terça-feira, 27 de abril de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

BENFICA

Feito enorme e incontestável
+O Benfica acabou de conquistar a UEFA Futsal Cup, derrotando na final os campeões em título do Interviú Madrid (3-2), no prolongamento. Um feito enorme para o futsal português e uma vitória incontestável da formação orientada por André Lima, perante uma equipa espanhola a atravessar um período de declínio. De qualquer forma, não é todos os dias que se derrota um Interviú repleto de bons executantes. Só que o Benfica também os tem... Depois do segundo lugar no Europeu de selecções, veio um título europeu de clubes, a confirmar 2010 como um ano em grande para a modalidade. Pavilhão Atlântico ao rubro e mais um grande dia para o Benfica recordar deste ano.

A.VISEU - 1 ELECTRICO - 0 - 1ª FINAL GANHA

ACADÉMICO: MANUTENÇÃO VAI DECIDIR-SE EM ESMORIZ


 Está ganha a primeira das duas finais para o Académico de Viseu aspirar em manter-se na II Divisão Nacional. A uma jornada do fim do campeonato, a manutenção mantém-se em aberto, mas o Académico precisa vencer em Esmoriz, e mesmo assim poderá não ser suficiente. Mas a verdade é que, da forma como a classificação está nesta altura, um empate até poderá ser suficiente, dependendo do Eléctrico não pontuar no último jogo
Agora, pela frente, António Borges tem uma semana para preparar a equipa para o decisivo jogo em Esmoriz, onde o Académico ainda chega com aspirações depois da vitória deste domingo (1-0) frente ao Eléctrico.
Um jogo “nervoso” decidido por um penalti superiormente marcado por Zé Bastos, a castigar um derrube, que existiu, a Hugo Seco na área do Eléctrico
Ficou assim selado o triunfo num jogo em que as oportunidades de golo não foram muitas, embora o Académico tenha estado quase sempre “por cima” do adversário. Foi sempre mais equipa, frente a um Eléctrico que veio a Viseu claramente a jogar para o nulo, sabendo que um empate no Fontelo garantiria a permanência.
Digerida esta difícil e suada vitória academista, resta começar a preparar a deslocação a Esmoriz, e analisar bem a classificação nesta altura. Certas, para já, as descidas de Vitória do Pico, Monsanto e Oliveira do Bairro. Falta definir qual a quarta equipa a descer, e saber se o 12º nesta série Centro será, ou não, um dos dois piores.
É precisamente na 12ª posição que o Académico se encontra, com 36 pontos, os mesmo que na série Sul. A uma jornada do final, o Académico sabe que se vencer em Esmoriz, fica com francas possibilidades de se manter, até porque há quatro equipas acima na classificação, que poderão ser ainda alcançadas pelos viseenses.
São, de facto, vários os cenários possíveis nesta altura, com o Académico dependente de si (ganhar em Esmoriz será fundamental) mas também dependente de terceiros (empatar em Esmoriz poderá ser suficiente se o Eléctrico perder). Seguro, só mesmo saber que a derrota é o adeus à permanência.

