sábado, 28 de julho de 2012

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BENFICA


SL Benfica: Águia “esfrangalhou” o Galo de Barcelos na sua apresentação

 Desta feita, o SL Benfica venceu o Gil Vicente por 5-2. Rodrigo Mora foi o vencedor da noite ao apontar 3 golos.
A águia parece talhada a voltar à chapa 5 dos tempos em que foi campeã pela última vez. Depois de um jogo muito bem conseguido frente ao campeão espanhol, hoje foi a vez do Gil Vicente sentir na pele a sede de títulos existente na Luz.
O encontro estava inserido na apresentação da equipa gilista aos seus associados. Na sequência dessa cerimónia foi apresentada a mascote do clube de Barcelos: o galo Gil.
Considerando o esforço de ontem, Jorge Jesus iniciou o jogo com os atletas menos utilizados até ao momento. Assim, os onzes titulares das duas equipas foram:
Gil Vicente - Adriano; Daniel, Cláudio, Elízioe Halisson; Luís Manuel, Rafa Silva, César Peixoto e André Cunha; Luís Carlose Leonardo.
Benfica - Paulo Lopes; João Cancelo, Jardel, Miguel Vítor e Luisinho; Roderick, Bruno César e Enzo Pérez; Mora, Nélson Oliveira e Hugo Vieira.
Começou melhor o Gil Vicente. Aos 9 minutos, os comandados de Paulo Alves já tinham desperdiçado duas oportunidades. Na resposta, o uruguaio Rodrigo Mora começou a mostrar a Jorge Jesus que merece um lugar no plantel encarnado. Aos 14 minutos, o atleta inaugurou o marcador após cruzamento de Luisinho. Quatro minutos depois, Miguel Vítor fez o 2-0 após livre cobrado por Mora. Aos 23 minutos, o mesmo Mora conseguia bisar na partida.
O Galo continuava demasiado tenro para as bicadas da águia e sofreu o quarto golo. O tento foi apontado por Rodrigo Mora, concretizando um cruzamento de Nélson Oliveira, com quem revelou um bom entendimento. Foi o terceiro golo do uruguaio na partida.
Antes do intervalo, Claudio ainda reduziu na marcação de uma grande penalidade. No reatamento do jogo, os dois treinadores procederam a várias alterações. O Gil Vicente começou melhor, procurando reduzir a vantagem dos encarnados. Logo aos 52 minutos, Pedro Moreira respondeu bem a um cruzamento de João Pedro. Quando tudo parecia encaminhar-se para uma recuperação gilista, os encarnados “mataram” o jogo. O avançado Michel estreou-se a marcar pelos encarnados. Bruno César cobrou um livre direto de forma perigosa, o que levou o guarda-redes Lúcio a defender para a frente. Na recarga, Michel não facilitou e fechou o marcador.
Até final, houve mais alterações efetuadas pelos treinadores. Além disso, o Gil Vicente ainda poderia ter reduzido.
Após o jogo de hoje, o Benfica sai com a confiança reforçada. Em dois jogos, marcou 10 golos. Contudo, também sofreu 4. Estes indicadores deverão ser confirmados no próximo desafio amigável: quarta-feira frente ao campeão italiano, a Juventus.
No mesmo dia, o Gil Vicente volta a jogar no Estádio Cidade de Barcelos. Nessa altura, a equipa de Paulo Alves defrontará o SC Braga na primeira edição da Taça do Minho.

