VEJA MAIS |
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
TAÇA - P.FERREIRA - 0 BENFICA - 2 - BOM
Seguro
Um Benfica sóbrio e seguro conquistou, com uma exibição muito sólida, mais uma vitória numa deslocação complicada e colocou-se numa posição muito vantajosa no apuramento para a final.
Algumas alterações na equipa que jogou em Braga, mas a táctica manteve-se, com um único avançado (Lima), apoiado por um médio mais ofensivo, que desta vez foi o Aimar, com o Gaitán a passar para a esquerda. Mudanças também na defesa (André Almeida e Garay em vez do Maxi e do Jardel) e no meio campo (André Gomes no lugar do Enzo Pérez). O jogo na primeira parte foi aquilo que se previa. Pode ser um chavão, mas a verdade é que o Paços de Ferreira é mesmo uma equipa bem organizada. Os jogadores ocupam muito bem os espaços, jogam de forma apoiada e sabem pressionar bem o adversário, não sendo portanto surpresa nenhuma o bom campeonato que estão a fazer. O Benfica sentiu portanto naturais dificuldades para jogar o futebol que mais lhe agrada, e passou por um susto nos minutos iniciais do jogo, pois a boa entrada do Paços até lhe permitiu isolar o Cícero na cara do Artur, mas felizmente ele escorregou na hora de finalizar. Apesar das dificuldades, o Benfica aos poucos foi acertando o seu jogo, o que permitiu que alguns rasgos da qualidade individual dos nossos jogadores fossem criando desequilíbrios e sobressaindo num jogo essencialmente disputado a meio campo. O Lima, Aimar e Gaitán tiveram alguns lances perigosos, que foram desperdiçados ou anulados com alguma dificuldade pela defesa do Paços. O empate ao intervalo espelhava bem o equilíbrio da primeira parte, mas considerando a forma como o Benfica estava a conseguir controlar o Paços e as ameaças que os referidos rasgos individuais iam criando, parecia mais provável que na segunda parte fosse o Benfica a marcar.
E com o jogo a manter o mesmo perfil, foi mesmo um rasgo individual que permitiu ao Benfica adiantar-se no marcador. Pouco antes de se completar o primeiro quarto de hora o Salvio teve um lance individual pela direita, ultrapassou o defesa e fez o centro que deixou ao Lima apenas o trabalho de, à boca da baliza, encostar para o golo. Em desvantagem, o Paços tentou subir no terreno na procura do empate, mas o cenário ficou ainda mais complicado apenas dez minutos após o golo, pois o Vítor viu um cartão vermelho directo após uma entrada tardia com os pitons à canela do Gaitán - não me pareceu intencional, mas o lance é para vermelho, e este ano já vimos o André Gomes receber a mesma punição por um lance semelhante. Imediatamente a seguir à expulsão, o Benfica fez entrar o Rodrigo, que se foi colocar atrás do Lima para explorar precisamente o espaço extra que se abriu no meio campo. O resultado foi imediato, pois dois minutos após ter entrado o Rodrigo surgiu a rematar na zona frontal à baliza, e o Ola John marcou o nosso segundo golo na recarga. Com este golo o jogo ficou decidido, e a eliminatória muito bem encaminhada. A superioridade do Benfica até final foi evidente, e até poderíamos ter ampliado mais a vantagem, pois o Paços não desistiu de tentar atacar e dava cada vez mais espaço atrás.
Matic e Luisão em bom plano, o Garay regressou como se nunca tivesse estado ausente. A qualidade do Salvio e do Gaitán também foi importante, e o Rodrigo entrou bem no jogo. O Aimar acusou ainda muita falta de ritmo.
E assim fechámos o ciclo de quatro jogos fora. Ao contrário daquilo que certamente muitos desejariam, conseguimos um pleno: quatro vitórias, que significam a manutenção no topo da tabela da Liga, e um passo de gigante em direcção à desejada final do Jamor. Um último reparo em relação à arbitragem: pode ser muito embirração minha com o careca de Braga, devido ao muito mal que eu já o vi fazer ao Benfica, mas para mim hoje esteve ao nível que eu esperava: deplorável.
A.VISEU - REFORÇOS
Apresentação do reforço: João Rosas
Nome: João Luís Ferreira Rosas
Data de nascimento: 29/06/1990
Naturalidade: Coimbra
Posição: Médio
Anterior clube: Mortágua
Este médio repartiu a sua formação por vários clubes (FC Porto, Académica e Marítimo). Iniciou a sua carreira sénior no Sertanense (11/12) e Anadia (11/12). Na presente época atuava no Mortágua (III, Série D) onde era peça importante tendo mesmo apontado dois golos – ao Sourense e ao Caldas.
Chega agora ao melhor clube do mundo, bem-vindo!
Apresentação do reforço: Patrick
Nome: César Patrick Castro Tavares Moreira
Data de nascimento: 12/03/1989
Naturalidade: Cabo Verde
Posição: Avançado
Clube anterior: Vitória de Sernache
Aí está outro reforço para o Académico de Viseu. Patrick vem do Vitória de Sernache – o novo clube de António Lima Pereira – equipa que joga na II Divisão, Série D, a lutar pela subida ao Campeonato Nacional de Séniores.
Patrick – mais um cabo-verdiano na história academista – teve formação no Barreirense onde se iniciou como sénior (07/09). Na época 09/10 jogou na distrital de Setúbal ao serviço do Palmelense. Seguiram-se mais dois clubes sempre na III Divisão, Fabril Barreiro (10/11) e Eléctrico (11/12). Na presente época, até à 11ª jornada, em onze jogos tinha sete golos marcados pelo Vitória de Sernache.
Chega agora ao melhor clube do mundo, bem-vindo!
Filipe Moreira está de regresso ao comando técnico
A Direcção do Académico de Viseu informa todos os interessados que Filipe Moreira, actual técnico da equipa principal, já não se encontra suspenso. Pelo que, no próximo jogo com o Lusitânia, comandará as "tropas" no banco de suplentes.
A Direcção do Académico de Viseu informa todos os interessados que Filipe Moreira, actual técnico da equipa principal, já não se encontra suspenso. Pelo que, no próximo jogo com o Lusitânia, comandará as "tropas" no banco de suplentes.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
A.VISEU -2 OPERÁRIO - 0 - EFICAZ
Ac. Viseu FC 2-0 C. Operário D
O Académico de Viseu recebeu e venceu a formação açoriana do Operário por duas bolas sem resposta, e subiu à segunda posição no campeonato, fruta da derrota do Anadia em Espinho (3-0). O líder Cinfães, que venceu na receção ao Pampilhosa (3-1), está agora a um simples ponto de distância dos academistas.
O mister Filipe Moreira procedeu a uma alteração no onze academista fruta da lesão de Rodolfo, fazendo entrar no onze um dos mais recentes reforços, Thiago Pereira. Campinho foi o escolhido para jogar na esquerda da defesa.
