Ac. Viseu 3-2 Valecambrense
O Académico tinha hoje, a missão de defrontar o ultimo classificado da III divisão Série C, que nos cinco jogos anteriores, apenas tinha conquistado um ponto e foi logo na 1ª jornada em casa do Avanca.
Havia quem antes do jogo, pensasse que seria este o jogo ideal, para mostar á pouca massa adepta do Académico, que a equipa iria hoje dissipar todas as desconfianças em relação ao real valor da equipa.
As expectativas saíram completamente defraudadas... se dúvidas havia, este jogo só demonstrou que vai ser um ano de muito sofrimento, e que vai ter de se trabalhar muito e melhor, se quisermos ambicionar a tal subida de divisão que o nosso Presidente apregoou no inicio da época.
O Académico alinhou com Nuno na baliza, uma defesa com 3 centrais, Calico, Tiago e Canelas, ao meio Marco Almeida, Filipe, Álvaro e Ricardo, e no ataque Helder, Baio e Bacari.
Estranhamente o Académico entrou muito mal no jogo, com o meio campo a falhar muitos passes, a jogar sempre para trás em virtude de não conseguir espaço no meio campo adversário, e com a defesa a pontapear bolas sem nexo para a frente de ataque. Faltava garra, atitude, e concentração aos jogadores academistas.
Foi sem grande surpresa que a meio da primeira parte num dos ataques forasteiros, e após muita atrapalhação na defesa academista que a bola apareceu no fundo das redes academistas. Fica a ideia que um dos defesas ao aliviar a bola no meio da confusão, pontapeia a mesma contra um colega, sendo a bola desviada para a baliza.
Aos 30 minutos de jogo surge o primeiro remate perigoso á baliza do valecambrense. Hélder chuta forte com o guarda-redes Filipe a evitar o empate.
Logo a seguir é a vez de Ricardo centrar a bola para a cabeça de Baio, com este a fazer brilhar mais uma vez o guardião Filipe.
Antes do final da 1ª parte mais um susto para a equipa da casa, remate de um jogador de Vale de Cambra, Nuno consegue parar o remate, a bola ainda salta para o relvado, com os jogadores forasteiros a alegarem que a bola caiu para lá da linha de baliza. O Bandeirinha bem posicionado fez sinal negativo para o árbitro.
Para a segunda parte o treinador Lima Pereira mexe na equipa e faz duas alterações, saem Canelas e Álvaro, e entram Tiago e João Paulo. A formação academista passa então a alinhar com defesa tradicional, Marco á direita, Calico e Tiago ao centro e Tiago a fechar o lado esquerdo, no meio campo o treinador dá instruções a João Paulo para levar a equipa para a frente deixando as despesas defensivas ao cuidado de Filipe.
Esta segunda parte começa com mais domínio academista, mais ainda demoraram 10 minutos para que surgisse o primeiro remate de Hélder, muito por cima da baliza.
Nesta altura já começava a equipa forasteira a usar e abusar do anti-jogo, com a massagista Valecambrense a entrar várias vezes em campo numa clara perda de tempo.
Aos 11minutos de jogo, Marco Almeida arranca em velocidade pelo corredor direito, passa por dois adversários, flete para o meio e remata á baliza fazendo um golo de belo efeito.
Dois minutos depois do golo do empate é a vez de Baio ir á linha de fundo cruzar para João Paulo num cabeceamento perfeito fazer o segundo golo da tarde. Jogada simples e eficaz!
Aos 23 minutos acontece a jogada mais caricata da partida, bola lançada em profundidade pela equipa do Valecambrense, Calico ganha posição, e espera demasiado tempo por Nuno, o jogador forasteiro apercebendo-se do desentendimento, entra no lance, e aparece caído no chão com o árbitro a marcar o penalty que daria o empate.
Costuma-se dizer que os centrais de vez em quando têm de jogar feio, mas eficaz. Calico foi muito lento, e não despachou a bola de zona “proibida”.
Aos 32 minutos, o treinador academista lança Zito no encontro para o lugar de Filipe, na tentativa desesperada de chegar ao golo da vitória.
A partir daqui valeu tudo para chegar ao golo, realce para grandes defesas de Filipe a cabeceamentos de Tiago, e Bacari.
Foi quase no fim do jogo que chegou o tão sofrido golo da vitória. Uma série de ressaltos e remates na área com a bola a chegar Bacari que de cabeça faz o 3º da partida.
Alivio, mas não felicidade no Fontelo. Os adeptos não gostaram mesmo nada deste desempenho da equipa, e foram várias as vezes que interpolaram os atletas e treinador academista.
De realçar que tanto Calico como Lima Pereira, responderam da pior forma a algumas provocações vindas da bancada.
O árbitro começou o jogo com “mão quente” ao exibir muitas cartolinas amarelas, mas com o decorrer do jogo foi esfriando essa tendência, sob pena de acabar o jogo com muitos cartões vermelhos exibidos, ao ritmo a que os amarelos estavam a sair.