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BENFICA-5 REAL MADRID - 2



O Benfica conquistou hoje a 5ª Edição da Eusébio Cup, ao vencer um desfalcado Real Madrid por 5-2, e certamente ganhou ”moral” para os encontros que se avizinham, obedecendo à previsão de José Mourinho. Javi Garcia (04 minutos), Witsel (22), Enzo Pérez (53 e 85) e Carlos Martins (58) apontaram os tentos benfiquistas, enquanto Callejón (18 e 20) marcou para a formação orientada pelo técnico português, que esta tarde tinha lamentado as ausências na sua equipa, chegando mesmo a dizer que o jogo poderia servir para o Benfica ”ganhar moral”.
 Sem os lesionados Aimar, Matic e Djaló, Jorge Jesus voltou a apostar naquela que parece ser a equipa titular que vai atacar o início das competições oficiais, com destaque para o paraguaio Melgarejo, que continua a ser forte aposta para o lado canhoto da defesa. Por outro lado, o campeão espanhol, sem vários jogadores que estiveram presentes no Euro2012, apresentou-se na Luz com muitos jovens oriundos da ”cantera”, ainda que José Mourinho tenha lançado as ”estrelas” Kaká, Higuain e Di Maria no ”onze” inicial. 
 Sem querer defraudar as expectativas de revalidação do troféu que homenageia o ”Pantera Negra”, as ”águias” cedo se adiantaram no marcador, por intermédio de Javi Garcia, que correspondeu de cabeça a um livre milimetricamente apontado por Carlos Martins, que continua a evidenciar-se como um dos jogadores ”encarnados” em melhor forma. No entanto, o Real Madrid rapidamente mostrou que, apesar das muitas ausências, não estava em Lisboa para ser um simpático convidado e Di Maria emergiu como dínamo de um conjunto que procurou, quase sempre, atacar pela ala direita, tentando beneficiar dos constantes adiantamentos de Melgarejo. E seria precisamente por aquele lado que os madrilistas empataram as contas, quando Di Maria não se fez rogado perante a passividade defensiva do Benfica e cruzou para a entrada vitoriosa de Callejón. Ainda os perto de 35 mil adeptos presentes na Luz tentavam ”perdoar” a ”traição” do extremo argentino e já os visitantes davam a volta ao marcador, novamente por Callejón, que surgiu isolado nas costas da defesa benfiquista e bateu Artur. Contudo, a ”louca” metade do primeiro tempo não ficaria concluída sem nova alteração no marcador, já que, quase a ”papel químico” do primeiro golo, Carlos Martins colocou a bola na cabeça de Witsel e o belga devolveu a alegria aos benfiquistas. Com estes dois jogadores em bom plano, em contraste com a ”ausência” de Nolito e Gaitán, o Benfica não mais se deixou surpreender e viria mesmo a construir uma excelente ocasião para voltar à posição de liderança, só que Cardozo desperdiçou, de forma inacreditável, um cruzamento ”açucarado” de Melgarejo. 
 Curiosamente, ao intervalo, Jorge Jesus deixaria Nolito, Gaitán e Cardozo no balneário, promovendo as entradas de Ola John, Enzo Pérez e Alan Kardec, e o extremo argentino não defraudaria a aposta, apontando de forma brilhante o terceiro tento das ”águias”, num cruzamento que saiu demasiado largo, mas suficiente para enganar Adán. O suplente de Iker Casillas não esperaria muito tempo até ir novamente buscar a bola ao fundo da baliza, já que, cinco minutos depois, Carlos Martins finalizou uma excelente triangulação entre Witsel e Enzo Pérez. Com os minutos a passar e sem ver a sua equipa dar réplica ao conjunto da Luz, José Mourinho decidiu lançar Benzema e Fábio Coentrão (enorme ovação), e logo o francês se evidenciou, mas pela negativa, ao tirar o golo quase certo a Callejón. Essa foi, de resto, uma das poucas ocasiões que o campeão espanhol teve para voltar a desfeitear Artur, ao contrário do que aconteceria com Adán, que, perto do final, ”encaixava” a ”mão cheia”, por intermédio de Enzo Pérez, confirmando, assim, a reconquista da Eusébio Cup, depois da vitória sobre o Arsenal na época passada. 


Ficha do Jogo: Marcadores: 1-0, Javi Garcia, 04 minutos. 1-1, Callejón, 18. 1-2, Callejón, 20. 2-2, Witsel, 22. 3-2, Enzo Pérez, 53. 4-2, Carlos Martins, 58. 5-2, Enzo Pérez, 85.
 Equipas: Benfica: Artur, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Melgarejo (Luisinho, 88), Javi Garcia, Witsel (Saviola, 78), Gaitán (Enzo Pérez, 46), Carlos Martins (Bruno César, 64), Nolito (Ola John, 46) e Cardozo (Alan Kardec, 46; Michel, 88). 
 (Suplentes: Paulo Lopes, Roderick, Luisinho, Bruno César, Rodrigo Mora, Ola John, Nélson Oliveira, Miguel Vítor, Saviola, Alan Kardec, Jardel, Enzo Pérez, Michel, João Cancelo, Bruno Varela e Hugo Vieira).
 Real Madrid: Adán, Juanfran (Lucas, 89), Ivan (Fábio Coentrão, 62), Varane, Nacho, Lass, Kaká (Benzema, 62), Granero (Mosquera, 88), Di Maria (Cheryshev, 78), Higuain (Alex, 81) e Callejón (Morata, 72).
 (Suplentes: Jesus, Pacheco, Benzema, Fábio Coentrão, Morata, Casado, Mateos, Fabinho, Alex, Mosquera, Cheryshev, Rios e Lucas).
 Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal).
 Ação disciplinar: Cartão amarelo para Ivan (45) e Granero (67).
 Assistência: 35.476 espetadores.

domingo, 22 de julho de 2012

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ou "Já não há jogos fáceis": Os clichés do futebol