Assim alinharam: Nuno Ricardo; Calico, Pereira, Tiago e Campinho; Ibraima, Bruno; Luisinho, Zé Rui, Hélder e Kifuta. Entraram ainda Horário (substituindo Campinho ainda antes do intervalo); Sérgio Duarte (que substituiu Hélder) e Johnny (entrou para o lugar de Zé Rui)
Face às condições climatéricas, temia-se um jogo muito complicado, face ao forte porte físico dos jogadores açorianos, e a verdade é que nos primeiros 20min foi difícil jogar no Fontelo, com o campo demasiado encharcado. Contudo, os academistas foram desbloqueando aos poucos esse obstáculo, e o resultado começou a desenhar-se com uma forte arrancada de Hélder Rodrigues. Estavam decorridos 25min, e o avançado academista antecipa-se ao defensor do Operário e quando se iria isolar é rasteirado, levando à expulsão do opositor, que não mereceu discussão. Do livre, surgiria o 1ºgolo academista da tarde. Bruno Loureiro executa duma forma superior, e Kifuta à ponta-de-lança de cabeça faturava para os viseenses. Destaque mais uma vez para o maestro Bruno Loureiro, exímio e decisivo no último passe. Ainda antes do intervalo, o lateral Nelo também recebeu ordem de expulsão, por entrada dura sobre Campinho. Ainda antes do intervalo entrava Horácio para o lugar de Campinho, que pareceu sair limitado fisicamente. O Operário tinha então a difícil missão de jogar com 9 jogadores os segundos 45min. A verdade, é que a tarefa ficou mais facilitada para o Académico, que marcou o segundo golo à passagem dos 60min, num cruzamento magnífico (mais um) de Bruno e o avançado Kifuta não perdoou e fez o 2ºgolo do jogo, 4º da sua conta pessoal. Desde então, e com o Operário remetido ao seu ultimo terço, fruto das circunstâncias da partida, os comandados de Filipe Moreira não mais conseguiram fazer o golo, optando na maioria das vezes pela circulação segura da bola.
Não foi uma exibição vistosa como temos assistido ultimamente, muito menos foi um jogo carregado de ocasiões de golo dos academistas, mas foi uma vitória justa, segura e inequívoca, e que faz com que o Académico esteja cada vez mais no topo da classificação. Parabéns equipa, claque e adeptos que se deslocaram até ao Fontelo debaixo de grande temporal. Na próxima jornada, os viseenses deslocam-se aos açores, para defrontar o Lusitânia. Força Académico!
sábado, 26 de janeiro de 2013
BRAGA -. 1 BENFICA - 2 - IMPORTANTE
Raça
Foi hoje, Jesus. Não foi fácil, foi preciso sofrer, lutar muito e mostrar muita raça, mas no final saímos da pedreira de Braga com o resultado desejado, que pode significar um passo importantíssimo na luta do título.
No onze apenas uma alteração em relação ao último jogo: Ola John no lugar do Cardozo. Mas tacticamente fomos uma equipa diferente, entregando ao Gaitán o papel de jogar solto nas costas do Lima, fazendo a ligação entre o meio campo e o ataque. E isso fez muita diferença, porque durante muito tempo o Braga não pareceu ser capaz de adaptar-se à mobilidade do Gaitán, que tanto aparecia a ajudar no meio campo como depois algures no ataque, fosse pela esquerda, direita ou pelo meio. E o Benfica dificilmente poderia pedir melhor entrada no jogo, pois após uma primeira ameaça do Enzo Pérez acabou por colocar-se em vantagem logo aos cinco minutos. Gaitán na jogada, pela direita, passe para o centro da área, o Lima arrastou o defesa com ele e o Salvio acabou por marcar à segunda, aproveitando a lentidão do Haas a reagir após a defesa do Beto. O Braga reagiu bem ao golo e tentou responder, conquistando diversos cantos, e num deles obrigou mesmo o Artur a uma defesa muito apertada, mas na maioria dos casos os nossos jogadores iam conseguindo resolver as situações. Ambas as equipas pressionavam alto na tentativa de recuperar depressa a bola, o que resultou em muita luta na zona do meio campo, mas com o Benfica a ser progressivamente empurrado mais para junto da sua área, sem no entanto deixar de responder em saídas rápidas para o ataque. O Benfica insistiu mais pelo lado esquerdo, num jogo em que, para variar, o Melgarejo esteve bastante ofensivo e o Maxi mais contido do que habitualmente. A velocidade dos nossos jogadores da frente revelou-se decisiva para o segundo golo, que começa num canto a favor do Braga. Depois de recuperada a bola, o Gaitán levou-a até ao ataque e serviu o Lima, com um cruzamento demasiado largo, mas o brasileiro foi buscar a bola e fez o golo num remate cruzado que deixou o Beto mal na fotografia. O Braga acusou este segundo golo, o que permitiu ao Benfica jogar os dez minutos que restavam na primeira parte com relativa tranquilidade.
A segunda parte foi diferente, sobretudo porque o Benfica pareceu apostado em gerir o resultado de uma forma atípica para aquilo a que a nossa equipa está habituada. O Benfica abrandou claramente o ritmo e baixou as linhas para mais junto da sua área, entregando a iniciativa do jogo ao Braga. Mas apesar de dispor de mais bola, o Braga foi praticamente incapaz de criar qualquer lance de perigo, pois os nossos jogadores iam resolvendo as situações sem grande dificuldade - paradoxalmente, o Braga na segunda parte criou menos perigo do que durante a primeira parte. O Benfica tentava depois explorar o adiantamento do Braga, e assim até criou duas boas oportunidades para fazer o terceiro golo, mas numa a tentativa de chapéu do Lima saiu mal, e na outra foi o Beto que defendeu o remate do Salvio. As coisas passaram-se com relativa tranquilidade durante a primeira metade do segundo tempo, mas a partir do momento em que o Braga retirou o Amorim do campo e meteu um extremo, alargando a frente de ataque, complicaram-se um pouco mais. Gerir um resultado de 2-0 acarreta sempre o risco do adversário marcar um golo e depois motivar-se por se ver a apenas um golo de distância, e isto acabou por acontecer mesmo, com o golo a ser marcado precisamente pelo João Pedro, o extremo que tinha entrado, e que explorou bem o espaço entre o central e o lateral esquerdo. O Benfica acusou o golpe e durante uns minutos tremeu um pouco, mas a cinco minutos dos noventa o Haas resolveu fechar uma noite em grande (teve envolvimento directo nos dois golos do Benfica) com um cartão vermelho, por impedir que o Lima se isolasse, e o jogo praticamente ficou resolvido nesse instante. De assinalar, apenas o regresso do Urreta à equipa do Benfica.
