quarta-feira, 31 de março de 2010
PRESSE
Talvez muita gente não saiba, mas a Nike e a CBF lançaram mês passaado o conjunto de camisas, calções, agasalhos, etc, chamado de "Black Pack", que será usado na Copa 2010 sempre que os jogadores estiverem fora de campo. A série de peças surpreende justamente pelo o que o nome diz: é tudo preto! Mantendo apenas o escudo, as estrelas e outros detalhes em amarelo, a ideia é lembrar que esta cor (o amarelinho) é que dá medo nas outras seleções e com o sugestivo slogan de "Para os adversários do Brasil o futuro é negro!", as roupas já estão no site da marca. E aí, quem não conhecia, o que achou?! "Enegrecidamente legaus"!
terça-feira, 30 de março de 2010
PRESSE
Notícia do Benfica é a mais lida no site do «Wall Street Journal»
Conceituado jornal norte-americano destaca actual momento do clube da Luz
Liga: mais 57266 espectadores... devido ao efeito-Benfica
Tendência de quebra disfarçada pelo crescimento dos encarnados
[Europa League] Relatório 1/4 final: Liverpool FC
Conceituado jornal norte-americano destaca actual momento do clube da Luz
Liga: mais 57266 espectadores... devido ao efeito-Benfica
Tendência de quebra disfarçada pelo crescimento dos encarnados
[Europa League] Relatório 1/4 final: Liverpool FC
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
A.VISEU - 2 MAFRA - 2 - INGLÓRIO
Ac.Viseu FC 2 x 2 CD Mafra
O Académico de Viseu empatou, esta tarde, a duas bolas frente ao Mafra. O resultado poderia ter sido outro, mas a sorte não esteve com os academistas, que diga-se, tudo fizeram para levar de vencida esta equilibrada formação do Mafra. O técnico António Borges fez alinhar: Rui Marcos, Ruben (Hugo Seco), Tiago, Jonas e Marcelo; Calico, F. Ferreira, M. Almeida; Tomé (P. Gomes), Èverson (Álvaro) e Zé Bastos.
Destaques para a ausência do imprescindível Guima, por lesão, e o regresso do nº8, Álvaro.
O jogo começou praticamente com o primeiro golo forasteiro. À passagem do minuto 5, uma jogada vistosa do nº9, Catchana, abriu o activo para o Mafra. Imediatamente a seguir os viseenses conseguem empatar. Grande penalidade apontada com categoria por Marcelo, na sequência duma falta alcançada por Éverson. O jogador academista ganha posição dentro de área da equipa do Mafra, e é carregado por um adversário. Estava feita a igualdade. Depois disso, só deu Académico até ao intervalo, com duas ocasiões flagrantes. Primeiro, F. Ferreira num canto directo faz a bola embater no poste, não aparecendo depois ninguém para a recarga. Depois, foi a vez de Éverson falhar uma oportunidade de ouro, cabeceando sem oposição, mas a bola não entrou por muito muito pouco.
A segunda metade continuou com um Académico mandão, continuando a carregar. M. Almeida desperdiçou nova oportunidade, ao cabecear à figura de M.Santos. O 2º golo academista chegou já com Hugo Seco em campo, que entrara para o lugar de Rúben. Cruzamento de F. Ferreira, e Hugo Seco oportuno fazia o 2-1 para os viseenses. O técnico academista pretendia segurar o desafio, e faz entrar P. Gomes para o lugar do mágico Tomé. Contudo, o balde de água fria chegaria a 15 min dos 90. O rapidíssimo Zhang ganha pelo lado esquerdo a M. Almeida, faz cruzamento/remate que apanha o nº10, Bonifácio, estabelecendo o resultado final, 2-2. Até final, o Mafra não descurou do ataque, e as substituições operadas pelo técnico Filipe Moreira, traduziam isso mesmo. Contudo, já nos descontos, e com o saudoso regresso de Álvaro, o Académico teve a vitória mesmo muito perto. A bola é lançada por um academista para o rápido Hugo Seco, esteve ganha a bola ao guardião do Mafra, que entretanto saíra da baliza, e é carregado pelo mesmo. O árbitro resolve interromper o jogo para dar ordem de expulsão ao guardião (após segundo amarelo), esquecendo-se que Hugo Seco ia para a baliza, apenas com um defesa como opositor. O jogador academista não se conformou e chutou a bola para o ar, o que lhe valeu, imaginem, vermelho directo. Incrível. Num último minuto de jogo, um livre frontal de Marcelo fez a bola embater no ferro da baliza, e depois Jonas na recarga não conseguiu fazer o golo, que pena. Muito azar neste lance para o Académico.