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BENFICA



Polish Masters Worclaw



Os encarnados venceram o Slask Wroclaw, campeão polaco em título, por 4-2 e apuraram-se para a final do Torneio que se encontram a disputar na Polónia.
Estavam decorridos apenas doze minutos de jogo e a equipa de Jorge Jesus já se adiantava no marcador. Numa bela jogada individual, Witsel conseguiu desmarcar Cardozo e este só teve de desviar para o fundo da baliza de Keleman.
Mais golos só na segunda parte e pelo capitão Luisão (60’). Carlos Martins fez o cruzamento e o brasileiro antecipou-se ao guarda-redes adversário cabeceando para o fundo da baliza.
O jogo parecia estar controlado pela formação lusa, porém a história mudou em poucos minutos.
Elsner (67’) reduziu a vantagem encarnada num bom remate de fora da área, beneficiando de um passe errado de Javi Garcia. Um minuto depois já Sobota tinha feito a igualdade através de um pontapé colocado e sem hipóteses de defesa para Artur.
O Benfica precisava de acordar, precisava de reagir. O treinador Jorge Jesus transmitia isso para dentro do terreno de jogo e parece que as suas preces foram ouvidas.
Melgarejo, que jogou adaptado à lateral esquerda, subiu bem pelo corredor e rematou com estrondo na barra da baliza contrária. No sítio certo estava Carlos Martins para desfazer a igualdade (3-2).
O Benfica continuou a pressionar o adversário e, mais uma vez, Carlos Martins apareceu no jogo. O médio fez um passe primoroso para a desmarcação de Gaitán que, isolado, fez o 4-2, resultado com que se chegou ao final do encontro.
Nota nesta partida para a excelente exibição de Carlos Martins. O internacional português está cheio de vontade de convencer Jorge Jesus que merece um lugar no onze titular. Com duas assistências e um golo foi, sem sombra de dúvidas, o homem do encontro.
Onze inicial Benfica: Artur, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Melgarejo, Javi García, Witsel, Yannick, Bruno César, Nolito e Cardozo.
Onze final Benfica: Artur, Maxi Pereira,


Benfica soma primeira derrota da pré-época

O SL Benfica somou a primeira derrota da pré-época frente ao PSV na final do torneio Polish Masters de Wroclaw. Os holandeses arrecadaram o troféu com uma vitória sobre o SL Benfica por 3-1, num jogo em que ficou patente as debilidades no lado esquerdo da defesa encarnada.
A equipa de Jorge Jesus chegou a dar a sensação de ter o jogo controlado na primeira parte, mas as substituições no segundo tempo e a expulsão de Maxi Pereira acabaram por condicionar a dinâmica da equipa encarnada.

O golo inaugural do encontro teve assinatura de Carlos Martins, que aos 34’ minutos voltou a encher o pé para o 1-0. No entanto, o guarda-redes do PSV deixou a sensação de que podia ter feito melhor perante o remate do médio português.

Ao intervalo, o SL Benfica vencia por 1-0 e parecia ter tudo bem encaminhado para o segundo tempo.

Na segunda metade do encontro, Jorge Jesus lançou em campo Bruno César, Witsel, Melgarejo e Nolito para tirar Carlos Martins, Luisinho, Ola John e Saviola. As substituições alteraram um pouco a dinâmica da equipa mas nem por isso faltaram novas oportunidades de golo. Witsel esteve perto de fazer o 2-0 aos 52’ minutos mas o remate do belga acabou por sair ao lado.

E como quem não marca sofre, o PSV acabou por empatar o encontro três minutos depois da ocasião desperdiçada por Witsel. Na sequência de um canto, Zanka Jorgensen surgiu sem marcação no coração da área e de cabeça bateu Artur. O empate obrigou Jorge Jesus a novas substituições e de rajada entraram Nélson Oliveira e Djaló para os lugares de Cardozo e Gaitán respetivamente.

O ataque da equipa do SL Benfica começou a mostrar dificuldades em alcançar a baliza do PSV enquanto os holandeses exploravam o lado esquerdo da defensiva encarnada com jogadas rápidas e objetivas.

Perante a crescente passividade encarnada, eis que surge Jeremain Lens para fazer o 2-1 aos 74’ minutos. O avançado holandês fez o que quis da defesa encarnada e rematou para o fundo das redes. E para piorar a situação, Maxi Pereira recebe o segundo amarelo aos 78’ minutos e deixa a equipa a jogar com 10.

A jogar em inferioridade numérica, o SL Benfica acabou por ser dominado na reta final pelo PSV. Antes do apito final, Georginio Wijnaldum fez o 3-1 para o PSV aos 83’ minutos, sentenciando o jogo e o resultado final.


quarta-feira, 18 de julho de 2012

A.VISEU


Apresentação do reforço: Nuno Ricardo

Nome: Nuno Ricardo da Nova Silva
Data de nascimento: 14/08/1979
Naturalidade: Cascais
Posição: Guarda Redes
Foto retirada do Blog do Portimonense