Num jogo como este o principal destaque é mesmo a equipa. Este ano temos sabido mostrar humildade e capacidade para sofrer quando a situação a isso obriga, e hoje foi mais uma prova disso. No plano individual, o Gaitán teve um papel decisivo no jogo - esteve nos dois golos, e foi o elemento que baralhou a estratégia do Braga. É muitas vezes fácil o Enzo Pérez passar despercebido num jogo, e tenho até a sensação que ele é um pouco mal amado entre os benfiquistas, mas eu considero-o fundamental no Benfica desta época. Tem sido quase perfeito em termos tácticos, dando o equilíbrio necessário a um meio campo que diversas vezes luta em inferioridade numérica contra os adversários, e na minha opinião hoje voltou a fazer um jogo muito bom. Gostei também da exibição do Luisão, e de ver o Maxi Pereira com muito 'juizinho' num jogo com esta importância.
Terceiro importante jogo fora de portas seguido, terceira vitória. Objectivamente, creio que seria difícil pedirmos à nossa equipa mais e melhor do que têm feito até esta altura da época. Mantendo esta atitude, sobriedade e união, teremos todas as condições para um final de época muito feliz.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
MOREIRENSE - 0 BENFICA - 2 - SEGUROS
Trabalho
Pela terceira vez visitámos o Moreirense esta época, e pela terceira vez o jogo não foi nada fácil, apesar da enorme diferença pontual que separa as duas equipas. Foi preciso trabalhar muito para vencer este jogo, mas a nossa qualidade acabou por se impor e justificar a conquista dos três pontos.
Depois do jogo da Taça a meio da semana, dois regressos à equipa: Maxi e Gaitán, por troca com André Almeida e Ola John. Apesar do risco de ver um amarelo que o colocaria fora do jogo em Braga, o Matic manteve-se no onze e acabou mesmo por jogar os noventa minutos. A primeira jogada parecia querer confirmar as dificuldades que se previam, pois o Ghilas fugiu pela esquerda e, de ângulo apertado, rematou ao poste. Mas foi com naturalidade que o Benfica assumiu o controlo do jogo, embora revelasse dificuldades para atacar com a qualidade do costume - não sei se é do piso, mas sempre que jogamos aqui parece que a bola é mais lenta sobre o relvado. O Moreirense insistiu muito sobre o nosso lado esquerdo, com o Ghilas a fugir ao Jardel para cair nessa zona e a causar dificuldades ao Melgarejo, mas após os primeiros minutos os nossos jogadores acertaram com as marcações e o perigo desapareceu. No ataque é que os problemas eram maiores, pois faltou alguma qualidade no passe e sobretudo maior lucidez e rapidez de execução na altura da finalização. A melhor oportunidade para o Benfica surgiu já sobre o intervalo, numa iniciativa individual do Gaitán, que passou por toda a gente mas depois o passe final saiu mal, com o Salvio a conseguir ainda em esforço, e quase sobre a linha final, rematar ao poste.
O melhor que poderia ter acontecido ao Benfica foi mesmo marcar logo a abrir a segunda parte. A reentrada em jogo foi forte, e deu frutos logo após três minutos, quando o Salvio pegou numa bola recuperada pelo Lima ainda perto do meio campo, foi por ali fora deixando os adversários todos para trás, e rematou rasteiro para o segundo poste. Com o Benfica em vantagem o jogo mudou bastante, pois passámos a dispor de mais espaços para atacar, e deu para perceber que seria muito mais provável um novo golo do Benfica do que o Moreirense voltar a repor a igualdade. Poucos minutos após o golo, aliás, só mesmo um corte de um defesa do Moreirense em cima da linha de golo evitou que o Salvio voltasse a marcar. Apesar de se esforçar e lutar muito no meio campo, o Moreirense era incapaz de criar perigo, pois o seu ataque resumia-se praticamente a uma luta sem sucesso do abandonado Ghilas contra a nossa defesa. Foi uma questão de esperar até que o Benfica desse o golpe de misericórdia, o que sucedeu a vinte minutos do final. O autor do golo foi o Lima, que finalizou com calma à saída do guarda-redes, após receber um passe do Ola John - tinha entrado minutos antes para o lugar do Gaitán. Com a chuva a aumentar de intensidade o campo ficou cada vez mais pesado e a qualidade do jogo caiu ainda mais, havendo até ao final apenas a assinalar mais algumas ocasiões que o Benfica poderia ter aproveitado melhor para voltar a marcar.
O Salvio para mim foi o melhor jogador do Benfica esta noite. Gostei das exibições do Luisão e do Pérez também, e ainda da forma como o Melgarejo, depois de ter sido ultrapassado algumas vezes na fase inicial do jogo, depressa soube adaptar a sua forma de defender para não voltar a dar espaços pelo seu lado. Não gostei do jogo que o Cardozo fez.
Terminamos assim a primeira volta sem perder qualquer jogo e no topo da classificação. Não foi uma primeira volta perfeita, já que empatámos três jogos, mas não esteve longe disso - o desempenho foi igual ao da primeira volta da época passada. Temos agora que tentar manter a concentração e o nível durante a segunda volta do campeonato, e para isso convém começarmos já com uma vitória no difícil jogo que se segue. Creio que se isso acontecer, será um ímpeto muito grande e talvez mesmo decisivo para que conquistemos este título.
domingo, 20 de janeiro de 2013
CESARENSE - A.VISEU - 2 - CANDIDATOS
Académico quer Orangina
Reforços mostram serviço no terreno do Cesarense. Leia e informe-se.
Na 16ª jornada da II Divisão Zona Centro, o Académico teria uma deslocação acessível ao terreno do Cesarense.
Na jornada inaugural, o estrelinha sorriu ao Cesarense que contra todas as espectativas conseguiu um empate no Fontelo (1-1).
À partida para este domingo, a turma Viseense ocupava o 3º posto do campeonato, a 4 pontos do líder Cinfães.
À partida para este domingo, a turma Viseense ocupava o 3º posto do campeonato, a 4 pontos do líder Cinfães.
No Estádio do Mergulhão, o Académico entrou em campo com onze próximo do seu habitual.
Sem Marco Almeida devido à sua lesão recentemente contraída, o Académico jogou com:
Nuno Ricardo, Calico (c), Tiago Gonçalves, Campinho e Rodolfo, Ibraima e Bruno Loureiro, Hélder Rodrigues, Luisinho, Zé Rui e Kifuta.
Rodolfo Simões saiu ainda na primeira parte devido a lesão, dando lugar à entrada do novo reforço para a defesa academista, Thiago Pereira, defesa central de elevada estatura. Isto obrigou o Académico a jogar com 3 centrais e sem defesa direito nem esquerdo propriamente dito.
Contra uma equipa acessível, porém um campo muito difícil, o Académico foi mais forte. O campo apresentava muitas zonas de lama onde era quase impossível fazer circular a bola pelo solo.
O reforço garantido à algumas semanas depois da vinda do novo treinador Filipe Moreira, Kifuta, abriu o marcador logo após o intervalo, com apenas 47 minutos decorridos.
