sexta-feira, 31 de agosto de 2012

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Weser-Stadion, em nome da energia solar
Weser-Stadion, em nome da energia solar
Numa era onde as energias renováveis começam a ter um papel importante no sector energético, o estádio do Werder Bremen tornou-se num dos grandes simbolos dos que defendem que o futebol tem um papel importante no apoio ao movimento ecologista.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

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A.VISEU


Apresentação do reforço. Zé Rui

Nome:José Rui Tavares da Veiga “Zé Rui
Data de nascimento: 16/09/1982
Naturalidade: Póvoa de Santa Iria
Posição: Avançado
Anterior clube: Naval

Aí está mais um reforço para as alas do ataque do Académico de Viseu. Trata-se de um jogador com um currículo invejável que a estar bem fisicamente – e nada indica que não esteja – será um excelente reforço.
É um jogador com formação no Alverca onde também jogou nos seniores (02/04). Foi no Alverca, em 03/04, que se estreou na I Divisão nacional em jogo disputado em Barcelos com o Gil Vicente (vitória do Alverca por 1-0).
Em 04/05 jogou no Vitória de Setúbal e venceu a Taça de Portugal ao serviço dos sadinos. Nessa época o Vitória setubalense eliminou o CAF no Fontelo e Zé Rui atuou nesse jogo.
Seguiram-se mais duas épocas na I Divisão ao serviço do Penafiel (05/06) e Nacional (06/07).
Seguiu-se o estrangeiro, na Bulgária ao serviço do CSKA (07/09) e na Roménia no Gloria Bistrita (09/10).
Em 2010/2011 não se lhe conhece nenhum clube e na época passada atuou na Naval
Chega agora ao melhor clube do mundo! Bem-vindo!

Apresentação do reforço: Ibraima

Nome:Ibraima So
Data de nascimento: 30/11/1987
Naturalidade: Guiné Bissau
Posição: Médio
Clube anterior: Varzim

Jogador formado na ilha da Madeira, primeiro no Juventude Atlântico e mais tarde no Nacional da Madeira.
Quando chegou a sénior atuou no Caniçal (06/08), Machico (08/09), Morais (09/10) e Cruzado Canicense (10/11).
Na época passada jogou no Varzim, que alcançou a subida à Honra, fazendo parte do onze mais utlizado, jogando na posição de médio defensivo. 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

A.VISEU


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V.SETUBAL- 0 BENFICA - 5 - FUTEBOL


