sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
LIGA EUROPA - BENFICA -2 BRAGA- 1 - CURTO
Golo de Cardozo dá vantagem para a 2.ª mão
O Benfica venceu, esta quinta-feira, o Sp. Braga por 2-1 e ficou, assim, em vantagem nas meias-finais da edição 2010/2011 da Liga Europa. Numa partida em que dominou por completo, a equipa de Jorge Jesus merecia um resultado mais amplo.
Para a partida na Luz, o treinador Jorge Jesus contou com César Peixoto e Carlos Martins, ambos recuperados de mazelas. Desta forma, o técnico apresentou o seu habitual esquema táctico, com César Peixoto a ocupar o lado esquerdo do meio-campo e Carlos Martins a surgir no lado contrário.
A entrada do Benfica não podia ter sido mais clara quanto aos seus objectivos no encontro, já que a pressão dos avançados Cardozo e Saviola aos 19 segundos quase deu um autogolo por parte de Paulão.
Com um forte apoio dos adeptos, a equipa de Jorge Jesus prosseguiu com os seus intentos e criou várias situações para marcar. Javi García, aos 10 minutos, obrigou o guarda-redes Artur Moraes a uma defesa incompleta e que acabou por ser aproveitada por Cardozo. No entanto, o golo foi invalidado por posição irregular do atacante paraguaio.
O Sp. Braga preocupou-se unicamente e exclusivamente em defender o nulo, tentando explorar o contra-ataque e os poucos lances de bola parada. Enquanto isso, o Benfica foi perdendo oportunidades para facturar na 1.ª mão das meias-finais da prova. Saviola, aos 18 e 21 minutos, ameaçou as redes de Artur Moraes, sendo que um chapéu de Cardozo, aos 31 minutos, também deu a sensação de golo certo.
Antes do intervalo, o avançado paraguaio voltou a estar em foco, ao rematar ao poste da baliza do guarda-redes visitante (43’).
O Benfica merecia claramente estar na frente do resultado ao intervalo, no entanto, era o nulo que imperava no final dos primeiros 45 minutos.
No segundo tempo, a equipa de Jorge Jesus viu coroada a sua boa actuação com um primeiro tento de Jardel, após Cardozo ter acertado mais uma vez no poste da baliza contrária (49’).
Sem ter feito nada para isso, o Sp. Braga foi bafejado pela sorte num lance de bola parada. Vandinho bateu Roberto num cabeceamento (52’), mas o Benfica não demorou muito a responder e colocou-se em vantagem num livre cobrado, exemplarmente, por Cardozo (59’).
Os “encarnados” continuaram a ter mais posse de bola e iniciativa de encontro, mas o resultado não sofreu mais alterações.
O Benfica vai agora pensar no jogo da 2.ª mão frente ao Sp. Braga. A partida está agendada para as 20h05 do dia 5 de Maio.
O Benfica apresentou a seguinte equipa: Roberto; Maxi Pereira, Luisão, Jardel e Fábio Coentrão; Javi García, César Peixoto (Gaitán, 65’), Carlos Martins (Jara, 65’) e Pablo Aimar; Cardozo e Saviola (Airton, 86’).
O Benfica venceu, esta quinta-feira, o Sp. Braga por 2-1 e ficou, assim, em vantagem nas meias-finais da edição 2010/2011 da Liga Europa. Numa partida em que dominou por completo, a equipa de Jorge Jesus merecia um resultado mais amplo.
Para a partida na Luz, o treinador Jorge Jesus contou com César Peixoto e Carlos Martins, ambos recuperados de mazelas. Desta forma, o técnico apresentou o seu habitual esquema táctico, com César Peixoto a ocupar o lado esquerdo do meio-campo e Carlos Martins a surgir no lado contrário.
A entrada do Benfica não podia ter sido mais clara quanto aos seus objectivos no encontro, já que a pressão dos avançados Cardozo e Saviola aos 19 segundos quase deu um autogolo por parte de Paulão.
Com um forte apoio dos adeptos, a equipa de Jorge Jesus prosseguiu com os seus intentos e criou várias situações para marcar. Javi García, aos 10 minutos, obrigou o guarda-redes Artur Moraes a uma defesa incompleta e que acabou por ser aproveitada por Cardozo. No entanto, o golo foi invalidado por posição irregular do atacante paraguaio.