BENFICA - 5 OLHANENSE - 0 - FESTIVAL


O Benfica venceu esta noite o Olhanense (5-0) e está a um ponto apenas de conquistar o 32.º título de campeão nacional.
Num jogo para o qual já se previa ambiente de festa, os adeptos praticamente encheram o Estádio da Luz. Aos três minutos já milhares de gargantas gritavam golo. Foi de Óscar Cardozo e foi fácil de mais: de penalty, por mão desnecessária de Delson na área do Olhanense
Delson, aliás, foi o melhor amigo dos benfiquistas nesta noite de sábado. O médio do clube algarvio interrompe, com uma falta dura, corrida de Di Maria. Resultado: vê segundo amarelo e deixa o Olhanense, a perder, com apenas 10 elementos em campo.
O Benfica tinha caminho aberto para a vitória e aproveitou para pisar no acelerador. Sem correr riscos na defesa, o treinador Jorge Jesus viu os seus jogadores criarem as melhores oportunidades de golo. E aos 18 minutos viu mesmo o argentino Di Maria concluir com um tiro certeiro uma rápida jogada iniciada por Pablo Aimar. Dois zero para a águia, bandeiras e cachecóis ao vento. A vitória tornava-se cenário cada vez mais real. E, em caso de vitória, o Benfica ficava a apenas um ponto de se sagrar campeão, quando ficam a faltar duas jornadas. Motivo óbvio para festa.
Com Cardozo visivelmente diminuído do ponto de vista físico, o Benfica procurou a partir do 2-0 jogar para o avançado paraguaio. Por duas vezes o goleador foi apanhado fora-de-jogo até ao intervalo, altura em que parecia já inevitável a substituição.
Acontece que Cardozo se aguentou em campo, apesar de em esforço. E foi recompensado aos 54 minutos, momento em que recebeu um incrível passe de letra de Di Maria e fuzilou para o fundo da baliza.
Dois minutos depois, de novo a dupla maravilha do Benfica funcionou na perfeição, com Di Maria a ir à esquerda e a cruzar para o centro da área, onde Cardozo voltou a marcar. Foi o 24.º golo do paraguaio na liga, o que o deixa na liderança da tabela dos melhores marcadores com mais um que Falcao, do FC Porto.
Correspondendo ao apelo que vinha das bancadas («só mais um»), o Benfica fez o quinto golo aos 80 minutos, através de Aimar que fica com a bola na área e a empurrou para o fundo da baliza.
Cardozo, logo a seguir, teve nos pés o 6-0, mas a bola saiu ao lado, após passe monumental de Di Maria, jogador que ainda forçou Bruno Veríssimo a uma boa defesa.
O Benfica está a um ponto de sagrar-se campeão nacional, mas pode conquistar o título já amanhã mesmo sem jogar. Basta para isso que o Sp. Braga não vença o jogo com a Naval.
BENFICA - Quim; Ruben Amorim, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García; Ramires, Aimar e Di María; Weldon e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Maxi Pereira, Carlos Martins, Nuno Gomes, Sidnei, Saviola e Alan Kardec.
OLHANENSE - Bruno Veríssimo; Lionn, Anselmo, Miguel Ângelo e Carlos Fernandes; Castro, Rui Baião e Delson; Ukra, Djalmir e Nwokolo.
Suplentes: Ricardo Ferreira, Sandro, Pietravalle, Toy, Yazalde, Paulo Sérgio e Rabiola.
Golo: Óscar Cardozo (3, g.p., 54 e 56), Di María (18), Aimar (80)

sábado, 24 de abril de 2010

PRESSE

Beijo entre jogadores deu o que falar, mas veja outros momentos inusitados do futebol
Na última semana, dois jogadores ingleses protagonizaram uma cena no mínimo inusitada. Ao comemorar seu gol na vitória do seu time, o Manchester United, sobre o Manchester City, Paul Scholes acabou recebendo um caloroso beijo do capitão da equipe, Gary Neville.
O beijo não só acendeu os ânimos da torcida, como despertou a curiosidade da imprensa, que agora questiona se os dois jogadores são realmente gays ou foi apenas um impulso de momento.
Curiosamente, a história do futebol está repleta de casos não menos inusitados. Confira a seguir algumas imagens que não vemos todos os dias.

AS MINHAS CAMISAS

Mais uma excelente oferta desta vez de um ex- academista o grande central MARCOS que actulamente joga no Sampedrense e ao qual fico muito agradecido grande amigo e excelente pessoa!
 

 

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

TÍTULOS

Anderlecht vence clássico e conquista o título nacional pela 30ª vez na Bélgica
Equipe faz 2 a 1 sobre Brugge, fora de casa, e garante taça por antecipação
O Anderlecht conquistou neste domingo pela 30ª vez o Campeonato Belga, que nas duas últimas temporadas tinha ficado nas mãos do Standard Liege. Para ser campeã, a equipe venceu o tradicional rival Brugge por 2 a 1, fora de casa.
O título veio com quatro rodadas de antecedência nos playoffs finais da competição. O Anderlecht chegou a 49 pontos e não pode ser mais alcançado pelos rivais (Brugge, Gent, Sint-Truiden, Kortrijk e Zulte-Waregem).
Os jogadores do Anderlecht comemoram o 30º título do Campeonato Belga
Na primeira fase do Campeonato Belga, o Anderlecht terminou em primeiro com 69 pontos, 12 a mais que o segundo colocado Brugge. Os seis melhores colocados se classificaram para os playoffs para decidir o campeão.
Neste domingo, Van Damme, aos 30 do primeiro tempo, e Suarez, aos 42 do segundo. Sonck descontou para o Brugge, já nos acréscimos.
Maior campeão da Bélgica, o Anderlecht chegou a 30 títulos no país. O time não conquistava o campeonato desde 2007. O Brugge é o segundo com o maior número de taças, 13.