Um resultado, que sabe a pouco, tanto mais pela excelente qualidade que esta equipa do Mafra demonstrou ter. E que jeito dariam mais dois pontos. Os academistas estão ainda no “ingrato” 12º posto, com 29 pontos. Mas o lema é continuar a lutar, a batalha vai, certamente, continuar a ser jogo a jogo. No próximo sábado a deslocação é complicada, até à Sertã, e pontos precisam-se. Força Académico!
O Académico de Viseu empatou, esta tarde, a duas bolas frente ao Mafra. O resultado poderia ter sido outro, mas a sorte não esteve com os academistas, que diga-se, tudo fizeram para levar de vencida esta equilibrada formação do Mafra. O técnico António Borges fez alinhar: Rui Marcos, Ruben (Hugo Seco), Tiago, Jonas e Marcelo; Calico, F. Ferreira, M. Almeida; Tomé (P. Gomes), Èverson (Álvaro) e Zé Bastos.
Destaques para a ausência do imprescindível Guima, por lesão, e o regresso do nº8, Álvaro.
O jogo começou praticamente com o primeiro golo forasteiro. À passagem do minuto 5, uma jogada vistosa do nº9, Catchana, abriu o activo para o Mafra. Imediatamente a seguir os viseenses conseguem empatar. Grande penalidade apontada com categoria por Marcelo, na sequência duma falta alcançada por Éverson. O jogador academista ganha posição dentro de área da equipa do Mafra, e é carregado por um adversário. Estava feita a igualdade. Depois disso, só deu Académico até ao intervalo, com duas ocasiões flagrantes. Primeiro, F. Ferreira num canto directo faz a bola embater no poste, não aparecendo depois ninguém para a recarga. Depois, foi a vez de Éverson falhar uma oportunidade de ouro, cabeceando sem oposição, mas a bola não entrou por muito muito pouco.
A segunda metade continuou com um Académico mandão, continuando a carregar. M. Almeida desperdiçou nova oportunidade, ao cabecear à figura de M.Santos. O 2º golo academista chegou já com Hugo Seco em campo, que entrara para o lugar de Rúben. Cruzamento de F. Ferreira, e Hugo Seco oportuno fazia o 2-1 para os viseenses. O técnico academista pretendia segurar o desafio, e faz entrar P. Gomes para o lugar do mágico Tomé. Contudo, o balde de água fria chegaria a 15 min dos 90. O rapidíssimo Zhang ganha pelo lado esquerdo a M. Almeida, faz cruzamento/remate que apanha o nº10, Bonifácio, estabelecendo o resultado final, 2-2. Até final, o Mafra não descurou do ataque, e as substituições operadas pelo técnico Filipe Moreira, traduziam isso mesmo. Contudo, já nos descontos, e com o saudoso regresso de Álvaro, o Académico teve a vitória mesmo muito perto. A bola é lançada por um academista para o rápido Hugo Seco, esteve ganha a bola ao guardião do Mafra, que entretanto saíra da baliza, e é carregado pelo mesmo. O árbitro resolve interromper o jogo para dar ordem de expulsão ao guardião (após segundo amarelo), esquecendo-se que Hugo Seco ia para a baliza, apenas com um defesa como opositor. O jogador academista não se conformou e chutou a bola para o ar, o que lhe valeu, imaginem, vermelho directo. Incrível. Num último minuto de jogo, um livre frontal de Marcelo fez a bola embater no ferro da baliza, e depois Jonas na recarga não conseguiu fazer o golo, que pena. Muito azar neste lance para o Académico.
Um resultado, que sabe a pouco, tanto mais pela excelente qualidade que esta equipa do Mafra demonstrou ter. E que jeito dariam mais dois pontos. Os academistas estão ainda no “ingrato” 12º posto, com 29 pontos. Mas o lema é continuar a lutar, a batalha vai, certamente, continuar a ser jogo a jogo. No próximo sábado a deslocação é complicada, até à Sertã, e pontos precisam-se. Força Académico!
sábado, 27 de março de 2010
BENFICA -1 BRAGA - 0 - JUSTISSIMO
Benfica bate Sp. Braga (1-0) e tem seis pontos de avanço na liderança
Um golo de Luisão durante o período de compensação da primeira parte valeu a vitória ao Benfica (1-0) diante do Sp. Braga, num dos mais importantes testes das águias na corrida para o título.
