e Botafogo entram em campo em igualdade de condições. Dois empates ou vitórias alternadas pela mesma diferença de gols levam a disputa para os pênaltis.
Ouça o gol da vitória do Fla pela Rádio Globo AM
Com a vitória, o Flamengo manteve a tradição de vencer o Botafogo nos últimos anos nos jogos decisivos. Além da Taça Rio neste ano, o Rubro-Negro foi campeão da Taça Guanabara (2008) e bicampeão carioca (2007 e 2008) em cima do Alvinegro.
Agora, além do tricampeonato, os rubro-negros têm outra meta na decisão: a hegemonia no futebol carioca. Flamengo e Fluminense estão empatados com 30 títulos estaduais cada.
A esperança da torcida do Flamengo estava em cima do atacante Emerson. Mas foi o xará alvinegro que garantiu a alegria rubro-negra. O zagueiro chutou, sem querer, para o próprio gol no segundo tempo e fez contra. Com isso, o Rubro-negro venceu o Botafogo por 1 a 0, neste domingo, no Maracanã, e conquistou a Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca. Com o resultado, os dois clubes disputam a final da competição nos dois próximos domingos (dias 26 de abril e 3 de maio). Flamengo e Botafogo entram em campo em igualdade de condições. Dois empates ou vitórias alternadas pela mesma diferença de gols levam a disputa para os pênaltis.
Ouça o gol da vitória do Fla pela Rádio Globo AM
Com a vitória, o Flamengo manteve a tradição de vencer o Botafogo nos últimos anos nos jogos decisivos. Além da Taça Rio neste ano, o Rubro-Negro foi campeão da Taça Guanabara (2008) e bicampeão carioca (2007 e 2008) em cima do Alvinegro.
Agora, além do tricampeonato, os rubro-negros têm outra meta na decisão: a hegemonia no futebol carioca. Flamengo e Fluminense estão empatados com 30 títulos estaduais cada.
V.SETUBAL - 0 BENFICA -0 - PARA CUMPRIR
Águia impõe goleada no Bonfim (4-0)
O Benfica goleou o Vitória de Setúbal por 4-0, em jogo da 25.ª jornada da Liga, com Nuno Gomes e Cardozo a bisarem na partida. Os encarnados podiam ter saído do Bonfim com um resultado mais avolumado, mas voltaram a desperdiçar várias ocasiões claras de golo.
Recorde aqui as principais incidências do jogo.
O Benfica goleou o Vitória de Setúbal por 4-0, em jogo da 25.ª jornada da Liga, com Nuno Gomes e Cardozo a bisarem na partida. Os encarnados podiam ter saído do Bonfim com um resultado mais avolumado, mas voltaram a desperdiçar várias ocasiões claras de golo.
Recorde aqui as principais incidências do jogo.
A equipa orientada por Quique Flores entrou em campo decidida a fazer esquecer a derrota (1-0) na Luz com a Académica, na jornada passada, com Carlos Martins e Reyes a protagonizarem as primeiras jogadas de perigo do Benfica, que encurralou o Vitória de Setúbal no seu meio-campo e beneficiou das facilidades defensivas concedidas pelos sadinos para se colocar em vantagem no marcador. Nuno Gomes (26m) antecipou-se aos defesas adversários para cabecear com sucesso para o primeiro golo, após cruzamento de Sidnei na direita. Dois minutos depois, Cardozo recebeu de Carlos Martins e, sem oposição, ampliou a vantagem. O paraguaio voltou a marcar mesmo em cima do intervalo, respondendo da melhor forma a uma solicitação de Reyes.No segundo tempo, o Benfica baixou a intensidade do jogo. Mesmo assim, o V. Setúbal mostrou-se inofensivo para a baliza de Quim. Brigues (66m) rematou ao lado, desperdiçando a melhor jogada dos sadinos durante o encontro, depois de uma arrancada de Janício na direita. Mesmo a jogar mais pausadamente, o Benfica chegou ao 4-0 por intermédio de Nuno Gomes, com um remate rasteiro na zona da grande penalidade após um bom trabalho de Di María na esquerda. Até ao final, Nuno Gomes, Di María e David Luiz desperdiçaram boas ocasiões para marcar.Faltou estofo ao Vitória de Setúbal, que não mostrou capacidade de reacção nem dinâmica ofensiva para justificar um resultado diferente. A ameaça de despromoção continua iminente. Já o Benfica, aliou a eficácia a uma boa exibição colectiva e continua a pensar no segundo lugar e no acesso directo à Liga dos Campeões.