O Sp. Braga preocupou-se unicamente e exclusivamente em defender o nulo, tentando explorar o contra-ataque e os poucos lances de bola parada. Enquanto isso, o Benfica foi perdendo oportunidades para facturar na 1.ª mão das meias-finais da prova. Saviola, aos 18 e 21 minutos, ameaçou as redes de Artur Moraes, sendo que um chapéu de Cardozo, aos 31 minutos, também deu a sensação de golo certo.
Antes do intervalo, o avançado paraguaio voltou a estar em foco, ao rematar ao poste da baliza do guarda-redes visitante (43’).
O Benfica merecia claramente estar na frente do resultado ao intervalo, no entanto, era o nulo que imperava no final dos primeiros 45 minutos.
No segundo tempo, a equipa de Jorge Jesus viu coroada a sua boa actuação com um primeiro tento de Jardel, após Cardozo ter acertado mais uma vez no poste da baliza contrária (49’).
Sem ter feito nada para isso, o Sp. Braga foi bafejado pela sorte num lance de bola parada. Vandinho bateu Roberto num cabeceamento (52’), mas o Benfica não demorou muito a responder e colocou-se em vantagem num livre cobrado, exemplarmente, por Cardozo (59’).
Os “encarnados” continuaram a ter mais posse de bola e iniciativa de encontro, mas o resultado não sofreu mais alterações.
O Benfica vai agora pensar no jogo da 2.ª mão frente ao Sp. Braga. A partida está agendada para as 20h05 do dia 5 de Maio.
O Benfica apresentou a seguinte equipa: Roberto; Maxi Pereira, Luisão, Jardel e Fábio Coentrão; Javi García, César Peixoto (Gaitán, 65’), Carlos Martins (Jara, 65’) e Pablo Aimar; Cardozo e Saviola (Airton, 86’).
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A.VISEU
Manuel Matias
Nome: Manuel Amadeu de Matos Matias
Data de nascimento: 18/03/1964
Naturalidade: Porto
Como jogador Matias actuou como defesa central e contou com passagens por Salgueiros (82/89), Rio Ave (89/90), União da Madeira (90/91), Vitória de Guimarães (91/95), Leça e Porto (95/96), Gil Vicente e Setúbal (96/97).
Com a passagem a treinador ganhou nome próprio e começou a ser tratado por Manuel Matias.
Iniciou-se, em 01/02, no Valonguense (Valongo – Porto) na III Divisão Série B – o Valonguense foi último.
Seguiu-se o Valenciano (Valença do Minho), por duas épocas sendo que na última (03/04) a equipa conseguiu a subida à II Divisão.
Em 04/05 seguiu-se uma viagem até à Madeira onde treinou o Santana (9ª lugar da Série E da III Divisão); terminou essa mesma época no Portosantense (Madeira) – 4º classificado da II B (sul).
Em 05/06 viajou até Elvas (8º classificado da III Série E) e terminou essa mesma época no Madalena (Açores) equipa que terminou no 5º lugar da II Divisão Série D.
Continuou no Madelana (06/07) com a equipa a terminar na 9ª posição da II Divisão, Série C. Não terminou a época neste clube uma vez que foi vítima do chicote.
Em 07/08 foi treinador do Marítimo da Graciosa (6º lugar da III Divisão, Série Açores) e do Nogueirense (Nogueira da Maia) que acbou por descer da III Divisão.
Em 08/09 foi treinador do Valecambrense (na nossa série) mas a equipa também acabou por descer.
Em 09/10 foi adjunto do Acácio Casimiro no Al Raed da Arábia Saudita e treinador principal do Sanat Naft do Irão
terça-feira, 26 de abril de 2011
PRESSE
O Benfica na procissão
Não há Páscoa como esta. Parece slogan publicitário, mas é rigorosamente verdade quando estamos em Castelo de Vide
Não deve haver outra procissão do domingo de Páscoa que inclua, com a solenidade que o momento exige, um estandarte com o emblema do Sport Lisboa e Benfica; outro do... Inatel, em letras grandes; e mais atrás, olha, "barbeiros e cabeleireiros", "padeiros", o "grupo dos Franciscos"... E lá vão, passos ritmados, ao som da banda, pelas ruas mais largas de Castelo de Vide, entre a Igreja Matriz e o jardim.