Jogador com formação no Atlético foi na equipa da Tapadinha que iniciou a carreira de sénior (98/01). Em 00/01 actuou no Chaves, na Liga de Honra, sendo treinado por António Borges sendo o suplente de Carou terminando essa época no Atlético.
De 2002 a 2004 voltou novamente ao Chaves - sempre na Honra - mas apenas foi o mais utilizado na época 02/03.
De 2004 a 2008 actuou no Portimonense (também na Honra) onde alternou a titularidade com a condição de suplente. Na primeira época, em Portimão, começou como suplente de Tozé (actuou na primeira divisão ao serviço do Rio Ave) passou a suplente e terminou de novo a titular. Na segunda época foi suplente de Fouhami. Em 06/07 uma lesão afastou-o da titularidade (mesmo assim fez 12 jogos). Em 2007/2008 não fez nenhum jogo.
Em 2008/2009 jogou no Nelas sendo o guarda redes mais utilizado (o outro era Cobra).
Em 2009/2010 jogou no Operário na mesma divisão e série do Ac. Viseu, jogando nos dois jogos com o Académico.
Em 2009/2010 jogou no Tondela sendo o suplente de Rui Marcos.
Na época passada actuou no Pinhalnovense. Dividiu a baliza com André Marques sendo, no entanto, o mais utilizado.
Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

Apresentação do reforço: Serginho

Nome: Sérgio Agnelo Pires Lopes Pereira "Serginho"
Data de nascimento: 02/04/1985
Posição: Defesa
Antigo clube: Cerveira

Aí está o terceiro Serginho da história do Ac. Viseu!
Os primeiros registos sobre Serginho referem-se à época 07/08 e ao Torreense. A equipa de Torres Vedras jogava na II Divisão e o novo jogador do Académico actuou em 15 jogos, seis como suplente utilizado.
Em 08/09 jogou no Portosantense (III Divisão) e fez 7 jogos. Nessa equipa do Portosantense foi colega dos ex academistas João Sampaio, Hugo Xavier e Braguinha.
Em 09/10 foi jogador do Estrela da Amadora (II), fez 16 jogos, 8 como suplente utilizado.
Em 10/11 jogou no Praiense (II Divisão) mas fez apenas um jogo.
Começou a época anterior no Portosantense (III) onde fez apenas um jogo e terminou-a no Cerveira onde fez 7 jogos.
Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

Apresentação do reforço: Mamadou

Nome: Mamadou N´Diaye
Data de nascimento: 12/01/1984
Naturalidade: Dakar - Senegal
Posição: Defesa
Antigo clube: Torreense
Foto retirada do blogue do Portimonense

No seu país, o Senegal, jogou no AS Douanes e no Jeanne D´Arc. A sua entrada no futebol português deu-se pela porta grande, leia-se I Divisão, ao serviço do V. Setúbal em 06/07, embora tenha sido dado como provável no Shaktar. Fez 9 jogos, estreando-se no Bessa com o Boavista (1-1), fazendo a dupla de centrais com Auri.
Na época seguinte mudou de ares. Foi até Portimão, o Portimonense estava na Honra, e foi companheiro de Nuno Ricardo que reencontra esta época em Viseu. Não foi feliz aí já que fez apenas 2 jogos e ambos como suplente utilizado e teve até um problema disciplinar. Nessa mesma época subiu um pouco no mapa e terminou 07/08 no Juventude de Évora, II Divisão onde actuou em 9 jogos.
Em 08/09 jogou no União da Serra, II Divisão, e fez 14 jogos pelo clube da AF de Leiria.
Em 09/10 viajou até à Madeira, mais propriamente Porto Santo, para jogar no Portosantense, mas nem os seus 25 jogos e 3 golos conseguiram ajudar a equipa da III Divisão a subir.
Em 10/11 regressou ao continente e novamente para jogar no Algarve. O destino foi o Farense, na II Divisão, fez dupla de centrais com Tiago Sousa (jogou no Penalva) mas os seus 3 golos, em 27 jogos, não ajudaram o clube de Faro a manter-se na II Divisão, embora se tenha mostrado como um jogador com apetência para marcas nas bolas parada
Na época passada jogou no Torreense mas os titulares Dorival (jogou no Estoril na I Divisão) e Anta (vai jogar no Varzim nesta época) não lhe deramm grandes chances. Mesmo assim fez 16 jogos e marcou um golo.
Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

Apresentação do reforço: Campinho

Nome: Jorge Fernando Raposo Maciel "Campinho"
Data de nascimento: 12/11/1986
Naturalidade: Vila Cova - Barcelos
Posição: Defesa
Anterior clube: Mirandela
Foto retirada da página do Facebook do atleta (desconhecemos autor)

Este minhoto iniciou a sua carreira no clube da sua terra M.A.R.C.A. (iniciados) saindo depois para os juniores do Marinhas. Completou a sua formação nos juniores do Varzim.
De 2005 a 2008 actuou no Varzim na Liga de Honra fazendo 19 partidas pela sua equipa. Em 08/09 foi emprestado ao Ribeirão (II Divisão) actuando em 16 partidas. Regressou ao Varzim (09/11) para mais duas temporadas na Liga de Honra (22 jogos). Na época passada actuou no Mirandela fazendo 25 jogos. Apontou um golo na última jornada.
Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

Apresentação do reforço: David Nunez

Nome: David Keto Nunez
Data de nascimento: 11/11/1984
Naturalidade: Senegal
Posição: Avançado
Retirado daqui