Com a vitória desta noite as águias passam a dispor de seis pontos de vantagem sobre o mais directo perseguidor, precisamente o Sp. Braga.
Num jogo de grande tensão, a equipa encarnada fez o que lhe competia durante a primeira parte e mesmo sem correr grandes riscos, foi quem mais procurou o golo. Afinal, para os bracarenses o empate não seria mau resultado, uma vez que poderia apostar no erro do adversário que tem ainda de receber o Sporting e deslocar-se ao estádio do Dragão.
O golo precioso para a águia chegou em cima do intervalo: na sequência de um canto, já em período de compensação, Luisão facturou. O capitão de equipa aproveitou uma bola solta na pequena área e rematou para o fundo da baliza.
A perder, o Sp. Braga reagiu rapidamente. Domingos Paciência esgotou as subsituições cedo na segunda-parte (Mossoró lesionou-se e teve de deixar o relvado) e a verdade é que desde então o jogo ficou mais partido.
O Sp. Braga começou a aproximar-se da baliza do Benfica e viu mesmo Moisés cabecear aos 68 muito perto do poste da baliza de Quim.
Em jogo estava – e continua a estar – a conquista do título, razão pela qual nenhuma das equipas podia dar-se ao luxo de abrandar. Para o Benfica seria importante um segundo golo (perdeu 0-2 em Braga, algo que pode ser importante em caso de igualdade pontual) e para os bracarenses o empate valeria ouro.
Não houve golos, mas houve emoção. O Benfica está bem lançado na corrida para o título, mas vai ter de provar ter fôlego em jogos muito importantes. Ao Sp. Braga resta ganhar os seus jogos até final e esperar por dois deslizes das águias.
BENFICA - Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão; Javi Garcia; Ramires, Carlos Martins, Di Maria; Saviola e Cardozo
Suplentes: Júlio César, Sidnei, Ruben Amorim, Aimar, César Peixoto, Nuno Gomes e Alan Kardec
SP. BRAGA – Eduardo; Filipe Oliveira, Moisés, Rodriguez, Evaldo; Andrés Madrid, Hugo Viana; Alan, Mossoró, Paulo César; Renteria
Suplentes: Kieszek, Miguel Garcia, Luís Aguiar, Meyong, Paulão, Rafael Bastos e Matheus
Golo: Luisão (45+2)
Um golo de Luisão durante o período de compensação da primeira parte valeu a vitória ao Benfica (1-0) diante do Sp. Braga, num dos mais importantes testes das águias na corrida para o título.
Com a vitória desta noite as águias passam a dispor de seis pontos de vantagem sobre o mais directo perseguidor, precisamente o Sp. Braga.
Num jogo de grande tensão, a equipa encarnada fez o que lhe competia durante a primeira parte e mesmo sem correr grandes riscos, foi quem mais procurou o golo. Afinal, para os bracarenses o empate não seria mau resultado, uma vez que poderia apostar no erro do adversário que tem ainda de receber o Sporting e deslocar-se ao estádio do Dragão.
O golo precioso para a águia chegou em cima do intervalo: na sequência de um canto, já em período de compensação, Luisão facturou. O capitão de equipa aproveitou uma bola solta na pequena área e rematou para o fundo da baliza.
A perder, o Sp. Braga reagiu rapidamente. Domingos Paciência esgotou as subsituições cedo na segunda-parte (Mossoró lesionou-se e teve de deixar o relvado) e a verdade é que desde então o jogo ficou mais partido.
O Sp. Braga começou a aproximar-se da baliza do Benfica e viu mesmo Moisés cabecear aos 68 muito perto do poste da baliza de Quim.
Em jogo estava – e continua a estar – a conquista do título, razão pela qual nenhuma das equipas podia dar-se ao luxo de abrandar. Para o Benfica seria importante um segundo golo (perdeu 0-2 em Braga, algo que pode ser importante em caso de igualdade pontual) e para os bracarenses o empate valeria ouro.
Não houve golos, mas houve emoção. O Benfica está bem lançado na corrida para o título, mas vai ter de provar ter fôlego em jogos muito importantes. Ao Sp. Braga resta ganhar os seus jogos até final e esperar por dois deslizes das águias.