Fácil

Vitória muito fácil do Benfica em Setúbal, num jogo em que a nossa natural superioridade ainda mais ficou evidenciada com a expulsão madrugadora de um adversário. Foram cinco sem resposta, poderiam ter sido ainda mais.
Para este jogo o nosso treinador deu a entender que a aposta em dois avançados de início deverá ser para manter: apenas uma alteração no onze que a semana passada defrontou o Braga, que foi a entrada do Enzo Pérez para a esquerda, no lugar que tinha sido ocupado pelo Bruno César. O Benfica entrou forte desde o apito inicial, empurrando o Setúbal para a sua área, e o domínio territorial cedo ficou ainda mais claro, quando aos oito minutos, após uma entrada perfeitamente disparatada do Amoreirinha sobre o Melgarejo, surpreendentemente o Jorge Sousa expulsou o jogador do vitória. E escrevo 'surpreendentemente' não por causa do cartão vermelho em si, dado que aquela entrada é claramente merecedora desta punição, mas sim pelo facto de ter sido o Jorge Sousa a mostrá-lo. Cinco minutos após a expulsão, a superioridade do Benfica no campo ficou também expressa no marcador. Momento de redenção para o Melgarejo, que desmarcado pela esquerda a passe do Pérez ofereceu o golo ao Rodrigo, que se limitou a empurrar para a baliza deserta. Fiquei contente com este momento, que pode ter sido muito importante para o jogador, e gostei muito de ver a união de toda a equipa em redor do Melgarejo, quase parecendo ter sido ele o autor do golo.
A resposta do Setúbal foi o único remate que conseguiu fazer na direcção da baliza ao longo de todo o jogo, obrigando o Artur a uma defesa apertada. Mas o jogo só dava Benfica, com uma ala direita muito activa, onde o Maxi já não precisou de assumir as despesas em exclusividade, dado ter a companhia do Salvio. Do outro lado era o Melgarejo quem, em constantes subidas, aproveitava bem os espaços que as movimentações do Pérez lhe iam abrindo. Com muita mobilidade no ataque, bem apoiado pelo Witsel em funções de organização, o segundo golo era apenas uma questão de tempo. Surgiu à meia hora, através do Salvio (segundo golo em igual número de jogos), na recarga a uma cabeceamento à queima-roupa do Cardozo, após bom trabalho do Rodrigo do lado direito. Como o Benfica nunca pareceu fazer tenção de abrandar, o avolumar do resultado era quase uma certeza, e foi mesmo no fecho da primeira parte que o terceiro golo surgiu. Mais uma recarga, desta vez do Enzo Pérez, a um remate do Salvio, que tinha arrancado disparado por ali fora sem que ninguém o conseguisse travar.
A segunda parte nada trouxe de novo. O Benfica continuou a mandar no jogo como quis, e o Setúbal continuou a ser simplesmente inofensivo. Ataques constantes do Benfica e mais golos a adivinharem-se. Deu para poupar o Javi e o Cardozo (entraram o Carlos Martins e o Nolito), testar momentaneamente o Salvio como segundo avançado, e sobretudo para apreciarmos mais algumas pinceladas de classe do Pablo Aimar. Entrou a vinte e cinco minutos do final para o lugar do Pérez, e segundos depois, no primeiro toque que deu na bola, assistiu de cabeça o Nolito para o nosso quarto golo. Nesta fase final as situações de golo sucediam-se quase em catadupa, houve mesmo alguns lances em que a bola chegou a entrar que foram (bem) anulados, mas a dez minutos do final o inevitável quinto golo aconteceu mesmo. Assistência do Aimar, que na altura certa libertou o Rodrigo sobre a esquerda, e este com muita calma fez cair o guarda-redes com uma simulação e depois picou-lhe a bola por cima. Mesmo com cinco golos de vantagem nem por isso o Benfica abrandou, e até final continuou sempre a ameaçar o avolumar do resultado. Como escrevi no início, foram cinco, mas até podiam ter sido mais.
Numa vitória por cinco golos sem resposta, evidentemente que a equipa num todo deverá ter estado bem. Mas a destacar algum jogador, escolho o Salvio. Quem o tenha visto jogar no Atletico e o veja fazer jogos como o de hoje, deve ficar a pensar que são dois jogadores diferentes. Não parou quieto um momento, criou inúmeros lances de perigo, marcou um golo numa recarga oportuna, tal como na primeira jornada, e teve intervenção directa no terceiro golo. Foi bem acompanhado pelo Rodrigo, Pérez, Witsel, Maxi e Melgarejo. E conforme referi antes, os minutos do Aimar em campo foram muito bons de ver - sem surpresa.

Este jogo e este resultado foram a melhor resposta possível à má imagem deixada na estreia. Terá sido também muito importante para o Melgarejo que o jogo lhe tenha corrido bem, depois das infelicidades contra o Braga. Agora será importante aproveitar esta embalagem e injecção de confiança. Na equipa e nos adeptos.

domingo, 26 de agosto de 2012

A.VISEU-6 PRAINHA - 0 -TAÇA

O Académico de Viseu entrou da melhor forma na época 2012/2013, no jogo da primeira eliminatória da Taça de Portugal goleou o Prainha por expressivos 6-0.
 Foi um festival de futebol ofensivo por parte da equipa orientada por Carlos Agostinho. Apesar do adversário ser claramente inferior, os academistas encararam a partida com seriedade e fizeram o seu papel, levando o placard até a meia dúzia.
Luís Cardoso esteve particularmente inspirado, o avançado que na época passada representou o Penalva do Castelo fez um hattrick. Luisinho fez dois golos e Bruno Loureiro completou a goleada. No final dos noventa minutos foram seis os golos apontados pelo Académico, mas outros tantos poderiam ter sido, tal foi a quantidade de oportunidades criadas pelos viseenses. O Prainha apenas por uma vez conseguiu incomodar o guardião academista e com uma tentativa de chapéu do meio campo.
 O Académico de Viseu é assim a primeira equipa viseense apurada par a segunda eliminatória da Taça de Portugal, edição 2012/13. Onze do Académico de Viseu: Nuno Ricardo, Marco Almeida, Campinho, Tiago Gonçalves, Rodolfo Simões (Bruno Loureiro), Calico, Ricardo, Pedro Ribeiro (David Nunez), Luisinho, Hélder Rodrigues e Luís Cardoso (Rui Santos).