Ficha de jogo:
Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro: Artur Soares Dias (AF Porto)
V. Setúbal: Kieszek; Janício, Robson, Auri e Jean Michel; Hugo (Brigues, 46m), Elias (Moisés, 36m), Ricardo Chaves e Paulo Regula (Laionel, 76m); Leandro Lima e Bruno Gama.
Suplentes: Milojevic, Anderson, Joeano e Leandro Carrijo.
Treinador: Carlos Cardoso.
Benfica: Quim; Maxi Pereira, Sidnei, Miguel Vítor e David Luiz; Carlos Martins (Katsouranis, 72m), Rúben Amorim, Reyes (Di María, 57m) e Aimar (Urreta, 75m); Nuno Gomes e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Jorge Ribeiro, Yebda e Mantorras.
Disciplina: Cartão amarelo para Elias (34m), Rúben Amorim (38m).
Golos: Nuno Gomes (0-1, 26m; 0-4, 70m), Cardozo (0-2, 28m; 0-3, 45m).
Ao intervalo: 0-3
Resultado final: 0-4
sábado, 18 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
PRESSE
Polícia instaura inquérito para apurar os gestos ofensivos de Cristian.
Volante corintiano corre o risco de ficar de 15 dias a seis meses preso.
Os gestos ofensivos na direção dos torcedores do São Paulo após fazer o gol do da vitória do Corinthians por 2 a 1, no primeiro jogo da semifinal do Campeonato Paulista, podem trazer problemas para o volante Cristian não só na justiça desportiva. Na terça-feira, um inquérito policial foi instaurado a pedido do Ministério Público para julgar a atitude do jogador. O caso foi incluído no artigo 40 da Lei de Contravenções Penais, que prevê a prisão de 15 dias a seis meses, mas com possibilidade de conversão para ações comunitárias. Saiba mais.
Futebol virou esporte de senhoras de respeito, que gostam de tricotar e jogar biriba na quinta feira. Não pode xingar, fazer sinal com o dedo nem cospir na cara. Sacola de xixi na torcida adversária então? ABSURDO! Bons tempos quando podíamos tacar um radinho de pilha ou o par de havaianas velha na cara do juiz ladrão sem que nosso time perdesse mando de campo. Salve Gerson, Casagrande
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
RECORDAR CAF
Mais uma derrota no campeonato agora no Barreiro estando na foto o central Frederico a marcar golo (autografou a foto) ao guardião Vaz e igualmente os academistas Orivaldo ,Chico Santos e Teixeirinha.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
TONDELA - 3 A.VISEU - 0 - SÓ ASNEIRAS
Erros ditam derrota gorda
Tondela - Académico Viseu 3:0
Golo Tondela: Beré (57 e 94 min), Marca (84 min)
Tondela: Rui Vale, Chico, Abadito, João Paulo, Tarzan, Espanhol (Josivan, intervalo), Seninho (Schwartz, 84 min), Gomes (Marca, 65 min), Piojo, Beré e Ricardo.
Suplentes: Micael, Schwartz.
Treinador: António Jesus.
Académico Viseu: Augusto, Alexandre (Rui Santos, 58 min), Filipe, Sérgio, Calico, Luis Costa, Everson, Casal, Álvaro (Milford, 64 min), Zé Bastos (Márcio, 78 min) e Tiago.
Treinador: Luis Almeida.
Este era um jogo que colocava em confronto duas equipas que cedo se assumiram como candidatas a uma subida de divisão. Era duas equipas que vinham de resultados antagónicos, onde se por um lado a turma tondelense vinha de uma derrota num jogo electrizante com o Cinfães por 5-4, os lados academistas estavam mais moralizados com uma vitória importante frente ao Fiães, o ex-lider, por 2-1.
