domingo, 30 de novembro de 2008
VIDEO
Real Madrid e Chelsea cobiçam o «novo Zidane», de apenas 6 anos
Madin Mohammed. Tem apenas seis anos, mas já é visto, por quem conhece o seu talento, como o novo Zidane. Nasceu na Argélia, mas foi rapidamente descoberto por elementos da federação francesa de futebol, que lhe atribuiu uma bolsa.
Agora é pretendido pelos principais clubes europeus, sendo que Real Madrid e Chelsea estão na frente da corrida.
sábado, 29 de novembro de 2008
IMAGEM
Bola presaServet Cetin (Galatasaray) e Papa Gueye (Metalist Kharkiv), adversários do Benfica, disputam bola em jogo da Taça UEFA(EPA/TOLGA BOZOGLU).
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
OLYMPIAKOS- 5 BENFICA - 1 - HORRIVEL...
Humilhante!
Sinto-me humilhado! 5-1 de uma equipa Grega é obra...Começo este catársico post lamentando a atitude de quase todos os jogadores, conformando-se ao resultado e não fazendo das tripas coração para amenizar o resultado. Excepção feita a Reyes e Binya que tudo fizeram para honrar o nome do clube, todos os outros acabaram por trocar a bola a passo, deixando correr os minutos e permitindo aquele placard humilhante.
Tudo correu mal ao Benfica mas quando acontece um erro individual podemos perdoar e o colectivo tem obrigação de superar esse erro, mas quando acontecem erros em cima de erros sempre dos mesmos jogadores não há colectivo, nem grupo, nem história, nem treinador que resista! Podemos dizer que o Olympiakos foi muito feliz, já que em 7 remates fez 5 golos, mas afinal para que é que eles lá estão? Boa, para marcar golos...e os defesas do Benfica? Para evitar golos, não para oferecer...
O que aconteceu na exibição colectiva da defesa do Benfica foi uma hecatombe. No primeiro golo Galleti entra como quer nas costas de jorge ribeiro, cruza (Diogo está fora de jogo) e Quim e Sidnei atrapalham-se o suficiente para ninguém acertar na bola, depois Galleti ainda tem tempo de vir recarregar a bola que tinha centrado e Sidnei mesmo encostado ao poste deixa-a passar. No segundo golo, Maxi repetiu o lance com o Galatasaray e voltou a fazer uma bela assistência para o pé esquerdo adversário, por sua vez David Luiz tinha ido pressionar quase ao meio campo e o jogador apareceu à vontade para rematar, ao mesmo tempo que Sidnei andava de cabeça no ar à procura da bola. No terceiro golo Diogo humilhou Sidnei e David Luiz e demito-me de explicar a jogada...No quarto golo, mais uma vez, jorge ribeiro fica a pedir fora de jogo e Galleti volta a aparecer sozinho na direita, recebe, caminha, cruza e jorge ribeiro volta a ver a bola passar ao seu lado sem lhe tocar, tal como David Luiz. Para finalizar, no 5º golo, mais uma vez, pelo lado esquerdo da defesa do Benfica e o fora de jogo não desculpa o fim da jogada...
Na verdade foi uma noite inesquecível e irrepetível. Tenho noção e consciência de que isto nunca mais acontecerá ao Benfica de Quique, é futebol, mas, porra, acontece-nos sempre a nós e como diz o mestre: "no futebol não há casualidades!"
Depois da tempestade vem a bonança - e não, ainda não estou a falar do massacre que vamos infringir ao Setúbal - por isso, tenho de falar do que de positivo teve o jogo. O Benfica criou mais oportunidades de golo do que o Olympiakos e não fosse a infantilidade de Nuno Gomes até teríamos empatado o jogo (ou melhor bastava ter um árbitro como o do Fenerbache - fcp ou do Braga - Wolsburgo...). Parece absurdo falar em oportunidades de golo quando saímos goleados por 5, mas a verdade é que por duas vezes Suazo apareceu na cara do guarda-redes, Yebda teve um remate que só não deu golo devido a uma enorme defesa de Nikopolidis, Balboa tropeçou na hora de empurrar a bola para a baliza e Urreta voltou a desperdiçar na cara do redes. Precisamente ao contrário dos gregos, nós, sempre que fomos à baliza não conseguimos marcar.
Gostei do discurso de Quique, não só pelas desculpas aos adeptos, mas acima de tudo por não se queixar da sorte ou dos dois golos fora de jogo. É preciso ter honra quando se perde e não enveredar por discursos típicos de "levamos uma goleada mas fizemos coisas boas..." É verdade que foi um jogo atípico, singular mas temos de assumir as nossas responsabilidades. Rui Costa veio defender o mesmo discurso e até aí parece haver uma sintonia que não existia há muito tempo.
Agora, que a Naval nos ajude a tornar esta semana um pouco mais leve...Venha o Setúbal e não contem comigo para passar os meus meninos de bestiais a bestas, muito menos Quique Flores!
Sinto-me humilhado! 5-1 de uma equipa Grega é obra...Começo este catársico post lamentando a atitude de quase todos os jogadores, conformando-se ao resultado e não fazendo das tripas coração para amenizar o resultado. Excepção feita a Reyes e Binya que tudo fizeram para honrar o nome do clube, todos os outros acabaram por trocar a bola a passo, deixando correr os minutos e permitindo aquele placard humilhante.
Tudo correu mal ao Benfica mas quando acontece um erro individual podemos perdoar e o colectivo tem obrigação de superar esse erro, mas quando acontecem erros em cima de erros sempre dos mesmos jogadores não há colectivo, nem grupo, nem história, nem treinador que resista! Podemos dizer que o Olympiakos foi muito feliz, já que em 7 remates fez 5 golos, mas afinal para que é que eles lá estão? Boa, para marcar golos...e os defesas do Benfica? Para evitar golos, não para oferecer...
O que aconteceu na exibição colectiva da defesa do Benfica foi uma hecatombe. No primeiro golo Galleti entra como quer nas costas de jorge ribeiro, cruza (Diogo está fora de jogo) e Quim e Sidnei atrapalham-se o suficiente para ninguém acertar na bola, depois Galleti ainda tem tempo de vir recarregar a bola que tinha centrado e Sidnei mesmo encostado ao poste deixa-a passar. No segundo golo, Maxi repetiu o lance com o Galatasaray e voltou a fazer uma bela assistência para o pé esquerdo adversário, por sua vez David Luiz tinha ido pressionar quase ao meio campo e o jogador apareceu à vontade para rematar, ao mesmo tempo que Sidnei andava de cabeça no ar à procura da bola. No terceiro golo Diogo humilhou Sidnei e David Luiz e demito-me de explicar a jogada...No quarto golo, mais uma vez, jorge ribeiro fica a pedir fora de jogo e Galleti volta a aparecer sozinho na direita, recebe, caminha, cruza e jorge ribeiro volta a ver a bola passar ao seu lado sem lhe tocar, tal como David Luiz. Para finalizar, no 5º golo, mais uma vez, pelo lado esquerdo da defesa do Benfica e o fora de jogo não desculpa o fim da jogada...
Na verdade foi uma noite inesquecível e irrepetível. Tenho noção e consciência de que isto nunca mais acontecerá ao Benfica de Quique, é futebol, mas, porra, acontece-nos sempre a nós e como diz o mestre: "no futebol não há casualidades!"
Depois da tempestade vem a bonança - e não, ainda não estou a falar do massacre que vamos infringir ao Setúbal - por isso, tenho de falar do que de positivo teve o jogo. O Benfica criou mais oportunidades de golo do que o Olympiakos e não fosse a infantilidade de Nuno Gomes até teríamos empatado o jogo (ou melhor bastava ter um árbitro como o do Fenerbache - fcp ou do Braga - Wolsburgo...). Parece absurdo falar em oportunidades de golo quando saímos goleados por 5, mas a verdade é que por duas vezes Suazo apareceu na cara do guarda-redes, Yebda teve um remate que só não deu golo devido a uma enorme defesa de Nikopolidis, Balboa tropeçou na hora de empurrar a bola para a baliza e Urreta voltou a desperdiçar na cara do redes. Precisamente ao contrário dos gregos, nós, sempre que fomos à baliza não conseguimos marcar.