O jogo prosseguiu com controlo academista e ao minuto 77, na sua estreia pelo Académico de Viseu, Horácio Rodrigues ex. Portimonense sentencia o jogo aumentando para 2-0 a vantagem para os forasteiros.
Boa notícia foi a derrota do líder Cinfães (1-0) em Nogueira do Cravo, frente ao Nogueirense que ocupava o 13º posto. Importa citar que o Académico perdeu nesse mesmo terreno nas primeiras jornadas do campeonato.
Sem Marco Almeida devido à sua lesão recentemente contraída, o Académico jogou com:
Nuno Ricardo, Calico (c), Tiago Gonçalves, Campinho e Rodolfo, Ibraima e Bruno Loureiro, Hélder Rodrigues, Luisinho, Zé Rui e Kifuta.
Rodolfo Simões saiu ainda na primeira parte devido a lesão, dando lugar à entrada do novo reforço para a defesa academista, Thiago Pereira, defesa central de elevada estatura. Isto obrigou o Académico a jogar com 3 centrais e sem defesa direito nem esquerdo propriamente dito.
Contra uma equipa acessível, porém um campo muito difícil, o Académico foi mais forte. O campo apresentava muitas zonas de lama onde era quase impossível fazer circular a bola pelo solo.
O reforço garantido à algumas semanas depois da vinda do novo treinador Filipe Moreira, Kifuta, abriu o marcador logo após o intervalo, com apenas 47 minutos decorridos.
O jogo prosseguiu com controlo academista e ao minuto 77, na sua estreia pelo Académico de Viseu, Horácio Rodrigues ex. Portimonense sentencia o jogo aumentando para 2-0 a vantagem para os forasteiros.
Boa notícia foi a derrota do líder Cinfães (1-0) em Nogueira do Cravo, frente ao Nogueirense que ocupava o 13º posto. Importa citar que o Académico perdeu nesse mesmo terreno nas primeiras jornadas do campeonato.
No final da jornada, o Académico diminui para 2 pontos a distância para o líder.
Recordemos a classificação da II Divisão Zona Centro:
1 – Anadia – 31 pontos
2 – Cinfães – 30 pontos
3 – Académico de Viseu – 29 pontos – 8 vitórias, 5 empates e 3 derrotas – 21 golos marcados e 13 golos sofridos
4 – Sp. Espinho – 27 pontos
5 – S. João Ver – 25 pontos
6 – Pampilhosa – 25 pontos
7 – Operário – 24 pontos
8 – Benfica de C.Branco – 23 pontos
9 – Tourizense – 21 pontos
10 – Sousense – 21 pontos
11 – Coimbrões – 19 pontos
12 – Nogueirense – 19 pontos
13 – Cesarense – 17 pontos
14 – Bustelo – 11 pontosz
15 – Lusitânia – 10 pontos
16 – Tocha – 9 pontos
Recordemos a classificação da II Divisão Zona Centro:
1 – Anadia – 31 pontos
2 – Cinfães – 30 pontos
3 – Académico de Viseu – 29 pontos – 8 vitórias, 5 empates e 3 derrotas – 21 golos marcados e 13 golos sofridos
4 – Sp. Espinho – 27 pontos
5 – S. João Ver – 25 pontos
6 – Pampilhosa – 25 pontos
7 – Operário – 24 pontos
8 – Benfica de C.Branco – 23 pontos
9 – Tourizense – 21 pontos
10 – Sousense – 21 pontos
11 – Coimbrões – 19 pontos
12 – Nogueirense – 19 pontos
13 – Cesarense – 17 pontos
14 – Bustelo – 11 pontosz
15 – Lusitânia – 10 pontos
16 – Tocha – 9 pontos
Com a primeira volta já finalizada e com o começo da segunda e derradeira volta para as aspirações ao título, o Académico tem vindo a subir de forma. Nas primeiras jornadas o Académico perdeu muitos pontos onde não devia, tendo empatado com Cesarense, Benfica C. Branco, Bustelo, Espinho e S. João Ver e perdendo com Nogueirense, Operário e Cinfães.
O Académico terminou positivamente a sua primeira volta e a sua sequência de jogos mais difícil tendo em conta os adversários e os terrenos.
Venceu na Tocha, empatou em casa do Espinho (3º classificado nessa jornada), perdeu pontos em casa com o S. João Ver (empate) mas ganhou em casa do 2º classificado Anadia e venceu o Cesarense. Dos últimos 5 jogos, apenas um foi em casa.
Até agora, nos jogos fora o Académico somou 12 pontos e em casa somou 17 pontos.
Desde a entrada de Filipe Moreira, o Académico conquistou 17 pontos (em 8 jogos).
O Académico terminou positivamente a sua primeira volta e a sua sequência de jogos mais difícil tendo em conta os adversários e os terrenos.
Venceu na Tocha, empatou em casa do Espinho (3º classificado nessa jornada), perdeu pontos em casa com o S. João Ver (empate) mas ganhou em casa do 2º classificado Anadia e venceu o Cesarense. Dos últimos 5 jogos, apenas um foi em casa.
Até agora, nos jogos fora o Académico somou 12 pontos e em casa somou 17 pontos.
Desde a entrada de Filipe Moreira, o Académico conquistou 17 pontos (em 8 jogos).
Na próxima jornada o Académico recebe o Operário e quererá de certo vingar-se da expressiva derrota nos Açores (4-0 para os caseiros).
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
PUB
Ford: Football
Advertising Agency: BBR Saatchi & Saatchi, Tel Aviv, Israel
Agency CEO: Yossi Lubaton
Deputy Agency ECD: Yoram Levi
Chief Creative Officer: Nadav Pressman
Creative Director: Eran Nir
Copywriter: Oren Meir
Art Director: Kamil Mekhti
Account CEO: Nir Federbush
Account supervisor: Yogev Weiss
Account executive: Ziv Mishan
Planning: Shai Nisenbaum
Photographer: Yoram Ashahim
Photoshop: Yaniv Shahar
VP Production: Dorit Gvili
Producer: Odelia Nachmias
Agency CEO: Yossi Lubaton
Deputy Agency ECD: Yoram Levi
Chief Creative Officer: Nadav Pressman
Creative Director: Eran Nir
Copywriter: Oren Meir
Art Director: Kamil Mekhti
Account CEO: Nir Federbush
Account supervisor: Yogev Weiss
Account executive: Ziv Mishan
Planning: Shai Nisenbaum
Photographer: Yoram Ashahim
Photoshop: Yaniv Shahar
VP Production: Dorit Gvili
Producer: Odelia Nachmias
A.COIMBRA - 0 BENFICA - 4 - BRILHANTE
Passeio
Passagem às meias-finais da Taça de Portugal garantida num verdadeiro passeio do Benfica até Coimbra. Com uma entrada fortíssima, resolvemos o jogo cedo e depois controlámo-lo sempre no ritmo que nos foi mais conveniente.