CARTOON

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ACADÉMICA - 2 BENFICA - 3 - ESTÁ PERTO


Espectacular ambiente em Coimbra, o Benfica nem parecia jogar fora. Bem embalada pelas bancadas, a equipa entrou a todo o gás, instalando-se na área da Académica, até que Weldon, aos 3, colocou o Benfica em vantagem. Mas a Académica não se encolheu, antes reagiu, e Diogo Gomes empatou aos 28, com um tiro de fora da área. No entanto, a cinco minutos do fim, Di Maria inventou um lance na linha de fundo à esquerda e Weldon recebeu para marcar de primeira.
Na segunda parte a Académica continuou a dar boa resposta mesmo depois de Rúben Amorim ter feito o 3-1 (79), após mais uma jogada decisiva de Di Maria. Tiero reduziu aos 88 e os últimos minutos foram passados em alerta, mas o Benfica garantiu os três pontos.


Sob arbitragem de Carlos Xistra, eis as equipas:
ACADÉMICA: Rui Nereu, Pedrinho, Luíz Nunes (Miguel Fidalgo, 81), Berger, Emídio Rafael; Nuno Coelho, Tiero, Diogo Gomes, Sougou, Éder e João Ribeiro (Vouho, intervalo)
Suplentes: Ricardo, Amoreirinha, Miguel Fidalgo, Cris, Vouho, Bru, Pedro Costa

BENFICA: Quim, Maxi Pereira, Sidnei, David Luiz, Fábio Coentrão, Rúben Amorim, Javi Garcia, Di Maria, Aimar (Ramires, 78), Cardozo (Carlos Martins, 56) e Weldon (Kardec, 68).
Suplentes: Moreira, Airton, Ramires, Carlos Martins, Nuno Gomes, Miguel Vítor e Kardec
Marcador: 0-1 por Weldon (3); 1-1 por Diogo Gomes (28); 1-2 por Weldon (40); 1-3 por Rúben Amorim (79); 2-3 por Tiero (88)

Vitória FC 1 - 0 Ac. Viseu FC - TRISTEZA

Vitória FC 1 - 0 Ac. Viseu FC


O Académico de Viseu perdeu esta tarde no terreno do último classificado, Vitória do Pico, por 1-0. Um penalty em cima do minuto 45, decidiu o desafio. Um resultado que comprometeu um pouco as aspirações academistas, o que obriga praticamente vencer os dois últimos desafios.
António Borges apostou no mesmo onze que a jornada anterior: R. Marcos, Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo; Calico, Álvaro, F. Ferreira; Rui Santos, Tomé e Guima.
Jogaram ainda: Éverson, M. Almeida e Zé Bastos
Se na primeira metade o jogo foi bastante repartido, podendo o golo tender para qualquer um dos lados, na segunda metade praticamente só deu Académico, mas a sorte não esteve com os viseenses, dado que na 2ª parte falharam demasiados golos. O golo do Vitória do Pico surgiu em cima do intervalo, através duma grande penalidade.
Esta derrota não estava, decididamente, nos planos do Académico que, apesar de manter o ingrato 12º lugar (o pior das três séries), vê os opositores a distanciar-se na tabela geral.

sábado, 17 de abril de 2010

LINK

Salários de jogadores de futebol
Encontrei esta tabela com os 50 jogadores de futebol mais bem remunerados. Não sei se a fonte é fidedigna, mas não me admira que estes montantes sejam próximos dos reais. Principalmente numa época de crise (estamos sempre em crise...) e que tanto criticamos os gestores (e que também concordo ganharem demais) ninguém se lembra de criticar os salários dos jogadores de futebol que provavelmente ainda contribuem menos. E sabem quem está no topo da tabela
http://utilnet.blogspot.com/2010/02/50-jogadores...