Gostei do discurso de Quique, não só pelas desculpas aos adeptos, mas acima de tudo por não se queixar da sorte ou dos dois golos fora de jogo. É preciso ter honra quando se perde e não enveredar por discursos típicos de "levamos uma goleada mas fizemos coisas boas..." É verdade que foi um jogo atípico, singular mas temos de assumir as nossas responsabilidades. Rui Costa veio defender o mesmo discurso e até aí parece haver uma sintonia que não existia há muito tempo.
Agora, que a Naval nos ajude a tornar esta semana um pouco mais leve...Venha o Setúbal e não contem comigo para passar os meus meninos de bestiais a bestas, muito menos Quique Flores!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
BLOG
O INFERNO DA LUZ
FUNDADOR DO GLORIOSO, O LEMA QUE ADOPTAMOS É "UM POR TODOS E TODOS POR UM". PELO BENFICA. SEMPRE PELO BENFICA!
BI-CAMPEÕES NACIONAIS DE FUTSAL - CAMPEÕES NACIONAIS DE ANDEBOL 2007/2008 - CAMPEÕES NACIONAIS DE FUTEBOL (JUVENIS) 2007/2008 - CAMPEÕES NACIONAIS DE BASQUETEBOL (SUB - 21) 2007/2008 - DUAS MEDALHAS DE OURO (NELSON ÉVORA E ANGEL DI MARIA) E UMA MEDALHA DE PRATA (VANESSA FERNANDES)
BI-CAMPEÕES NACIONAIS DE FUTSAL - CAMPEÕES NACIONAIS DE ANDEBOL 2007/2008 - CAMPEÕES NACIONAIS DE FUTEBOL (JUVENIS) 2007/2008 - CAMPEÕES NACIONAIS DE BASQUETEBOL (SUB - 21) 2007/2008 - DUAS MEDALHAS DE OURO (NELSON ÉVORA E ANGEL DI MARIA) E UMA MEDALHA DE PRATA (VANESSA FERNANDES)
IMAGEM
It’s usually the soccer fans who cause main problems during the game - running occasionally on the field adding the job to the security.
This time it got inverted - one of the players decided to throw his t-shirt to the fans as a gift - but then was roughly stopped by policemen guarding the stadium.
Fans got crazy after that and started throwing the plastic seats on the field.
They say that happened because this team was guest playing and won, but policemen were locals and have got behind their team so decided to revenge to the guests and push them hardly. So even people on duty can get involved into the sport battles.
This time it got inverted - one of the players decided to throw his t-shirt to the fans as a gift - but then was roughly stopped by policemen guarding the stadium.
Fans got crazy after that and started throwing the plastic seats on the field.
They say that happened because this team was guest playing and won, but policemen were locals and have got behind their team so decided to revenge to the guests and push them hardly. So even people on duty can get involved into the sport battles.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
IMAGEM
«Au revoir» PauletaPedro Pauleta despediu-se dos adeptos do PSG no Parque dos Príncipes antes do jogo com o Lyon (EPA/HORACIO VILLALOBOS).TÍTULOS
Columbus Crew é campeão da MLS 2008
A Major League Soccer faz um novo campeão nos Estados Unidos, o time de Guilhermo Schelotto.No Home Depot Center, em Los Angeles, o Columbus Crew escreveu seu nome na competição sagrando-se campeão da Major League Soccer (MLS) pela primeira vez em sua história ao derrotar o New York Red Bulls por 3 a 1, neste domingo. O veterano argentino Guillermo Barros Schelotto, eleito o melhor jogador da temporada (MVP), foi o destaque da final no Home Depot Center, em Carson, participando dos três gols. O brasileiro Luciano Emilio, do DC United, foi escolhido o Most Valuable Player (MVP) da temporada de 2007.Foi a primeira vez desde 2002, quando o Los Angeles Galaxy (atual time de Beckham) se sagrou campeão, que o troféu da MLS vai para o time que fez a melhor campanha na fase de classificação. Além de Columbus e New York, classificaram-se para a Liga dos Campeões da Concacaf 2009/10 o Houston Dynamo, segundo melhor time da temporada regular, e o DC United, campeão da US Open Cup. O jogador, Landon Donovan, do Los Angeles Galaxy, terminou como artilheiro da competição com 20 gols.O venezuelano Alejandro Moreno recebeu de Schelotto para fazer 1 a 0, aos 31 minutos do primeiro tempo. O New York respondeu aos 6 da segunda etapa, com John Wolyniec, mas Schelotto voltou a dar um passe decisivo dois minutos depois, permitindo a Chad Marshall colocar o Columbus novamente em vantagem.A oito minutos do final, outro jogador experiente do Columbus, Frankie Hejduk, marcou o terceiro e garantiu o título inédito. Hejduk, de 34 anos, defendeu a seleção norte-americana nas Copas do Mundo de 1998 e 2002 e fez parte da equipe campeã da Copa Ouro da Concacaf em 2007.A Major League Soccer (MLS) é divida em 2 conferências, leste e oeste, onde os clubes de cada conferência se enfrentam entre si. Cada clube enfrenta o outro em 2 jogos em casa e 2 jogos fora. Os 2 melhores clubes de cada conferência se classificam para os playoffs com jogos de ida e de volta. Os campeões de cada conferência se enfrentam na final em um jogo único, chamado de MLS Cup, num estádio pré-definido como acontece na Liga dos Campeões e na Copa da UEFA.
A Major League Soccer faz um novo campeão nos Estados Unidos, o time de Guilhermo Schelotto.No Home Depot Center, em Los Angeles, o Columbus Crew escreveu seu nome na competição sagrando-se campeão da Major League Soccer (MLS) pela primeira vez em sua história ao derrotar o New York Red Bulls por 3 a 1, neste domingo. O veterano argentino Guillermo Barros Schelotto, eleito o melhor jogador da temporada (MVP), foi o destaque da final no Home Depot Center, em Carson, participando dos três gols. O brasileiro Luciano Emilio, do DC United, foi escolhido o Most Valuable Player (MVP) da temporada de 2007.Foi a primeira vez desde 2002, quando o Los Angeles Galaxy (atual time de Beckham) se sagrou campeão, que o troféu da MLS vai para o time que fez a melhor campanha na fase de classificação. Além de Columbus e New York, classificaram-se para a Liga dos Campeões da Concacaf 2009/10 o Houston Dynamo, segundo melhor time da temporada regular, e o DC United, campeão da US Open Cup. O jogador, Landon Donovan, do Los Angeles Galaxy, terminou como artilheiro da competição com 20 gols.O venezuelano Alejandro Moreno recebeu de Schelotto para fazer 1 a 0, aos 31 minutos do primeiro tempo. O New York respondeu aos 6 da segunda etapa, com John Wolyniec, mas Schelotto voltou a dar um passe decisivo dois minutos depois, permitindo a Chad Marshall colocar o Columbus novamente em vantagem.A oito minutos do final, outro jogador experiente do Columbus, Frankie Hejduk, marcou o terceiro e garantiu o título inédito. Hejduk, de 34 anos, defendeu a seleção norte-americana nas Copas do Mundo de 1998 e 2002 e fez parte da equipe campeã da Copa Ouro da Concacaf em 2007.A Major League Soccer (MLS) é divida em 2 conferências, leste e oeste, onde os clubes de cada conferência se enfrentam entre si. Cada clube enfrenta o outro em 2 jogos em casa e 2 jogos fora. Os 2 melhores clubes de cada conferência se classificam para os playoffs com jogos de ida e de volta. Os campeões de cada conferência se enfrentam na final em um jogo único, chamado de MLS Cup, num estádio pré-definido como acontece na Liga dos Campeões e na Copa da UEFA.
