domingo, 30 de junho de 2013

A.VISEU, PRESSE,

O ACADÉMICO subiu de divisão, lembram-se?
601802_571786476199595_1336665234_nFoi festa rija, muitos compareceram, academistas de532915_567941379917438_1521228899_nsempre… Foto para aqui, foto para acolá… Agora é que vai ser…
Cai o pano e tal como no teatro, em que o actor fica só no palco, também por aqui a debandada foi quase geral. As palmadas nas costas selaram o até qualquer dia noutra subida qualquer…
A melhor cidade para viver, não é seguramente a melhor cidade para qualquer clube existir…
As dificuldades que o Académico atravessa podem ter origem no próprio Clube, na forma como  tem sido gerido, nomeadamente na área da imagem e comunicação, onde pouco 996733_600789929965916_838158768_nse tem visto, na falta de disponibilidade de alguns que de responsáveis apenas têm o título e até no excesso de voluntarismo do Presidente António Albino e de mais uns quantos, poucos. Para ser justo dizer que sem esse voluntarismo o Académico não existia. Mas têm, as dificuldades, também origem na falta de apoio de uma cidade que não apoia os seus, aqueles que levam o seu nome pela estrada fora e trazem no embalo retorno económico efectivo, em suma, continuamos na mesma, falamos, falamos, criticamos o vizinho, leia-se Tondela do ACERT e com Clube a sério, mas na hora da verdade…
Dia 5 de Julho é já amanhã, para o Académico é, talvez, um dos dias mais importantes da sua história, é o futuro que está em jogo, não só o futuro do futebol, mas também, é que o Académico não é só bola, é formação, é natação, é um conjunto de actividades amadoras, são centenas de jovens em actividade. Para a cidade também o é, só que não sabe…
A Direcção já deu o grito de alerta…
Era bom que até dia 5 todos, ou quase todos os entraves fossem ultrapassados, a começar pela definição do protocolo com a autarquia, sem ele não existem modalidades amadoras nem formação, talvez sobreviva o futebol mas o resto não… Não é 931303_571786632866246_92925034_n“despachando” para o Vereador do Desporto, não recebendo em audiência a actual direcção, que o ainda Presidente da Autarquia ajuda a resolver o que quer que seja, quem tem responsabilidades que as assuma e já agora que não ajude ao “enterro” criando falsa expectativas naqueles que verdadeiramente dão o que têm e, muitas vezes, o que não têm da sua disponibilidade para que a marca “Viseu” ecoe para além das rotundas.
À sociedade civil, tão em voga nos dias que correm, cumpre a necessidade de unir em torno do seu mais representativo emblema, aos comerciantes e industriais que sentem o retorno económico de uma cidade mais visitada cumpre a necessidade de também ajudarem, aqui a nóvel Associação Empresarial da Região de Viseu pode e deve ter um papel de relevo, a si e a mim a responsabilidade de não nos demitirmos da nossa condição de academistas…
Por fim, mas talvez mais importante, cabe à futura Direcção do Académico a necessidade imperiosa de apresentar um projeto credível e exequível, bem alicerçado e confiável, que seja apetecível aos potenciais investidores e patrocinadores. Compete-lhe apresentar esse projecto a todos, promover e catalizar as vontades gerais.
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O Académico, estou certo, vai ultrapassar mais esta dificuldade, urge criar as condições para que este tipo de situações não se repitam de forma cíclica.
Compete a todos nós, viseenses, ajudar a que tal se torne realidade,
VIVA O ACADÉMICO!!!

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