Este avançado Senegalês iniciou a sua carreira no seu país ao serviço do Richard-Toll e Sonacos Djourbel.
A época de 06/07 foi a época de chegada ao futebol português ao serviço do Olhanense que jogava então na Liga Vitalis - fez 4 jogos até porque chegou na fase final da temporada.
Em 07/08 ao serviço do Atlético, na II Divisão, marcou 8 golos em 28 jogos.
A época 08/09 foi dividida entre o Santana e o Oriental. Ambas as equipas actuavam na II Divisão, no Santana 2 golos em 13 jogos e no Oriental 7 golos em 15 jogos.
Em 09/10 jogou também em dois clubes e ambos na II Divisão. No Igreja a Nova fez 1 golo em 7 jogos e no Oriental 2 golos em 13 jogos.
Mais dois clubes em 10/11, Real (11 jogos - 1 golo) e Juventude de Évora (14 jogos - 2 golos).
Na época passada marcou 5 golos em 29 jogos ao serviço do Madalena.
Havia notícias que o davam certo no Macedo de Cavaleiros mas é no melhor clube do mundo que vai jogar. Bem-vindo!


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BENFICA-0 LILLE - 0



Ao terceiro teste, o Benfica empatou. Frente ao terceiro classificado na última Ligue 1 e campeão de há dois anos, os encarnados estiveram longe da exibição conseguida frente ao Marselha, no primeiro ensaio, e poderão ter acusado algum cansaço, por se tratar do segundo encontro em 24 horas. Apesar da performance algo desgarrada, os encarnados podem reclamar para si as melhores oportunidades da partida realizada em Metz, nas duas bolas ao ferro de Nolito e Carlos Martins.

O Benfica começou o jogo com Enzo Pérez na direita, Bruno César a dez e Ola John no lado contrário, recaindo desta vez a aposta em Melgarejo como lateral-esquerdo. Jorge Jesus apostou numa pressão alta, que depois de surpreender a defesa francesa nos primeiros minutos, acabou por tornar inócua com o passar do tempo.

Na primeira parte, os franceses quiseram pouco a bola, preferindo esperar e sair em contra-ataque e, com duas ou três ocasiões em que chegaram perto de Artur, criaram mais perigo que os encarnados. Foi assim no remate de ângulo fechado de Payet contra as pernas de Artur (20 minutos), que logo no início tinha sido chamado para fora dos postes para cortar uma diagonal de Roux (9).

O melhor que o clube da Luz conseguiu foi um remate de Nolito (32), entrado para o lugar de Enzo Pérez apenas seis minutos antes (programado ou problema físico do argentino?), ao poste esquerdo da baliza de Elana, que estava batido. Uma jogada individual, da autoria de um jogador que mexe como poucos (de forma positiva) no jogo do Benfica.

Com os extremos algo apagados - mesmo assim, com Pérez (e depois Nolito), melhor que Ola John -, notou-se a falta de alguém que desequilibrasse nas transições, como Pablo Aimar, no miolo. Bruno César e Witsel são bem mais posicionais, e menos assertivos no arranque para a baliza.

Depois do intervalo, a entrada de Kalou deu mais energia ao ataque dos franceses, mais fortes nos primeiros minutos do que a equipa de Jorge Jesus. Artur voltou a ser colocado à prova em mais duas ocasiões, sempre por Payet (61 e 67). Muito concentrado, o guarda-redes brasileiro reagiu sempre bem.

Os encarnados, com mais espaço, subiram uns furos o níveis exibicionais, mas apenas se podem vangloriar de duas oportunidades dignas desse nome: aos 72 minutos, Carlos Martins (voltou a entrar bem) acertou na travem a passe de Cardozo, e Luisão cabeceou por cima, oito minutos, após canto de Nolito.

O segundo tempo ficou marcado pelas várias substituições, que quebraram o ritmo.

Ficha de jogo:

Estádio Saint Symphorien, em Metz

BENFICA - Artur; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Melgarejo; Witsel, Javi García (Rodrigo Mora, 80) e Bruno César (Yannick Djaló, 80); Enzo Pérez (Nolito, 26), Cardozo (Gaitán, 86) e Ola John (Carlos Martins, 64)

Suplentes não utilizados: Paulo Lopes e Mika; Luisinho, Miguel Vítor, Jardel, Kardec, Saviola e Hugo Vieira

LILLE - Elana; Bonnart, Basa, Béria e Digne; Balmont, Pedretti e Mavuba (Michel, 75); Payet, Roux (Bruno, 77) e Túlio de Melo (Kalou, 46)