MLS CUP
1996 - DC United1997 - DC United1998 - Chicago Fire1999 - DC United2000 - Kansas City Wizards2001 - San José Earthquakes2002 - Los Angeles Galaxy2003 - San José Earthquakes2004 - DC United2005 - Los Angeles Galaxy2006 - Houston Dynamo2007 - Houston Dynamo2008 - Columbus Crew
A Lamar Hunt U.S. Open Cup é o equivalente a competições como Copa do Brasil, Copa do Rei, na Espanha, Copa da Itália, entre outras. É aberta a todos os filiados à United States Soccer Federation (Federação Americana de Futebol).Neste ano, no começo de setembro, quem comemorou novamente um título da U.S. Open Cup depois de 12 anos, levando para a sala de troféus o famoso Dewar Cup (troféu dado ao campeão do torneio) e mantendo a hegemonia da MLS na competição contra as outras ligas de futebol dos Estados Unidos foi a equipe do D.C. United.No RFK Stadium, em Washington, o time da casa fez prevalecer sua vantagem, em um jogo equilibrado contra uma equipe considerada zebra, mas que vinha numa seqüência de bons resultados e bateu o Charleston Battery, da USL-1, por 2 a 1, com gols dos brasileiros Luciano Emilio e Fred
.US CUP OU COPA DOS ESTADOS UNIDOS
1996 - DC United1997 - FC Dallas1998 - Chicago Fire1999 - Rochester Raging Rhinos2000 - Chicago Fire2001 - Los Angeles Galaxy2002 - Columbus Crew2003 - Chicago Fire2004 - Kansas City Wizards2005 - Los Angeles Galaxy2006 - Chicago Fire2007 - New England Revolution2008 - DC United
Gol de falta do Catania
A equipe italiana do Catania encontrou uma maneira um pouco inusitada de fazer gols de falta, como? Simples, apenas distraindo a visão do astuto goleiro.
Enquanto a barreira adversária é armada e o jogador se prepara para cobrar a falta, uma outra pequena barreira é formada em frente ao goleiro, mas a nova tática não pára por aí, os jogadores do Catania abaixam o calção deixando a amostra parte das suas nádegas, e o pobre arqueiro, sem conseguir concentrar-se no lance por conta da cena bizarra que acaba de presenciar, acaba sofrendo o gol.
Gay ou não o lance deu certo.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
ACADÉMICA - 0 BENFICA - 2 - JUSTO
Em terra de tradições há que mantê-las.
É isso que o Benfica tem feito em Coimbra, onde já não perde há 35 anos, mesmo depois da revolução que Quique Flores fez no onze que defrontou a Académica este domingo. O espanhol mudou cinco peças e contou com o regresso de Ruben Amorim e a certeza dos penalties de Cardozo para conquistar a quarta vitória consecutiva no campeonato. Sem pressas para ser líder, como afirmara o treinador, os encarnados mantêm a perseguição ao Leixões, enquanto a Briosa leva seis jogos sem vencer.
Quique Flores colocou um onze surpreendente em campo: David Luiz foi lateral-esquerdo no lugar de Jorge Ribeiro e saíram Carlos Martins, Aimar, Katsouranis e Suazo. Entraram Binya, Reyes, Ruben Amorim e Cardozo. Uma revolução que deu à equipa um aspecto mais operário que talentoso. A Académica respondeu num 4x3x3 raro esta temporada. E aí, Lito e Sougou foram dor de cabeça para os laterais encarnados durante o primeiro tempo. Deixaram de ser tanta ameaça depois do 2-0, que nasceu num penalty que deixou muitas dúvidas.
As águias entraram bem na partida, ganharam vários cantos, mas faltava algo mais para pôr Peskovic em risco. Sem o conseguirem, levaram a que a Académica equilibrasse a partida e, depois, até foram os estudantes a criar o primeiro grande lance de perigo, com Sougou a atirar à trave.
O Benfica ressentia-se da falta de um criativo no miolo, mas é nessas alturas que Nuno Gomes tem o hábito de sobressair. O capitão fez mais uma assistência para golo, desta vez a descobrir Ruben Amorim, de pé esquerdo. Não finta, não progride com a bola em corrida? Pode ser, mas compensa com uma visão de jogo rara. Descobriu o caminho do golo e Ruben Amorim teve um regresso feliz após lesão.
Com o encontro dividido, o 1-0 tranquilizou as hostes encarnadas, mas do outro lado a Académica estava ainda muito atrevida e talvez a justificar outro resultado. Isso mudaria depois do intervalo.
Dos onze metros, Cardozo não falha
O intervalo trouxe os mesmos onzes, mas cedo os técnicos começaram a mexer nas equipas. E tudo por culpa do penalty assinalado por Pedro Proença. Com Cardozo em campo, uma grande penalidade transforma-se na certeza de golo e os encarnados tranquilizaram-se.
Depois, o Benfica mostrou-se equilibrado, sem passar por sobressaltos que teve noutras ocasiões. Quique Flores mudou o parceiro de Nuno Gomes no ataque, com a troca de Cardozo por Suazo. O hondurenho até teve a melhor ocasião do segundo tempo, ao atirar ao poste, e depois um cabeceamento ao lado, nos 90 minutos.
O Benfica não é o líder, como gritava a claque encarnada, mas usou a força a meio-campo para mostrar uma faceta mais equilibrada, mesmo que por vezes tenha deixado a Académica ter a bola.
Quique pôde dar descanso a peças importantes, lançou Balboa no final já depois de Ruben Amorim ter recebido aplausos na troca por Jorge Ribeiro. Liderada pelo capitão Nuno Gomes, a revolução encarnada acabou por ser tranquila, tal como é a espera por um deslize do Leixões.
Quique Flores colocou um onze surpreendente em campo: David Luiz foi lateral-esquerdo no lugar de Jorge Ribeiro e saíram Carlos Martins, Aimar, Katsouranis e Suazo. Entraram Binya, Reyes, Ruben Amorim e Cardozo. Uma revolução que deu à equipa um aspecto mais operário que talentoso. A Académica respondeu num 4x3x3 raro esta temporada. E aí, Lito e Sougou foram dor de cabeça para os laterais encarnados durante o primeiro tempo. Deixaram de ser tanta ameaça depois do 2-0, que nasceu num penalty que deixou muitas dúvidas.
As águias entraram bem na partida, ganharam vários cantos, mas faltava algo mais para pôr Peskovic em risco. Sem o conseguirem, levaram a que a Académica equilibrasse a partida e, depois, até foram os estudantes a criar o primeiro grande lance de perigo, com Sougou a atirar à trave.
O Benfica ressentia-se da falta de um criativo no miolo, mas é nessas alturas que Nuno Gomes tem o hábito de sobressair. O capitão fez mais uma assistência para golo, desta vez a descobrir Ruben Amorim, de pé esquerdo. Não finta, não progride com a bola em corrida? Pode ser, mas compensa com uma visão de jogo rara. Descobriu o caminho do golo e Ruben Amorim teve um regresso feliz após lesão.
Com o encontro dividido, o 1-0 tranquilizou as hostes encarnadas, mas do outro lado a Académica estava ainda muito atrevida e talvez a justificar outro resultado. Isso mudaria depois do intervalo.
Dos onze metros, Cardozo não falha
O intervalo trouxe os mesmos onzes, mas cedo os técnicos começaram a mexer nas equipas. E tudo por culpa do penalty assinalado por Pedro Proença. Com Cardozo em campo, uma grande penalidade transforma-se na certeza de golo e os encarnados tranquilizaram-se.
Depois, o Benfica mostrou-se equilibrado, sem passar por sobressaltos que teve noutras ocasiões. Quique Flores mudou o parceiro de Nuno Gomes no ataque, com a troca de Cardozo por Suazo. O hondurenho até teve a melhor ocasião do segundo tempo, ao atirar ao poste, e depois um cabeceamento ao lado, nos 90 minutos.
O Benfica não é o líder, como gritava a claque encarnada, mas usou a força a meio-campo para mostrar uma faceta mais equilibrada, mesmo que por vezes tenha deixado a Académica ter a bola.