Começou mais acutilante e pressionante a turma locale aos 6 minutos Tarzan, consegue ganhar o lance a Filipe e com um bom remate, obriga Augusto a defesa apertada. A resposta por parte dos viseenses dá-se aos 7 minutos quando Calico no meio campo pontapeia para a frente e a bola fica nas costas da defensiva contrária e onde aparece Zé Bastos que remate um pouco ao lado baliza defendida por Rui Vale.
O Tondela carregava e no seu melhor momento tem duas boas ocasiões para o golo primeiro por Beré que num livre em boa posição remate forte mas à barreira academista. Sobre o minuto 15 Piojo aparece ao primeiro poste que descobre João Paulo ao 2º poste cabeceia com muito perigo à baliza de Augusto.
Após os primeiros quinze minutos o Académico equilibra a contenda e aos 23 minutos após um passe teleguiado remate bem para boa defesa de Rui Vale. A resposta dá-se aos 31 minutos com Augusto com grande defesa a remate de Beré que sem marcação consegue rematar forte e cheio de intenção. Seis minutos a depois livre com muito perigo para Álvaro que leva a bola a embater na barreira e quase surpreende o guarda-redes tondelense.
Chegava-se ao intervalo com um resultado que se ajustava ao que se assistiu nos primeiros 45 minutos e onde as equipas se equilibraram tanto em posse de bola como em número de ocasiões de golo.
Ao contrário da primeira parte o Académico entrou melhor o Académico a conseguir alguns lances de perigo para Álvaro levar perigo à baliza local. Mas seria a turma local que numa das suas primeiras investidas à área contrária que ia ter a grande ocasião de golo embora que deixe muitas duvidas.
Surge quando Beré aparece sobre a ala e remata à queima roupa sobre Calico levando a bola a embater nas costas do defesa academista. Mais perto o árbitro assinala erradamente grande penalidade a castigar uma mão de Calico. Chamado a marcar Berá marca a mesma e abre o marcador. Um erro que se transforma num castigo duplo para os academistas que viram-se no mesmo lance perder Calico por dupla amostragem de cartões amarelos.
O Académico tenta reagir e aos 63 minutos Everson com um remate de longe leva o perigo à baliza contrária. No minuto seguinte boa ocasião para a turma tondelense quando Josivan ganha uma bola a Filipe e remata com perigo à baliza de Augusto.
A partida entrava numa toada mais morna e jogada a baixo ritmo sem grande momentos de interesse motivado pelas inúmeras faltas e interrupções. Só aos 72 minutos é que voltaria a acontecer algum lance de perigo numa das balizas com Rui Santos a ter um cruzamento traiçoeiro que quase surpreende Rui Vale. Aos 79 minutos Seninho após perca de bola da defensiva academista tem nos pés uma boa ocasião para ampliar o marcador mas falha.
Quem não falha é o seu colega Marca que em nova desatenção da defensiva academista remata cruzado sem hipotéses para o desamparado Augusto.
O resultado final viria a ser carimbado num novo erro defensivo com Augusto após um atraso tenta picar a bola e leva a bola a embater na cabeça de Beré e caprichosamente se anicha nas redes academistas.
Resultado exagerado, fruto de erros defensivos que foram aproveitados de forma exímia pelos tondelenses. Contudo nasceu com um erro duplo do trio de arbitragem que condicionou o desenrolar da partida. Marcar grande penalidade num lance à queima roupa e onde o jogador se vira de costas para a bola diz tudo.Outros resultados:
Fiães - U. Tocha 0:1
Anadia - Cinfães 2:0
1 º Cinfães – 28 pontos
2 º Fiães – 26 pontos
3 º Académico Viseu – 25 pontos
4 º Tondela – 25 pontos
5 º Anadia – 25 pontos
6 º Tocha – 25 pontos
Tondela - Académico Viseu 3:0
Golo Tondela: Beré (57 e 94 min), Marca (84 min)
Tondela: Rui Vale, Chico, Abadito, João Paulo, Tarzan, Espanhol (Josivan, intervalo), Seninho (Schwartz, 84 min), Gomes (Marca, 65 min), Piojo, Beré e Ricardo.
Suplentes: Micael, Schwartz.
