O Benfica sofreu a primeira derrota da temporada no reduto do Vorskla Poltava. A presença na fase de grupos da Liga Europa estava mais do que garantida, mas as segundas escolhas de Jorge Jesus deram uma resposta fraca, sobretudo a nível colectivo, e acabaram por sair da Ucrânia com o primeiro desaire da época.
Com quatro golos de vantagem garantidos na Luz, Jesus aproveitou a oportunidade para fazer descansar alguns titulares e assim procurar ganhar novas opções. Luís Filipe, César Peixoto e Keirrison foram as principais novidades do «onze», e era sobretudo destes jogadores que o treinador do Benfica esperava uma resposta à altura. O jogo, contudo, não permitiu a nenhum deles mostrar grande coisa.
O primeiro tempo foi disputado a uma intensidade mais do que reduzida, e com escassas ocasiões de golo. Ainda assim o Benfica esteve perto de marcar em duas ocasiões. Primeiro Keirrison, a surgir isolado na área mas a permitir a defesa de Dolganskiy. Depois César Peixoto, a tabelar bem com Nuno Gomes mas a estragar tudo com uma tentativa frustrada de chapéu ao guarda-redes.
No segundo tempo o cenário foi algo diferente, muito por culpa do Vorskla Poltava, que aumentou o ritmo. Logo aos 49 minutos a equipa ucraniana chegou à vantagem. Moreira calculou mal o cruzamento de Kukalov e deixou Sachko com uma baliza deserta para acertar.
O Benfica, que jogava no conforto da vantagem na eliminatória, viu-se obrigado a reagir para defender a honra. Aos 61 minutos a equipa portuguesa conseguiu o empate. Saviola, que tinha substituído Nuno Gomes ao intervalo, apareceu isolado na área, após um livre de Peixoto, e não falhou.
Talvez julgando que a derrota estava evitada, o Benfica voltou a encolher-se e permitiu ao Vorskla Poltava chegar a um triunfo muito festejado. Nova jogada pelo flanco direito, com Bezus a entrar e Yesin a surgir para o desvio (74m).
Se é certo que só uma catástrofe poderia tirar o Benfica da fase de grupos da Liga Europa, também é verdade que Jorge Jesus tira pouca ilações positivas do jogo de Poltava. Nem se pode dizer que Keirrison e César Peixoto (por exemplo) tenham jogado mal, mas faltou dinâmica colectiva para que as individualidades pudessem sobressair. Uma situação que já era de esperar, dadas as muitas mexidas no «onze» e também alguma falta de motivação inerente a este encontro. Alguns jogadores ganharam ritmo competitivo, e isso terá sido mesmo o melhor que o treinador do Benfica tirou deste encontro.
Com quatro golos de vantagem garantidos na Luz, Jesus aproveitou a oportunidade para fazer descansar alguns titulares e assim procurar ganhar novas opções. Luís Filipe, César Peixoto e Keirrison foram as principais novidades do «onze», e era sobretudo destes jogadores que o treinador do Benfica esperava uma resposta à altura. O jogo, contudo, não permitiu a nenhum deles mostrar grande coisa.
O primeiro tempo foi disputado a uma intensidade mais do que reduzida, e com escassas ocasiões de golo. Ainda assim o Benfica esteve perto de marcar em duas ocasiões. Primeiro Keirrison, a surgir isolado na área mas a permitir a defesa de Dolganskiy. Depois César Peixoto, a tabelar bem com Nuno Gomes mas a estragar tudo com uma tentativa frustrada de chapéu ao guarda-redes.
No segundo tempo o cenário foi algo diferente, muito por culpa do Vorskla Poltava, que aumentou o ritmo. Logo aos 49 minutos a equipa ucraniana chegou à vantagem. Moreira calculou mal o cruzamento de Kukalov e deixou Sachko com uma baliza deserta para acertar.
O Benfica, que jogava no conforto da vantagem na eliminatória, viu-se obrigado a reagir para defender a honra. Aos 61 minutos a equipa portuguesa conseguiu o empate. Saviola, que tinha substituído Nuno Gomes ao intervalo, apareceu isolado na área, após um livre de Peixoto, e não falhou.
Talvez julgando que a derrota estava evitada, o Benfica voltou a encolher-se e permitiu ao Vorskla Poltava chegar a um triunfo muito festejado. Nova jogada pelo flanco direito, com Bezus a entrar e Yesin a surgir para o desvio (74m).
Se é certo que só uma catástrofe poderia tirar o Benfica da fase de grupos da Liga Europa, também é verdade que Jorge Jesus tira pouca ilações positivas do jogo de Poltava. Nem se pode dizer que Keirrison e César Peixoto (por exemplo) tenham jogado mal, mas faltou dinâmica colectiva para que as individualidades pudessem sobressair. Uma situação que já era de esperar, dadas as muitas mexidas no «onze» e também alguma falta de motivação inerente a este encontro. Alguns jogadores ganharam ritmo competitivo, e isso terá sido mesmo o melhor que o treinador do Benfica tirou deste encontro.
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