Quique pôde dar descanso a peças importantes, lançou Balboa no final já depois de Ruben Amorim ter recebido aplausos na troca por Jorge Ribeiro. Liderada pelo capitão Nuno Gomes, a revolução encarnada acabou por ser tranquila, tal como é a espera por um deslize do Leixões.
TONDELA - 1 A.VISEU -2 - EIS O PRIMEIRO LUGAR
Vitória em Tondela deu o primeiro lugar
O Académico venceu o dérbi da região, disputado em Tondela e subiu ao primeiro lugar da classificação. Num jogo interessante, embora nem sempre bem jogado, a formação orientada por José Miguel Borges fez uma partida inteligente, esperando o erro do adversário para virar o jogo a seu favor.No cômputo geral, a equipa orientada por António Jesus teve o domínio territorial, commais tempo de posse de bola, mas foi ineficaz, em termos ofensivos. Neste campo, a eficácia viseense foi fatal para o conjunto da casa, pois marcaram por duas vezes, nas poucas ocasiões de que dispuseram.É bom referir que o jogo, neste capítulo, foi pouco interessante, pois as equipas optaram por sistemas tácticos idênticos, com o povoamento da zona de meio campo, o que retirou espaços na zona de tiro. Deste modo, ao longo de todo o encontro, houve poucas ocasiões de tiro à baliza, com os viseenses a desperdiçarem, na recta final do encontro, algumas ocasiões para dilatar a vantagem, o que, diga-se, seria um castigo demasiado pesado para a formação de Terras de Besteiros.A primeira meia hora de jogo foi, manifestamente, pouco interessante, com as duas equipas a jogarem sempre pelo seguro, num partida disputada em ritmo lento e discutida na zona central. Só aos 27 minutos, o perigo rondou uma das balizas, com os viseenses lograram uma jogada de envolvimento, com Álvaro a ganhar espaço e a disparar fraco à figura de Rui Vale.A resposta da turma local chegou à entrada do último quarto de hora, com Tiago a pôr cobro a um contra-ataque rápido, desviando para canto, o remate de Shwarte.O primeiro tempo terminou com uma jogada de perigo na área viseense. A bola chegou ao fundo da baliza, mas Abadito (?) estava em posição irregular.Segundo tempo mais mexidoO segundo tempo foi mais mexido e começou, praticamente, com o primeiro golo dos viseenses. Num canto, batido com conta peso e medida, por Rui Santos, Everson bateu Rui Vale com um remate de cabeça, com a bola a entrar no canto superior direito da baliza tondelense.O golo mexeu com o jogo e os tondelenses foram em busca da igualdade, criando algumas dificuldades a Augusto, sem, contudo, durante a primeira meia hora, conseguirem uma ocasião flagrante de golo.À entrada do derradeiro quarto de hora, o jogo ganhou mais emoção. Na sequência de um canto contra os visitantes, a formação tondelense cometeu o erro de se "esquecer" de Rui Santos. "Escondido", o número 10 viseense aproveitou uma bola despachada pela defensiva viseense para escapar à vigilância contrária, correu todo o meio campo contrário e apontou o segundo golo para a sua equipa.Já em tempo de compensação, na sequência de um penalti que nos pareceu não ter existido e que originou a expulsão do capitão viseense, Piojo fez o tento de honra da turma da casa, dando alguma justiça ao desfecho final.O trabalho do trio de arbitragem não foi uniforme. A expulsão de Abadito, já em tempo de desconto, surge como compensação, o que não abona o trabalho do juiz de Aveiro.Reacções:António Jesus (Treinador do Tondela)"Não tivemos muitas oportunidades"Fizemos um bom jogo, com mais domínio, uma vez consentido, outras por mérito nosso, pois pusemos o adversário a jogar atrás da linha da bola. Não tivemos muitas oportunidades, muito por mérito da defesa do Académico de Viseu, que tem uma boa equipa.Tentamos jogar pelos flancos, mas não fomos felizes. O Académico de Viseu teve a sorte do jogo, principalmente no segundo golo, quando estávamos a protestar um penalti que não sei se existiu, e deixámos ficar o Rui Santos em cima da linha de meio campo. Aí as coisas ficaram praticamente decididas. O penalti ainda veio dar alguma esperança para chegarmos ao empate, mas os descontos foram queimados em amarelos.Luís Coelho (Treinador-adjunto do Académico de Viseu"Conseguimos dar a volta e vencer de forma justa"Continuamos no ciclo das vitórias. Foi um jogo complicado, num dérbi que é sempre um desafio, bastante disputado, mas que, felizmente, nos correu bem, com a nossa competência e a qualidade da equipa. Defrontámos um adversário que vinha de uma derrota complicada e queriam aproveitar este encontro para se redimirem. O Tondela é uma boa equipa, que nos criou muitas dificuldades, mas conseguimos dar a volta e vencer de forma justa.É um ciclo de vitórias que tranquiliza e dá moral à equipa, sendo a consequência da qualidade dos jogadores e do plantel que Académico tem. As coisas tinham que começar a aparecer, fruto do trabalho que vinha a ser feito. http://www.diarioviseu.pt/9045.htm
domingo, 23 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
DICAS DO FOOT MONDIAL
As mais belas mulheres de futebolistas (galeria de fotos revista e aumentada)
Como os ingleses têm a mania de meter siglas em tudo, significa Wifes and Girlfriends («mulheres e namoradas») dos desportistas, neste caso específico dos jogadores de futebol.
Veja a galeria do Maisfutebol
A verdade é que além dos grandes craques serem bem remunerados não são raras as vezes em que conquistam o coração de beldades e outras celebridades. Por exemplo, Cheryl Tweedy é a vocalista da banda inglesa Girls Aloud e também mulher do internacional inglês Ashley Cole.
Mas há mais, a top model internacional Alena Seredova tomou de assalto os reflexos de Buffon, guarda-redes da Juventus e da selecção italiana. Já Casillas não aguentou o charme da Miss España Eva González.
Vieri e Melissa Satta, Kahn e Verena Kerth, Rosicky e Jana Kocurova, Henry e Nicole Merry, Totti e a «ex» Ilary Blasi, Van der Vaart e Sylvie Meis, e Figo e Helen Svedin são todos bons exemplos da boa relação entre a passerelle e os campos de futebol.
O Maisfutebol apresenta-lhe aqui uma galeria com as mulheres mais famosas das grandes estrelas do futebol mundial. Atenção, se for mais susceptível à beleza extrema, não clique.
IMAGEM
Cristiano Ronaldo replonge
Cristiano Ronaldo devrait peut-être se rappeler que «le fair-play et l’exemplarité du joueur» font partie des critères d’attributions du Ballon d’or. En 2000, Zinedine Zidane avait sans doute perdu un second trophée après un coup de boule (déjà) sur un défenseur d’Hambourg peu avant la fin des votes.>>>
Méconnaissable mercredi lors de la déroute portugaise contre le Brésil (6-2) en match amical, le Mancunien s’est surtout signalé par un tacle plus que limite sur Thiago Silva. «Si je n'avais pas sauté sur un tacle, il m'aurait cassé la jambe», fulminait le défenseur brésilien. «Il a eu le culot de dire qu'il ne m'avait pas touché, mais c'est seulement parce que j'ai sauté. Ensuite, il a réalisé qu'il avait tort et s'est excusé, mais j'ai refusé», concluait Silva, un poil rancunier. «C’est juste une grand gueule»Pour ne rien arranger, Cristiano Ronaldo a également manqué d’étrangler Marcelo, après une altercation entre les deux joueurs. «C'est juste une grande gueule», lâchait l’agressé après la rencontre. Le Ballon d’or qui semblait promis au Portugais pourrait-il alors lui échapper au dernier moment? Les défenseurs de Ronaldo peuvent plaider pour une simple rechute. Par rapport à ses débuts, le garçon de 23 ans a beaucoup travaillé sur son comportement sur le terrain. De là à vouloir en faire un ange ou un modèle d’humilité, il ne fallait peut-être pas rêver. Les grands joueurs sont loin d’être tous des saints. George Best, Diego Maradona, Romario et quelques autres en restent les meilleurs exemples.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
PORTUGAL
Brasil - Portugal: Experiências, equívocos e... humilhação!