Não há Páscoa como esta. Parece slogan publicitário, mas é rigorosamente verdade quando estamos em Castelo de Vide
Não deve haver outra procissão do domingo de Páscoa que inclua, com a solenidade que o momento exige, um estandarte com o emblema do Sport Lisboa e Benfica; outro do... Inatel, em letras grandes; e mais atrás, olha, "barbeiros e cabeleireiros", "padeiros", o "grupo dos Franciscos"... E lá vão, passos ritmados, ao som da banda, pelas ruas mais largas de Castelo de Vide, entre a Igreja Matriz e o jardim.
sábado, 23 de abril de 2011
A.VISEU - 1 O. BAIRRO - 0 - JUSTO E MERECIDO
Ac. Viseu 1 - 0 Oliv. Bairro
Nos primeiros minutos deste encontro as equipas quiseram mostrar aos adeptos o porquê de estarem a disputar esta fase de subida. Boas trocas de bola, bons executantes, bola muito dividida no meio campo.
O Académico a partir dos 20 minutos de jogo, começou a dominar a partida, e "obrigou" a equipa forasteira, a jogar em contra-ataque.
Nesta altura do jogo já dava para perceber que o árbitro deste jogo, não tinha categoria para o que viria a seguir.
Os jogadores decidiram complicar o jogo e por momentos assistiu-se de parte a parte, a distribuição de "fruta", diga-se lance muitos viris, completamente escusados. O árbitro da partida, só conseguiu acalmar o jogo através de sancionamento disciplinar, e neste "jogo disciplinar", como já é costume o Académico saiu a perder.
O Académico entretanto volta a jogar futebol, e começa a criar os primeiros problemas á equipa forasteira. Luisinho tem a primeira grande oportunidade, quando entra na área pelo lado direito do ataque, e apenas com o guarda-redes pela frente remata ao poste.
Minutos depois é a vez de Tiago Gonçalves num excelente remate de fora da área enviar a bola á barra, com o guarda-redes completamente batido.
Antes do final da 1ª parte, o momento do jogo. Num contra-ataque forasteiro, Casal puxa um adversário junto á linha de meio campo, e o árbitro, num lance sem perigo eminente decide mostrar o segundo cartão amarelo a Casal... - RIDICULO, ENCOMENDADO! Ainda para mais quando me garantiram que o primeiro amarelo era para um colega de equipa e não para Casal
E assim seguia o jogo para intervalo, com um mau prenuncio para a segunda parte.
No reatar do jogo, recomeça o "show do árbitro", chama o responsável pela equipa de policiamento de serviço, e manda reforçar a segurança junto á zona onde se encontravam alguns adeptos a elogiar a familia do Sr. árbitro. Ainda nos primeiros minutos da 2ª parte volta a entregar uma garrafa de água ao agente de autoridade( seria mais grave se fossem bolas de golfe ).
Na segunda parte veio ao cimo a grande conquista desta equipa nesta fase de apuramento, a garra e disponibilidade! Matias encosta Álvaro á direita no lugar de Casal, Ricardo e Vouzela, ficam com as despesas do meio campo, Luisinho, Everson e Bastos, com a missão complicada de tentar marcar.
Foi num lance de contra-ataque que Bastos recebe a bola, consegue passar dois defesas do Ol. do Bairro, e já no interior da área desfere um potente remate, fazendo o golo da vitória. A partir daí foi o espírito de sacrifício que imperou.
Sai Luisinho para entrar Luis Miguel, mais tarde Bastos dá lugar ao regressado Rui Santos.
O Académico a partir do golo, "deu" a iniciativa de jogo ao adversário, que apenas conseguiu uma oportunidade de golo numa desconcentração da defesa academista. Aliás foi o único lance digno de registo da equipa adversária.
Grande Vitória do Académico, grande espírito de sacrifício, e vimos uma equipa que joga á imagem do seu treinador que não pára um segundo, no incentivo aos seus jogadores.
Força Académico!
Nos primeiros minutos deste encontro as equipas quiseram mostrar aos adeptos o porquê de estarem a disputar esta fase de subida. Boas trocas de bola, bons executantes, bola muito dividida no meio campo.