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Oh que não parece bom
Nada como uma competição bem antiquada na arquivada ou arremesso. É claro que quando leva a ossos estalando como galhos poderá repensar calçando suas chuteiras.

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

BENFICA - 2 SPORTING - 0 - FABULOSO

Benfica vence Sporting (2-0) e está mais perto do título

No Estádio da Luz, derby entre Benfica e Sporting para fechar a jornada e testar a corrida ao título nacional. Os encarnados venceram e estão mais perto do título. Repostos os seis pontos de vantagem para o Sp. Braga, faltam sete pontos para vencer o campeonato.
Fecho da jornada 26 com jogo grande numa atípica terça-feira. Tarde de chuva a destoar de dias mais bonitos. O derby arrancou com um Sporting atrevido, rápido, que apresentou João Pereira no meio-campo à frente de Abel. Chegou o intervalo sem golos e sem grandes oportunidades.

Entrou-se na segunda parte com uma inevitável confusão resultante de uma dupla falta: Ramires derrubou Yannick, Luisão entrou com tudo sobre Liedson. Viu amarelo, vai falhar o jogo com a Académica, o Sporting pediu vermelho.

Com Aimar em campo, no lugar de Éder Luís, o Benfica cresceu e acabou por ser um diminuído Cardozo a marcar de pé esquerdo aos 67, saindo pouco depois.

Aimar fez o 2-0 aos 77, isolado frente a Patrício.

Até final, controlo encarnado. O Benfica mantém os seis pontos de vantagem e só precisa de vencer 7 dos 12 que faltam para ser campeão.

Sob arbitragem de João Ferreira, as equipas alinharam:

BENFICA: Quim; Ruben Amorim, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia, Ramires, Carlos Martins (Airton, 85) e Di Maria; Cardozo (Kardec, 69) e Éder Luís (Aimar, intervalo).
Suplentes: Moreira, Airton, Aimar, Weldon, Luís Filipe, Sidnei e Kardec

SPORTING: Rui Patrício; Abel (Saleiro, 71), Tonel, Daniel Carriço e Grimi (Matias, 79); Pedro Mendes e Miguel Veloso; João Pereira, João Moutinho, Yannick; Liedson
Suplentes: Tiago, Polga, Adrien, Saleiro, Matias Fernandez, Postiga e Pereirinha

Disciplina: Cartão amarelo a Luisão (46), Fábio Coentrão (55); Miguel Veloso (87)
Marcador: 1-0 por Cardozo (67); 2-0 por Aimar (77)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

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A.VISEU - 2 TONDELA - 0 - IMPORTANTE

Passo importante para a manutenção


O "dérbi dos dérbis" no distrito de Viseu voltou a coroar o Académico. Depois do 3-0 com que a equipa de António Borges 'despachou' o rival na primeira metade do campeonato, agora a receita foi de 2-0, num Fontelo longe do que se esperava, em matéria de público, mas mesmo assim com mais gente que o habitual.

Para este encontro, de carácter decisivo para as duas equipas, embora com objectivos diferentes, os dois técnicos tomaram diferentes posturas. António Borges escolheu o 'onze' mais previsível, à imagem dos jogos anteriores, enquanto António Jesus mexeu, porventura até demais. O técnico tondelense quis surpreender o adversário e colocou Tarzan na ponta direita do ataque, atirando para o banco o argentino Piojo. Na defesa, a recolocação de Diego no seu lugar habitual revelou-se um desastre, tal como o desvio de Abel para o lado direito, que haveria de ser substituído ainda na primeira parte. No jogo táctico, pelo menos nos primeiros 45 minutos, em que se decidiu o encontro, António Borges, sem ter que 'inventar' muito, voltou a 'golear' o colega Jesus.

Mas se o Académico entrou melhor na partida, à 'construção' do resultado não fica alheio o guarda-redes Bruno Sousa. Ao minuto seis, Rui Santos, de regresso ao Fontelo, ganha um livre sobre Luís Carvalho e, na conversão, Marcelo Henrique marcou como quase sempre faz, ao primeiro poste. Ou o Tondela não estudou bem o rival ou 'esqueceu-se'. Bruno Sousa ainda tentou emendar o erro de ter deixado o poste demasiado desprotegido mas quando tira a bola, esta está já dentro da baliza. A reacção do próprio comprova a decisão do auxiliar.