Muito mau! –
Nos jogos particulares, diz-se, o resultado não é importante. É verdade, claro, desde que não se leve 6! Esse é o primeiro e incontornável facto deste jogo. 6-2 é um enorme embaraço, seja contra quem for, onde for. A viagem ao Brasil foi um pesadelo de duas partes distintas e que importa separar para efeitos de análise. A primeira marcada pelas experiências e os equívocos tácticos de Portugal, com erros individuais e, acima de tudo, uma postura muito pouco inteligente da Selecção. A segunda, que é aquela que mais contribuiu para o descalabro e menos para o que se deve tirar do jogo, foi marcada por uma atitude displicente dos jogadores, em ritmo de treino, sem agressividade e concentração na forma como lidaram com a posse de bola brasileira. O Brasil nem precisou de muitas oportunidades porque, simplesmente, cada vez que acelerava, a bola acabava nas redes de Quim. Muito mau!
Equívocos e falta de inteligência –
Equívocos e falta de inteligência –
Com a segunda parte a ser mais parecida com um treino de conjunto do que com um jogo em competição, é melhor olhar para o que aconteceu nos primeiros 45 minutos. Aí Queiroz resolveu experimentar um ataque com mais mobilidade, tendo Danny como referência na zona central. O seu maior equivoco residiu, no entanto, na composição do meio campo e na utilização da dupla Maniche-Tiago. Este erro tornou-se mais claro pela forma pouco inteligente como Portugal geriu a partida, assumindo a posse de bola e permitindo que o Brasil actuasse em transição, beneficiando do enorme espaço nas costas do meio campo. As maiores vitimas foram os centrais, obrigados a sair da sua zona demasiadas vezes sem que houvesse, por outro lado, uma compensação a esses deslocamentos. A tudo isto juntaram-se diversos erros de abordagem individual (a começar pelo primeiro golo com Bosingwa e Pepe a oferecerem uma bola proibida a Robinho).
Queiroz –
Queiroz –
As coisas não estão a ficar nada fáceis para o treinador que, claramente, já não consegue esconder o embaraço e impotência perante o que se vai sucedendo. A verdade é que Portugal entrou numa espiral de maus resultados perigosa e da qual poderá ser muito difícil sair. Francamente parece-me que Queiroz tem de encontrar rapidamente um modelo e um lote de jogadores em quem confia. Se permanecer nesta rotatividade de jogadores e estratégias, com o nível de confiança baixo que existe, muito dificilmente conseguirá inverter a tendência em que Portugal mergulhou. Devo confessar que também começo a ter dificuldade em falar sobre isto, tal o volume de frustrações que vimos experimentando na era-Queiroz (desta vez até num jogo de que não se esperava muito).
terça-feira, 18 de novembro de 2008
TÍTULOS
AL-AHLY RECONQUISTA ÁFRICA
- Ao empatar a dois golos com os camaroneses do Cotonsport, o Al-Ahly garantiu o sexto título da Liga dos Campeões Africanos, superando a marca do Zamalek (5) e tornando-se o clube mais titulado do continente. É a quarta Liga dos Campeões no currículo de Manuel José, que recupera o ceptro perdido em 2007. Os egípcios estarão no final do ano em Tóquio para disputarem o Mundial de Clubes da FIFA.
Gamba Osaka conquista o título da Liga dos Campeões da Ásia 2008
A equipe japonesa vence o Adelaide United por 2 a 0 e conquista o título, mas ambos estarão no Mundial da FIFA.
A equipe japonesa vence o Adelaide United por 2 a 0 e conquista o título, mas ambos estarão no Mundial da FIFA.
Pela segunda vez nesse novo formato de Liga dos Campeões Asiática, uma equipe japonesa conquista o título. Ano passado, em 2007, o Urawa Red Diamonds conquistou o título. É o ex-time do artilheiro Washington, hoje no Fluminense. E assim como ano passado, as duas equipes que fizeram a final de 2008, Gamba Osaka e Adelaide United estarão no próximo Mundial Interclubes da FIFA, no próximo mês. Isso porque a entidade exige a presença de um clube do país-sede - no caso, o Japão - no torneio.Com dois gols do atacante Lucas (ex-Corinthians e Atlético-PR), o Gamba Osaka, do Japão, derrotou fora de casa o Adelaide United, da Austrália, por 2 a 0. O primeiro jogo também foi vencido pelo time da ilha de Honshu por 3 a 0, aumentando a diferença no placar agregado para 5 a 0. Foi a primeira equipe campeã invicta nesse novo formato, contabilizando nove vitórias e três empates ao longo de todos os 12 jogos do torneio.O JOGONa primeira partida, vencida pelo placar de 3 a 0, Lucas já tinha marcado um gol e dado o passe para outro. No jogo de hoje, Lucas abriu o placar para o Gamba Osaka logo no início da partida. Após o chute de Hayato Sasaki da entrada da área, o goleiro Mark Birighitti fez a defesa, mas deu o rebote e soltou a bola nos pés de Lucas, que bateu para o gol e fez o primeiro. Mais tarde, aos 15, o ex- atacante de Atlético-PR, Cruzeiro, Corinthians e Botafogo-SP decretou o título, marcando o gol após o passe de Takahiro Futagawa.Além de Lucas, o Gamba Osaka conta com os também brasileiros Roni (ex-Flu, Fla, Cruzeiro e Atlético-MG) e Mineiro, ex-zagueiro do Internacional. No entanto, ambos não participaram da partida desta quarta-feira.PREMIAÇÃO PARA 2009Em novembro, os organizadores da competição anunciaram o aumento na premiação do torneio de 2009. Segundo o anunciado por Mohamed Bin Hammam, presidente da Confederação Asiática de Futebol (AFC), os valores disponibilizados aos clubes em premiações serão de cerca de 10,8 milhões de euros.O anúncio foi feito em um seminário que teve como objetivo discutir a gestão da competição. O antigo diretor de comunicação da Fifa Andreas Herren e o ex-diretor da Eurosport, Patrick Cotting, estiveram presente no encontro."Este seminário é um passo importante no relançamento da Liga dos Campeões da Ásia. Educação e conhecimento são uma prioridade para a AFC e queremos assegurar que todos os gerentes dos clubes que disputam o torneio estão trabalhando para o crescimento profissional de futebol na Ásia", afirmou Hammam.TÍTULOS2008 - Gamba Osaka2007 - Urawa Red Diamonds2006 - Jeonbuk Hyundai Motors2005 - Al-Ittihad2004 - Al-Ittihad2002-03 - Al-Ain
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
BENFICA -1 E. AMADORA - 0 -SOFRÍVEL
Se tivermos em conta a filosofia seguida por quase todos os técnicos, de que o resultado é mais importante que a exibição, então Quique Flores sai satisfeito do jogo com o Estrela da Amadora. O Benfica venceu, graças a um golo de Sidnei, e continua na perseguição ao Leixões.
A exibição, essa, não foi de encantar. O 4x4x2 em losango, utilizado pelo técnico espanhol, é alimentado pelo triunfo, mas sentiu algumas dificuldades perante a boa organização defensiva do adversário. Situação pontual? Talvez. Problemas em adaptar o sistema aos jogadores disponíveis? Talvez. Falta ainda a tal «dinâmica ganhadora» de que Quique tanto fala? Seguramente.
Maxi não chega
Se a equipa do Benfica tinha a esperança de que o jogo com o Estrela da Amadora fosse fácil, por força da semana complicada que os jogadores adversários tiveram, essa ideia ficou rapidamente desfeita.
As «águias» depararam-se com um adversário muito bem organizado defensivamente, e com Silvestre Varela e Ndiaye muito rápidos na frente, a criar dificuldades aos centrais benfiquistas, nomeadamente a Luisão, que viu um cartão amarelo muito cedo. No ataque, o Benfica revelava pouca mobilidade e uma lenta circulação de bola, o que facilitava a vida à muralha defensiva dos visitantes.
