quarta-feira, 29 de setembro de 2010

SCHALKE - 2 BENFICA - ASNEIRAS GROSSEIRAS

Benfica derrotado (0-2) pelo Schalke

O Benfica perdeu esta noite (0-2) na segunda jornada da Liga dos Campeões, frente ao Schalke e foi ultrapassado pela equipa alemã na classificação do grupo B.

Num jogo importante para o campeão nacional português – uma vitória deixaria um concorrente directo a seis pontos de distância – a equipa de Jorge Jesus não resistiu a uma segunda parte mais esclarecida dos alemães, isto depois de na primeira parte o equilíbrio ter sido a nota dominante da partida.

Farfán marcou aos 73 minutos o primeiro golo da partida, aproveitando um corte falhado por César Peixoto no centro da área. Outro erro – desta vez de David Luiz – permitiu a Raúl conduzir uma jogada de contra-ataque concluída por Huntelaar, aos 85 minutos.

Já sem Cardozo, que deixou o relvado aos 71 minutos, lesionado, o Benfica procurou ainda o golo, mas sentiu sempre dificuldades para furar a bem organizada defesa alemã.


Ficha de jogo:

Estádio: Arena AufSchalke

SCHALKE O4 - Neuer; Uchida, Metzelder, Papadopoulos e Schmitz; Matip, Jurado, Rakitic e Farfán; Raúl e Huntelaar.

Suplentes: Shober, Sarpei, Jones, Plestan, Edu, Kluge e Jendrisek.

BENFICA - Roberto; Maxi Pereira, Luisão, Davis Luís e César Peixoto; Javi García; Gaitán, Carlos Martins e Fábio Coentrão; Saviola e Cardozo.

Suplentes: Moreira, Airton, Sidnei, Felipe Menezes, Aimar, Salvio e Alan Kardec.

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

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Ac. Viseu FC 2-1 GD Águias do Moradal - SÓ VITÓRIAS

Ac. Viseu FC 2-1 GD Águias do Moradal


O Académico recebeu e venceu esta tarde o GD Águias de Moradal por 2-1. Foi uma vitória muito suada, valendo bem mais o resultado que a exibição.
O treinador academista João Paulo Correia fez alinhar o seguinte onze: Augusto; Casal, Jonas, Tiago e Marcelo; Calico, Vouzela, Éverson; M. Almeida, L. Miguel e Mauro.
Entraram na 2ª parte: Zé Bastos para o lugar de L. Miguel; Vouzela deu lugar a Ricardo e Fábio substituiu Calico.
O jogo foi todo ele jogado a um ritmo morno, talvez fruto do inicio de época. Esperava-se talvez um pouco mais deste Académico a nível exibicional, mas o que interessou foi mesmo a vitória obtida.
Numa 1ª parte onde os academistas tiveram duas ocasiões de golo, o 1º golo da tarde surgiu à passagem dos 20min, canto do lado esquerdo do ataque academista batido à maneira curta por M. Almeida, que cruza para a área, onde apareceu Mauro a encostar para a baliza, estava feito o 1-0. Depois do golo, o jogo continuou a um ritmo lento, e os visitantes iam acreditando que podiam marcar, o que não aconteceu no 1º tempo por mera felicidade academista, uma vez que tiveram dois ou três lances interessantes, sendo que num deles a bola foi mesmo ao travessão de Augusto.
No 2º tempo, e já com Zé Bastos e Ricardo (fez a sua estreia, o ex. Tondela) em campo, a equipa de Oleiros marcou mesmo, fazendo o empate que se poderia aceitar, fruto de alguma apatia academista e também, porque não dizê-lo, claro mérito da equipa comandada por António Belo.
Depois de três ocasiões de golo (na primeira, Mauro chega atrasado a cruzamento de Zé Bastos; noutra Éverson remate fora de área com a bola a embater no poste; e na terceira, Marcelo de canto directo acertou no travessão), chegou o golo do Académico, isto depois de do mister João P. Correira ter lançado a sua ultima cartada do jogo, fazendo entrar Fábio, em detrimento de Calico, apostando assim, no tudo por tudo para tentar vencer a partida. E a verdade é que o ex. júnior do Viseu e Benfica foi decisivo. Depois de tirar dois adversários do caminho, colocou a bola em Éverson, este cruzou para a área e um defensor contrário de forma infeliz, fez auto-golo, colocando a equipa da casa a vencer 2-1, aos 87min. Até final da partida, nada a registar, os visitantes colocaram bolas na área academista, sempre sem sucesso.
Uma vitória é sempre uma vitória, e a verdade é que em duas jornadas a nossa equipa tem 6 pontos, repartindo a liderança com as fortes equipas de Monsanto e Nogueirense.
Para a semana a deslocação é até Gândara (Bom Sucesso - Figueira da Foz).
Força Académico e foi bonito o gesto dos jogadores agradecerem aos adeptos no final do desafio, a pedido do treinador. Valeu!