O Académico a partir dos 20 minutos de jogo, começou a dominar a partida, e "obrigou" a equipa forasteira, a jogar em contra-ataque.
Nesta altura do jogo já dava para perceber que o árbitro deste jogo, não tinha categoria para o que viria a seguir.
Os jogadores decidiram complicar o jogo e por momentos assistiu-se de parte a parte, a distribuição de "fruta", diga-se lance muitos viris, completamente escusados. O árbitro da partida, só conseguiu acalmar o jogo através de sancionamento disciplinar, e neste "jogo disciplinar", como já é costume o Académico saiu a perder.
O Académico entretanto volta a jogar futebol, e começa a criar os primeiros problemas á equipa forasteira. Luisinho tem a primeira grande oportunidade, quando entra na área pelo lado direito do ataque, e apenas com o guarda-redes pela frente remata ao poste.
Minutos depois é a vez de Tiago Gonçalves num excelente remate de fora da área enviar a bola á barra, com o guarda-redes completamente batido.
Antes do final da 1ª parte, o momento do jogo. Num contra-ataque forasteiro, Casal puxa um adversário junto á linha de meio campo, e o árbitro, num lance sem perigo eminente decide mostrar o segundo cartão amarelo a Casal... - RIDICULO, ENCOMENDADO! Ainda para mais quando me garantiram que o primeiro amarelo era para um colega de equipa e não para Casal
E assim seguia o jogo para intervalo, com um mau prenuncio para a segunda parte.
No reatar do jogo, recomeça o "show do árbitro", chama o responsável pela equipa de policiamento de serviço, e manda reforçar a segurança junto á zona onde se encontravam alguns adeptos a elogiar a familia do Sr. árbitro. Ainda nos primeiros minutos da 2ª parte volta a entregar uma garrafa de água ao agente de autoridade( seria mais grave se fossem bolas de golfe ).
Na segunda parte veio ao cimo a grande conquista desta equipa nesta fase de apuramento, a garra e disponibilidade! Matias encosta Álvaro á direita no lugar de Casal, Ricardo e Vouzela, ficam com as despesas do meio campo, Luisinho, Everson e Bastos, com a missão complicada de tentar marcar.
Foi num lance de contra-ataque que Bastos recebe a bola, consegue passar dois defesas do Ol. do Bairro, e já no interior da área desfere um potente remate, fazendo o golo da vitória. A partir daí foi o espírito de sacrifício que imperou.
Sai Luisinho para entrar Luis Miguel, mais tarde Bastos dá lugar ao regressado Rui Santos.
O Académico a partir do golo, "deu" a iniciativa de jogo ao adversário, que apenas conseguiu uma oportunidade de golo numa desconcentração da defesa academista. Aliás foi o único lance digno de registo da equipa adversária.
Grande Vitória do Académico, grande espírito de sacrifício, e vimos uma equipa que joga á imagem do seu treinador que não pára um segundo, no incentivo aos seus jogadores.
Força Académico!
BENFICA - 2 P. FERREIRA - 1 - UM TITULO
O Benfica venceu a edição 2010/2011 da Taça da Liga. Este é o facto, o Benfica conquista pela terceira vez consecutiva o troféu, não tem o pleno porque o Vitória de Setúbal ergueu o primeiro troféu.
O jogo desta noite revelou as fraquezas do Benfica, pouca experiência do Paços de Ferreira em finais e um guarda-redes na penumbra que valeu a conquista do troféu.
Comecemos pelas fraquezas do Benfica, os encarnados estão a pedir férias (e já não é de hoje), enquanto disfarçou a fadiga, o Benfica atacou a conquista do troféu, aos 3 minutos Saviola faz a bola bater no poste da baliza de Cássio e marcou um golo aos 17 minutos o que acalmou a equipa. Sem fulgor, o Benfica manteve o equilíbrio do jogo.
À passagem da meia-hora, o Paços de Ferreira teve a oportunidade de restabelecer a igualdade, grande penalidade bem assinalada a punir a falta de Maxi Pereira sobre Pizzi, o uruguaio impediu o pacence de progredir. Chamado para a marcação do penalti, Manuel José acusou a responsabilidade e rematou denunciado para o lado direito de Moreira que defendeu, mais uma defesa decisiva do guarda-redes benfiquista.