Quique Flores decidiu manter o 4x4x2 que utilizou no jogo com o Desportivo das Aves, da Taça de Portugal. Reyes ficou no banco e Pablo Aimar jogou no vértice ofensivo, no apoio a Suazo e Nuno Gomes. Logo na fase inicial da partida o argentino «arrancou» dois grandes passes para o hondurenho, mas Fernando Alexandre, produto das escolas do Benfica, foi um «vigilante» atento do «10».
Sem extremos de raiz, e face à boa organização defensiva do Estrela, era necessário que os laterais desequilibrassem. Maxi Pereira foi mesmo a unidade mais produtiva do primeiro tempo, mas a suas constantes investidas pelo corredor não deram frutos. Era preciso mais. A melhor oportunidade do Benfica acabou por ser consequência de uma série de ressaltos à entrada da área, com Suazo a ficar com tudo para marcar, à frente de Nélson, mas a atirar por cima.
O Estrela, logo aos 16m, pregou um enorme susto, com um cabeceamento de Nuno André Coelho a obrigar Quim a uma grande defesa.
Sidnei esqueceu o rigor táctico mas Quique deve perdoar
A palestra dada por Quique Flores ao intervalo deve ter resultado. O Benfica apareceu no segundo tempo mais «sufocante», e bastaram cinco minutos para ser recompensado. Aimar serviu Nuno Gomes na área e o avançado serviu de frente Sidnei, que rematou para o fundo da baliza. O central apareceu estranhamente à entrada da área, mas por certo Quique Flores perdoará este menor (e pontual) rigor táctico.
O Benfica ganhou confiança e criou mais oportunidades, mas não necessariamente com golo à vista. Pouco depois Reyes entrou para o lugar de Nuno Gomes, mas as coisas não melhoraram muito. Ainda assim aos 76 minutos o espanhol cruzou bem para o coração da área, mas Suazo chegou ligeiramente atrasado.
Pouco depois Quique reforçou o «miolo» com a entrada de Binya para o lugar de Martins, e mais tarde foi Cardozo a render Suazo, mas o Benfica já se limitava a gerir a vantagem. No Estrela, o técnico Lázaro ainda lançou em campo Teti, Anselmo e Pedro Pereira, mas a equipa «tricolor» já não teve alma para chegar ao empate. Com tantos problemas ao longo da semana, seria difícil pedir mais fé à equipa visitante. De falta de profissionalismo ninguém os pode acusar.
Resta dizer que, com este resultado, o Benfica é uma das duas equipas que ainda não perderam esta época, se tivermos em conta as principais ligas europeias. A outra formação é o Villarreal.
A exibição, essa, não foi de encantar. O 4x4x2 em losango, utilizado pelo técnico espanhol, é alimentado pelo triunfo, mas sentiu algumas dificuldades perante a boa organização defensiva do adversário. Situação pontual? Talvez. Problemas em adaptar o sistema aos jogadores disponíveis? Talvez. Falta ainda a tal «dinâmica ganhadora» de que Quique tanto fala? Seguramente.
Maxi não chega
Se a equipa do Benfica tinha a esperança de que o jogo com o Estrela da Amadora fosse fácil, por força da semana complicada que os jogadores adversários tiveram, essa ideia ficou rapidamente desfeita.
As «águias» depararam-se com um adversário muito bem organizado defensivamente, e com Silvestre Varela e Ndiaye muito rápidos na frente, a criar dificuldades aos centrais benfiquistas, nomeadamente a Luisão, que viu um cartão amarelo muito cedo. No ataque, o Benfica revelava pouca mobilidade e uma lenta circulação de bola, o que facilitava a vida à muralha defensiva dos visitantes.
Quique Flores decidiu manter o 4x4x2 que utilizou no jogo com o Desportivo das Aves, da Taça de Portugal. Reyes ficou no banco e Pablo Aimar jogou no vértice ofensivo, no apoio a Suazo e Nuno Gomes. Logo na fase inicial da partida o argentino «arrancou» dois grandes passes para o hondurenho, mas Fernando Alexandre, produto das escolas do Benfica, foi um «vigilante» atento do «10».
Sem extremos de raiz, e face à boa organização defensiva do Estrela, era necessário que os laterais desequilibrassem. Maxi Pereira foi mesmo a unidade mais produtiva do primeiro tempo, mas a suas constantes investidas pelo corredor não deram frutos. Era preciso mais. A melhor oportunidade do Benfica acabou por ser consequência de uma série de ressaltos à entrada da área, com Suazo a ficar com tudo para marcar, à frente de Nélson, mas a atirar por cima.
O Estrela, logo aos 16m, pregou um enorme susto, com um cabeceamento de Nuno André Coelho a obrigar Quim a uma grande defesa.
Sidnei esqueceu o rigor táctico mas Quique deve perdoar
A palestra dada por Quique Flores ao intervalo deve ter resultado. O Benfica apareceu no segundo tempo mais «sufocante», e bastaram cinco minutos para ser recompensado. Aimar serviu Nuno Gomes na área e o avançado serviu de frente Sidnei, que rematou para o fundo da baliza. O central apareceu estranhamente à entrada da área, mas por certo Quique Flores perdoará este menor (e pontual) rigor táctico.
O Benfica ganhou confiança e criou mais oportunidades, mas não necessariamente com golo à vista. Pouco depois Reyes entrou para o lugar de Nuno Gomes, mas as coisas não melhoraram muito. Ainda assim aos 76 minutos o espanhol cruzou bem para o coração da área, mas Suazo chegou ligeiramente atrasado.
Pouco depois Quique reforçou o «miolo» com a entrada de Binya para o lugar de Martins, e mais tarde foi Cardozo a render Suazo, mas o Benfica já se limitava a gerir a vantagem. No Estrela, o técnico Lázaro ainda lançou em campo Teti, Anselmo e Pedro Pereira, mas a equipa «tricolor» já não teve alma para chegar ao empate. Com tantos problemas ao longo da semana, seria difícil pedir mais fé à equipa visitante. De falta de profissionalismo ninguém os pode acusar.
Resta dizer que, com este resultado, o Benfica é uma das duas equipas que ainda não perderam esta época, se tivermos em conta as principais ligas europeias. A outra formação é o Villarreal.
A.VISEU - 3 S.J.VER - 0 - EFICAZ
Viseenses venceram com exibição q.b. O Académico venceu "tranquilamente" o S. João de Ver, num jogo em que a formação orientada por José Miguel Borges, fez uma exibição q.b., para obter os três pontos.Partindo da velha máxima de que equipa que ganha não se mexe, o técnico do Académico de Viseu manteve a formação que iniciou o jogo em Vale de Cambra. Com Casal em grande plano, no meio campo, os viseenses tiveram em Zé Bastos, o homem-golo. Efectivamente, nas duas oportunidades de que dispôs, o avançado academista não perdoou, mas é bom referir que Everson esteve nos dois golos do companheiro. Fernando Ferreira, a seis minutos do final, fez um golo num pontapé de bicicleta e foi a correr ao banco dedicar o tento a Luís Costa, o que não deixa de ser significativo.Os viseenses assumiram o comando da partida logo a partir dos minutos iniciais. Zé Bastos, aos quatro minutos, escapou pela direita, mas o cruzamento encontrou Xavier a evitar que a bola chegasse à zona de tiro. Logo a seguir, foi Rui Santos, a escapar pela direita, mas o cruzamento encontrou Milford, desenquadrado, a atirar fraco, saindo lesionado do lance.À passagem da primeira dezena de minutos, os donos da casa abrandaram o ritmo, o que permitiu aos visitantes equilibrar a contenda, chegando, ao do primeiro quarto de hora, com um ligeiro ascendente. Todavia, foi mais consentido que conseguido pois, dando a iniciativa de jogo ao adversário, os viseenses encontraram mais espaço para a velocidade de Zé Bastos, Everson, Rui Santos e companhia.Na melhor fase dos visitantes, os viseenses chegaram ao golo, com Zé Bastos, lançado por Everson, a escapar à defesa visitante e a rematar cruzado para o fundo da baliza.O golo deu tranquilidade à equipa da casa, mas o jogo perdeu velocidade e alguma emoção, pois os visitantes também não mostraram capacidade para inverter a tendência do jogo e do marcador. Aos 35 minutos, a bola beijou a barra da baliza à guarda de David, mas, aos 44 minutos, os protagonistas do primeiro golo voltaram a estar em evidência, com Everson a fazer o passe para Zé Bastos levar a sua equipa para o descanso com uma vantagem mais confortável.Viseenses calculistas no segundo tempoJosé Miguel Borges foi, cedo, obrigado a mexer na equipa, com Filipe Figueiredo a entrar para o lugar de Milford, que sofreu uma luxação no ombro, que o deverá afastar dos relvados, segundo o próprio, por duas a três semanas. A etapa complementar foi menos interessante. Os viseenses procuraram sempre controlar o jogo, perante um adversário que, apesar das alterações efectuadas a três minutos do intervalo, não logrou criar grandes dificuldades aos seus oponentes.Assim, com mais tempo de posse de bola, os visitantes acabaram por cair na armadilha, pois deram mais espaços aos viseenses, que ampliaram a vantagem a seis minutos do final, com Fernando Ferreira, que entrou para o lugar de Zé Bastos, a fixar o placard final.
