Dragão vence e dá prova de vida na luta pelo título
Por João Paulo Godinho e André Delgado sapodesporto@sapo.pt
O FC Porto veio esta noite à Luz vencer o Benfica, por 1-2, no clássico da 22ª jornada da Liga.
Numa noite de chuva na capital, foi um grande ambiente no estádio da Luz que recebeu Benfica e FC Porto para o Clássico. Em relação às apostas dos dois treinadores, a presença de Chidozie foi a grande novidade no onze do FC Porto. O central de 19 anos saltou para o onze titular, depois das ausências de Maicon e Marcano. No Benfica, a entrada de Lindelof na equipa titular foi a principal novidade na equipa inicial.
A partida iniciou-se de forma algo incaracterística, com as duas equipas a estudarem-se mutuamente. O primeiro remate à baliza pertenceu a Mitroglou aos 10 minutos. Pouco depois surgiu a primeira oportunidade do jogo, à passagem dos 14 minutos. Depois de uma recuperação de bola, Pizzi conseguiu fugir do lado direito, trocou as voltas a Layún e só com Casillas pela frente rematou algo frouxo para defesa do espanhol.
À passagem dos 18 minutos, o Benfica chegou mesmo ao golo. Grande jogada do conjunto "encarnado", com Lindelof a conduzir, Jonas dá um toque, Renato Sanches mata a bola no peito e assiste pelo ar o grego Mitroglou, que não tremeu e bateu Casillas para o 1-0.
Com o golo sofrido, a equipa azul-e-branca subiu as linhas e foi atrás do prejuízo. Dez minutos volvidos e foi compensada. Layún serviu atrasado para Herrera que de fora da área, rematou colocado para o 1-1, fazendo com que a bola entrasse junto ao poste esquerdo de Júlio César. Estava feito o empate.
Estranhamente, os "dragões" em vez de crescerem com o golo deixaram-se outra vez dominar pelo Benfica, que quase de seguida teve mais duas oportunidades, por Jonas e Mitroglou. Contudo, a primeira parte chegou ao fim com a igualdade no marcador, com 45 minutos bem disputados e interessantes.
Para o segundo tempo, as duas equipas regressaram sem mudanças, mas dispostas a desfazer o empate. Os dragões entraram bem após o intervalo, mostrando maior dinâmica e rapidez nas suas movimentações. Porém, é o Benfica quem volta a ficar perto do golo, mas Gaitán, aos 52’, não teve a arte e o engenho para bater Casillas. O guardião espanhol voltou a mostrar-se na Luz ao seu melhor nível.
Com vontade de abanar o jogo, José Peseiro é o primeiro a mexer e lança Marega para o lugar do apagado Corona. Logo de seguida, o FC Porto ameaça primeiro e concretiza depois a reviravolta. Aboubakar, aos 65’, combina bem com Brahimi e escapa a Jardel para fazer o 1-2 na cara de Júlio César. Os dragões exibiam uma eficácia invejável face ao desperdício encarnado.
Rui Vitória responde e lança Talisca e Carcela para os lugares de Samaris e Pizzi. No entanto, a aposta do técnico acabou por não surtir o efeito desejado, pois o Benfica iria perder clarividência e contundência no ataque. Por sua vez, o FC Porto ficava cada vez mais confortável numa posição mais expectante e calculista. Numa última tentativa, o técnico do Benfica lançou Salvio, após oito meses, mas o argentino não mostrou ritmo para os dragões.
Assim, o FC Porto guardou a vantagem de 1-2 até ao apito final de Artur Soares Dias e vincou que está vivo na corrida pelo título. Já o Benfica volta a cair diante de um rival, tal como em toda a época, e pode agora ver o Sporting fugir no primeiro lugar
A partida iniciou-se de forma algo incaracterística, com as duas equipas a estudarem-se mutuamente. O primeiro remate à baliza pertenceu a Mitroglou aos 10 minutos. Pouco depois surgiu a primeira oportunidade do jogo, à passagem dos 14 minutos. Depois de uma recuperação de bola, Pizzi conseguiu fugir do lado direito, trocou as voltas a Layún e só com Casillas pela frente rematou algo frouxo para defesa do espanhol.
À passagem dos 18 minutos, o Benfica chegou mesmo ao golo. Grande jogada do conjunto "encarnado", com Lindelof a conduzir, Jonas dá um toque, Renato Sanches mata a bola no peito e assiste pelo ar o grego Mitroglou, que não tremeu e bateu Casillas para o 1-0.
Com o golo sofrido, a equipa azul-e-branca subiu as linhas e foi atrás do prejuízo. Dez minutos volvidos e foi compensada. Layún serviu atrasado para Herrera que de fora da área, rematou colocado para o 1-1, fazendo com que a bola entrasse junto ao poste esquerdo de Júlio César. Estava feito o empate.
Estranhamente, os "dragões" em vez de crescerem com o golo deixaram-se outra vez dominar pelo Benfica, que quase de seguida teve mais duas oportunidades, por Jonas e Mitroglou. Contudo, a primeira parte chegou ao fim com a igualdade no marcador, com 45 minutos bem disputados e interessantes.
Para o segundo tempo, as duas equipas regressaram sem mudanças, mas dispostas a desfazer o empate. Os dragões entraram bem após o intervalo, mostrando maior dinâmica e rapidez nas suas movimentações. Porém, é o Benfica quem volta a ficar perto do golo, mas Gaitán, aos 52’, não teve a arte e o engenho para bater Casillas. O guardião espanhol voltou a mostrar-se na Luz ao seu melhor nível.
Com vontade de abanar o jogo, José Peseiro é o primeiro a mexer e lança Marega para o lugar do apagado Corona. Logo de seguida, o FC Porto ameaça primeiro e concretiza depois a reviravolta. Aboubakar, aos 65’, combina bem com Brahimi e escapa a Jardel para fazer o 1-2 na cara de Júlio César. Os dragões exibiam uma eficácia invejável face ao desperdício encarnado.
Rui Vitória responde e lança Talisca e Carcela para os lugares de Samaris e Pizzi. No entanto, a aposta do técnico acabou por não surtir o efeito desejado, pois o Benfica iria perder clarividência e contundência no ataque. Por sua vez, o FC Porto ficava cada vez mais confortável numa posição mais expectante e calculista. Numa última tentativa, o técnico do Benfica lançou Salvio, após oito meses, mas o argentino não mostrou ritmo para os dragões.
Assim, o FC Porto guardou a vantagem de 1-2 até ao apito final de Artur Soares Dias e vincou que está vivo na corrida pelo título. Já o Benfica volta a cair diante de um rival, tal como em toda a época, e pode agora ver o Sporting fugir no primeiro lugar
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