Três alterações no onze que defrontou o Porto: entraram Luisão, André Almeida e Ola John, e saíram Garay, Maxi e Gaitán. A entrada em jogo do Benfica foi simplesmente demolidora: logo na primeira jogada de ataque, só não houve golo porque o remate do Cardozo (que decidiu fazê-lo em jeito e não em força) foi cortado praticamente em cima da linha por um defesa adversário. Mas quase nem deu tempo para ficarmos irritados com essa jogada, visto que aos quatro minutos a bola entrou mesmo na baliza da Académica, num remate rasteiro e muito colocado do Ola John à entrada da área, após passe do Lima. Mais quatro minutos e o Lima agora no papel de finalizador, a surgir sobre a linha da pequena área para empurrar um passe do Matic da esquerda para o fundo da baliza. A Académica ficou completamente atordoada com este início de jogo, e nem sequer conseguia esboçar qualquer tipo de reacção, pois o meio campo do Benfica, com o Matic e o Pérez em bom nível, dominava completamente as operações. Toda a equipa pressionava alto, e como resultado disso a Académica perdia facilmente a bola, muitas vezes mesmo em posições comprometedoras. Antes da meia hora o Benfica acrescentou ainda mais certeza sobre quem passaria às meias finais, com um bonito golo do Lima, que fugiu descaído para a direita e depois fez um chapéu ao Peiser - um golo a fazer lembrar um pouco outro golo, também muito bonito, marcado pelo Miccoli em Leiria há uns anos. E o resultado não foi ainda mais dilatado ao intervalo porque o Peiser, por instinto, negou com a perna o golo ao Cardozo.
A Académica entrou um pouco mais decidida para a segunda parte, tentando no mínimo despedir-se do troféu que detém com uma imagem um pouco mais positiva, e até conseguiu obrigar o Artur a uma boa defesa, opondo-se a um remate de primeira de fora da área no seguimento de um canto, mas pouco mais conseguiu fazer do que isso. O Benfica guardava bem a bola, fazendo-a circular pelos seus jogadores e depois explorando o espaço que surgia entre a defesa e o meio campo da Académica quando os médios subiam no terreno para tentar recuperar a bola. Com metade do segundo tempo decorrido o Benfica mudou para uma táctica de apenas um avançado e três médios interiores, trocando o Cardozo e o Ola John pelo Gaitán e o Carlos Martins, e a partir daí então a Académica praticamente deixou de ter bola. A vinte minutos do final chegou um previsível quarto golo, pelos pés do Salvio após uma jogada em que a equipa do Benfica faz uma boa troca de bola entre vários dos seus jogadores - a jogada começou num livre directo marcado pelo Lima, que foi defendido para a frente pelo guarda-redes, e depois disso viajou sempre pelos pés dos nossos jogadores até ao meio campo e de regresso, até acabar dentro da baliza. Depois deste golo a Académica quase deixou de existir, e o Benfica poderia e até deveria mesmo ter construído um resultado ainda mais dilatado, dadas as oportunidades que teve para marcar - sendo particularmente flagrante um falhanço do Gaitán.
Lima o melhor em campo, terminando com dois golos e uma assistência. Salvio também muito bem, e a dupla central do meio campo a exibir-se a um nível alto. O André Almeida voltou a mostrar que não será por ali que a equipa vai tremer.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
PRESSE
Comunicado da Liga de Futebol arrasa Olivedesportos
Um comunicado forte da Liga Portuguesa de Futebol Profissional a marcar o final deste dia. Longe vão os tempos cor de rosa entre a Liga e a Olivedesportos... Ora confira:
"Na sequência da notícia “Site da Liga insiste no golo de Cardozo”, divulgada no site do jornal O JOGO, no dia 14 de Janeiro de 2013, e da notícia “Golo-fantasma de Cardozo continua a contar para a Liga”, publicada na página 33 da edição de dia 15 de Janeiro de 2013 do Jornal de Notícias, vem a Liga Portugal esclarecer:
De acordo com os relatórios de jogo, até à 14ª jornada da Liga Zon Sagres, o jogador Óscar Cardozo marcou treze golos nesta competição. No jogo da 2ª jornada da 3ª fase da Taça da Liga, Cardozo marcou um golo. Deste modo, em ambas as competições, o jogador totaliza catorze golos marcados esta época.
Esta campanha caluniosa de desinformação e mentira contra a Liga Portugal tem sido levada a cabo pelos meios de comunicação social pertencentes ao grupo Controlinveste, do mesmo grupo da Olivedesportos.
Sem princípios éticos, apreço pela liberdade, respeito pela verdade e independência jornalística, esta campanha apenas serve os interesses monopolistas e anti-concorrenciais da Olivedesportos, colocando em causa a liberdade de imprensa.
De acordo com os relatórios de jogo, até à 14ª jornada da Liga Zon Sagres, o jogador Óscar Cardozo marcou treze golos nesta competição. No jogo da 2ª jornada da 3ª fase da Taça da Liga, Cardozo marcou um golo. Deste modo, em ambas as competições, o jogador totaliza catorze golos marcados esta época.
Esta campanha caluniosa de desinformação e mentira contra a Liga Portugal tem sido levada a cabo pelos meios de comunicação social pertencentes ao grupo Controlinveste, do mesmo grupo da Olivedesportos.
Sem princípios éticos, apreço pela liberdade, respeito pela verdade e independência jornalística, esta campanha apenas serve os interesses monopolistas e anti-concorrenciais da Olivedesportos, colocando em causa a liberdade de imprensa.
Órgãos de comunicação social detidos por quem não respeita a verdade, a ética e a independência jornalística perdem credibilidade, leitores e ameaçam a democracia.
A Liga Portugal rege-se pelos princípios da transparência, verdade e liberdade, denunciando veementemente este tipo de campanhas mentirosas."
A Liga Portugal rege-se pelos princípios da transparência, verdade e liberdade, denunciando veementemente este tipo de campanhas mentirosas."
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
ANADIA - 0 A.VISEU - 1 - POSITIVO
Campeonato Nacional da 2ª Divisão – Zona Centro
15ª Jornada, 13 de janeiro de 2012 – Anadia
Anadia-0; Ac. Viseu-1
Tarde algo fria, mas sem chuva, relvado em razoáveis condições, bastante público nas bancadas, na sua maioria, arrisco a dizer, gente do Académico, a nossa gente!
Instalações desportivas muito boas, ao nível do estádio e da zona envolvente (um verdadeiro complexo desportivo), quase ao nível do Fontelo, passe o exagero. Um grande elefante branco, nas cercanias do Estádio, bem visível da bancada central, a “futura” mega-giga-hiper-Escola do Concelho da Anadia, uma obra colossal, que esperemos chegue ao fim!
Espaços amplos e bons e muitos lugares de estacionamento, em redor do estádio.
15ª Jornada, 13 de janeiro de 2012 – Anadia
Anadia-0; Ac. Viseu-1
Tarde algo fria, mas sem chuva, relvado em razoáveis condições, bastante público nas bancadas, na sua maioria, arrisco a dizer, gente do Académico, a nossa gente!