Boa arbitragem.
Reacção de José M. Borges:"Foi uma boa exibição"Fizemos uma boa exibição. Quando defrontamos os últimos, temos a tendência de pensar num jogo fácil, mas ficou provado que o S. João de Ver não tem a equipa que a classificação espelha.Adequámos a nossa maneira de jogar em casa, dando mais iniciativa ao adversário, para depois podermos fazer o nosso jogo e isso, por vezes, pode dar a sensação que perdemos o domínio da partida. Podíamos ter inaugurado o marcador mais cedo, o que nos podia ter dado outra tranquilidade, mas estou convencido que se fizéssemos mais um ou dois golos, esta exibição seria ainda mais convincente. Na segunda parte, o jogo foi mais controlado e calculista. O S. João de Ver correu riscos e nós tivemos a infelicidade de não conseguir surpreender mais cedo e fazer um resultado mais avolumado. Ficou aqui provado que nenhum jogo vai ser fácil ate ao final.
domingo, 16 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
A.VISEU
Site do Comando Ultra Viseense finalmente concluido
Finalmente a claque oficial do Ac. Viseu - Comando Ultra Viseense, publicou o seu site oficial na internet, a sua morada é:
Finalmente a claque oficial do Ac. Viseu - Comando Ultra Viseense, publicou o seu site oficial na internet, a sua morada é:
Aqui fica a nota de boas-vindas do site do CUV:
"Bem-vindos ao site oficial do Comando Ultra Viseense. É um projecto que esteve suspenso durante muito tempo, mas sempre foi algo que a direcção do grupo tencionou fazer desde o inicio. O blog como ja devem ter reparado deixou de ser actualizado desde o final da epoca transacta, mas apartir de agora ja podes voltar a estar a par de todas as novidades acerca do Comando!! Espero que gostes e visites regularmente, sendo ou não membro do Comando convidamos-te desde já a registares-te no nosso fórum e participares!!
Saudações Academistas."
"Bem-vindos ao site oficial do Comando Ultra Viseense. É um projecto que esteve suspenso durante muito tempo, mas sempre foi algo que a direcção do grupo tencionou fazer desde o inicio. O blog como ja devem ter reparado deixou de ser actualizado desde o final da epoca transacta, mas apartir de agora ja podes voltar a estar a par de todas as novidades acerca do Comando!! Espero que gostes e visites regularmente, sendo ou não membro do Comando convidamos-te desde já a registares-te no nosso fórum e participares!!
Saudações Academistas."
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
TAÇA PORTUGAL - BENFICA -3 AVES - O - CALMO
Tranquilamente
E não 'com tranquilidade'. É preciso não confundirmos as coisas. Foi tranquilamente que o Benfica assegurou esta noite a passagem aos oitavos-de-final da Taça de Portugal. A obrigação foi cumprida, com mais ou menos brilho, mas sempre sem sobressaltos.O Quique tinha dito que a Taça de Portugal era para levar muito a sério, e depois da brincadeira contra o Penafiel foi isso que se viu esta noite. Apresentámos de início uma equipa muito pouco de segundas escolhas, sendo que apenas o Moreira, Léo e Binya se poderiam considerar 'mais suplentes'. Em termos tácticos, o Benfica apresentou-se ligeiramente diferente esta noite, parecendo jogar num losango, com o Binya mais recuado, o Aimar a jogar com bastante liberdade nas costas dos dois avançados (Suazo e Cardozo), e com o Carlos Martins e o Yebda a preencherem os lados. A falta de vontade para brincadeiras cedo ficou expressa no marcador, já que entrámos praticamente a ganhar. Na sequência do primeiro canto do jogo, marcado pelo Carlos Martins aos dois minutos de jogo, o Yebda mergulhou e de cabeça fez o primeiro golo. Continuando no mesmo ritmo, fomos criando oportunidades de golo, sobretudo pelo Suazo, mas o hondurenho hoje estava em noite de pouco acerto. Ainda assim, à passagem dos vinte minutos o resultado subiu para 2-0, na sequência de mais uma bola parada do Carlos Martins. Desta vez foi um livre na esquerda, ao qual correspondeu o Luisão com o peito para o golo. E à meia hora já marcávamos o terceiro, desta vez de bola corrida, com um passe de calcanhar do Aimar (não sei se intencional ou não; no estádio fiquei com a sensação de que ele quereria fazer outra coisa) a desmarcar o Maxi, que finalizou com facilidade. Por esta altura parecia possível que deste jogo saísse uma goleada, mas depois disto sim, o Benfica baixou a velocidade, já que o Aves parecia incapaz de incomodar-nos, e o jogo aparentemente estaria resolvido.Como a segunda parte continuou nesta tendência, o resto do jogo acabou por parecer-se mais com um treino um bocadinho mais sério. Mesmo num ritmo mais pausado, o Benfica conseguia ir criando oportunidades para dilatar a vantagem, sendo que agora eram sobretudo o Cardozo e o Aimar a substituirem o Suazo na função de falhar golos. O jogo acabou por dar-nos a possibilidade de assistir ao regresso do David Luiz, que mostrou manter algumas das qualidades que aprecio nele (desarmes em antecipação, e subidas com a bola controlada), mas também mostrou estar com alguma sofreguidão em mostrar serviço, o que nem sempre deu bons resultados. Do outro lado do campo, o Moreira era quase mais um espectador, já que quase não teve que fazer uma defesa digna desse nome. O tom mais marcante destes segundos quarenta e cinco minutos foi mesmo o desperdício por parte do Benfica. Por vezes aparecia tanta gente em posição de remate que os nossos jogadores acabavam por atrapalhar-se uns aos outros, ou rematar em esforço quando tinham colegas melhor colocados. Face às oportunidades criadas, o Benfica deveria ter conseguido aumentar a vantagem, mas tal não aconteceu e o 3-0 manteve-se até final.Para variar, desta vez destaco um jogador que não costuma ser mencionado por mim muitas vezes nesta coisa dos melhores em campo. O Maxi Pereira fez um jogo muito bom hoje. Sempre seguro a defender, também apoiou muito o ataque (mais do que, por exemplo, o Léo, que continua a mostrar-se atipicamente tímido a atacar) e foi recompensado com um golo, na jogada mais bonita da noite. Bem sei que a oposição hoje não foi das mais fortes, mas foi um prazer ver jogar o Aimar. Pelo toque de bola, e pela inteligência que mostra na forma como se movimenta e passa. No que toca aos piores, o Cardozo esteve mauzito. Se calhar o Suazo até falhou mais golos do que ele, mas o Cardozo fez sobretudo uma segunda parte muito fraca, tendo também a sua quota-parte de golos falhados.Este era mais um daqueles jogos em que o que havia a perder (uma eliminação seria um escândalo) era muito mais do que o que havia a ganhar, já que em teoria o Benfica tinha a obrigação de vencer tranquilamente o Aves. Foi isso que fez, e por isso pouco mais há a dizer.
domingo, 9 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
BENFICA - 0 GALATASARY - 2 -TRISTE
Banho de bola Turco na Luz
O Benfica perdeu na noite desta Quinta Feira com o Galatasaray por duas bolas a zero, com ambos os tentos a serem apontados na etapa complementar. A equipa turca inaugurou o marcador no reatamento da partida através de Emre Asik, com Umit Karan a estabelecer o resultado final à passagem do minuto 70. Uma vitória táctica da equipa turca, que conseguiu sempre dominar a zona intermediária do terreno de jogo.Os encarnados iniciaram a partida de forma algo nervosa, a não conseguir assumir cabalmente os destinos da partida, com a equipa turca a tentar sempre importunar o último reduto à guarda de Quim. Apesar deste domínio repartido, as melhores oportunidades de golo acabaram por ser do Benfica, especialmente por intermédio do hondurenho David Suazo.