sábado, 18 de agosto de 2012

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COMEÇAM MAL...



Benfica-Sp. Braga, 2-2 
Salvio e Melgarejo nos extremos de uma montanha russa

O Benfica manteve o hábito de oito anos sem ganhar nas estreias na Liga, empatando na Luz diante de um Sp. Braga personalizado. Num jogo intenso, e cheio de voltefaces, Salvio e Rodrigo foram os protagonistas encarnados pela positiva. Duas infelicidades de Melgarejo, a aposta de Jorge Jesus para lateral esquerdo, equilibraram os pratos da balança e permitiram ao novo Sp. Braga passar num teste exigente, antes da luta pela Champions.

A colocação de Rúben Amorim como ala esquerdo, para travar as subidas de Maxi, foi a meia surpresa preparada por Peseiro na inauguração pública do Braga. E os primeiros 15 minutos confirmaram que as novidades nos minhotos não se resumiam ao verde da camisola, mas estendiam-se aos períodos prolongados de posse e domínio no meio-campo do Benfica. Com Mossoró a fazer pontes entre médios experimentados, adeptos de pensar antes de correr, o visitante chamou a si as melhores ideias e retardou em 15 minutos a entrada do Benfica na Liga 2012/13.

Até aí, a equipa encarnada destacara-se mais pelos inúmeros passes perdidos em fase de construção ¿ tornando gritante a falta de um médio vocacionado para descobrir atalhos no plano de Jorge Jesus. Estavam dois no banco, Aimar e Martins, mas só um entrou em cena. E muito, muito tarde.

Salvio, o despertador

Já depois de Lima ter obrigado Artur à primeira defesa, foi um remate de Witsel a chamar Beto ao jogo, arrancando os primeiros aplausos na Luz. Sem resolver os problemas estruturais, e dando muitas vezes a sensação de jogar mais em força do que em jeito, o Benfica começou a equilibrar a balança graças à qualidade individual de alguns jogadores.

Salvio, com a cumplicidade ativa de Rodrigo, estava nas melhores ações encarnadas. Ora obrigava Beto a defesa apertada (19 m), ora rasgava um passe que punha Bruno César na cara do golo para um remate ao lado (43 m). O lance prometia uma segunda parte em crescendo para os encarnados, e a promessa pareceu cumprir-se quando o extremo contratado ao At. Madrid apareceu no sítio certo para concluir um cruzamento de Rodrigo, a que Cardozo não chegou (49 m).

O pesadelo de Melgarejo

Nessa altura, o golo dava tradução lógica ao crescimento do Benfica e premiava o seu protagonista. Mas os prolemas de organização e de improviso na equipa encarnada punham qualquer lógica em causa. Sete minutos depois, numa entrada de Ismaily pela esquerda, Melgarejo, que até aí tinha feito pela vida, procurando não cometer erros grosseiros, calculou mal o tempo de entrada e bateu Artur com uma cabeçada fulminante.

Um jogador mais rotinado na função teria tido o mesmo tipo de infelicidade? A pergunta pode ser retórica, os seus efeitos não o foram. O Benfica desorganizou-se e perdeu confiança. E o seu lateral improvisado acentuou o desastre, com um mau alívio para os pés de Alan. O cruzamento remate do brasileiro encontrou Mossoró sem marcação, e em posição legal, para bater Artur (63 m).