Treinador: António Jesus.
Académico Viseu: Augusto, Alexandre (Rui Santos, 58 min), Filipe, Sérgio, Calico, Luis Costa, Everson, Casal, Álvaro (Milford, 64 min), Zé Bastos (Márcio, 78 min) e Tiago.
Treinador: Luis Almeida.
Este era um jogo que colocava em confronto duas equipas que cedo se assumiram como candidatas a uma subida de divisão. Era duas equipas que vinham de resultados antagónicos, onde se por um lado a turma tondelense vinha de uma derrota num jogo electrizante com o Cinfães por 5-4, os lados academistas estavam mais moralizados com uma vitória importante frente ao Fiães, o ex-lider, por 2-1.
Começou mais acutilante e pressionante a turma locale aos 6 minutos Tarzan, consegue ganhar o lance a Filipe e com um bom remate, obriga Augusto a defesa apertada. A resposta por parte dos viseenses dá-se aos 7 minutos quando Calico no meio campo pontapeia para a frente e a bola fica nas costas da defensiva contrária e onde aparece Zé Bastos que remate um pouco ao lado baliza defendida por Rui Vale.
O Tondela carregava e no seu melhor momento tem duas boas ocasiões para o golo primeiro por Beré que num livre em boa posição remate forte mas à barreira academista. Sobre o minuto 15 Piojo aparece ao primeiro poste que descobre João Paulo ao 2º poste cabeceia com muito perigo à baliza de Augusto.
Após os primeiros quinze minutos o Académico equilibra a contenda e aos 23 minutos após um passe teleguiado remate bem para boa defesa de Rui Vale. A resposta dá-se aos 31 minutos com Augusto com grande defesa a remate de Beré que sem marcação consegue rematar forte e cheio de intenção. Seis minutos a depois livre com muito perigo para Álvaro que leva a bola a embater na barreira e quase surpreende o guarda-redes tondelense.
Chegava-se ao intervalo com um resultado que se ajustava ao que se assistiu nos primeiros 45 minutos e onde as equipas se equilibraram tanto em posse de bola como em número de ocasiões de golo.
Ao contrário da primeira parte o Académico entrou melhor o Académico a conseguir alguns lances de perigo para Álvaro levar perigo à baliza local. Mas seria a turma local que numa das suas primeiras investidas à área contrária que ia ter a grande ocasião de golo embora que deixe muitas duvidas.
Surge quando Beré aparece sobre a ala e remata à queima roupa sobre Calico levando a bola a embater nas costas do defesa academista. Mais perto o árbitro assinala erradamente grande penalidade a castigar uma mão de Calico. Chamado a marcar Berá marca a mesma e abre o marcador. Um erro que se transforma num castigo duplo para os academistas que viram-se no mesmo lance perder Calico por dupla amostragem de cartões amarelos.
O Académico tenta reagir e aos 63 minutos Everson com um remate de longe leva o perigo à baliza contrária. No minuto seguinte boa ocasião para a turma tondelense quando Josivan ganha uma bola a Filipe e remata com perigo à baliza de Augusto.
A partida entrava numa toada mais morna e jogada a baixo ritmo sem grande momentos de interesse motivado pelas inúmeras faltas e interrupções. Só aos 72 minutos é que voltaria a acontecer algum lance de perigo numa das balizas com Rui Santos a ter um cruzamento traiçoeiro que quase surpreende Rui Vale. Aos 79 minutos Seninho após perca de bola da defensiva academista tem nos pés uma boa ocasião para ampliar o marcador mas falha.
Quem não falha é o seu colega Marca que em nova desatenção da defensiva academista remata cruzado sem hipotéses para o desamparado Augusto.
O resultado final viria a ser carimbado num novo erro defensivo com Augusto após um atraso tenta picar a bola e leva a bola a embater na cabeça de Beré e caprichosamente se anicha nas redes academistas.