Instalações desportivas muito boas, ao nível do estádio e da zona envolvente (um verdadeiro complexo desportivo), quase ao nível do Fontelo, passe o exagero. Um grande elefante branco, nas cercanias do Estádio, bem visível da bancada central, a “futura” mega-giga-hiper-Escola do Concelho da Anadia, uma obra colossal, que esperemos chegue ao fim!
Espaços amplos e bons e muitos lugares de estacionamento, em redor do estádio.
O Académico apresentava-se para este jogo, a 6 pontos do 1º lugar e a 5 pontos do seu adversário de hoje, o Anadia, daí que um qualquer deslize poder-nos-ia deixar a 9 e 8 pontos dos 2 primeiros, o que nos deixaria num posição ingrata para recuperar na 2ª volta. Todos os jogadores, sócios e adeptos sabiam, portanto, da importância deste jogo (são todos importantes, repito!, mas este poderia ser decisivo) e por essa razão compareceu em bom número a massa adepta do Académico (embora faltassem cachecóis!), bem como a claque Exército 1914, com um extraordinário apoio do princípio ao fim do jogo, fazendo sentir à equipa que esta se encontrava, como se fosse no Fontelo. A eles, Johnny dedicou, e com todo o merecimento, a vitória no jogo.
Durante a semana vários reforços e para várias posições foram anunciados, mas hoje, ainda nenhum deles se sentou no banco, pois ainda não terão a sua inscrição regularizada. Tudo demora demasiado tempo nesta FPF.
Filipe Moreira, uma vez mais ausente do banco, numa incompreensível demora relativamente ao tempo que terá (teria que cumprir), por algo que não pareceu nada de nada, enfim!
Início da partida, com o Académico a assenhorar-se desde logo do comando das operações, demonstrando claramente ser a melhor equipa em campo. Ainda assim, apesar de mais posse de bola, mais jogadas de perigo, não criou muito ocasiões claras de golo, embora o Anadia, apenas tenha criado uma e já perto do final da 1ª parte. Ao intervalo o resultado poder-se-ia aceitar, embora a haver alguém, em vantagem, só poderia ser o Aca´demico.
Na 2ª parte o Académico entrou melhor, mais rápido, mais decidido, com o controlo total do jogo, criando diversas ocasiões de golo, mas o raio da bola teimava em não entrar, e havia sempre o risco de numa qualquer jogada o Anadia fazer um golo e ganhar o jogo, o que seria de uma tremenda injustiça, pois em toda a 2ª parte, apenas por uma vez, o Anadia rematou à nossa baliza, de cabeça, numa jogada de bastante perigo, mas repito foi a única em toda a 2ª parte e apenas a 2 ªem todo o jogo, muito pouco, para uma equipa que até há poucas jornadas era líder do campeonato.
O Académico jogava bem e o treinador do Académico tinha alguma dificuldade em mexer numa equipa que jogava bem, pois mexer poderia não resultar. No entanto, pelo que me apercebi, Hélder Rodrigues, a fazer um bom jogo, dá sinal ao banco de que teria de ser substituído, julgo ter entendido isso, e então entra para o seu lugar Mauro. Mauro entrou bem no jogo, tal como já tinha acontecido, no Domingo passado. Trata-se de um jogador, muito bom tecnicamente, sem medo de ter a bola, um bom jogador, e a ser mais um para ajudar no objectivo. Ainda assim Kifuta na posição de avançado centro não dava conota do recado e ia desperdiçando as diversas oportunidades criadas, tal como já tinha acontecido no Domingo anterior. Kifuta tem o mérito de aparecer muitas vezes, criar vários lances de perigo, no entanto, na sua posição pede-se mais determinação na hora da verdade, isto é, fazer golo de forma decidida, à Johnny.
Faltavam menos de 5 minutos para acabar o jogo e Johnny entra em campo, e aqui pode mesmo dizer-se a solução estava no banco. Nos poucos minutos em campo, Johnny, entrou um vez mais bem, interveio logo no jogo, não teve medo de ter a bola e, aqui sim, Johnny fez toda a diferença, num dos últimos lances da partida, Bruno remata forte, o guarda-redes defende para a frente e Johnny, ultra-super-rápido e com uma classe só ao alcance dos grandes jogadores faz um golo de difícil execução, embora pareça fácil, numa altura decisiva do jogo, e quem sabe, do campeonato. Só para recordar, Johnny no pouco tempo que tem de Académico, entrou contra o Coimbrões e cabeceou no último minuto para a baliza, dando origem ao penálti que deu o golo da vitória. Em Espinho, entra e faz o passe para o 2-1 de Kifuta.
No Domingo passado, enquanto esteve em campo, o Académico estava a ganhar o jogo. Hoje, entra e decide o jogo. O que quero dizer com isto, nada, apenas que Johnny é um excelente reforço e veio para ajudar, é assim que deve acontecer com todos, e tenho a certeza vai acontecer. Todos os que estão devem receber bem e ajudar na integração os que chegam, pois todos juntos, e só dessa forma poderemos conseguir aquilo que queremos.
Tiago Gonçalves, suplente nos últimos jogos, hoje apareceu de inicio, fez um excelente jogo, e mostrou que estava preparado para ser chamado assim que o treinador o entendesse. Todos têm de perceber, que só podem jogar 11, de inicio, e que só há uma pessoa que tem a responsabilidade de fazer essa escola, o Treinador do Académico, ninguém mais, por isso, todos tem de trabalhar bem, respeitar as decisões do treinador, tendo este a obrigação de junto dos jogadores lhes fazer ver que conta com todos e que todos são importantes para o sucesso do grupo, os que jogam, os que ficam no banco e os que não são convocados, pois todos treinam, e todos ajudam no trabalho diário para que no Domingo o resultado e a exibição, apareçam, como aconteceu, hoje. Hoje, foi notória a união entre equipa e massa adepta do Académico e quando tal acontece, o caminho fica mais fácil!
Tiago Gonçalves, suplente nos últimos jogos, hoje apareceu de inicio, fez um excelente jogo, e mostrou que estava preparado para ser chamado assim que o treinador o entendesse. Todos têm de perceber, que só podem jogar 11, de inicio, e que só há uma pessoa que tem a responsabilidade de fazer essa escola, o Treinador do Académico, ninguém mais, por isso, todos tem de trabalhar bem, respeitar as decisões do treinador, tendo este a obrigação de junto dos jogadores lhes fazer ver que conta com todos e que todos são importantes para o sucesso do grupo, os que jogam, os que ficam no banco e os que não são convocados, pois todos treinam, e todos ajudam no trabalho diário para que no Domingo o resultado e a exibição, apareçam, como aconteceu, hoje. Hoje, foi notória a união entre equipa e massa adepta do Académico e quando tal acontece, o caminho fica mais fácil!