Aimar, tão tarde

O 1-2 acentuava os ares de pesadelo tão familiares às estreias do Benfica na Liga. Mas a montanha russa de emoções ainda teria tempo para um derradeiro volte face. Trouxe-o o tal médio, que pensa mais do que corre, e que ajudou a estancar as inseguranças do Benfica. Dois minutos depois de estar em campo, Aimar apontou um livre lateral. A cabeçada de Luisão foi desviada pelo braço de Custódio, e Soares Dias assinalou penalti (bem) e mostrou o segundo amarelo a Douglão (mal).

Cardozo não falhou, embora Beto ainda tivesse tocado na bola, e o Benfica partiu para 20 minutos de assalto, perante um adversário reduzido a dez e já sem soluções para fugir ao cerco. Aí, as emoções mandaram mais do que o resto, e o Sp. Braga abdicou de bola, procurando de todas a formas que o relógio jogasse a seu favor. Conseguiu-o, e ninguém poderá dizer que não fez por merecer o prémio. Tal como o Benfica terá de olhar para si próprio e reconhecer que fez muito para ser infeliz e manter o enguiço das estreias. 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

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Kompany ergue o Community Shield (foto AP)
Manchester City vence Chelsea e conquista Supertaça
O Manchester City derrotou, este domingo, o Chelsea, por 3-2, e conquistou a Supertaça inglesa.
O Chelsea, com Raul Meireles no banco de suplentes, chegou mesmo a estar em vantagem, após golo de Fernando Torres, aos 40 minutos, com o goleador espanhol a revelar que está a caminhar para a forma que o notabilizou como um dos avançados mais temíveis.
Só que aos 42 minutos, o defesa Ivanovic deitou tudo a perder para o Chelsea, visto que assinou uma entrada dura sobre Kolarov e o árbitro ordenou a sua expulsão.
Na segunda parte, e em vantagem numérica, o City iniciou então a reviravolta no marcador, com Touré, aos 53 minutos, a empatar. Pouco depois, o argentino Carlos Tevez assinou um golo sensacional, com um remate indefensável, sem capacidade de reação da parte de Petr Cech.
Nasri, aos 65 minutos, colocou o City a vencer por 3-1 e praticamente selou o destino do jogo. No entanto, Bertrand, aos 80 minutos, ainda reduziu para o Chelsea, após um lance em que o guarda-redes do City foi muito mal batido.
Ainda assim, a equipa de Roberto Mancini venceu a Supertaça.

Bayern conquista Supertaça frente ao Dortmund (2-1)
Depois de na época passada ter perdido campeonato e Taça para o Dortmund, o Bayern de Munique vingou-se este domingo e conquistou a Supertaça por 2-1.
Uma entrada de rompante do Bayern surpreendeu o adversário. Os bávaros marcaram aos 6 e 11 minutos por Mandzukic e Muller. O melhor que o Dortmund conseguiu foi reduzir na segunda parte (75) pelo avançado Robert Lewandowski.



Inan, autor de um dos golos do Galatasaray (foto AP)
Galatasaray conquista Supertaça

O Galatasaray derrotou, este domingo, o Fenerbahçe, por 3-2, e conquistou a Supertaça.
Bulut (2) e Inan (g.p.) apontaram os golos do Galatasaray frente ao Fenerbahce, que reduziu por Alex e Kuyt, mas não conseguiu aproveitar o facto de o adversário ter ficado reduzido a 10 unidades, após a expulsão de Baytar, aos 67 minutos, para dar a volta a resultado.

sábado, 11 de agosto de 2012

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Internacional: Juventus vence Supertaça de Itália em Pequim