domingo, 26 de setembro de 2010

MARITIMO - 0 BENFICA - 1 - CURTO

Fábio Coentrão garante vitória do Benfica na Madeira (1-0)


Um golo de Fábio Coentrão resolveu esta noite um jogo que a falta de pontaria dos avançados do Benfica teimava em complicar. À sexta-jornada as águias vencem pela primeira vez fora de portas, frente a um Marítimo muito preso.
Foi preciso esperar pelos 58 minutos para o lateral-esquerdo da Selecção Nacional – hoje jogou de novo a extremo –desembrulhar o jogo. Fábio Coentrão recebeu uma bola longa da direita, controlou com o peito e rematou cruzado, de pé-esquerdo, para o fundo da baliza.
Para trás ficava a sucessão de golos desperdiçados por Cardozo e Saviola, avançados que tiveram oportunidades suficientes para garantir, mais que uma vitória, uma goleada para o Benfica.
O Marítimo foi sempre uma equipa algo presa, mas teve ainda dois lances de ataque em que valeu ao Benfica a atenção e os reflexos do guarda-redes Roberto.

Sob arbitragem de João Capela (AF Lisboa) as equipas alinharam

MARÍTIMO - Marcelo; Ricardo Esteves, João Guilherme, Robson, Alonso; Rafael Miranda e Roberto Sousa; Marquinho, Danilo Dias, Djalma; Baba.
Suplentes: Peçanha, Kanu, Dylan, Roberge, Briguel, Tchô e Fidelis
BENFICA - Roberto; Maxi, Luisão, David Luiz, César Peixoto; Gaitán , Javi García Carlos Martins e Fábio Coentrão; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Airton, Salvio, Jara, Luís Filipe, Sidnei e Kardec.

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Big Shots for September

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domingo, 19 de setembro de 2010

BENFICA - 2 SPORTING - 0 - JUSTO

Cardozo resolveu o “derby”


Prometeu e cumpriu. Óscar Cardozo foi a grande figura no “derby” da Luz, apontando os dois golos com que o Benfica bateu o Sporting. Paraguaio dá novo fôlego à águia na Liga.

Prometera uma prenda aos adeptos para fazer esquecer o episódio no jogo com o Hapoel, e cumpriu. “Takuara” puxou dos galões e ofereceu a vitória ao Benfica na recepção ao velho rival.
Os golos do paraguaio, a abrir cada uma das partes - o primeiro já depois de ter enviado uma bola ao poste -, materializaram o domínio do Benfica no “derby”, perante um Sporting que pouco fez para sair da Luz com outro desfecho.

Os leões tiveram mais posse de bola na primeira parte, mas não mostraram argumentos para se aproximarem da baliza de Roberto. Sólido na defesa, o Benfica apostou nos contra-ataques rápidos para levar o perigo ao último reduto leonino.