Luisinho, já na 2ª parte protagonizou aquele que seria o momento da tarde, não fora, já no fim do jogo o golo do Académico, ao rematar para a baliza do meio-campo, (vendo o guarda-redes adiantado), com a bola a cair na baliza mas da parte de fora, dando a sensação de golo. Grande momento de Luisinho, grande momento de futebol, só superado pelo extraordinário golo de Johnny no minuto 90+2 (houve 3 minutos de descontos).
O Público da casa, na sua generalidade recebeu bem as gentes do Académico, tirando uma ou outra palavra menos própria que sempre se ouve nos campos, proferidos por uma minoria, que tem alguma dificuldade em assistir àquilo que é apenas e só um espectáculo, onde as regras da cordialidade, do respeito e da boa educação têm lugar, e não ocupam espaço! No Fontelo, infelizmente também há quem tenha alguma dificuldade em respeitar o adversário e o árbitro, por isso, temos que aceitar, embora a custo, este tipo de coisas.
Excelente a forma como o speaker do Estádio agradeceu a presença dos adeptos do Académico no estádio e nos desejou boa viagem de regresso. Repetiu isto 2 ou 3 vezes, num gesto que dignifica Anadia e as suas gentes!
A Claque merece todo o meu destaque pois ocuparam a bancada descoberta, e dali deram, do primeiro ao último minuto, o seu audível apoio, dada a proximidade ao campo, ao contrário do local onde me encontrava, juntamente com vários adeptos do Académico, a Bancada Central, que mais parecia, o anterior 3º anel do Estádio da Luz, dada a (enorme) distância, ao relvado, demasiado muito longe!
A Equipa do Anadia foi a grande deceção da tarde, pois o seu futebol, em especial em toda a 2ª parte foi demasiado curto para a posição que ocupa na tabela. Quem assistiu à primeira volta fica com uma certeza, este Anadia, a jogar como o fez hoje, é tudo menos candidato ao 1º lugar.
A equipa de arbitragem esteve em bom plano, nada a dizer.
Assim de forma resumido diria: Excelente resultado, boa exibição, boa arbitragem.
A sorte que nos faltou no jogo anterior, e que hoje, parecia também andar arredia, acabou por surgir já nos descontos (graças a S. Johnny) e conferir justiça ao resultado.
Nas bancadas os adeptos do Anadia diziam que o Académico foi a melhor equipa que lá jogou esta época.
Em jeito de balanço da 1ª volta, diria que estamos na luta, pois o empate do Cinfães acabou por nos colocar em posição de chegar mais acima. Temos que encarar o próximo jogo com o máximo de seriedade, e com a mesma atitude de hoje, ou seja, procurar resolver logo do começo e não esperar que as coisas aconteçam.
As melhores equipas que que vi, e vi todas, exceto o Operário e o Benfica de Castelo Branco, foram o Cinfães (não cometem erros, e com poucas ocasiões fazem golo), o Coimbrões (muito bem defensivamente e no meio-campo, equipa muito dificl de bater), o Espinho (2 ou 3 jogadores de muita qualidade e defensivamente equipa muito sólida) e o S. J. de Ver (equipa que não tem nada a perder, joga o jogo pelo jogo, muito compacta), mas digo, sinceramente, despindo o fato de sócio e adepto do Académico, que a nossa equipa em nada é inferior a nenhuma delas.
Temos toda uma 2ª volta para chamar mais e mais gente ao Fontelo, pois esta Equipa, estes Jogadores, esta Equipa Técnica e esta Direção merecem que as pessoas os apoiem e acreditem no seu valor. Eu Acredito de Domingo lá Estarei.
domingo, 13 de janeiro de 2013
BENFICA - 2 PORTO - 2 - IGUAIS
Estes dois gigantes querem continuar juntos. E, no primeiro exame, foi o campeão a mostrar-se um pouco mais sólido. O suficiente para levar um ponto e não perder o contacto. Claro que Helton fez um milagre perto do fim, mas somando todos os minutos, a entrar, o remate de Cardozo seria algo injusto.
Aos 17 minutos, quatro golos, dois para cada lado. Que mais se poderia desejar? Erros individuais ¿ incrível o de Artur no 1-2 (e Helton já tinha tentado algo semelhante minutos antes) -, uma finalização magistral (monumental o golo de Matic), uma jogada de laboratório (Moutinho, Jackson e o desvio de Mangala) e um ato de coragem, protagonizado por Gaitán, no remate para a segunda igualdade.
Depois do frenesim e tanta emoção deitada sobre o tapete. Nesses 20 minutos, com golpe e contra-golpe, gancho de direita contra direto de esquerda, estava a prova de que estavam em campo, de longe, as melhores equipas do futebol português.
A luta desigual de Matic
Quando não estava a deixar-se empatar, o FC Porto mostrou-se superior. Melhor com a bola nos pés, melhor a ocupar os espaços. Bem Defour, o substituto de James, a garantir superioridade a meio-campo, bem Jackson a receber e a entregar a bola, bem Lucho, também, a chamar a si a bola e a construção de jogo, obrigando Matic a querer estar em vários sítios ao mesmo tempo, face ao menor acerto de Pérez e Gaitán.
Os primeiros 20 minutos colocaram as fragilidades de ambos os conjuntos mas também os seus méritos. O talento de Jackson, a objetividade de Salvio, o jogo aéreo de Mangala, a presença de Matic. A liderança de Lucho. Esteve tudo na Luz, não faltou quase nada.
A equipa de Vítor Pereira entrou melhor na partida. Um fora de jogo a Defour (mal assinalado) dava o tom para uma primeira parte equilibrada, em que o visitante sempre mostrou mais controlo, emocional e tático, da partida. O primeiro golo, aos oito minutos, confirmava a tendência. Mal a defesa do Benfica, ao não conseguir perceber o engodo de Jackson e a deixar Mangala na cara de Artur.
Mas se há coisa que o Benfica tem mostrado saber fazer esta temporada é reagir. Dois minutos depois de o francês ter enganado Artur, Melgarejo, Cardozo e Jardel, prepararam o golo da noite, assinado pelo pé esquerdo de Matic.
Que foi isso, Artur?
O ritmo era vertiginoso. Cinco minutos depois da explosão nas bancadas, Artur atrapalha-se com Jackson e perde a bola para o colombiano, fazendo a Luz voltar a deitar as mãos à cabeça com um guarda-redes.
Só que, mais uma vez, o Benfica respondeu. A ala direita fez uma das suas combinações, com Salvio a ganhar a linha e a cruzar. Cardozo atrapalhou Helton, e a bola chegou a Gaitán, que colocou toda a sua fome de golos naquele remate. Novamente dois minutos depois, os encarnados igualavam.
Com o 2-2, a partida acalmou. Ataque aqui, ataque lá, mas a um ritmo mais controlado. O FC Porto sempre a dar a sensação de estar mais perto de qualquer coisa, como durante grande parte da segunda parte. Um parêntesis para aquela entrada de Mangala sobre Cardozo, que merecia o amarelo.
