Dezoito anos depois, o Real Madrid voltou a conquistar a Taça do Rei. Depois de duas épocas sem ganhar nada, os «merengues» sentem de novo o sabor das vitórias. Obra de José Mourinho, primeiro que todos pela estratégia - os jogadores reconheceram-no no final -, depois de Cristiano Ronaldo, autor do grande golo que valeu o «caneco», dos «gigantes» Ricardo Carvalho, Casillas e Pepe e de toda a entreajuda «merengue» ao longo dos 120 minutos.
Foi preciso esperar 102 minutos. E, depois, mais 18 de sofrimento. Mas a jogada que valeu por todas as outras foi genial. Marcelo e Di María combinaram pela esquerda e o antigo jogador do Benfica cruzou para o segundo poste. «Air» Ronaldo elevou-se, aguentou mais tempo no ar que Adriano e cabeceou em cheio, fulminando Pinto, que andou perto da trajectória com as mãos!
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