Resultado exagerado, fruto de erros defensivos que foram aproveitados de forma exímia pelos tondelenses. Contudo nasceu com um erro duplo do trio de arbitragem que condicionou o desenrolar da partida. Marcar grande penalidade num lance à queima roupa e onde o jogador se vira de costas para a bola diz tudo.Outros resultados:
Fiães - U. Tocha 0:1
Anadia - Cinfães 2:0
1 º Cinfães – 28 pontos
2 º Fiães – 26 pontos
3 º Académico Viseu – 25 pontos
4 º Tondela – 25 pontos
5 º Anadia – 25 pontos
6 º Tocha – 25 pontos
BENFICA - 0 ACADÉMICA - 1 - VERGONHA
Académica volta a derrotar Benfica na Luz
A Académica de Coimbra , num festival de golos perdidos pelo Benfica , voltou hoje a bater os 'encarnados' no Estádio da Luz, um ano depois, por 1-0, na 24ª jornada da Liga.
O médio ganês Tiero, autor do único golo da partida, aos 23 minutos, e o guarda-redes eslovaco Peskovic, que defendeu tudo quanto esteve ao seu alcance, praticamente colocaram os lisboetas fora da luta pelo título, já que o Sporting venceu em casa a Naval 1º de Maio (3-1) e o FC Porto recebe ainda hoje o Estrela da Amadora.
Os 'estudantes' alcançaram a sua primeira vitória na prova fora de casa, 12 meses depois de terem vencido na Luz (3-0), seguindo tranquilos a meio da tabela, e o Benfica viu o Sporting ficar dois pontos à frente, além de o líder, FC Porto, poder aumentar a sua vantagem para oito pontos.
O treinador espanhol do Benfica, Quique Flores, optou por desfazer a dupla mais atrasada do meio-campo, colocando em campo Ruben Amorim e Carlos Martins, enquanto o defesa Jorge Ribeiro cedeu o lugar ao brasileiro Sidnei, regressando o brasileiro David Luiz à lateral esquerda, tal como o espanhol Reyes, recuperado de lesão.
Reyes ocupou o flanco direito e o argentino Pablo Aimar apareceu encostado à esquerda, ficando Martins e Amorim no centro, mas sem alternativas para servir o ataque que não os lançamentos longos por cima do estanque 4-1-4-1 dos visitantes.
O técnico Domingos, do lado dos 'estudantes', não pôde contar com o lesionado Pedro Costa e o senegalês Sougou, suspenso, e reforçou o 'miolo' com os regressados Cris e o ganês Tiero.
O Benfica só conseguiu ultrapassar as linhas da equipa de Coimbra quando trocou a bola com rapidez, como aos 20 minutos, quando David Luiz, o paraguaio Cardozo e Reyes combinaram, mas o defesa brasileiro atirou a centímetros do poste.
Na primeira vez que a Académica se abeirou da baliza de Quim, inaugurou o marcador, por intermédio da cabeça de Tiero, liberto na área 'encarnada', num pontapé-de-canto cobrado por Miguel Pedro, aos 23 minutos.
O guardião eslovaco Peskovic negou depois o tento do empate a Cardozo, aos 27 minutos, mas Tiero voltou a testar os reflexos de Quim em seguida, num 'tiro' de longe.
Em cima do intervalo, já depois de nova investida de David Luiz com resultado semelhante à primeira, Aimar rematou com estrondo à barra.
Na segunda parte, os 'encarnados' voltaram a dominar, mas a falhar golos em catadupa. Cardozo voltou a experimentar os 'ferros' da baliza de Peskovic, que voltou depois a defender novo remate de David Luiz, já na grande área.
Aos 58 minutos, após um defesa contrário ter aliviado a bola em cima da linha de golo, Aimar marcou mesmo, de cabeça, mas o árbitro Marco Ferreira invalidou o lance por alegada falta sobre o guardião Peskovic, embora fosse Nuno Gomes a parecer ser carregado.
Já sem o defesa esquerdo Hélder Cabral em campo, expulso por acumulação de cartões amarelos, foi novamente Peskovic a manter a baliza inviolada, inviabilizando um potente remate de primeira de... David Luiz, mais uma vez.
A 10 minutos do fim, o mesmo defesa brasileiro do Benfica caiu dentro da área dos 'estudantes', em disputa com Miguel Pedro, mas o juiz considerou não haver razão para grande penalidade.