O golo Cardozo a abrir a etapa complementar deitou por terra as aspirações do Sporting em reagir à desvantagem. O segundo tento do paraguaio foi rude golpe que o leão não soube contrariar.
O marcador poderia ter voltado a funcionar para os dois lados, com as duas equipas a construírem boas ocasiões de golo. Liedson falhou na cara de Roberto, Coentrão não fez melhor diante de Rui Patrício. Óscar Cardozo também poderia ter elevado a sua conta pessoal.
Estádio da Luz, em Lisboa
Carlos Xistra (Castelo Branco)
Benfica: Roberto; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e César Peixoto; Javi Garcia; Carlos Martins (Jara, 86) , Pablo Aimar (Rúben Amorim, 46) e Fábio Coentrão; Saviola (Airton, 80) e Cardozo.
Suplentes: Júlio César, Gaitán, Sidnei e Kardec.
Sporting: Rui Patrício; João Pereira, Daniel Carriço, Nuno André Coelho e Evaldo; Maniche, André Santos (Saleiro, 73) e Valdés; Matías Fernandez (Hélder Postiga, 59); Yannick (Vukcevic, 59) e Liedson.
Suplentes: Tiago, Torsiglieri, Zapater e Abel.
Disciplina: Cartão amarelo a Javi García (8), Valdés (21), Maxi (33), Fábio Coentrão (44), Rúben Amorim (71), Hélder Postiga (90), Airton (90), César Peixoto (90+3)
Marcadores: 1-0, Cardozo (13); 2-0, Cardozo (50)
Resultado final: 2-0

J.ÉVORA - 1 A.VISEU - 0 - ACABOU A TAÇA

Taça de Portugal: Juv. Évora 1 x 0 Ac. Viseu FC
Estádio Sanches de Miranda, 19 de Setembro de 2010
2ª eliminatória da Taça de Portugal
Árbitro: Ricardo Lourenço (Portalegre)

Ac. Viseu alinhou com: Augusto, Casal, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Luís Vouzela, M. Almeida, Pedro’s (Éverson), Zé Bastos (Álvaro) e Mauro (Luis Miguel).
Treinador: João Paulo Correia.

O Académico perdeu na deslocação a Évora por 1-0, ficando assim pelo caminho o sonho de ir mais longe na Taça de Portugal.
Com uma alteração em relação ao ultimo desafio, Pedro's entrou para o lugar de Éverson, o Académico não fez uma primeira parte à imagem dos últimos desafios. O Juv. Évora esteve por cima nos primeiros 45min, chegando mesmo a enviar uma bola ao poste.
No segundo tempo, à passagem do minuto 61, Sebastien, o tal jogador talentoso da equipa da casa, marcou o único golo da partida, no seguimento de um livre.
Depois do golo, o técnico academista fez três alterações, entrando Éverson, Luis Miguel e Álvaro. O Académico melhorou visivelmente, e teve algumas ocasiões para chegar ao golo da baliza de Tiago Martins. Uma equipa claramente diferente, este Académico depois do golo sofrido. Destaque para Luis Miguel, que pareceu dar nova acutilância e dinâmica ao ataque.
Foi pena o Académico ter dado 60 min de avanço à equipa da casa, pois depois do golo de Sebastien, a equipa academista podia ter chegado ao golo. Não o fez, e assim o nosso clube ficou pelo caminho na festa da Taça.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

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Portugal's Ricardo Quaresma (right) is challenged by Cyprus' Elias Charalambous during their Euro 2012 qualifying soccer match at D. Afonso Henriques Stadium in Guimaraes, Portugal September 3. (AP Photo/Paulo Duarte) #