BENFICA - Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão; Javi Garcia; Ramires, Carlos Martins, Di Maria; Saviola e Cardozo
Suplentes: Júlio César, Sidnei, Ruben Amorim, Aimar, César Peixoto, Nuno Gomes e Alan Kardec
SP. BRAGA – Eduardo; Filipe Oliveira, Moisés, Rodriguez, Evaldo; Andrés Madrid, Hugo Viana; Alan, Mossoró, Paulo César; Renteria
Suplentes: Kieszek, Miguel Garcia, Luís Aguiar, Meyong, Paulão, Rafael Bastos e Matheus
Golo: Luisão (45+2)
PRESSE
Os mais inusitados momentos esportivos, registrados em fotos
Fica difícil perceber as nuances de qualquer esporte apenas assistindo-o. Por isso, aqueles fotógrafos que ficam posicionados estrategicamente com suas poderosas câmeras conseguem fazer imagens impressionantes. Veja as fotos a seguir e seus momentos mais inusitados.
Fica difícil perceber as nuances de qualquer esporte apenas assistindo-o. Por isso, aqueles fotógrafos que ficam posicionados estrategicamente com suas poderosas câmeras conseguem fazer imagens impressionantes. Veja as fotos a seguir e seus momentos mais inusitados.
sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
BENFICA - 3 PORTO - 0 - FESTIVAL NA FINAL DA TAÇA DA LIGA
Benfica revalida Taça da Liga com vitória sobre o FC Porto (3-0)
O Benfica conquistou a terceira edição da Taça da Liga revalidando o título ganho na temporada passada. Jesus ganha o primeiro título interno.
O jogo teve todos os condimentos de uma final clássica, desde as horas que antecederam a partida, até ao ambiente quente que se verificou Perto do intervalo, com Bruno Alves e protagonistas como Aimar.
Ainda antes do intervalo, Carlos Martins deu mais uma machadada, com um livre directo a mais de 30 metros. Aí, confusão entre Bruno Alves e Aimar, com amarelo para cada lado eo central do FC Porto descontrolado.
A segunda parte não teve muitas oportunidades. Como foram refrescadas equipas, o Benfica Manteve Controlo e Aplicou o golpe final já em tempo de compensação, com Cardozo um assinar o 3-0 antes do apito final.
BENFICA: Quim, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Airton, Ruben Amorim, Carlos Martins (Ramires, 66), Aimar (Saviola, 61) e Di Maria; Kardec (Cardozo, 76)
Suplentes: Moreira, Sidnei, Javi Garcia, Ramires, Saviola, Nuno Gomes e Cardozo
FC PORTO: Nuno, Miguel Lopes (Fucile, intervalo), Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Rúben Micael (Valeri, intervalo), Fernando e Raul Meireles; Belluschi (Orlando Sá, 69), Falcão e Rodriguez.
Suplentes: Beto, Fucile, Maicon, Tomás Costa, Guarin, Valeri e Orlando Sá
Marcador: 1-0 por Ruben Amorim (9), 2-0 por Carlos Martins (44), 3-0 por Cardozo (90 +1) 21:13 - 21-03-2010
OPERÁRIO - 1 A. VISEU - 1 - MUITO BEM
Operário 1 - 1 Ac. Viseu
O Académico deslocou-se ao estádio João Gualberto Borges Arruda na ilha de S. Miguel nos Açores e alinhou com a seguinte equipa:
Rui Marcos, Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo, Calico, Paulo Gomes, Marco Almeida(Renato 85m), Tomé(Cabido 91m), Everson e Guima(Zé Bastos 68m).
A 1ª parte foi um jogo lento e sem oportunidades de golo, com as equipas a dividirem o protagonismo e a posse de bola.
Na 2ª parte o Operário jogou mais ao ataque muito por acção Bruno Melo, que jogou muito bem no meio campo do Operário.
Contudo as jogadas do Operário eram inconsequentes e sem grande perigo para a baliza Academista.
O Académico conseguiu equilibrar o desafio a partir dos 60m, mas continuava também sem criar oportunidades de golo.
Numa das jogadas de contra-ataque o Académico ganha um lançamento lateral, a bola é endossada para Tomé, que num excelente remate faz o golo Academista aos 61m.
O Operário continuava a mandar no jogo e António Borges decide refrescar o ataque Academista aos 67m, lançando em campo Zé Bastos, para o lugar de Guima que sai esgotadissimo, em virtude de ter jogado muito só na frente de ataque Academista.