Suplentes não utilizados: Landreau; Soumaoro, Rozehnal, Rodelin, Vandam e Klonaridis

domingo, 15 de julho de 2012

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ENCONTRO ACADÉMICO VISEU


Encontro 2012

Decorreu ontem no Fontelo (onde mais podia ser?) o primeiro encontro de antigos jogadores do Académico de Viseu aos quais os atuais jogadores, e adeptos, se podiam juntar. A MAGIA DO FUTEBOL esteve presente como não podia deixar de estar.
O bar das piscinas do Fontelo foi o primeiro local do encontro, ou melhor, do reencontro. Depois era altura das antigas glórias do clube se equiparem para uma peladinha. Antes da dita peladinha acontecer – no 2 de Maio – foi ainda altura de uma foto no Estádio, onde tanto brilharam, e a entrada pelo túnel de acesso ao balneário. Quanta nostalgia!
Depois foi ver os brancos (mais antigos) a jogar contra os vermelhos (os mais novos). O resultado foi de 3-1. Para quem? Era o menos importante…
Depois foi o regresso ao bar das piscinas para a 3ª parte do jogo! A terminar um vídeo– simples mas muito bonito – da história do clube que tanto amamos, mas ainda antes do vídeo todos cantaram o Viseu Senhora da Beira a plenos pulmões. Como alguém disse “levantem-se que vai entrar o Académico”!
Uma tarde muito bonita à qual direção do clube, adeptos e comunicação social viseense primaram pela ausência.
 

HAMM - 0 BENFICA - 3


Hamm-Benfica, 0-3 

Um passo atrás e três em frente 

O segundo teste da pré-temporada do Benfica, frente ao modesto Hamm do Luxemburgo, voltou a mostrar que, para já, a grande força do Benfica está na estrutura-base da temporada passada. Depois de uma primeira parte com muitas adaptações, quatro reforços e sem golos, Jorge Jesus voltou às raízes, com dez alterações, e os golos apareceram com facilidade (3-0). Ola John e Enzo Pérez estiveram em destaque na primeira parte, mas foram Maxi Pereira e Bruno César quem mais brilharam neste jogo-treino que contou ainda com um livre de Nolito de belo efeito.

O Benfica entrou em campo com um onze ofensivo, com Yannick Djaló e Melgarejo, adaptados a laterais, no apoio direto a Enzo Pérez e Ola John sobre as alas. Javi Garcia e Carlos Martins preencheram o miolo, enquanto Hugo Vieira estreou-se no ataque, ao lado de Kardec. A jogar de encarnado, a equipa e Jesus entrou bem no jogo, conseguindo profundidade nas alas, com Ola John em plano de destaque sobre a esquerda, a conseguir colocar a bola com facilidade na área. Logo aos 4 minutos, na sequência de um livre de Carlos Martins, Kardec cabeceou ao poste.


O golo parecia iminente, mas a pressão do Benfica obrigou o Hamm a recuar e a concentrar-se junto da sua área. O jogador mais adiantado da formação luxemburguesa jogava praticamente a «trinco» e o Benfica começou a sentir dificuldades em trocar a bola no último terço do terreno, muito povoado e com poucos espaços. O Benfica tinha muita posse de bola, procurava imprimir velocidade, mas sentia dificuldades com tantas pernas pelo caminho. A solução podia passar por pontapés de longa distância e Carlos Martins ainda experimentou essa possibilidade, na parte final do primeiro tempo, com um forte remate que o guarda-redes defendeu para a frente. Enzo Pérez, na recarga, teve tudo para abrir o marcador, mas atirou por cima.

Regresso às origens

Para a segunda parte, Jorge Jesus promoveu dez alterações, deixando apenas Carlos Martins no meio-campo e encaixando Artur, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Luisinho, Witsel, Nolito, Gaitan, Saviola e Cardozo nas respetivas posições. Um Benfica bem mais forte e rotinado que, num ápice, chegou ao golo. Cruzamento de Nolito da esquerda à procura de Cardozo, corte da defesa do Hamm e cabeçada de Maxi Pereira com a bola a beijar o poste antes de ultrapassar a linha fatal. Estava desbloqueado o marcador e o Benfica crescia a olhos vistos, com a equipa a quebrar a resistência da modesta equipa com toques de fantasia. Destaque para o passe de Bruno César (entrou a render Carlos Martins) que dá origem ao segundo golo, assinado por Cardozo e servido de bandeja por Witsel.

Já perto do final, Nolito fechou as contas, com um livre de belo efeito, num lance estudado. Com Witsel e Cardozo na barreira, os dois jogadores fugiram para a esquerda, enquanto o espanhol disparava para o lado contrário, deixando o guarda-redes do Hamm pregado ao relvado.

Um jogo para Jesus tirar muitos apontamentos, mas esta segunda-feira há mais um teste, mais a sério, frente aos franceses do Lille, em Metz, antes do regresso a casa. Dos 28 jogadores que integraram este estágio, faltam apenas estrear-se o guarda-redes Mika e os avançados Rodrigo Mora e Michel, estes últimos com problemas físicos.

O Benfica entrou em campo com o seguinte onze: Paulo Lopes; Yannick Djaló, Miguel Vítor, Jardel e Melgarejo; Javi Garcia; Carlos Martins, Enzo Pérez, Ola John; Kardec e Hugo Vieira.
Jogaram ainda: Artur Moraes, Maxi Pereira, Luisão, Garay, Luisinho, Witsel, Nolito, Gaitan, Saviola, Cardozo e Bruno César.  