Mesmo com seis unidades ofensivas, após as entradas de Di Maria, Mantorras e Balboa, Quique Flores não se livrou de um "mar" lenços brancos nas bancadas.
Peskovic ainda fez outra grande defesa, a remate do uruguaio Maxi Pereira e limitou-se a assistir a um cabeceamento de Mantorras milimetricamente ao lado da baliza, nos descontos.
PRESSE
As Camisas Mais Feias do Futebol (parte 4)
E pelo visto essa série vai ser interminável. Hoje, além de outras camisas encontradas nas minhas procuras, algumas sugeridas por leitores.
Se você não viu as 3 primeiras partes, é só clicar aqui, aqui e aqui.
Na 3ª parte tinha uma camisa do Notts County que parece ser feita do kilt (aquele saiote) escocês. Mas justamente quando entra o primeiro time escocês na nossa lista, ele não segue as tradições de seu país.
Essa camisa parece uma pintura abstrata feita por um artista perturbado e possivelmente autista, que sofre leves influências do período azul de Picasso, ou que simplesmente ama um “picasso” (ui!).
Notts County (Inglaterra)
E pelo visto essa série vai ser interminável. Hoje, além de outras camisas encontradas nas minhas procuras, algumas sugeridas por leitores.
Se você não viu as 3 primeiras partes, é só clicar aqui, aqui e aqui.
Na 3ª parte tinha uma camisa do Notts County que parece ser feita do kilt (aquele saiote) escocês. Mas justamente quando entra o primeiro time escocês na nossa lista, ele não segue as tradições de seu país.
Essa camisa parece uma pintura abstrata feita por um artista perturbado e possivelmente autista, que sofre leves influências do período azul de Picasso, ou que simplesmente ama um “picasso” (ui!).
Notts County (Inglaterra)
sexta-feira, 10 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
Juiz volta pênalti e dá amarelo por gases
O técnico do Chorlton fez questão de esclarecer que o time não joga sujo
Um árbitro de futebol britânico mandou um jogador repetir um pênalti, depois que um dos adversários teve um ataque de flatulência no momento da cobrança – o "agressor" ainda foi punido com o cartão amarelo.
O drama inusitado aconteceu neste domingo nos arredores de Manchester, no norte do país, na partida entre o Chorlton Villa e o International Manchester FC, pela liga Manchester Publicity.
O técnico do Chorlton fez questão de esclarecer que o time não joga sujo
Um árbitro de futebol britânico mandou um jogador repetir um pênalti, depois que um dos adversários teve um ataque de flatulência no momento da cobrança – o "agressor" ainda foi punido com o cartão amarelo.
O drama inusitado aconteceu neste domingo nos arredores de Manchester, no norte do país, na partida entre o Chorlton Villa e o International Manchester FC, pela liga Manchester Publicity.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
RECORDAR CAF
Mais uma derrota pesada em Setúbal onde regressou o nosso guarda-redes Vaz e aqui na foto outros dois bons jogadores , o central Teixeirnha e o avançado setubalense Vitor Madeira
A.VISEU -2 FIÃES -1 - FORÇA LUTEM E ACREDITEM
Ac.Viseu FC 2 - 1 Fiães SC
O Ac. Viseu venceu esta tarde o (ex)líder Fiães por 2-1.
O Ac. Viseu venceu esta tarde o (ex)líder Fiães por 2-1.
Uma vitória que pode e deve surtir um efeito bastante positivo nas hostes academistas. Contudo, foi um jogo marcado pela lesão de Casal, que após um choque com um adversário, perdeu a consciência. Esperemos que recupere o mais rápido possível.
O técnico Luís Almeida fez alinhar o seguinte onze:
Augusto;
Alex, Sérgio (Leandro), Tiago e Filipe;
Calico, Álvaro, Casal (Zé António) e Costa;
Éverson e Zé Bastos (Rui Santos).