O Paços acusou, por instantes, a falha de Manuel José mas rapidamente voltou ao jogo, criando perigo para os encarnados. Como se diz na gíria futebolística quem não marca, sofre e assim foi, aos 43 minutos Javi Garcia aumenta a vantagem, livre apontado por Carlos Martins, Luisão cabeceia e a bola cai na frente do espanhol que falha o remate, Cardozo acompanha o seu colega, toca na bola e Garcia marca.
No último lance da primeira parte, Saviola é tocado na grande-área após “carrinho” de Cohene, mas nem o árbitro nem o fiscal de linha assinalaram a falta.
Para a segunda parte, o Paços de Ferreira veio mais forte e determinado, Rui Vitória pediu certamente à equipa mais garra e terá visto que o Benfica vinha a quebrar de rendimento.
Bastaram seis minutos para que o marcador sofresse alteração, Luisão sem saber o que fazer com a bola, decide tocar na direcção da sua baliza para desespero de Moreira. O jogo estava relançado.
Jorge Jesus apercebeu-se das dificuldades físicas de Carlos Martins e preparou a substituição, César Peixoto entra em jogo. Com a substituição, Jara passa para a direita e Coentrão sobe no terreno.
O Paços carrega, o Benfica defende, Moreira, salvo um erro, defende todas as tentativas pacences. O Benfica joga em contra-ataque, através de Fábio Coentrão e Jara, Cardozo mostra a sua péssima forma, sendo constantemente vaiado pelos adeptos benfiquistas.
É o Paços que ataca e tenta por tudo chegar ao golo do empate, o Benfica recua e não disfarça a baixa forma física
Rui Vitória lançou todos os “trunfos” na tentativa de marcar pelo menos um golo, Moreira não o permitiu.O Paços de Ferreira foi bravo na luta pelo melhor resultado mas encontrou pela frente José Moreira inspirado, considerado justamente, “o homem do jogo”, mais de “meia taça” é do guarda-redes português.
O Paços, pelo que fez durante a partida, merecia mais, foi mais perigoso, criou mais oportunidades de golo, mas Moreira esteve ao mais alto nível.
O Benfica aguentou até final e conquistou o troféu.
Mas o Benfica que se exibiu hoje não é equipa para vencer o Sporting de Braga, a Taça da Liga vai a caminho da sala de troféus da Luz mas como será na quinta-feira? Nada como aguardar 5 dias
quinta-feira, 21 de abril de 2011
PRESSE
Esta é a minha arma!
Aos jogadores, técnicos e dirigentes do Benfica:
Tenho 26 anos, nasci no distrito de Vila Real e vivo no Porto. Trabalho que nem um mouro apenas para ir sobrevivendo e ter dinheiro para poder acompanhar o Benfica a qualquer lado. Tenho cativo no estádio da Luz e fazer 600 km para ver o Benfica é algo habitual. Ir ao Algarve de comboio para ver uma final da Taça da Liga não é nada que se compare a ver o Benfica nas antas, em Vila do Conde ou em Matosinhos com um tempestade brutal. Adormeço, acordo e vivo sempre a pensar no Benfica, tendo orgulho em fazer parte desta família e defendo este Clube até à morte.
Não sou dos que procuram soluções fáceis, não contem comigo para pedir a cabeça do treinador, para acusar o jogador x ou y, nem pedir eleições antecipadas. Não aceito que os Benfiquistas assobiem os próprios jogadores e nunca questionei o pagamento das minhas quotas pela prestação da equipa de futebol. Amo o Benfica! O Benfica e tudo o que ele representa, o Benfica e todos aqueles que vestem o manto Sagrado.
Mas hoje foi a gota de água.
Vocês não sabem o que é ser do Benfica. Vocês não sabem a história deste Clube. Vocês não sentem a camisola. Vocês não imaginam como sofre um gajo como eu ("um maluco qualquer" nas vossas palavras) depois das derrotas. Vocês não sabem, nem sentem nada acerca do Benfica. São profissionais, como gostam de dizer, e à volta desse profissionalismo quem se fode somos nós. Pagamos com dinheiro, com o corpo, com dissabores entre amigos e família para vos acompanhar e defender. E vocês como nos pagam?
