Hamm-Benfica, 0-3
Um passo atrás e três em frente
O
segundo teste da pré-temporada do Benfica, frente ao modesto Hamm do Luxemburgo,
voltou a mostrar que, para já, a grande força do Benfica está na estrutura-base
da temporada passada. Depois de uma primeira parte com muitas adaptações, quatro
reforços e sem golos, Jorge Jesus voltou às raízes, com dez alterações, e os
golos apareceram com facilidade (3-0). Ola John e Enzo Pérez estiveram em
destaque na primeira parte, mas foram Maxi Pereira e Bruno César quem mais
brilharam neste jogo-treino que contou ainda com um livre de Nolito de belo
efeito.
O Benfica entrou em campo com um onze ofensivo, com Yannick Djaló e Melgarejo, adaptados a laterais, no apoio direto a Enzo Pérez e Ola John sobre as alas. Javi Garcia e Carlos Martins preencheram o miolo, enquanto Hugo Vieira estreou-se no ataque, ao lado de Kardec. A jogar de encarnado, a equipa e Jesus entrou bem no jogo, conseguindo profundidade nas alas, com Ola John em plano de destaque sobre a esquerda, a conseguir colocar a bola com facilidade na área. Logo aos 4 minutos, na sequência de um livre de Carlos Martins, Kardec cabeceou ao poste.
O golo parecia iminente, mas a pressão do Benfica obrigou o Hamm a recuar e a concentrar-se junto da sua área. O jogador mais adiantado da formação luxemburguesa jogava praticamente a «trinco» e o Benfica começou a sentir dificuldades em trocar a bola no último terço do terreno, muito povoado e com poucos espaços. O Benfica tinha muita posse de bola, procurava imprimir velocidade, mas sentia dificuldades com tantas pernas pelo caminho. A solução podia passar por pontapés de longa distância e Carlos Martins ainda experimentou essa possibilidade, na parte final do primeiro tempo, com um forte remate que o guarda-redes defendeu para a frente. Enzo Pérez, na recarga, teve tudo para abrir o marcador, mas atirou por cima.
Regresso às origens
Para a segunda parte, Jorge Jesus promoveu dez alterações, deixando apenas Carlos Martins no meio-campo e encaixando Artur, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Luisinho, Witsel, Nolito, Gaitan, Saviola e Cardozo nas respetivas posições. Um Benfica bem mais forte e rotinado que, num ápice, chegou ao golo. Cruzamento de Nolito da esquerda à procura de Cardozo, corte da defesa do Hamm e cabeçada de Maxi Pereira com a bola a beijar o poste antes de ultrapassar a linha fatal. Estava desbloqueado o marcador e o Benfica crescia a olhos vistos, com a equipa a quebrar a resistência da modesta equipa com toques de fantasia. Destaque para o passe de Bruno César (entrou a render Carlos Martins) que dá origem ao segundo golo, assinado por Cardozo e servido de bandeja por Witsel.
Já perto do final, Nolito fechou as contas, com um livre de belo efeito, num lance estudado. Com Witsel e Cardozo na barreira, os dois jogadores fugiram para a esquerda, enquanto o espanhol disparava para o lado contrário, deixando o guarda-redes do Hamm pregado ao relvado.
Um jogo para Jesus tirar muitos apontamentos, mas esta segunda-feira há mais um teste, mais a sério, frente aos franceses do Lille, em Metz, antes do regresso a casa. Dos 28 jogadores que integraram este estágio, faltam apenas estrear-se o guarda-redes Mika e os avançados Rodrigo Mora e Michel, estes últimos com problemas físicos.
O Benfica entrou em campo com o seguinte onze: Paulo Lopes; Yannick Djaló, Miguel Vítor, Jardel e Melgarejo; Javi Garcia; Carlos Martins, Enzo Pérez, Ola John; Kardec e Hugo Vieira.
Jogaram ainda: Artur Moraes, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Luisinho, Witsel, Nolito, Gaitan, Saviola, Cardozo e Bruno César.
O Benfica entrou em campo com um onze ofensivo, com Yannick Djaló e Melgarejo, adaptados a laterais, no apoio direto a Enzo Pérez e Ola John sobre as alas. Javi Garcia e Carlos Martins preencheram o miolo, enquanto Hugo Vieira estreou-se no ataque, ao lado de Kardec. A jogar de encarnado, a equipa e Jesus entrou bem no jogo, conseguindo profundidade nas alas, com Ola John em plano de destaque sobre a esquerda, a conseguir colocar a bola com facilidade na área. Logo aos 4 minutos, na sequência de um livre de Carlos Martins, Kardec cabeceou ao poste.
O golo parecia iminente, mas a pressão do Benfica obrigou o Hamm a recuar e a concentrar-se junto da sua área. O jogador mais adiantado da formação luxemburguesa jogava praticamente a «trinco» e o Benfica começou a sentir dificuldades em trocar a bola no último terço do terreno, muito povoado e com poucos espaços. O Benfica tinha muita posse de bola, procurava imprimir velocidade, mas sentia dificuldades com tantas pernas pelo caminho. A solução podia passar por pontapés de longa distância e Carlos Martins ainda experimentou essa possibilidade, na parte final do primeiro tempo, com um forte remate que o guarda-redes defendeu para a frente. Enzo Pérez, na recarga, teve tudo para abrir o marcador, mas atirou por cima.
Regresso às origens
Para a segunda parte, Jorge Jesus promoveu dez alterações, deixando apenas Carlos Martins no meio-campo e encaixando Artur, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Luisinho, Witsel, Nolito, Gaitan, Saviola e Cardozo nas respetivas posições. Um Benfica bem mais forte e rotinado que, num ápice, chegou ao golo. Cruzamento de Nolito da esquerda à procura de Cardozo, corte da defesa do Hamm e cabeçada de Maxi Pereira com a bola a beijar o poste antes de ultrapassar a linha fatal. Estava desbloqueado o marcador e o Benfica crescia a olhos vistos, com a equipa a quebrar a resistência da modesta equipa com toques de fantasia. Destaque para o passe de Bruno César (entrou a render Carlos Martins) que dá origem ao segundo golo, assinado por Cardozo e servido de bandeja por Witsel.
Já perto do final, Nolito fechou as contas, com um livre de belo efeito, num lance estudado. Com Witsel e Cardozo na barreira, os dois jogadores fugiram para a esquerda, enquanto o espanhol disparava para o lado contrário, deixando o guarda-redes do Hamm pregado ao relvado.
Um jogo para Jesus tirar muitos apontamentos, mas esta segunda-feira há mais um teste, mais a sério, frente aos franceses do Lille, em Metz, antes do regresso a casa. Dos 28 jogadores que integraram este estágio, faltam apenas estrear-se o guarda-redes Mika e os avançados Rodrigo Mora e Michel, estes últimos com problemas físicos.
O Benfica entrou em campo com o seguinte onze: Paulo Lopes; Yannick Djaló, Miguel Vítor, Jardel e Melgarejo; Javi Garcia; Carlos Martins, Enzo Pérez, Ola John; Kardec e Hugo Vieira.
Jogaram ainda: Artur Moraes, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Luisinho, Witsel, Nolito, Gaitan, Saviola, Cardozo e Bruno César.
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