Sem dúvidas, o Académico colocava-se em vantagem mas, antes de Rui Santos entrar em acção, o Tondela de meia distância ia avisando Rui Marcos. Primeiro Ricardo atira à figura do guardião academista e depois Gomes não consegue melhor.

À passagem da meia hora de jogo, com este repartido, o Académico reanimava o ataque. Aos 31', Fernando tenta surpreender de livre mas Bruno Sousa defende para o lado. Na recarga, Guima fez uma espécie de cruzamento-remate para nova intervenção importante do guarda-redes do Tondela.

Pouco depois, o capitão do Académico provou como fez falta nos últimos meses. Arrancada pelo lado direito, finta sobre Diego que fica pregado ao relvado e à saída de Bruno, um 'tiro' cruzado com 'selo' de golo merecido. Golo fantástico de Rui Santos, aliado a uma alegria de jogar que fazia falta ao futebol regional.

O Tondela relembrava o 'filme' do 'João Cardoso' e o Académico procurava aumentar a diferença só que aos 41', Rui Santos não acertou com a baliza, fazendo a bola tirar tinta ao poste direito.

Do outro lado, Vítor Borges, com um remate cruzado, imitava o capitão viseense três minutos depois.



Tondela foi 'presa' fácil

À entrada do segundo tempo, cedo se percebeu que o Académico estava mais disposto a preservar a vantagem do que em procurar 'matar' o encontro. Fez bem, dirão uns, ou mal, dirão outros, sobretudo se pensarmos como seria o resto do jogo caso o Tondela marcasse cedo. Provavelmente o 'ai jesus' que o Académico já por diversas vezes sofreu no Fontelo.

Mas a essa postura dos viseenses não conseguiu encontrar resposta o Tondela que, apesar de ter mais bola, manter o adversário no seu meio-campo e deixar Bruno Sousa como mero espectador durante longos períodos de tempo, nunca soube furar a coesa defesa da casa.

A excepção só aos 73 minutos, quando Ruca, inacreditavelmente sozinho no coração da área, fica com um ressalto e dispara sem nexo apesar de ter a baliza à sua mercê.

Enquanto António Borges foi refrescando o meio-campo como podia (entraram Marco Almeida, Everson e Paulo Gomes), António Jesus meteu a 'carne' toda no 'assador', ao tirar Luís Carvalho e Tarzan para lançar Cássio e Ruca. Em boa verdade, pouco ou nada ganhou com isso, tirando o infernal 'engarrafamento' no ataque.

Quem podia ter aproveitado os riscos do Tondela foi Everson. O brasileiro ficou isolado à frente de Bruno Sousa e depois ficou literalmente estático à espera do corte de Diego. Já antes, Calico esticou-se todo e evitou que Gomes se isolasse na 'cara' de Rui Marcos, seguríssimo como sempre.

Vitória importantíssima para o Académico que assim saltou para o 12.º lugar e está a um ponto dos lugares mais 'calmos' da classificação. Já o Tondela, pode ter dito o adeus definitivo à subida.

Má arbitragem de Raul Valega. Acumulou demasiados erros, mostrou amarelos quando não devia e deixou outros por mostrar, embora sem prejuízo no resultado final.