Aos 77m Zé Bastos ainda faz um chapéu a Nuno Ricardo, mas a bola sai por cima da baliza, e seria este um dos últimos lances de ataque da equipa do Académico.
O Operário continuava a chegar-se á baliza adversária, mas sem perigo para os defesas do Académico, que estavam a mostrar boa segurança defensiva.
Aos 83m surge o golo Operário por Ruizinho. Cruzamento da direita, e a defesa Academista, não conseguiu evitar o golo.
O Operário conseguiu chegar ao empate, fruto da sua insistência ofensiva.
António Borges lança em jogo Renato para a saida de Marco Almeida aos 85m. Tentava o treinador Academista surpreender o adversário, jogando pelas alas mas sem grandes efeitos.
Quase no final do Jogo entra Cabido aos 91m para substituir Tomé, também ele desgastado fisicamente.
Quase a acabar o jogo os jogadores academistas comentem uma falta perigosa para o Operário, frente á baliza Academista.
Rui Marcos fez a defesa da tarde e segurou o empate com uma excelente defesa.
Acabou por ser um resultado justo por aquilo que as equipas fizeram em campo, teria sido fantástica uma vitória Academista, mas se nos lembrar-mos que o jogo foi nos Açores e num relvado sintéctico, temos de nos dar por contentes.
Continuam complicadas as contas Academistas, mas os ultimos resultados, mostram que temos valor mais que suficiente para atingir a permanência.
Melhor em campo: Tomé (3) – Pelo golo que apontou cheio de oportunidade, e a colocar o Académico em vantagem.
Força Académico!
O Académico deslocou-se ao estádio João Gualberto Borges Arruda na ilha de S. Miguel nos Açores e alinhou com a seguinte equipa:
Rui Marcos, Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo, Calico, Paulo Gomes, Marco Almeida(Renato 85m), Tomé(Cabido 91m), Everson e Guima(Zé Bastos 68m).
A 1ª parte foi um jogo lento e sem oportunidades de golo, com as equipas a dividirem o protagonismo e a posse de bola.
Na 2ª parte o Operário jogou mais ao ataque muito por acção Bruno Melo, que jogou muito bem no meio campo do Operário.
Contudo as jogadas do Operário eram inconsequentes e sem grande perigo para a baliza Academista.
O Académico conseguiu equilibrar o desafio a partir dos 60m, mas continuava também sem criar oportunidades de golo.
Numa das jogadas de contra-ataque o Académico ganha um lançamento lateral, a bola é endossada para Tomé, que num excelente remate faz o golo Academista aos 61m.
O Operário continuava a mandar no jogo e António Borges decide refrescar o ataque Academista aos 67m, lançando em campo Zé Bastos, para o lugar de Guima que sai esgotadissimo, em virtude de ter jogado muito só na frente de ataque Academista.
Aos 77m Zé Bastos ainda faz um chapéu a Nuno Ricardo, mas a bola sai por cima da baliza, e seria este um dos últimos lances de ataque da equipa do Académico.
O Operário continuava a chegar-se á baliza adversária, mas sem perigo para os defesas do Académico, que estavam a mostrar boa segurança defensiva.
Aos 83m surge o golo Operário por Ruizinho. Cruzamento da direita, e a defesa Academista, não conseguiu evitar o golo.
O Operário conseguiu chegar ao empate, fruto da sua insistência ofensiva.
António Borges lança em jogo Renato para a saida de Marco Almeida aos 85m. Tentava o treinador Academista surpreender o adversário, jogando pelas alas mas sem grandes efeitos.
Quase no final do Jogo entra Cabido aos 91m para substituir Tomé, também ele desgastado fisicamente.
Quase a acabar o jogo os jogadores academistas comentem uma falta perigosa para o Operário, frente á baliza Academista.
Rui Marcos fez a defesa da tarde e segurou o empate com uma excelente defesa.
Acabou por ser um resultado justo por aquilo que as equipas fizeram em campo, teria sido fantástica uma vitória Academista, mas se nos lembrar-mos que o jogo foi nos Açores e num relvado sintéctico, temos de nos dar por contentes.
Continuam complicadas as contas Academistas, mas os ultimos resultados, mostram que temos valor mais que suficiente para atingir a permanência.
Melhor em campo: Tomé (3) – Pelo golo que apontou cheio de oportunidade, e a colocar o Académico em vantagem.
