Reação lateral em vantagem numérica
Um mau início de jogo, à semelhança do que tinha acontecido com o Zenit, colocou o Benfica em apuros frente a um Moreirense muito bem estruturado. A equipa de Miguel Leal foi mesmo para o intervalo em vantagem, graças a um golo de João Pedro, mas no segundo tempo não resistiu à expulsão de Marcelo Oliveira.
Em superioridade numérica o Benfica embalou para a vitória, numa reação guiada pelos laterais (Eliseu esteve no mau e no bom). A tarde começou atribulada para o campeão nacional, mas no final até o regresso de Lima aos golos se festejou.
Metade do jogo desperdiçada
Os efeitos do jogo com o Zenit fizeram sentir-se, com o Benfica a repetir a má entrada em campo, acabando por ver-se em desvantagem ao minuto 16. O estreante Júlio César ainda nem tinha feito nenhuma defesa quando viu João Pedro fugir à marcação de Eliseu (mais um erro neste início de época) e mergulhar para o golo de cabeça.
Até no apito inicial o Benfica entregou logo a bola ao adversário, que aproveitou para fazer o primeiro remate do jogo - algo raro com equipas desta dimensão, no palco de um «grande) -, com Alex a cabecear ao lado.
Perante um adversário muito bem organizado defensivamente, como o próprio Jorge Jesus tinha avisado. O Benfica fez uma primeira parte fraca. Sobretudo nos minutos iniciais, mas não só. E a prova disso é que chegou ao intervalo com apenas uma oportunidade clara de golo. Um lance em que Lima, bem lançado por Talisca, exibiu falta de confiança, hesitando demasiado no remate, até permitir a mancha de Marafona.
Salvio ainda acertou no poste, à beira do intervalo, mas foi uma tentativa desesperada de cruzamento, em cima da linha de fundo, após passe excessivamente longo de Maxi.
Foi tão fraca a primeira parte do Benfica que Jesus decidiu mexer na equipa logo aos 35 minutos, com Derley a entrar para o lugar de Samaris.
Sentido único em vantagem numérica
Na segunda parte, aí sim, o Benfica conseguiu dar sentido único ao jogo, mas só a partir do momento em que a equipa visitante ficou em inferioridade numérica por expulsão de Marcelo Oliveira (segundo cartão amarelo justo, diga-se, por falta sobre Talisca à entrada da área).
O público da Luz esteve perto de festejar o empate ao minuto 65, num lance de grande confusão na área, com Jardel a rematar para defesa de Marafona e Luisão, de forma acrobática, a atirar por cima da barra.
Dois minutos depois surgiu então o golo do empate, com Eliseu a redimir-se do falhanço no golo do Moreirense e a restabelecer a igualdade com um fantástico pontapé de fora da área.
Oito minutos depois foi o outro lateral, Maxi Pereira, a consumar a reviravolta no marcador. Gaitán cruzou da esquerda, Marafona conseguiu apenas um toque ligeiro na bola e o uruguaio estava no lado contrário da área para finalizar.
Já com a vitória na mão o Benfica ainda festejou o regresso de Lima aos golos, na conversão de uma grande penalidade que ele próprio conquistou (83m).
Em superioridade numérica o Benfica embalou para a vitória, numa reação guiada pelos laterais (Eliseu esteve no mau e no bom). A tarde começou atribulada para o campeão nacional, mas no final até o regresso de Lima aos golos se festejou.
Metade do jogo desperdiçada
Os efeitos do jogo com o Zenit fizeram sentir-se, com o Benfica a repetir a má entrada em campo, acabando por ver-se em desvantagem ao minuto 16. O estreante Júlio César ainda nem tinha feito nenhuma defesa quando viu João Pedro fugir à marcação de Eliseu (mais um erro neste início de época) e mergulhar para o golo de cabeça.
Até no apito inicial o Benfica entregou logo a bola ao adversário, que aproveitou para fazer o primeiro remate do jogo - algo raro com equipas desta dimensão, no palco de um «grande) -, com Alex a cabecear ao lado.
Perante um adversário muito bem organizado defensivamente, como o próprio Jorge Jesus tinha avisado. O Benfica fez uma primeira parte fraca. Sobretudo nos minutos iniciais, mas não só. E a prova disso é que chegou ao intervalo com apenas uma oportunidade clara de golo. Um lance em que Lima, bem lançado por Talisca, exibiu falta de confiança, hesitando demasiado no remate, até permitir a mancha de Marafona.
Salvio ainda acertou no poste, à beira do intervalo, mas foi uma tentativa desesperada de cruzamento, em cima da linha de fundo, após passe excessivamente longo de Maxi.
Foi tão fraca a primeira parte do Benfica que Jesus decidiu mexer na equipa logo aos 35 minutos, com Derley a entrar para o lugar de Samaris.
Sentido único em vantagem numérica
Na segunda parte, aí sim, o Benfica conseguiu dar sentido único ao jogo, mas só a partir do momento em que a equipa visitante ficou em inferioridade numérica por expulsão de Marcelo Oliveira (segundo cartão amarelo justo, diga-se, por falta sobre Talisca à entrada da área).
O público da Luz esteve perto de festejar o empate ao minuto 65, num lance de grande confusão na área, com Jardel a rematar para defesa de Marafona e Luisão, de forma acrobática, a atirar por cima da barra.
Dois minutos depois surgiu então o golo do empate, com Eliseu a redimir-se do falhanço no golo do Moreirense e a restabelecer a igualdade com um fantástico pontapé de fora da área.
Oito minutos depois foi o outro lateral, Maxi Pereira, a consumar a reviravolta no marcador. Gaitán cruzou da esquerda, Marafona conseguiu apenas um toque ligeiro na bola e o uruguaio estava no lado contrário da área para finalizar.
Já com a vitória na mão o Benfica ainda festejou o regresso de Lima aos golos, na conversão de uma grande penalidade que ele próprio conquistou (83m).
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