O Académico entrou em jogo claramente em busca do golo, tendo algumas ocasiões para o fazer. O primeiro tento academista, surgiu ao minuto 27, através de Zé Bastos, após cruzamento de Costa. Este último em jogada de insistência cruza, e o ponta de lança do Académico fuzila autenticamente as redes da equipa forasteira. Estava feio o primeiro da tarde, depois de algum domínio da equipa da casa. Depois da meia hora de jogo, o Fiães reagiu e proporcionou a Augusto duas brilhantes defesas, uma aos 30 min. (defesa extraordinária do guardião academista), e a segunda ao minuto 38. A segunda metade, começou com uma substituição: Sérgio saiu (lesionado) e para o seu lugar entrou Leandro, que ocupou a posição de lateral esquerdo, fazendo Filipe deslocar-se para a zona central. Aos 50min. surge o 2º golo do Académico, através de Éverson, após um excelente trabalho de Costa, mais uma vez, Éverson finta um adversário e remate para o fundo das redes contrárias. Estava feito o 2-0 para os viseenses. O jogo entrou numa toada morna, até que à passagem do minuto 70, há penalty contra o Académico, que Cardoso (ex. Ac. Viseu) não desperdiça. Uma grande penalidade muito protestada nas bancadas, e por toda a comitiva do Académico, uma vez que pareceu bastante forçada. Depois disto, aconteceu a tal lesão de Casal, que teve de ser, obviamente, substituído tal foi o choque com o adversário. Assistiu-se por fim, a uns 15 minutos difíceis para o Académico, uma vez que o Fiães procurava de várias formas chegar ao golo do empate, que não aconteceu, e assim sendo, os academistas arrecadaram três importantes pontos nesta 1ª jornada, da 2ª e decisiva fase da competição.
1ªjornada (resultados)
:Ac. Viseu FC 2 – 1 Fiães
SCUD Tocha 1 – 1 Anadia FC
CD Cinfães 5 – 4 CD Tondela
Perante a conjugação dos resultados, a classificação é a seguinte:
1 º Cinfães – 28 pontos
2 º Fiães – 26 pontos
3 º Ac. Viseu – 25 pontos
4 º Tondela – 22 pontos
5 º Anadia – 22 pontos
6 º Tocha – 22 pontos
E.A AMDORA -1 BENFICA -2 - MISERÁVEIS
Benfica salvo pelos penalties!
O Benfica saiu do Estádio José Gomes com uma vitória frente ao Estrela da Amadora, por 2-1. Duas grandes penalidades convertidas por Óscar Cardozo salvaram o Benfica de um dissabor, já que os ''encarnados'' jogaram um mau futebol.O técnico Quique Flores promoveu algumas alterações em relação ao último jogo frente ao Sporting: fez entrar Jorge Ribeiro para o lado esquerdo da defesa, encostando David Luiz para o eixo, e manteve Quim na baliza. Yebda também foi chamado à titularidade.Uma partida escassa em oportunidades de golo viu o Benfica a adiantar-se no marcador à passagem do minuto 5, por grande penalidade convertida por Cardozo, depois de Nuno Gomes ter caído após toque de Ney. Mesmo assim, permanece a ideia de que a falta foi cometida fora da área. Aos 21', o árbitro Hugo Miguel assinala novamente grande penalidade, desta vez por evidente mão na bola de Vidigal. Na conversão, Cardozo não perdoa.Após a vantagem alcançada, os ''encarnados'' permitiram à equipa da casa uma maior ascensão no jogo, o que levou a sucessivos remates do Estrela à baliza de Quim. E eis que surge o golo do Est. Amadora: igualmente de grande penalidade por falta de Yebda sobre Nuno A. Coelho, Silvestre Varela reduz a desvantagem. Até final da primeira parte, o Benfica insistiu no futebol directo, enquanto que os homens da casa optaram por um futebol mais apoiado, que sempre deu mais frutos. Mesmo assim, não houve mais golos.No reatamento da partida, o Estrela tomou por completo as ''rédeas'' do jogo. Goianira e Celestino fizeram tremer a baliza de Quim mas o golo não surgiu. O Benfica, continuando no pontapé para a frente, na tentativa de servir Cardozo, foi uma equipa incapaz, sem ideias e sem oportunidades de golo.No final, fica a ideia de que o Benfica, jogando desta forma, não tem capacidade para lutar pelo título. O Estrela, por outro lado, foi um exemplo de profissionalismo e merecia bem mais no fim dos 90 minutos.
domingo, 5 de abril de 2009
PRESSE
Joaquín Antequera, um caso de sério agressões no futebol !