Num bom jogo de futebol, o campeão italiano (Juventus) bateu o vencedor da Taça de Itália (Nápoles) por 4-2 e levantou o primeiro troféu da temporada: a Supertaça.
Em Pequim, o encontro foi decidido no prolongamento.
O jogo estava a gerar muita expetativa. Frente a frente, estavam duas das melhores equipas do último campeonato italiano.
A Juventus renasceu das cinzas e venceu o Scudetto sem qualquer derrota. O Nápoles continuou a provar que é uma grande equipa e venceu a Taça de Itália, oferecendo à Juventus a única derrota oficial em toda a época.
Antes do encontro, muito se falou de Antonio Conte, técnico da Juventus, que foi suspenso por 10 meses pela Federação Italiana de Futebol (FIGC), devido ao seu envolvimento no caso Calcioscomesse.
Relativamente ao encontro, realizado no Estádio Nacional de Pequim, entrou melhor a equipa napolitana, que se adiantou no marcador aos 27′ por Cavani. Dez minutos mais tarde, aos 37′, o reforço Kwadwo Asamoah empatou para a Vecchia Signora. Quatro minutos volvidos e Pandev voltava a colocar o Nápoles na frente do marcador.
Ao intervalo, os homens de Nápoles levavam a melhor sobre os de Turim.
Na segunda parte, aos 74′, o chileno Arturo Vidal empatou a contenda através da marcação de uma grande penalidade.
O jogo prosseguia numa boa toada.
Até final do tempo regulamentar, nenhuma equipa se conseguiu superiorizar verdadeiramente.
No prolongamento, tudo foi diferente. A fibra do campeão italiano emergiu e, aos 97 minutos, Christian Maggio colocou a Juventus na frente ao marcar na própria baliza.
Pela primeira vez em desvantagem no encontro, o Nápoles abriu espaços na sua defesa e permitiu que Vucinic dilatasse a vantagem do campeão italiano aos 101 minutos.
O resultado manteve-se até final. O troféu viaja para Turim. A Juventus provou que se mantém muito forte e que será um adversário muito sério tanto na Liga italiana como na Liga dos Campeões.
O Nápoles continuará a crescer e é provável que volte a imiscuir-se na luta pelo Scuddeto

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O FC Porto conquistou o primeiro troféu da temporada ao vencer a Académica por 1-0. Com esta vitória, os "dragões" bateram um outro recorde no historial da prova, alcançando a quarta Supertaça consecutiva, o que nenhuma outra equipa conseguiu até agora.
O treinador do FC Porto, Vítor Pereira, deixou no banco João Moutinho, optando por Defour para a zona intermediária, mantendo a aposta nos reforços Miguel Lopes, Atsu e Jackson Martinez, como vinha acontecendo nos jogos de preparação.
Já o treinador da Académica, Pedro Emanuel, apostou em cinco "caras novas" para este encontro: Makelele, Cleiton, Rodrigo Galo, Afonso e Cissé.
No entanto foi o novo reforço dos "dragões" para a temporada 2012/2013, Jackson Martinez, que ficou para a história deste jogo ao marcar, em cima dos 90 minutos, o golo que deu a Supertaça Cândido Oliveira ao FC Porto.

A.VISEU


Boavista FC 0-1 Ac. Viseu FC

Continua a pré época 100% vitoriosa do Académico de Viseu. Hoje a nossa equipa deslocou-se ao Porto, ao Estádio do Bessa, e venceu o Boavista com um golo de Campinho. No dia 15 (4ª feira), em Penalva do castelo, joga-se o próximo desafio da nossa equipa. O jogo é às 17H00.

Ac. Viseu: Nuno Ricardo; Marco Almeida, Tiago Gonçalves, Campinho e Ricardo Ferreira; Calico, Álvaro e Bruno Loureiro; Hélder Rodrigues, Rui Santos e Luís Cardoso.

Como é normal houve muitas alterações no decorrer do jogo. Destaque para o fato de ter actuado um jogador, que se encontra à experiência, de nome Diogo (ex Chaves?).

BENFICA - DESNECESSÁRIO

O encontro particular entre Fortuna Dusseldorf e Benfica terminou prematuramente, depois de o árbitro Christian Fischer ter ficado em aparente KO após contacto com o brasileiro Luisão. O árbitro preparava-se para expulsar Javi Garcia, que ia ver o segundo cartão amarelo, e o capitão encarnado dirigiu-se ao juiz da partida para contestar a decisão. Christian Fischer acabou estatelado no relvado, foi assistido e já não quis prosseguir a partida. Se isto foi o ensaio geral para a época que começa de hoje a uma semana então já estou esclarecido. Não bastava estarmos na iminência de ir para mais uma época sem a porra de um defesa esquerdo digno dessa posição, em vias de perdermos um (ou mais) jogadores que têm feito a pré época toda a titulares, de termos excesso de jogadores para algumas posições. Nada disto chega porque chegamos ao último jogo treino da pré época e conseguimos que o Javi Garcia não entenda que não pode continuar a jogar no risco depois de ter visto uma cartão amarelo e ainda nos aconteça o impensável: um árbitro que simula uma morte em pleno relvado após contacto (?!) com Luisão. Tudo isto é muito estranho, tudo isto cheira muito mal, tudo isto me parece que vá acabar muito mal para nós, tudo isto é Benfica e tudo isto contribui para que cada vez mais um gajo se distancie disto tudo por uma questão de sanidade mental.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