terça-feira, 14 de setembro de 2010

BENFICA - 2 HAPOEL - 0 - AINDA TREMIDO

Benfica vence Hapoel (2-0) e entra com o pé direito na Champions
O Benfica entrou com o pé direito na Liga dos Campeões, ao vencer (2-0) o Hapoel de Telaviv. A vitória saiu dos pés certeiros Luisão e de Cardozo, avançado que foi assobiado depois de marcar.
Em pleno cenário de crise com quatro derrotas em cinco jogos oficiais, o Benfica subia ao relvado do Estádio da Luz proibido de perder pontos. Apesar de alguma tensão que era evidente em alguns passes mal direccionados e desconcentrações defensivas, a equipa de Jorge Jesus acabou por colocar-se em vantagem cedo na partida.
Foi aos 20 minutose Luisão recebeu uma bola no centro da área, cruzada por Carlos Martins, e sem ter tentado sequer dominá-la rematou à meia volta para o fundo da baliza
O Hapoel reagiu  bem à desvantagem e chegou mesmo a ter 54 por cento de posse de bola, contra apenas 46 do Benfica. A baliza de Roberto – hoje bastante seguro e a fazer a defesa da noite – manteve-se a salvo
Aos 68 minutos chegou a tranquilidade. Depois de uma boa jogada de Rúben Amorim, Saviola rematou para defesa de Enyeama, sobrando a bola para Cardozo, que só teve de empurrar para o fundo da baliza
O momento que deveria ser de festa, no entanto, acabou por ser manchado pela reacção de Cardozo. O avançado paraguaio não celebrou o golo e mandou calar os adeptos, o que motivou uma vaia de grande parte dos adeptos presentes no estádio.
Antes do final da partida, Tamuz pregou ainda um susto aos benfiquistas quando rematou ao poste da baliza defendida por Roberto.
Eis os onzes iniciais

BENFICA - Roberto; Ruben Amorim, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia, Carlos Martins, Aimar e Gaitán; Saviola e Cardozo.
HAPOEL - Enyeama, Dani Bondarev, Douglas da Silva, Fransman, Ben Dayan, Rocchi, Yadin, Vermouth, Zahavi, Ben Sahar, Shechter

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Pablo Aurrecochea - The Most Extravagant Goalkeeper in the World (11 pics)

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Sky TV: The most beautiful football

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PRESSE

FOOTBALL
Le plus grand club du monde


Le Benfica Lisbonne est le club qui compte le plus de fans à travers le monde. Mais un début de saison catastrophique met à mal des Lisboètes en manque de certitudes.
Le Guinness Book des records est formel: avec 200 000 socios (abonnés) répertoriés aux quatre coins du monde, le Benfica Lisbonne est le club de football le plus populaire au monde.
Historiquement, Benfica est le club phare de la ligue portugaise. En 106 années d’existence, le club lisboète a glané 32 titres de champion du Portugal, 24 Coupes nationales, deux Coupes de la Ligue et quatre Supercoupes du Portugal.
Avec 7 finales de la Ligue des champions à son actif (la dernière en 1990), dont deux victorieuses, le club lisboète est, par son palmarès, le sixième club européen.
Manque de constance
Mais la belle époque, qui voyait Eusébio marquer 727 buts en 715 matches (!) disputés sous le maillot du club de la capitale portugaise, est révolue depuis belle lurette. La dernière décennie a été marquée par un parcours en dents de scie, le Benfica alternant entre le bon, le moyen et le très médiocre.
La saison passée semblait enfin tordre le cou aux vieux démons. Le club le plus populaire du monde avait trouvé de la constance, de la régularité, et ce titre de champion qui lui échappait depuis quatre longues années. 78 buts marqués en 30 matches pour seulement 20 encaissés: le Benfica de la grande époque, aux yeux de tous les observateurs, avait enfin trouvé une génération de joueurs digne de lui succéder. Mais les résultats récents sont venus ébranler toutes les (fraîches) certitudes des Lisboètes. En perdant vendredi dernier à Guimarães, Benfica a enregistré sa troisième défaite de la saison, en quatre matches, pour une victoire seulement. Soit le pire départ de l’histoire du club. En quatre occasions par le passé, le club lisboète avait démarré presque aussi mal (une victoire - un nul - deux défaites en 1950-1951, 1985-1986, 1997-1998, 2005-2006), et à chaque fois le titre de champion lui avait échappé en fin de saison. Pour expliquer ce fiasco, le coach Jorge Jesus pourrait sans doute invoquer le départ d’Angel Di Maria, joueur-clé la saison passée, en direction du Real Madrid. Ou encore l’exil de l’international brésilien Ramires chez les Blues de Chelsea. Heureusement, la qualification acquise pour la Ligue des champions, que le Benfica débute demain face au Happoel Tel-Aviv, servira de bouffée d’air frais pour les Lisboètes. Le groupe B, avec Lyon et Schalke comme autres concurrents, semble à leur portée.