Pagam perdendo a supertaça frente ao fcp, pagam levando 5 no dragão, pagam perdendo o campeonato a quase 20 pontos do fcp, permitem que o fcp seja campeão no nosso estádio e, nem 15 dias depois, estendem a passadeira para o fcp nos eliminar de uma competição em que tínhamos 2-0 de vantagem. E depois nem uma justificação dão aos adeptos - antes isso que apagar as luzes e ligar a rega.
Isto nada tem que ver com futebol, com opções tácticas e técnicas de treinadores e jogadores, nem com erros do árbitro (que os houve em nosso prejuízo) tem a ver com atitude, amor ao Clube, sentir a camisola. Um de nós, mesmo não sabendo jogar à bola, morreria em campo para aqueles energúmenos não festejarem na nossa cara, no nosso campo, na nossa catedral.
Hoje, como há 15 dias, senti-me humilhado...não pelo fcp, não pelos seus jogadores, mas sim pelos meus ídolos (jogadores) e por aqueles que democraticamente eu escolhi como líderes e que tinham a função de escolher os melhores e mais competentes para defender estas cores. Basta de palavras vazias, de declarações de amor vagas e politicamente correctas, o Benfiquismo mostra-se em campo.
Podem ganhar a Taça da Liga no sábado (lá estarei) e até a Liga Europa, mas jamais apagarão o que nos fizeram sofrer esta temporada.
O Benfica não é isto!
P.S: é nestas alturas que espero mesmo que o blog tenha milhares de visitas para que esta mensagem passe para tão longe quanto puder e o mais perto possível de quem me humilhou hoje...
Aos jogadores, técnicos e dirigentes do Benfica:
Tenho 26 anos, nasci no distrito de Vila Real e vivo no Porto. Trabalho que nem um mouro apenas para ir sobrevivendo e ter dinheiro para poder acompanhar o Benfica a qualquer lado. Tenho cativo no estádio da Luz e fazer 600 km para ver o Benfica é algo habitual. Ir ao Algarve de comboio para ver uma final da Taça da Liga não é nada que se compare a ver o Benfica nas antas, em Vila do Conde ou em Matosinhos com um tempestade brutal. Adormeço, acordo e vivo sempre a pensar no Benfica, tendo orgulho em fazer parte desta família e defendo este Clube até à morte.
Não sou dos que procuram soluções fáceis, não contem comigo para pedir a cabeça do treinador, para acusar o jogador x ou y, nem pedir eleições antecipadas. Não aceito que os Benfiquistas assobiem os próprios jogadores e nunca questionei o pagamento das minhas quotas pela prestação da equipa de futebol. Amo o Benfica! O Benfica e tudo o que ele representa, o Benfica e todos aqueles que vestem o manto Sagrado.
Mas hoje foi a gota de água.
Vocês não sabem o que é ser do Benfica. Vocês não sabem a história deste Clube. Vocês não sentem a camisola. Vocês não imaginam como sofre um gajo como eu ("um maluco qualquer" nas vossas palavras) depois das derrotas. Vocês não sabem, nem sentem nada acerca do Benfica. São profissionais, como gostam de dizer, e à volta desse profissionalismo quem se fode somos nós. Pagamos com dinheiro, com o corpo, com dissabores entre amigos e família para vos acompanhar e defender. E vocês como nos pagam?
Pagam perdendo a supertaça frente ao fcp, pagam levando 5 no dragão, pagam perdendo o campeonato a quase 20 pontos do fcp, permitem que o fcp seja campeão no nosso estádio e, nem 15 dias depois, estendem a passadeira para o fcp nos eliminar de uma competição em que tínhamos 2-0 de vantagem. E depois nem uma justificação dão aos adeptos - antes isso que apagar as luzes e ligar a rega.
Isto nada tem que ver com futebol, com opções tácticas e técnicas de treinadores e jogadores, nem com erros do árbitro (que os houve em nosso prejuízo) tem a ver com atitude, amor ao Clube, sentir a camisola. Um de nós, mesmo não sabendo jogar à bola, morreria em campo para aqueles energúmenos não festejarem na nossa cara, no nosso campo, na nossa catedral.