A.VISEU


Ac. Viseu FC 1-0 GD Chaves

O Académico de Viseu venceu o Chaves (II Divisão, Zona Norte). O marcador do golo foi David Nunez. O onze academista foi o seguinte:

Nuno Ricardo; Marco Almeida, Tiago Gonçalves, Campinho e Rodolfo Simões; Calico (c), Álvaro e Ricardo Ferreira; Hélder Rodrigues, Rui Santis e David Nunez.

Jogaram ainda: Pedro Ribeiro, Bruno Loureiro, Luisinho, Nuno, João Ricardo e Luís Cardoso.

Bom ensaio da equipa academista sob as ordens de um treinador Carlos Agostinho muito interventivo e exigente na movimentação e colocação dos seus jogadores.
Foi uma primeira parte a bom ritmo com o Académico a criar várias oportunidades das quais resultou o golo que foi algo consentido pelo guardião adversário que deixou a bola bater para a frente apôs remate e surgiu David Nunez a fusilar as redes.
Na segunda parte depois de variadissimas alterações o ritmo quebrou no Academico o que é normal pois tambem estão em inicio de preparação e a equipa nortenha com preparação mais avançada acelerou o ritmo, tentou muito mais o golo ,mas o Academico jogou no contra ataque , não se deixou intimidar e foi gerindo o resultado sem sufoco de uma equipa da II Divisão Norte com muito bom jogo de bola o que ainda mais realçou esta vitória!

Falando dos nossos jogadores:
Guarda-redes - Gostei de ambos os Nunos com muita segurança.
Estamos bem servidos.

Defesas - Marco Almeida sempre bem e ofensivo e Tiago igualmente sem falhas no centro.Campinho depois deixou boa impressão e boa estampa física gostei e o jovem Rodolfo exprimiu bem as boas qualidades técnicas que aprendeu no Sporting falta juntar a garra Beirã ,promete! 
Faltam jogadores alternativos atenção ao sector ,não jogou o Casal.

Meio-campo -Calico irrepreensivel sem dúvida o melhor campo fica-lhe bem a braçadeira de capitão é um exemplo de garra e vontade! 
Álvaro sempre pujante, Rui Santos falta-lhe pernas mas a magia está lá  e Ricardo Ferreira completaram com muita categoria um meio campo que vai dar espectaculo e pode-se incluir o Bruno Loureiro que foi muito positivo.

Avançados
David Nunez embora trapalhão tem pujança e presença na área e gostei muito do Pedro Ribeiro vai dar que falar . Helder Rodrigues sempre um perigo com classe e Luisinho depois de passar este periodo a seguir apôs operação é sempre um elemento influente com a sua velocidade.O jovem João Ricardo teve o seu tempo,mas acho que este sector  merecia mais um elemento! 
Vamos todos acreditar e apoiar esta equipa pois tem muita categoria vontade e  enorme força que vem do seu excelente e trabalhador técnico.
Arbitragem em bom plano.

sábado, 4 de agosto de 2012

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BENFICA 2012




Eduardo Salvio é o mais recente reforço do Benfica, anunciou o clube no seu site oficial. O extremo argentino assinou um contrato válido por cinco temporadas, com cláusula de rescisão de 60 milhões de euros. Os encarnados não divulgam os valores envolvidos no acordo com o At. Madrid.
Salvio regressa a uma casa que já conhece. O jogador representou o Benfica na época 2010/11, por empréstimo dos colchoneros.