domingo, 12 de setembro de 2010

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Vigor e Mocidade 0-2 Ac. Viseu - BOM INÍCIO

O Académico de Viseu venceu esta tarde o Vigor e Mocidade em Coimbra (Fala).
Para este jogo o técnico João Paulo Correia usou a mesma equipa que defrontou e derrotou o FC Crato em jogo a contar para a Taça de Portugal: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Vouzela, Casal, Éverson, Mauro e Zé Bastos.
As semelhanças para o jogo do Crato não ficaram por aqui uma vez que o golo inaugural do Académico foi uma espécie de fotoópia do jogo da Taça, livre de Marcelo Henrique e fica a dúvida se a bola entrou directamente ou se foi desviada por Calico. O Académico de Viseu era a melhor equipa em campo e confirmou-o perto do fim da primeira parte quando Zé Bastos marca a passe, sensacional, de Luís Vouzela.
Na segunda parte o Académico controlou a seu belo prazer o jogo e esteve sempre mais perto do 0-3 do que o seu adversário de reduzir a marcha do marcador. Pedro´s, Luís Miguel e Álvaro entraram, respectivamente, para os lugares de Zé Bastos, Éverson e Mauro.
O Académico inicia assim da melhor forma o campeonato nacional da III Divisão e convém referir que na próxima semana volta a Taça de Portugal e o Académico desloca-se até Évora para defrontar o Juventude.

V. GUIMARÃES - 2 BENFICA - 1 - DESASTRE

O pior arranque de sempre três derrotas em quatro jogos no início da prova
A derrota de ontem do Benfica em Guimarães, diante do Vitória, redundou no pior arranque de sempre do clube da Luz no campeonato nacional. Não há memória de três derrotas em quatro jogos na história das águias em começos de época. A crise está instalada e é de tal ordem que os encarnados já sofreram mais derrotas neste início de temporada do que em toda a liga passada.

Em 30 jornadas, o conjunto liderado por Jorge Jesus perdeu somente por duas vezes (diante do Sp. Braga e do FC Porto, fora de portas), ao passo que esta época já contabiliza três desaires (Académica, Nacional e V. Guimarães), correspondentes a seis golos sofridos e pode ficar a nove pontos de distância do FC Porto. Só diante do V. precisamente três derrotas, como agora sucede.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

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PRESSE

Lighting Posts of the St. Petersburg Stadium

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Bourton Rovers First XI (in red) challenge the Bourton Rovers Second XI goal during the Bourton-on-the-Water football match played in the River Windrush August 30 in Bourton-on-the-Water, England. (Hamish Blair/Getty Images) #

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TAÇA DE PORTUGAL - FC Crato 0-1 Ac. Viseu FC

FC Crato 0-1 Ac. Viseu FC
Estádio Municipal do Crato, 5 de Setembro de 2010
1ª Eliminatória da Taça de Portugal
Árbitro: Luís Cruz (Castelo Branco)
FC Crato: Luís Romão, Fábio Romão, índio, Cascavel, Billy, Luís (Nuno Alemão, 38) Cristiano, Fernando (Alan, 76), João Farto, Diogo Tavares (Bruno Martins, 83) e Alex. Treinador: João Vitorino.

Ac. Viseu: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Luís Vouzela (Pedro´s, 68), Casal, Everson, Zé Bastos (Zito, 88) e Mauro (Álvaro, 74). Treinador: João Paulo Correia.

Golos: Marcelo Henrique 11 (0-1)

sábado, 4 de setembro de 2010

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PORTUGAL


Desilusão: Portugal surpreendido pelo Chipre (4-4)