Hoje, como há 15 dias, senti-me humilhado...não pelo fcp, não pelos seus jogadores, mas sim pelos meus ídolos (jogadores) e por aqueles que democraticamente eu escolhi como líderes e que tinham a função de escolher os melhores e mais competentes para defender estas cores. Basta de palavras vazias, de declarações de amor vagas e politicamente correctas, o Benfiquismo mostra-se em campo.
Podem ganhar a Taça da Liga no sábado (lá estarei) e até a Liga Europa, mas jamais apagarão o que nos fizeram sofrer esta temporada.
O Benfica não é isto!
P.S: é nestas alturas que espero mesmo que o blog tenha milhares de visitas para que esta mensagem passe para tão longe quanto puder e o mais perto possível de quem me humilhou hoje...
quarta-feira, 20 de abril de 2011
TAÇA DO REI - REAL MADRID - 1 BARCELONA - 0
Dezoito anos depois, o Real Madrid voltou a conquistar a Taça do Rei. Depois de duas épocas sem ganhar nada, os «merengues» sentem de novo o sabor das vitórias. Obra de José Mourinho, primeiro que todos pela estratégia - os jogadores reconheceram-no no final -, depois de Cristiano Ronaldo, autor do grande golo que valeu o «caneco», dos «gigantes» Ricardo Carvalho, Casillas e Pepe e de toda a entreajuda «merengue» ao longo dos 120 minutos.
Foi preciso esperar 102 minutos. E, depois, mais 18 de sofrimento. Mas a jogada que valeu por todas as outras foi genial. Marcelo e Di María combinaram pela esquerda e o antigo jogador do Benfica cruzou para o segundo poste. «Air» Ronaldo elevou-se, aguentou mais tempo no ar que Adriano e cabeceou em cheio, fulminando Pinto, que andou perto da trajectória com as mãos!
Foi preciso esperar 102 minutos. E, depois, mais 18 de sofrimento. Mas a jogada que valeu por todas as outras foi genial. Marcelo e Di María combinaram pela esquerda e o antigo jogador do Benfica cruzou para o segundo poste. «Air» Ronaldo elevou-se, aguentou mais tempo no ar que Adriano e cabeceou em cheio, fulminando Pinto, que andou perto da trajectória com as mãos!
BENFICA - 1 PORTO - 3 - IMPOTENTES
FC Porto vence na Luz e apura-se para a final da Taça
Mais uma demonstração de classe e raça do FC Porto. Mexeram no destino os dragões. Anularam a desvantagem da primeira mão (0-2) e foram à Luz vencer, por 3-1. E a final da Taça de Portugal à vista.
Três golos em 11 minutos, 61, 63 e 74 - Cardozo, aos 79 minutos, de penalty, ainda deu uma restia de esperança às águias - , garantiram ao FC Porto, o novo campeão nacional, a presença no Estádio Nacional, onde os dragões vão, agora, defrontar o Vitória de Guimarães.
Mais uma demonstração de classe e raça do FC Porto. Mexeram no destino os dragões. Anularam a desvantagem da primeira mão (0-2) e foram à Luz vencer, por 3-1. E a final da Taça de Portugal à vista.
Três golos em 11 minutos, 61, 63 e 74 - Cardozo, aos 79 minutos, de penalty, ainda deu uma restia de esperança às águias - , garantiram ao FC Porto, o novo campeão nacional, a presença no Estádio Nacional, onde os dragões vão, agora, defrontar o Vitória de Guimarães.
domingo, 17 de abril de 2011
BENFICA - 2 BEIRA-MAR - 1 - SEM ALMA
O Benfica venceu o Beira-Mar por 2-1, na Luz, e está de regresso às vitórias para o campeonato. Sidnei e Jara marcaram para os encarnados, Yartey reduziu. Apesar da derrota, os aveirenses viram confirmada a manutenção.
Já a pensar no jogo de quarta-feira com o FC Porto, para as meias-finais da Taça de Portugal, Jorge Jesus – cumpriu castigo e assistiu ao jogo na bancada - voltou a poupar muitos dos habituais titulares. A defesa encarnada evidenciou, por vezes, pouca coesão, permitindo ao Beira-Mar criar algumas situações de perigo.