Havia quem antes do jogo, pensasse que seria este o jogo ideal, para mostar á pouca massa adepta do Académico, que a equipa iria hoje dissipar todas as desconfianças em relação ao real valor da equipa.
As expectativas saíram completamente defraudadas... se dúvidas havia, este jogo só demonstrou que vai ser um ano de muito sofrimento, e que vai ter de se trabalhar muito e melhor, se quisermos ambicionar a tal subida de divisão que o nosso Presidente apregoou no inicio da época.
O Académico alinhou com Nuno na baliza, uma defesa com 3 centrais, Calico, Tiago e Canelas, ao meio Marco Almeida, Filipe, Álvaro e Ricardo, e no ataque Helder, Baio e Bacari.
Estranhamente o Académico entrou muito mal no jogo, com o meio campo a falhar muitos passes, a jogar sempre para trás em virtude de não conseguir espaço no meio campo adversário, e com a defesa a pontapear bolas sem nexo para a frente de ataque. Faltava garra, atitude, e concentração aos jogadores academistas.
Foi sem grande surpresa que a meio da primeira parte num dos ataques forasteiros, e após muita atrapalhação na defesa academista que a bola apareceu no fundo das redes academistas. Fica a ideia que um dos defesas ao aliviar a bola no meio da confusão, pontapeia a mesma contra um colega, sendo a bola desviada para a baliza.
Aos 30 minutos de jogo surge o primeiro remate perigoso á baliza do valecambrense. Hélder chuta forte com o guarda-redes Filipe a evitar o empate.
Logo a seguir é a vez de Ricardo centrar a bola para a cabeça de Baio, com este a fazer brilhar mais uma vez o guardião Filipe.
Antes do final da 1ª parte mais um susto para a equipa da casa, remate de um jogador de Vale de Cambra, Nuno consegue parar o remate, a bola ainda salta para o relvado, com os jogadores forasteiros a alegarem que a bola caiu para lá da linha de baliza. O Bandeirinha bem posicionado fez sinal negativo para o árbitro.
Para a segunda parte o treinador Lima Pereira mexe na equipa e faz duas alterações, saem Canelas e Álvaro, e entram Tiago e João Paulo. A formação academista passa então a alinhar com defesa tradicional, Marco á direita, Calico e Tiago ao centro e Tiago a fechar o lado esquerdo, no meio campo o treinador dá instruções a João Paulo para levar a equipa para a frente deixando as despesas defensivas ao cuidado de Filipe.
Esta segunda parte começa com mais domínio academista, mais ainda demoraram 10 minutos para que surgisse o primeiro remate de Hélder, muito por cima da baliza.
Nesta altura já começava a equipa forasteira a usar e abusar do anti-jogo, com a massagista Valecambrense a entrar várias vezes em campo numa clara perda de tempo.
Aos 11minutos de jogo, Marco Almeida arranca em velocidade pelo corredor direito, passa por dois adversários, flete para o meio e remata á baliza fazendo um golo de belo efeito.
Dois minutos depois do golo do empate é a vez de Baio ir á linha de fundo cruzar para João Paulo num cabeceamento perfeito fazer o segundo golo da tarde. Jogada simples e eficaz!
Aos 23 minutos acontece a jogada mais caricata da partida, bola lançada em profundidade pela equipa do Valecambrense, Calico ganha posição, e espera demasiado tempo por Nuno, o jogador forasteiro apercebendo-se do desentendimento, entra no lance, e aparece caído no chão com o árbitro a marcar o penalty que daria o empate.
Costuma-se dizer que os centrais de vez em quando têm de jogar feio, mas eficaz. Calico foi muito lento, e não despachou a bola de zona “proibida”.
Aos 32 minutos, o treinador academista lança Zito no encontro para o lugar de Filipe, na tentativa desesperada de chegar ao golo da vitória.
A partir daqui valeu tudo para chegar ao golo, realce para grandes defesas de Filipe a cabeceamentos de Tiago, e Bacari.
Foi quase no fim do jogo que chegou o tão sofrido golo da vitória. Uma série de ressaltos e remates na área com a bola a chegar Bacari que de cabeça faz o 3º da partida.
Alivio, mas não felicidade no Fontelo. Os adeptos não gostaram mesmo nada deste desempenho da equipa, e foram várias as vezes que interpolaram os atletas e treinador academista.
De realçar que tanto Calico como Lima Pereira, responderam da pior forma a algumas provocações vindas da bancada.
O árbitro começou o jogo com “mão quente” ao exibir muitas cartolinas amarelas, mas com o decorrer do jogo foi esfriando essa tendência, sob pena de acabar o jogo com muitos cartões vermelhos exibidos, ao ritmo a que os amarelos estavam a sair.
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