BENFICA - 2 MARSEILLE - 0


Marselha-Benfica, 0-2

Primeiro jogo encarnado termina em vitória, com dois pontapés fortes: Cardozo de penalty e Martins de bola corrida



O Benfica continua a fazer o Marselha freguês, mesmo que este encontro entre ambos tivesse no resultado o fator menos importante. O primeiro onze da época encarnada trouxe apenas uma novidade: Luisinho na lateral-esquerda. As águias foram muito iguais ao ano anterior, mas no ritmo lento que qualquer primeiro encontro de preparação impõe. Um golo de Cardozo transmitiu o que o jogo mostrou: o Benfica foi melhor que os gauleses; já o 2-0 de Martins provou algo mais: que o médio português tem de estar neste plantel, ao qual voltou com estrondo.


As ideias de Jesus estiveram todas lá desde início. A primeira equipa em campo assim o anunciava, também. Havia curiosidade para ver como se adaptava Luisinho, a peça nova. O ex-Paços de Ferreira teve pela frente o mais perigoso do OM. Remy deu lutam até que se lesionou. Ainda assim, o defesa português foi regular a defender e, numa equipa ainda a ganhar pernas, aparece bem no ataque em duas ou três ocasiões.

Quanto ao resto, o Benfica jogava como sempre. Posse de bola paciente no ataque, a tentar as combinações entre Aimar, Gaitán e Bruno César, com Witsel a surgir também. Cardozo na frente, claro. A defender, os encarnados tentaram pressionar alto e ganhar a bola cedo.

O Marselha pretendia fazer o mesmo, ou seja, assim que a bola chegava aos pés dos defesas dos encarnados, os franceses acorriam à bola de imediato. Javi Garcia e Witsel ainda perderam algumas bolas nessa situação, mas nada de grave. Ainda assim, a melhor ocasião pertenceu a Gignac. O ponta de lança ficou com a bola após um ressalto, fugiu para a área, mas encontrou Artur, que evitou o 1-0.

A partir daí, o domínio encarnado foi mais notório. Witsel pautava no miolo e mesmo que Gaitán e Bruno César ainda não tenham minutos para arrancar em velocidade, a troca de bola das águias foi boa. Ou seja, houve uma boa gestão dos minutos. Por isso, quando Witsel foi derrubado por Cheyrou e Cardozo, de penalty, fez o 1-0 num remate fortíssimo. O marcador em Sion passou a fazer justiça ao que se via em campo.

O segundo defesa-esquerdo

Não é segredo nenhum, o Benfica ainda procura um lateral-esquerdo. Há Luisinho e mais ninguém. Por iss

o, Jorge Jesus está obrigado a encontrar uma solução. E essa, para já, dá pelo nome de Melgarejo. O paraguaio entrou para o lugar, esteve bem quando subiu no terreno, mas é preciso um outro teste, para perceber as capacidades defensivas e, também, na saída de bola sob pressão.

Isto porque o Marselha quase não assustou Artur, primeiro, e Paulo Lopes depois, mesmo que o português tenha feito uma boa defesa, a remate de Raspentino. No entanto, os primeiros minutos da segunda parte encarnada foram bastante bons.

Ola John a romper, Martins bombardeia

Nolito de um lado e Ola John do outro furavam a defensiva gaulesa. Se o espanhol não é novidade, o holandês mostrou imensa facilidade em chegar à área. Ainda falta velocidade ao extremo ex-Twente, e, por outro lado, tem de começar a decidir melhor na zona fatal, onde, repete-se, chega sem grandes problemas.

No entanto, Ola John lesionou-se e Jesus foi fazendo trocas. Matic foi outro azarado e deu o lugar a Roderick, com Maxi Pereira, Luisão e Garay a fazerem os 90 minutos. O Marselha melhorou um pouco quando o Benfica rodou, mas os encarnados nunca perderam noção do encontro, mesmo que seja de preparação. Assim se explica que numa jogada pela esquerda, Nolito tenha sido soberbo a assistir Carlos Martins que com um pontapé forte e de primeira voltou ao clube com estrondo e a dizer presente.

Eis o onze

BENFICA: Artur; Maxi, Luisão, Garay, Luisinho; Witsel, Javi Garcia; Gaitan, Aimar, B. César; Cardozo.

Jogaram ainda: Paulo Lopes, Melgarejo, Ola John, Nolito, Saviola, Matic, Kardec, Enzo Pérez e Roderick

BENFICA

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ESTÁGIO

quinta-feira, 5 de julho de 2012

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OS MEU CLUBES

AJAX AMSTERDAM
AFC Ajax (Amsterdamsche Football Club Ajax; em português, Clube de Futebol de Amesterdã Ajax), também conhecido comoAjax Amsterdam, é um clube de futebol de AmesterdãPaíses Baixos. É um dos clubes do topo mundial e um dos "três grandes" clubes que dominam o futebol Holandês, juntamente com o Feyenoord e o PSV Eindhoven. O Ajax é um dos três clubes que ganharam as três maiores competições europeias juntamente com a Juventus e o Bayern Munique. Além disso, foi bicampeão intercontinental.Desde a década de 1990, o clube é famoso pela sua escola de futebol.