Não causou espanto quando Wilson Eduardo apareceu solto na área do Benfica e forçou Júlio César a defesa apertada para canto. Pouco depois, o avançado aveirense voltou a ameaçar com um remate de fora da área que esbarrou no ferro.
Sempre com Carlos Martins no comando das operações – o médio do Benfica atirou ao poste na sequência de um remate de fora da área –, os encarnados nunca perderam a iniciativa do jogo e Kardec desperdiçou duas boas oportunidades para facturar.
A primeira parte terminou com um lance polémico. Aimar cobrou um livre indirecto, a bola desviou em Djamal e entrou na baliza do Beira-Mar. O árbitro Elmano Santos acabou por anular o golo ao Benfica que não se deixou abater e entrou para a segunda parte mais confiante e mais dominador.
Kardec voltou a mostrar pontaria... a mais e atirou ao poste após iniciativa individual. O golo acabou por aparecer pouco depois numa jogada de envolvimento iniciada por Carlos Martins: passe em profundidade do capitão a lançar Kardec na direita, o brasileiro cruzou rasteiro, Aimar deixou para Sidnei que apareceu ao segundo poste a encostar para o 1-0.
O 2-0 surgiu após nova jogada colectiva, com a bola a sair da defesa e a cair em Maxi, na direita, o uruguaio serviu Jara que se libertou da marcação, entrou na área pela direita e atirou cruzado para o fundo das redes da baliza de Rui Rego.
O Beira-Mar ainda conseguiu reduzir, já em período de descontos, com Yartey – avançado emprestado pelo Benfica - a disparar forte e colocado de fora da área, sem hipóteses para Júlio César.
Com esta vitória, o Benfica assegura a primeira vitória da segunda linha, que perdeu (1-2) com a Naval e empatou (1-1) com o Portimonense. Por seu lado, o Beira-Mar beneficia da derrota da Naval para ver confirmada a manutenção do escalão máximo do futebol português.
Já a pensar no jogo de quarta-feira com o FC Porto, para as meias-finais da Taça de Portugal, Jorge Jesus – cumpriu castigo e assistiu ao jogo na bancada - voltou a poupar muitos dos habituais titulares. A defesa encarnada evidenciou, por vezes, pouca coesão, permitindo ao Beira-Mar criar algumas situações de perigo.
Não causou espanto quando Wilson Eduardo apareceu solto na área do Benfica e forçou Júlio César a defesa apertada para canto. Pouco depois, o avançado aveirense voltou a ameaçar com um remate de fora da área que esbarrou no ferro.
Sempre com Carlos Martins no comando das operações – o médio do Benfica atirou ao poste na sequência de um remate de fora da área –, os encarnados nunca perderam a iniciativa do jogo e Kardec desperdiçou duas boas oportunidades para facturar.
A primeira parte terminou com um lance polémico. Aimar cobrou um livre indirecto, a bola desviou em Djamal e entrou na baliza do Beira-Mar. O árbitro Elmano Santos acabou por anular o golo ao Benfica que não se deixou abater e entrou para a segunda parte mais confiante e mais dominador.
Kardec voltou a mostrar pontaria... a mais e atirou ao poste após iniciativa individual. O golo acabou por aparecer pouco depois numa jogada de envolvimento iniciada por Carlos Martins: passe em profundidade do capitão a lançar Kardec na direita, o brasileiro cruzou rasteiro, Aimar deixou para Sidnei que apareceu ao segundo poste a encostar para o 1-0.
O 2-0 surgiu após nova jogada colectiva, com a bola a sair da defesa e a cair em Maxi, na direita, o uruguaio serviu Jara que se libertou da marcação, entrou na área pela direita e atirou cruzado para o fundo das redes da baliza de Rui Rego.
O Beira-Mar ainda conseguiu reduzir, já em período de descontos, com Yartey – avançado emprestado pelo Benfica - a disparar forte e colocado de fora da área, sem hipóteses para Júlio César.
Com esta vitória, o Benfica assegura a primeira vitória da segunda linha, que perdeu (1-2) com a Naval e empatou (1-1) com o Portimonense. Por seu lado, o Beira-Mar beneficia da derrota da Naval para ver confirmada a manutenção do escalão máximo do futebol português.
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