Polish Masters Worclaw
Os encarnados venceram o Slask Wroclaw, campeão polaco em título, por 4-2 e apuraram-se para a final do Torneio que se encontram a disputar na Polónia.
Estavam decorridos apenas doze minutos de jogo e a equipa de Jorge Jesus já se adiantava no marcador. Numa bela jogada individual, Witsel conseguiu desmarcar Cardozo e este só teve de desviar para o fundo da baliza de Keleman.
Mais golos só na segunda parte e pelo capitão Luisão (60’). Carlos Martins fez o cruzamento e o brasileiro antecipou-se ao guarda-redes adversário cabeceando para o fundo da baliza.
O jogo parecia estar controlado pela formação lusa, porém a história mudou em poucos minutos.
Elsner (67’) reduziu a vantagem encarnada num bom remate de fora da área, beneficiando de um passe errado de Javi Garcia. Um minuto depois já Sobota tinha feito a igualdade através de um pontapé colocado e sem hipóteses de defesa para Artur.
O Benfica precisava de acordar, precisava de reagir. O treinador Jorge Jesus transmitia isso para dentro do terreno de jogo e parece que as suas preces foram ouvidas.
Melgarejo, que jogou adaptado à lateral esquerda, subiu bem pelo corredor e rematou com estrondo na barra da baliza contrária. No sítio certo estava Carlos Martins para desfazer a igualdade (3-2).
O Benfica continuou a pressionar o adversário e, mais uma vez, Carlos Martins apareceu no jogo. O médio fez um passe primoroso para a desmarcação de Gaitán que, isolado, fez o 4-2, resultado com que se chegou ao final do encontro.
Nota nesta partida para a excelente exibição de Carlos Martins. O internacional português está cheio de vontade de convencer Jorge Jesus que merece um lugar no onze titular. Com duas assistências e um golo foi, sem sombra de dúvidas, o homem do encontro.
Onze inicial Benfica: Artur, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Melgarejo, Javi García, Witsel, Yannick, Bruno César, Nolito e Cardozo.
Onze final Benfica: Artur, Maxi Pereira,
Benfica soma primeira derrota da pré-época
A equipa de Jorge Jesus chegou a dar a sensação de ter o jogo controlado na primeira parte, mas as substituições no segundo tempo e a expulsão de Maxi Pereira acabaram por condicionar a dinâmica da equipa encarnada.
O golo inaugural do encontro teve assinatura de Carlos Martins, que aos 34’ minutos voltou a encher o pé para o 1-0. No entanto, o guarda-redes do PSV deixou a sensação de que podia ter feito melhor perante o remate do médio português.
Ao intervalo, o SL Benfica vencia por 1-0 e parecia ter tudo bem encaminhado para o segundo tempo.
Na segunda metade do encontro, Jorge Jesus lançou em campo Bruno César, Witsel, Melgarejo e Nolito para tirar Carlos Martins, Luisinho, Ola John e Saviola. As substituições alteraram um pouco a dinâmica da equipa mas nem por isso faltaram novas oportunidades de golo. Witsel esteve perto de fazer o 2-0 aos 52’ minutos mas o remate do belga acabou por sair ao lado.
E como quem não marca sofre, o PSV acabou por empatar o encontro três minutos depois da ocasião desperdiçada por Witsel. Na sequência de um canto, Zanka Jorgensen surgiu sem marcação no coração da área e de cabeça bateu Artur. O empate obrigou Jorge Jesus a novas substituições e de rajada entraram Nélson Oliveira e Djaló para os lugares de Cardozo e Gaitán respetivamente.
O ataque da equipa do SL Benfica começou a mostrar dificuldades em alcançar a baliza do PSV enquanto os holandeses exploravam o lado esquerdo da defensiva encarnada com jogadas rápidas e objetivas.
Perante a crescente passividade encarnada, eis que surge Jeremain Lens para fazer o 2-1 aos 74’ minutos. O avançado holandês fez o que quis da defesa encarnada e rematou para o fundo das redes. E para piorar a situação, Maxi Pereira recebe o segundo amarelo aos 78’ minutos e deixa a equipa a jogar com 10.
A jogar em inferioridade numérica, o SL Benfica acabou por ser dominado na reta final pelo PSV. Antes do apito final, Georginio Wijnaldum fez o 3-1 para o PSV aos 83’ minutos, sentenciando o jogo e o resultado final.
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