O àrbitro Jorge Joaquín Antequera bem se pode queixar de ter azar nos ultimos 2 anos. No passado dia 15 de Março, num jogo entre o Wilstermann e o Universitário, que terminou empatada a duas bolas, a contar para mais uma jornada do Apertura da Liga del Fútbol Profesional Boliviano, foi violentamente agredido a pontapé pelo médio paraguaio Francisco Esteche da equipa da casa. O jogador acaba de ser condenado a 40 jogos de suspensão pelo Tribunal de Justicia Deportiva e vê-se consequentemente despedido do clube por quem tem 1 golo marcado nos 6 jogos que realizou este ano.
Mas a verdade é que se pode dizer que o senhor árbitro tem tido azar nos ultimos tempos a apitar jogos. Considerado por muitos como um dos melhores àrbitros da Bolívia, Jorge Joaquín Antequera, é filho do presidente da Comisión de Árbitros de la Liga Profesional del Fútbol Boliviano, Jorge Antequera e começou a arbitrar em 2001. É árbitro internacional, conhecido também por expulsar muitos jogadores e ser provocador, no ano passado foi agredido pelo argentino Maximiliano Hernán Blanco, à época jogador do Blooming de Santa Cruz, que curiosamente também foi sancionado com 40 jogos de suspensão devido a essa mesma agressão. Ambos os jogadores acabam por ter alguma sorte, uma vez que o regulamento boliviano afirma que os 40 jogos de suspensão são a pena minima e 60 é o máximo aplicável nestes casos. Só mais uma coisa: ambos os atletas punidos queixaram-se sempre que respondera a provocações do juíz.
Esteche afirmou recentemente que: "Sí le di un puntapié en el tobillo no tengo por que negarlo todo tiene su limite el es la máxima autoridad del juego y no por eso también tiene que venir a tocarme o empujarme sólo tuve que defenderme". De qualquer das formas, também convém recordar que esta já não é a primeira vez que Esteche faz isto. Já em 2006 no seu país tinha agredido um árbitro ...
O àrbitro Jorge Joaquín Antequera bem se pode queixar de ter azar nos ultimos 2 anos. No passado dia 15 de Março, num jogo entre o Wilstermann e o Universitário, que terminou empatada a duas bolas, a contar para mais uma jornada do Apertura da Liga del Fútbol Profesional Boliviano, foi violentamente agredido a pontapé pelo médio paraguaio Francisco Esteche da equipa da casa. O jogador acaba de ser condenado a 40 jogos de suspensão pelo Tribunal de Justicia Deportiva e vê-se consequentemente despedido do clube por quem tem 1 golo marcado nos 6 jogos que realizou este ano.
Mas a verdade é que se pode dizer que o senhor árbitro tem tido azar nos ultimos tempos a apitar jogos. Considerado por muitos como um dos melhores àrbitros da Bolívia, Jorge Joaquín Antequera, é filho do presidente da Comisión de Árbitros de la Liga Profesional del Fútbol Boliviano, Jorge Antequera e começou a arbitrar em 2001. É árbitro internacional, conhecido também por expulsar muitos jogadores e ser provocador, no ano passado foi agredido pelo argentino Maximiliano Hernán Blanco, à época jogador do Blooming de Santa Cruz, que curiosamente também foi sancionado com 40 jogos de suspensão devido a essa mesma agressão. Ambos os jogadores acabam por ter alguma sorte, uma vez que o regulamento boliviano afirma que os 40 jogos de suspensão são a pena minima e 60 é o máximo aplicável nestes casos. Só mais uma coisa: ambos os atletas punidos queixaram-se sempre que respondera a provocações do juíz.
Esteche afirmou recentemente que: "Sí le di un puntapié en el tobillo no tengo por que negarlo todo tiene su limite el es la máxima autoridad del juego y no por eso también tiene que venir a tocarme o empujarme sólo tuve que defenderme". De qualquer das formas, também convém recordar que esta já não é a primeira vez que Esteche faz isto. Já em 2006 no seu país tinha agredido um árbitro ...
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