O milagre de Helton
A primeira alteração de Jesus para mudar o estado de coisas foi tirar Pérez de campo. Apagado e já com um amarelo, Martins parecia solução óbvia para garantir mais bola. O FC Porto mostrava-se mais rápido e mais inteligente a sair, mas faltava-lhe uma unidade rápida na frente para finalizar. Lucho ainda tentou com Jackson, mas sem grande sucesso.
O tempo também começava a pesar. Com o aproximar do minuto 90, o Benfica inclinou-se para a frente. E Cardozo teve a sua oportunidade, aos 77 minutos, isolado perante Helton. Daquelas que não se podem falhar. Helton foi demasiado grande.
Até ao fim, João Ferreira ainda perdoou o segundo amarelo a Matic (79) e o Benfica tentou prolongar o mais que pôde um último fôlego. Não chegou.
sábado, 12 de janeiro de 2013
A.VISEU - REFORÇOS
Apresentação do reforço: Bruno Graça
Nome: Bruno Castro Graça
Data de nascimento: 11/12/1989
Naturalidade: Vila do Conde
Posição: Defesa
Clube anterior: Melgacense
Foto: Página do atleta no Facebook
Bruno Graça é um central bastante alto (191 com) que fez a sua formação no Rio Ave. Com a chegada aos seniores foi jogar no Limianos (08/09). Fez a sua estreia na II Divisão ao serviço do Vianense (09/12) onde esteve três épocas. Na presente época era jogador do Melgacense na III Divisão, onde no campeonato tinha feito 13 jogos, tendo apontado um golo.
Apresentação do reforço: Thiago Pereira
Nome: Thiago Magalhães Pereira
Data de nascimento: 22/01/1984
Naturalidade: Brasil
Posição: Defesa
Clube anterior: Penafiel
Foto: Facebook do clube
Continua em profundas mudanças o plantel do Académico de Viseu. Chega agora ao melhor clube do mundo este defesa central proveniente do Penafiel – clube da II Liga – onde fez 7 jogos na presente época. No nosso país conheceu apenas como o clube o Penafiel (11/13). No Brasil atuou no Internacional de Porto Alegre (97/05 e 2007), Bhaia (2005/2006), Vila Nova (2008), Grêmio Esportivo Clube (2009), Chapecoense (2010), Ferroviário (2010), Santa Cruz (2011) e Paulista (2012).
Bem-vindo!
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
BENFICA - 3 ACADÉMICA - 2 -COMPLICADO
Calafrio
Ainda deu para apanhar um pequeno calafrio, mas o Benfica lá cumpriu a sua obrigação de vencer, carimbando assim a passagem às meias-finais da Taça da Liga, e mantendo a invencibilidade nas provas internas esta época.
Já é habitual nesta competição apresentarem-se equipas menos rodadas, e a noite de hoje não foi excepção. Dos jogadores mais utilizados habitualmente apenas jogaram de início o Jardel, Lima e Ola John, sendo que a titularidade do holandês poderá querer dizer que será o Gaitán a alinhar de início no jogo de Domingo. Destaque para o regresso do Aimar à titularidade, o que já não acontecia há bastante tempo. O recentemente regressado Roderick também foi titular no centro da defesa. O jogo não foi muito diferente daquilo que seria previsto. O Benfica a ter naturalmente maior iniciativa no jogo, e a Académica fechada mais atrás, tentando sair rapidamente para o contra-ataque sempre que possível. O ritmo imposto pelo Benfica é que nunca foi muito forte; jogou-se de forma pausada e sem muita qualidade, com demasiados passes falhados e muitos deles pelo Aimar, que mostrou estar ainda longe da melhor forma. Com o Ola John e o Bruno César também bastante abaixo do expectável, isso reflectiu-se na qualidade do nosso jogo ofensivo, com pouquíssimas ocasiões de golo a serem criadas. Apenas por uma vez durante a primeira meia hora se viu uma real ocasião de golo, com o Nolito a rematar e a bola a sair muito perto do poste. À medida que o intervalo se aproximava o Benfica aumentou um pouco mais a pressão e foi recompensado a cinco minutos do apito, quando o Lima, isolado após um bom passe do Bruno César, contornou o guarda-redes e marcou com facilidade. Infelizmente o Bruno César decidiu que não se ficaria por aí em matéria de assistências, e no último lance da primeira parte colocou a bola nos pés do Makelele, que seguiu em direcção à baliza e empatou o jogo.
Se a primeira parte acabou mal, a segunda pior começou. Estavam passados cinco minutos e já o Benfica se via numa situação de virtualmente eliminado, após o segundo golo da Académica, numa jogada muito semelhante à do nosso primeiro golo: passe para as costas da defesa e o Saleiro, isolado, marcou. A Académica revelava-se extremamente eficaz, marcando dois golos nas duas oportunidades de que dispôs, e cabia agora ao Benfica inverter esta situação. Isto não aconteceria certamente se continuássemos a jogar da mesma forma, e foi portanto com toda a lógica que vimos o nosso treinador mexer na equipa pouco antes de termos completado uma hora de jogo, retirando dois dos jogadores com menor rendimento (Bruno César e Aimar) para colocar mais um avançado (Kardec) e o Carlos Martins, o que fez o Benfica regressar ao esquema táctico mais habitual esta época, com dois avançados. As alterações depressa surtiram efeito, pois cinco minutos após ter entrado em campo foi mesmo o Kardec quem, aproveitando um centro do Ola John na direita, cabeceou para o golo do empate. E decorridos mais quatro minutos, novamente o Kardec a ter uma intervenção decisiva, combinando com o Lima para que este, isolado, marcasse o terceiro golo. Já com o Salvio em campo (entrou imediatamente a seguir ao empate) e o Ola John na esquerda, onde claramente está mais à vontade, o Benfica jogava agora num ritmo bem mais elevado e que a Académica já não conseguia acompanhar. Mais facilitada ficou ainda a nossa tarefa para os últimos vinte minutos, quando a Académica ficou reduzida a dez, permitindo-nos gerir tranquilamente o resultado, sendo que até poderíamos tê-lo ampliado, pois oportunidades para isso não faltaram.
O Lima foi o man of the match esta noite, com dois golos marcados e ficando perto do hat trick. Gostei da exibição do André Gomes, e a entrada do Kardec revelou-se decisiva para o desfecho do jogo. O Salvio também entrou muito bem na partida.
Mais uma vez nas meias-finais da Taça da Liga, e mais uma vez com a ambição de a vencer. Já o disse antes: gosto de ver o Benfica vencer este troféu repetidamente, e gosto de ver a urticária que isso provoca aos nossos rivais, que os obriga a esforçarem-se para desvalorizá-lo. E não percebo muito bem porque é que este troféu há-de valer menos do que outro para o qual basta um único jogo para o conquistar. Deve ser porque, ao contrário do que se passa com esse, somos nós quem tem mais Taças da Liga.
Subscrever:
Mensagens (Atom)