A zeros ao intervalo, o Benfica surgiu sem novidades na segunda parte, mas o a etapa complementar começou praticamente com o primeiro golo forasteiro. Na sequência de um pontapé de canto, Emre Asik, na pequena área, bate Quim e inaugura o marcador.Quique Flores responde com as entradas de Aimar, Cardozo e Carlos Martins, para os lugares de Reyes, Nuno Gomes e Yebda.Até ao final da partida não houve mais alterações no marcador, terminado a partida com a vitória da equipa turca por duas bolas a zero.Com esta derrota o Benfica continua naturalmente com 1 ponto, ficando a liderança confortável do Grupo B na posse do Galatasaray com 6 pontos em outros tantos possíveis. O próximo jogo dos encarnados reveste-se de um elevado grau de dificuldade, viajando a equipa até à Grécia para, a 27 deste mês, defrontar o Olympiacos.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
DICAS DO FOOT MONDIAL
Alguns apelidos dos clubes e seleções no futebol mundial
Nomes carinhosos usados por clubes e seleções recebidos ao longo dos anos por seus torcedores.O que seria do futebol sem suas peculiaridades? O apelido nada mais é que uma maneira carinhosa de identificar os times. No lado brasileiro uns apelidos (alcunha em espanhol) surgiram por causa de patrocinadores, outros por causa dos mascotes, cada um com sua respectiva história de criação. Aqui nesta matéria irei dar completa atenção apenas aos apelidos e não como foram criados. Confira os apelidos de algumas equipes e seleções ao redor do mundo do futebol:
Nomes carinhosos usados por clubes e seleções recebidos ao longo dos anos por seus torcedores.O que seria do futebol sem suas peculiaridades? O apelido nada mais é que uma maneira carinhosa de identificar os times. No lado brasileiro uns apelidos (alcunha em espanhol) surgiram por causa de patrocinadores, outros por causa dos mascotes, cada um com sua respectiva história de criação. Aqui nesta matéria irei dar completa atenção apenas aos apelidos e não como foram criados. Confira os apelidos de algumas equipes e seleções ao redor do mundo do futebol:
ALEMANHA
Bayer Leverkusen – “Wekeself (Esquadrão da Fábrica)”Bayern de Munique – “Os Bávaros”Borussia Dortmund – “Schwarzgelben (Os Preto-Amarelos)”Hamburgo – “HSV”Hertha Berlin – “Alte Dame (Velha Senhora)”Kaiserslautern – “Die roten Teufel (Diabos Vermelhos)”Nuremberg – “O Club”Schalke 04 – “Azuis Reais ou Die Knappen (Os Mineiros)”Stuttgart – “Die Schwaben”Werder Bremen – “Os Hanseáticos”Wolfsburg – “Wölfe (Lobos)”
ARGENTINA
Argentino Juniors – “Tifón”Boca Juniors - “Xeneize ou Bosteros”Estudiantes de La Plata – “Pincha”Indepiendente - "El Rojo" ("O Vermelho"), "Los Diablos Rojos" ("Os Diablos Vermelhos") ou "Rey de Copas"Racing – “Academia”River Plate – “Los Millonarios ou Gallinas”Rosário Central – “Los Canallas”San Lorenzo – “El Ciclón (O Ciclone)”Vélez Sársfield - “El Fortín”
BRASIL
Atlético–MG – “Galo”Atlético–PR – “Furacão”Botafogo – “Glorioso, Fogão, Alvinegro”Corinthians – “Timão, Coringão”Coritiba - "Coxa"Cruzeiro – “Raposa”Figueirense – “Figueira”Flamengo – “Urubu, Mengo”Fluminense – “Tricolor, Nense, Flu(zão)”Goiás – “Esmeraldino”Grêmio – “Imortal Tricolor, Tricolor Gaúcho”Internacional – “Colorado, Inter”Juventude – “Papada”Náutico – “Timbu, Alvirubro”Palmeiras – “Verdão, Porco, Palestra”Paraná – “Tricolor da Vila”Santos – “Peixe, Alvinegro”São Paulo – “Tricolor, Sampa”Sport – “Leão da Ilha, Rubro-Negro”Vasco da Gama – “Gigante da Colina, Time da Virada”
ESPANHA
Atlético de Madrid (Espanha) – “Os Colchoneros”Athletic de Bilbao (Espanha) – “Los Leones”Barcelona (Espanha) – “Barça”Deportivo de La Coruña – “Depor”Real Madrid (Espanha) – “Merengues”Real Bétis (Espanha) – “Béticos ou Verdiblancos”Sevilla (Espanha) – “Sevillistas ou Palanganas”Villareal (Espanha) – “Submarino Amarelo”
FRANÇA
Auxerre – “AJA”Bordeaux - “Girondinos”Monaco – “Monegasgos ou Os Vermelhos e Brancos”Nantes – “Os Canários”Nice – “Les Angions (Os Águias)”Olympique Lyonnais – “OL ou (lyonnais (lioneses))”Olympique Marseille - “L’OM”Paris Saint-Germain – “PSG”Saint-Étienne – “Vert (Os Verdes e Brancos)”
GRÉCIA
Panathinaikos – “Trifilis ou PAO”AEK Atenas - “Enosis (União)”Olympiacos – “Os alvi-rubros ou Thrylos”
HOLANDA
Ajax – “Godenzonen (Filho dos Deuses)”Feyenoord – “Stadionclub”PSV Eindhoven – “Boeren (Camponês)”
ITÁLIA
Bologna – “Rossoblu”Fiorentina – “La Viola (a violeta) e Gigliati (lírios)”Genoa – “Grifoni”Internazionale – “Nerazzurri”Juventus – “Vecchia Signora”Lazio – “Biancocelesti”Milan – “Rossoneri”Napoli – “Azzurri (Azuis) ou Partenopei”Pro Vercelli – “Leões”Roma – “Giallorossi”Sampdoria – “Bluecerchiati”Torino – “Granata ou Toro”
INGLATERRA
Arsenal – “Gunners”Aston Villa – “The Villans”Chelsea – “Blues”Everton – “Toffees”Liverpool – “Red’s”Manchester City - “The Sky Blues”Manchester United – “Red Devils”Newcastle – “Magpies”Sunderland – “The Black Cats”Tottenham – “Spurs”
PORTUGAL
Belenenses – “Azuis”Benfica – “Águias”Boavista – “Axadrezados”Porto – “Dragões”Sporting – “Leões”
SELEÇÕES
África do Sul – “Bafana Bafana”Alemanha – “Nationalelf”Argentina – “Albicelestes ou Los Gauchos”Brasil – “Seleção Canarinho”Costa do Marfim – “Elefantes”Espanha – “Fúria”França – “Bleus”Holanda – “Laranja Mecânica”Inglaterra – “English Team”Itália – “Squadra Azzurra”México – “El Tri”Nigéria – “Super Águias”Portugal – “Os Tugas”
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