A estreia de Portugal na qualificação para o Euro-2012, começou com o pé esquerdo, com a Selecção a permitir um empate frente ao Chipre, em Guimarães, numa exibição estranha: cheia de erros na defesa, mas com bom aproveitamento no ataque.
Claras faltas de concentração levaram Portugal a ver-se a perder por duas vezes frente ao Chipre, chegando à vantagem no marcador apenas aos 50 minutos, perdida nos instantes finais do jogo.
Toda a defesa tremeu, tirando Ricardo Carvalho, tremideira transmitida ao meio-campo, a que escapou também Ricardo Quaresma. Golo aos 3, golo aos 11 - do Chipre pois - pelo meio Hugo Almeida a empatar. Raul Meireles, aos 29, fez o 2-2, redimindo-se da oferta para o primeiro dos cipriotas. Seria de pensar que a partir daqui a selecção conseguisse, então, ligar o famoso piloto automático, mas se o fez não tardou a dar erro.
O 3-2 pouco depois do recomeço - Danny, aos 50 - deu essa ideia, mas Okkas, acabado de entrar, deitou por terra essa vantagem que repousava num castelo de cartas, repondo o empate.
Pior: o 4-3 conseguido por Manuel Fernandes, aos 60, descansou a equipa da pior maneira, e fica na memória o lance falhado por Hugo Almeida, de calcanhar, que irou Agostinho Oliveira no banco, e certamente Carlos Queiroz, lá longe num camarote. Em cima da hora Avraam fez o 4-4, deixando um gosto amargo na boca dos portugueses.

Eis as equipas:
Portugal: Eduardo; Miguel, Bruno Alves, Ricardo Carvalho, Fábio Coentrão; Manuel Fernandes (João Moutinho, 79), Raul Meireles, Danny (Liedson, 61); Nani, Hugo Almeida (Yannick, 89) e Ricardo Quaresma

Suplentes: Beto, Rolando, Sílvio, Miguel Veloso, João Moutinho, Liedson e Yannick
Chipre: Antonios Giorgallidis; Marios Elia (Poursaitidis, 66), Sinisa, Merkis e Avraam; Makrides, Satsias e Charalambous; Charalambides (Nikolaou, 75), Konstantinou e Aloneftis (Okkas, 56).

Suplentes: Augousti, Christou, Okkas, Michail, Nikolaou, Poursaitidis e Efrem.

Marcador: 0-1 por Anoleftis (3); 1-1 por Hugo Almeida (8); 1-2 por Konstantinou (11); 2-2 por Raul Meireles (29); 3-2 por Danny (50); 3-3 por Okkas (57); 4-3 por Manuel Fernandes (60); 4-4 por Avraam (90)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

BENFICA

Faleceu Jose Torres, “O Bom Gigante”

Faleceu Jose Augusto Costa Seneca Torres, conhecido no mundo do Futebol por Jose Torres, aos 71 anos de idade, vitima de doença prolongada.
O Internacional Portugues sofria de doença de Alzheimer em estado muito avançado.
Jose Torres, nascido em 8 Setembro de 1938 em Torres Novas, foi ai no clube local que iniciou a sua carreira de jogador de futebol, onde deu nas vistas e aos 20 anos de idade transferiu-se para o SL Benfica onde viria a fazer parte de grandes equipas benfiquistas e da selecçao Nacional Portuguesa. Avançado, de elevada estatura, com 1,91 metros, foi um dos avançados mais marcantes do futebol portugues, jogou com Coluna, Eusebio, Jose Augusto, Jose Simoes, e muitos outros.
Jose Torres, como jogador de futebol, jogou no Torres Novas, Benfica, V.Setubal e Estoril Praia onde terminou a sua carreira já com 42 anos de idade. Era conhecido tambem pelo Bom Gigante, e era um apaixonado por columbofilia.
Como Jogador, venceu 9 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisao pelo Benfica, 3 Taças de Portugal e 2 Taças Campeoes Europeus, tendo marcado na sua carreira 217 Golos em 384 Jogos oficiais.
Na Selecçao Nacional, contou com 34 Internacionalizaçoes, tendo marcado 14 Golos pela Principal equipa das Quinas,
Após terminada a sua carreira como Jogador, iniciou a sua carreira de Treinador no Estoril Praia na 1ª Divisao, como Jogador / Treinador e treinou na sua carreira o estoril, Estrela Amadora, Varzim e Boavista, tendo ainda chegado a Selecionador Nacional e estado presente como tal, no MUNDIAL de 86 no México