O Benfica empatou com a Juventus 1-1, em Genebra, no penúltimo «teste» da pré-temporada, numa partida em que as duas equipas levaram muito a sério, com total aplicação da maior parte dos jogadores. Jorge Jesus apresentou uma equipa já próxima do «produto final», oferecendo uma última oportunidade a Michel (desperdiçada) e reforçando a aposta em Melgarejo como lateral esquerdo (desta vez com bons sinais). Os golos só surgiram nos últimos instantes mas, pelo meio, sobraram muitas e boas indicações.

Era um teste difícil, frente ao campeão de Itália, que contou com cinco titulares da «squadra azzurra», entre os quais Andrea Pirlo, para muitos o melhor jogador do Euro-2012. O treinador do Benfica manteve as mesmas apostas na defesa, reforçando a confiança em Melgarejo, com Luisinho no banco. Mais à frente, jogadores de combate, com Witsel ao lado de Javi Garcia e Carlos Martins mais adiantado, entre Enzo Pérez e Gaitán, no apoio direito a Michel.


Logo a abrir o jogo, Nico Gaitán caiu por terra, depois de uma entrada dura de um adversário, queixando-se de dores nas costas que o obrigaram mesmo a ceder o lugar a Bruno César. Apenas um primeiro sinal de que este jogo era a doer. Sem ninguém com medo de meter o pé, os choques multiplicaram-se na zona central, mas a Juventus raramente conseguiu profundidade graças ao acerto da defesa em linha do Benfica, com o adaptado paraguaio a acertar o compasso com os companheiros, para deixar sucessivamente Matri e Giovinco fora de jogo.

O jogo seguiu tenso, com escassas oportunidades e a Juventus também se viu forçada a uma alteração, com Marchisio a sair com o mesmo problema de Gaitán. Equilíbrio total, com a Juve a conseguir ter mais bola na ponta final da primeira parte, mas com o Benfica a chegar ao intervalo com mais remates, graças ao tiros de fora da área de Carlos Martins e Bruno César.

Artur defende penalty!

Logo a abrir a segunda parte, grande penalidade para a Juventus, por uma alegada falta de Maxi sobre Matri. Para não ficarem suspeitas, Artur defendeu o castigo máximo e o jogo prosseguiu sob o domínio do equilíbrio. Agora mais rápido, mais intenso, mesmo com as constantes alterações promovidas pelos treinadores. A meio da segunda parte, Jesus juntou Mora a Cardozo que já tinha rendido Michel ao intervalo e o Benfica passou a atacar com dois avançados. O uruguaio esteve muito perto de marcar, num lance individual, mas Giovinco também podia ter aberto o marcador, tal como Pirlo que, na marcação de um livre, atirou ao poste.

Quando parecia que não iam haver golos, a dois minutos do final, Luisinho cruzou da direita e Cardozo, de cabeça, não falhou. A Juventus reagiu de dentes cerrados e ainda conseguiu o empate, nos descontos, por Krasic.

Jorge Jesus conta ainda com mais um «teste», no dia 11, frente ao Fortuna Düsseldorf, mas esta quarta-feira já deixou sinais claros que tem uma equipa pronta a levantar voo.

FICHA DO JOGO
Estádio de Genebra, na Suíça

BENFICA (4x2x3x1): Artur; Maxi Pereira, Garay, Luisão e Melgarejo (Luisinho, 78m); Javi García e Witsel; Enzo Perez (Nolito, 58m), Carlos Martins (Rodrigo Mora, 58m) e Gaitán (Bruno César, 5m; Ola John, 67m); Michel (Cardozo, 46m).
Treinador: Jorge Jesus.

JUVENTUS (4x4x2): Buffon (Storari, 46m); Lichtsteiner, Marrone (Masi, 65m), Bonucci e Padoni (Untersee,, 83m); Vidal (Pazienza, 83m), Pirlo (Pogba, 80m), Marchisio (Giaccherini, 31m) e Asamoah (Ziegler, 74m); Matri (Quagliarella, 58m) e Giovinco (Krasic, 74m).
Treinador: Antonio Conte.

Ao intervalo: 0-0.
Disciplina: cartão amarelo a Asamoah (25m), Maxi Pereira (48m) e Luisão (76m).
Marcadores: Cardozo (88m) e Krasic (90m)
Resultado final: 1-1.