domingo, 21 de março de 2010

OPERÁRIO - 1 A. VISEU - 1 - MUITO BEM

Operário 1 - 1 Ac. Viseu



O Académico deslocou-se ao estádio João Gualberto Borges Arruda na ilha de S. Miguel nos Açores e alinhou com a seguinte equipa:
Rui Marcos, Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo, Calico, Paulo Gomes, Marco Almeida(Renato 85m), Tomé(Cabido 91m), Everson e Guima(Zé Bastos 68m).
A 1ª parte foi um jogo lento e sem oportunidades de golo, com as equipas a dividirem o protagonismo e a posse de bola.

Na 2ª parte o Operário jogou mais ao ataque muito por acção Bruno Melo, que jogou muito bem no meio campo do Operário.

Contudo as jogadas do Operário eram inconsequentes e sem grande perigo para a baliza Academista.

O Académico conseguiu equilibrar o desafio a partir dos 60m, mas continuava também sem criar oportunidades de golo.

Numa das jogadas de contra-ataque o Académico ganha um lançamento lateral, a bola é endossada para Tomé, que num excelente remate faz o golo Academista aos 61m.

O Operário continuava a mandar no jogo e António Borges decide refrescar o ataque Academista aos 67m, lançando em campo Zé Bastos, para o lugar de Guima que sai esgotadissimo, em virtude de ter jogado muito só na frente de ataque Academista.

Aos 77m Zé Bastos ainda faz um chapéu a Nuno Ricardo, mas a bola sai por cima da baliza, e seria este um dos últimos lances de ataque da equipa do Académico.

O Operário continuava a chegar-se á baliza adversária, mas sem perigo para os defesas do Académico, que estavam a mostrar boa segurança defensiva.

Aos 83m surge o golo Operário por Ruizinho. Cruzamento da direita, e a defesa Academista, não conseguiu evitar o golo.

O Operário conseguiu chegar ao empate, fruto da sua insistência ofensiva.

António Borges lança em jogo Renato para a saida de Marco Almeida aos 85m. Tentava o treinador Academista surpreender o adversário, jogando pelas alas mas sem grandes efeitos.

Quase no final do Jogo entra Cabido aos 91m para substituir Tomé, também ele desgastado fisicamente.

Quase a acabar o jogo os jogadores academistas comentem uma falta perigosa para o Operário, frente á baliza Academista.

Rui Marcos fez a defesa da tarde e segurou o empate com uma excelente defesa.

Acabou por ser um resultado justo por aquilo que as equipas fizeram em campo, teria sido fantástica uma vitória Academista, mas se nos lembrar-mos que o jogo foi nos Açores e num relvado sintéctico, temos de nos dar por contentes.

Continuam complicadas as contas Academistas, mas os ultimos resultados, mostram que temos valor mais que suficiente para atingir a permanência.


Melhor em campo: Tomé (3) – Pelo golo que apontou cheio de oportunidade, e a colocar o Académico em vantagem.
Força Académico!

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