TÍTULOS



Panathinaikos campeão grego de 2009/2010
Time de Gilberto Silva, um dos líderes da seleção brasileira de Dunga, comemora o título após seis anos de espera.
Neste domingo, o Panathinaikos, também clube de Cleyton e Gabriel, venceu o Iraklis por 2 a 0 e conquistou o Campeonato Grego com uma rodada de antecipação. A taça foi garantida com os gols do atacante francês Djibril Cisse, ex- Liverpool, e da revelação grega Sotiris Ninis, presença certa na seleção do seu país na Copa do Mundo da África do Sul. Com isso, o Panathinaikos conquistou o 20º título do Campeonato Grego da sua história, e interrompe assim a hegemonia que o rival vinha mantendo desde 2004.
Com 67 pontos conquistados após 29 rodadas, o time dos brasileiros não pode ser mais alcançado pelo arquirrival Olympiakos, que venceu neste domingo o Panthrakikos por 2 a 0, mas em vão, somando assim 61 pontos.
- É uma conquista marcante na minha vida. No dia em que eu cheguei na Grécia, tinha cerca de dois mil torcedores do Panathinaikos me esperando no Aeroporto e agradeço a Deus por ajudar este grupo fantástico a dar essa alegria para eles. Nas ruas, sempre foram muito respeitosos e carinhosos comigo. Sem dúvida, é uma data especial para mim. Sou grato ao Panathinaikos que me devolveu a oportunidade de jogar e de me manter na seleção - afirmou Gilberto Silva
Mesmo não entrando em campo, o lateral-direito Gabriel comemorou a conquista.
- Os torcedores fizeram uma festa linda desde o início, cantando o jogo inteiro, e a cidade certamente vai parar nos próximos dias - disse Gabriel.

domingo, 11 de abril de 2010

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Lionel Messi, do Barcelona (à direita) comemora um de seus quatro gols contra o Arsenal durante a partida da Liga dos Campeões nas quartas no estádio Camp Nou em Barcelona, 6 de abril. (REUTERS / Albert Gea) #

PRESSE

Bola da Albus
Em ano de Copa eu começo a comemorar e ficar nervoso no réveillon, já nos primeiros segundos que precedem a meia-noite. E assim como eu tem muuuuito torcedor brasileiro igual e bem pior. Foi com este espírito brazuca-futebolístico que a ALBUS Design resolveu comemorar os seus 4 anos de vida! Inspirada no futebol arte brasileiro e fazendo um link com a Copa, eles criaram uma bola de futebol exclusiva que está sendo distribuída entre seus clientes.

sábado, 10 de abril de 2010

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BENFICA

Orgulho
Ontem na chegada da equipa ao aeroporto estavam adeptos benfiquistas que fizeram questão de esperar pela equipa e agradecer a época europeia. Nuno Gomes foi dos mais sensibilizados com esta espera e agradeceu muito a presença de todos.
E eu também agradeço aos adeptos que foram ao aeroporto na hora da derrota apoiar a equipa. Nada a ver com outras esperas que aquele aeroporto já viveu com outra equipa da capital.

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quinta-feira, 8 de abril de 2010

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LIVERPOOL - 4 BENFICA - 1 - ACABOU-SE PARABENS

Sem dramas


Derrota pesada em Liverpool, e fim da campanha no Euroliga. O Benfica hoje foi diferente daquilo que tem sido habitual esta época, e por isso a derrota não me surpreende, ainda que considere que esta seja demasiado pesada, já que o Liverpool revelou uma enorme eficácia e converteu praticamente todas as oportunidades que teve. Pela primeira vez esta época, não fiquei muito agradado com as opções do nosso treinador. Apresentar, da defesa habitual, apenas um jogador a jogar na sua posição (Luisão) num jogo destes deu mau resultado, e não terá sido por acaso que, pela primeira vez esta época, sofremos mais do que dois golos num jogo. Mas apesar de não ter ficado agradado com as opções (sou adepto e, portanto, pouco racional nestas coisas) compreendo que a gestão do plantel tenha que ser feita para que consigamos atingir o objectivo proposto para esta época.



Conforme disse, na defesa apenas o Luisão jogou no seu lugar. Júlio César a titular, Amorim na direita, Sídnei ao lado do Luisão, e David Luiz na esquerda, num déjà vu da época passada. Na frente, Aimar a fazer de Saviola. Se se esperava um Liverpool a entrar forte e pressionante de início, isso não aconteceu. O jogo foi abordado com muitas cautelas de parte a parte, e como tal a toada foi muito equilibrada desde início, praticamente sem ocasiões de perigo perto de uma ou outra baliza. Seria um cenário agradável se as coisas assim se mantivessem, mas quando estávamos a chegar perto da meia hora de jogo, e sem que nada o justificasse, o Liverpool colocou-se em vantagem. Após um canto do lado esquerdo, o Júlio César permitiu que o Kuyt, encostado a ele e a um metro da linha de golo, cabeceasse para golo. Mesmo se o lance fosse faltoso (tenho dúvidas que seja), é incompreensível que o nosso guarda-redes nem sequer se faça à bola, preferindo abrir os braços e ficar à espera de uma eventual falta. Sete minutos depois, numa jogada simples pelo centro, o Lucas isolou-se, ultrapassou o guarda-redes com facilidade, e fez o segundo golo. Só sobre o intervalo, num remate do Sídnei, o Benfica conseguiu criar algum perigo. Muito pouco.