Força Académico!
sábado, 20 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
MARSEILLE -1 BENFICA -2 - FANTÁSTICO
Benfica vence em Marselha ao cair do pano (2-1) e segue para os «quartos»
Ficha do jogo:
Estádio Vélodrome, em Marselha
Árbitro: Damir Skomina (Eslovénia)
Marselha - Mandanda; Bonnart, Diawarra, M´Bia e Taiwo; Cissé, Lucho e Cheyrou (Kaboré, 75 m); Abriel (Koné, 44 m, depois Ben Arfa, 90+2 m), Niang e Brandão.
Suplentes: Elinton Andrade, Hilton, Kaboré, Ben Arfa, Valbuena, Morientes e Koné.
Benfica - Júlio César; Maxi Pereira (Miguel Vítor, 90+4 m), Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Ramires, Carlos Martins (Kardec, 86 m) e Di María; Saviola (Aimar, 77 m) e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Miguel Vítor, Airton, Aimar, Felipe Menezes, Kardec e Weldon.
Disciplina: cartão amarelo a Cardozo (33 m), Di Maria (54 m), Koné (56 m), Luisão (81 m), Taiwo (82 m), Javi Garcia (82 m), Kardec (90+1 m), Kaboré (90+3 m), Aimar (90+4 m); cartão vermelho directo a Ben Arfa (90+3 m).
Marcador: 1-0 por Niang (70 m); 1-1 por Maxi Pereira (74 m); 2-1 por Kardec (90 m).
Marselha esteve a vencer, mas os «encarnados» deram a volta com golos de Maxi Pereira e Kardec, este o golo 100 da equipa de Jorge Jesus na presente época, assim ainda mais especial por valer a passagem aos quartos-de-final da Liga Europa.
Grande noite para o Benfica! Com grande demonstração de raça, querer e ambição. Entrando em desvantagem devido ao empate a um no jogo da primeira mão, os «encarnados» foram para cima do Marselha desde o início, que se mostrou sempre muito na expectativa, como que esperando pelo adversário para poder depois atacar pela certa.A estratégia até deu o seu fruto... aos 70 minutos, mas emprestando sabor a injustiça, se é que isso conta no futebol. Ainda por cima o golo da equipa francesa, apontado por Niang, surgiu naquele que estava a ser o melhor período dos comandados de Jorge Jesus, se bem que já antes, na primeira parte, Cardozo tinha «tirado tinta» ao poste da baliza contrária e Di Maria desaproveitado duas excelentes oportunidades. Lucho, num remate em posição frontal, que saiu perto do poste, tinha sido o protagonista da grande oportunidade do Marselha na primeira parte.
A reviravolta operada acabou então por ser totalmente meritória para o Benfica, que, depois de ter sofrido o golo, teve a sorte do seu lado ao empatar pouco depois num remate de ressaca de Maxi Pereira. Já em cima do minuto 90, mas já depois de ter desperdiçado mais um bom punhado de oportunidades, Kardec fez então o golo, o que valeu a qualificação, o 100.º dos «encarnados» na presente época no conjunto das competições.
Ficha do jogo:
Estádio Vélodrome, em Marselha
Árbitro: Damir Skomina (Eslovénia)
Marselha - Mandanda; Bonnart, Diawarra, M´Bia e Taiwo; Cissé, Lucho e Cheyrou (Kaboré, 75 m); Abriel (Koné, 44 m, depois Ben Arfa, 90+2 m), Niang e Brandão.
Suplentes: Elinton Andrade, Hilton, Kaboré, Ben Arfa, Valbuena, Morientes e Koné.
Benfica - Júlio César; Maxi Pereira (Miguel Vítor, 90+4 m), Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Ramires, Carlos Martins (Kardec, 86 m) e Di María; Saviola (Aimar, 77 m) e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Miguel Vítor, Airton, Aimar, Felipe Menezes, Kardec e Weldon.
Disciplina: cartão amarelo a Cardozo (33 m), Di Maria (54 m), Koné (56 m), Luisão (81 m), Taiwo (82 m), Javi Garcia (82 m), Kardec (90+1 m), Kaboré (90+3 m), Aimar (90+4 m); cartão vermelho directo a Ben Arfa (90+3 m).
Marcador: 1-0 por Niang (70 m); 1-1 por Maxi Pereira (74 m); 2-1 por Kardec (90 m).
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