[editar]FundaçãoHistória

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Em 1894, quando o futebol começou a tornar-se popular no mundo inteiro, uns amigos de Amsterdã fundaram um clube de futebol, chamado "Union". No mesmo ano resolveram dar ao clube o nome de um heroi da mitologia grega, e o clube foi rebatizado "Footh-Ball Club Ajax". Só em 1900 o Ajax se tornou um clube oficial, e na fundação no dia 18 de março 1900 Floris Stempel foi o primeiro presidente.

[editar]Primeiro campeonato

O Ajax foi campeão holandês pela segunda vez em 1918. Um ano antes já tinham ganho a Copa Holandesa, e com esses dois sucessos o clube começou a ser mais popular que o grande "Blauw-Wit" da era.

[editar]Apelido

O apelido muito usado é "Joden", que significa "Judeu" em holandês. Antes da Segunda Guerra Mundial, os clubes que jogavam contra Ajax passavan pelo bairro judeu em Amsterdã para chegar ao estádio do Ajax. No fim do século XX os torcedores do Ajax adotaram essa 'imagem' e frequentemente levavam bandeiras de Israel para os jogos. Em janeiro de 2005 o presidente John Jaakke pediu aos torcedores para não mais levar as bandeiras e não mais se identificarem com os judeus: "O paradoxo é que o Ajax é conhecido como um clube de judeus, mas os próprios judeus tem medo de ir para os jogos do Ajax, em casa e fora." Nos jogos fora de casa, especialmente contra FC Utrecht, Feyenoord e ADO Den Haag, os torcedores adversários costumam cantar canções anti-semitas para provocar os torcedores do Ajax.

[editar]Era de ouro

A era de ouro foram os anos 1970 para o Ajax. A equipe do Ajax tinha grandes jogadores como Johan CruijffPiet KeizerSjaak Swart e Johan Neeskens. Em 1971, 1972 e 1973 o Ajax foi campeão da Europa, e os jogadores de Ajax foram os mais importantes na seleção holandesa que mostrou um futebol de grande nível no Campeonato Mundial de 1974 na Alemanha. O que foi conhecido como a "Laranja Mecânica" realmente era em grande parte o Ajax dos anos 1970. Em 1972 e 1973 o Ajax também ganhou a Taça dos Campeões da Europa, e em 1972 foi Campeão Intercontinental contra Independiente. Em 1971 e 1973 o Ajax se recusou a participar da Copa Intercontinental.

[editar]Anos 1980

No fim dos anos 1980 o Ajax passou por uma época dificil. Em 1987 ganhou a Taça Europeia com jogadores como Frank Rijkaard e Marco van Basten. Dois anos depois o Ajax foi eliminado na Taça UEFA pelo Austria Wien. Por causa do comportamento dos torcedores durante e depois do jogo, em que o goleiro do Áustria Wien foi ferido, o Ajax foi banido do jogos europeus por um ano. Também foi condenado por não ter pago impostos por vários anos, e o clube quase se afundou.

[editar]Anos 1990

Com um novo presidente e novo técnico o Ajax sobreviveu a esta época dificil e cresceu para chegar a ganhar a Taça UEFA em 1992 e a Champions League, Super Taça Europeia e o Mundial Interclubes todos em 1995, contra AC MilanReal Zaragoza e Grêmio. O técnico Louis van Gaal tinha construído uma equipe de jovens talentos como Edgar Davids,Edwin van der SarClarence SeedorfMarc Overmars e Patrick Kluivert, e jogadores experientes como Frank Rijkaard e Danny Blind. O craque da equipe foi o "10" Jari Litmanen.
Em 2005, o argumento de que esta equipe se interessou em jogadores latino-americanos, sobretudo recordar um talentoso jogador de origem colombiana-italiana Manuel Moralessobre o seu estilo de jogar com o Zlatan Ibrahimovic por Marco Van Basten, e estava prestes a assinar com o clube, mas por problemas nas negociações, nenhum acordo foi alcançado com o clube colombiano Compensar FC.
Ajax
AFC Ajax Amsterdam.svg
NomeAmsterdamsche Football Club Ajax
AlcunhasGodenzonen
(Filhos dos Deuses)
Fundação18 de março de 1900
EstádioAmsterdam Arena
Capacidade51.628
PresidentePaíses Baixos Uri Coronel
TreinadorPaíses Baixos Frank de Boer
PatrocinadorPaíses Baixos Aegon
Material esportivoAlemanha Adidas
Competição
(Futebol)
Países Baixos Eredivisie
União Europeia Liga dos Campeões
WebsiteAjax.nl
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Uniforme
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