No segundo tempo o Benfica tentou forçar um pouco, já que bastaria um golo para empatar a eliminatória, mas hoje houve muita falta de inspiração. O Liverpool, sobretudo em contra-ataques, ia mostrando poder aumentar a vantagem, o que acabou por acontecer mesmo, quando estavam decorridos quase quinze minutos. O lance inicia-se com um livre a favor do Benfica, no seu ataque, e no contra-ataque que se seguiu o Kuyt entrou pela esquerda da nossa defesa e centrou para o segundo poste, onde a gaja espanhola fez um golo fácil. Dez minutos depois, num livre a castigar falta sobre o Ramires, o Cardozo fez o golo de honra e ainda deu para alimentar algumas esperanças, já que bastaria apenas um golo para passarmos. Que esteve perto de acontecer cinco minutos depois, em mais um livre do Cardozo, que desviou na barreira e passou perto do poste, com o Reina batido. Mas aos oitenta e dois minutos, em mais um contra-ataque após uma perda de bola do David Luiz, o Liverpool matou a eliminatória, com mais um golo da espanhola, que picou a bola sobre o Moreira (tinha entretanto entrado a substituir o Júlio César). A nossa defesa hoje esteve irreconhecível e comprometeu o jogo. A passagem do David Luiz para a esquerda não resultou, já que não conseguiu travar eficazmente o Kuyt (se por acaso era essa a intenção). E depois o centro sentiu a ausência dele, já que não havia velocidade suficiente para acompanhar as movimentações da espanhola - compare-se o jogo que ela fez na primeira mão, em que o David Luiz a meteu no bolso, e as liberdades de que dispôs hoje. São opções que se fazem, e será obviamente mais importante termos o Fábio Coentrão descansado para o jogo com a lagartagem.



Vários jogadores estiveram hoje a um nível muito inferior ao que sabem fazer. Cardozo (apesar do golo), Carlos Martins, Aimar ou Di María foram uma sombra de si mesmos, e não admira portanto que a produção do nosso ataque tenha sido tão reduzida. Não me recordo de um jogo esta época em que tenhamos tido tão poucas oportunidades. Com um ataque desinspirado e uma defesa desacertada, o resultado final não surpreende. Quanto ao melhor em campo, para mim foi o Ramires. Não terá sido propriamente muito melhor do que os colegas, mas lutou sempre por cada bola, e empurrou a equipa para a frente.



Ao fim de vinte e tal jogos, lá perdemos. Sem dramas. É difícil ganhar sempre, e apesar de todos nós querermos e sonharmos com uma campanha ainda melhor na Euroliga, o objectivo desta época não era esse. Seria agora profundamente ingrato e injusto que, por causa deste resultado, eu me esquecesse de todas as alegrias que este grupo já me deu. Tenho sim que agradecer à equipa pelo que fez até esta fase, e agora continuar a apoiá-la para que nos consiga dar a grande alegria de sermos campeões nacionais. E desejar que na próxima terça-feira, no final do jogo com a lagartagem, já nem sequer me lembre deste resultado.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

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Este senhor não é humano
Um Lionel Messi de “outro mundo” marcou aos 21′, 37′, 42′ e 88′. Mais uma noite inspirada do 10 argentino, a garantir um Inter-Barça de sonho, na próxima fase da Champions. Para mim este deveria ser o jogo da final, mas não pode ser. No final, guardou a bola do jogo e afirmou que: “Estou muito contente com esta vitória. Começámos mal, mas terminámos de forma espectacular. O mais importante é continuar a ganhar e que eu consiga continuar a jogar assim. Agora temos um jogo importante no sábado. Vai ser muito difícil repetir o que fiz hoje, mas o mais importante é ganhar, mesmo que seja por 0-1. Já tinha uma da Liga, mas esta é a primeira que levo da Liga dos Campeões”