domingo, 31 de janeiro de 2010
BENFICA - 3 V. GUIMARÃES - 1 - JUSTO
O Benfica recebeu o V. Guimarães e venceu por 3-1, em jogo da 17.ª jornada da Liga, que também representou o quarto encontro entre ambas equipas esta época. A águia continua no topo da Liga em igualdade pontual com o Sp. Braga.
A turma da Luz começou ambas as partes mais forte a nível ofensivo e o resultado foi igual, pois conseguiu sempre colocar-se em vantagem.
No primeiro tempo Aimar abriu o marcador, aos 17 minutos, mas os vitorianos conseguiram estancar os lances ofensivos dos «encarnados» e Nuno Assis fez a igualdade aos 32.
Na etapa complementar, os «encarnados» entraram novamente com um grande pendor atacante e Carlos Martins destacou-se pela positiva e pela negativa. O médio bisou aos 50 e 60 minutos. O primeiro com um remate bem colocado e o segundo com uma «bomba» de fora da área.
Carlos Martins acabou por ser expulso aos 72 minutos, recebendo o segundo amarelo por mão na bola. O médio foi admoestado pela primeira vez aos 42 por entrada ríspida sobre Nuno Assis.
A partir da expulsão do português, os vimaranenses soltaram-se e mudaram para uma estratégia mais ofensiva. Só que o Benfica, todavia, não deixou de criar perigo e conseguiu duas oportunidades claríssimas de golo. Cardozo isolou-se e não conseguiu bater Nilson e Éder Luís deixou o guardião dos minhotos desviar a bola para a barra.
Sob arbitragem de Elmano Santos (Madeira), as equipas alinharam:
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Carlos Martins, Di María e Pablo Aimar (Rúben Amorim, 74); Saviola (Éder Luís, 76) e Óscar Cardozo (Alan Kardec, 88).
Suplentes: Júlio César, Miguel Vítor, Rúben Amorim, César Peixoto, Éder Luis, Alan Kardec e Nuno Gomes.
V. GUIMARÃES: Nilson; Alex (Roberto, 68), Moreno, Valdomiro e Leandro (Fábio Felício, 65); João Alves, Custódio, Targino (Marquinho, 34), Nuno Assis e Desmarets; Douglas.
Suplentes: Serginho, Paulo Oliveira, Carlitos, Jorge Gonçalves, Fábio Felício, Roberto e Marquinho.
Resultado: 3-1
Marcadores: 1-0 por Aimar (17), 1-1 por Nuno Assis (32), 2-0 e 3-0 por Carlos Martins (50 e 60).
Acção disciplinar: Amarelo para Leandro (18), Douglas (20), David Luiz (25), Moreno (39), Carlos Martins (42 e 72), Fábio Coentrão (63), Valdomiro (75).
sábado, 30 de janeiro de 2010
IMAGEM
Sport
La CAN en tribunes
Durant le Coupe d'Afrique des Nations, le spectacle n'est pas que sur le terrain. Les Eto'o, Drogba et Ziani ont de la concurrence dans les tribunes. Souvent grimé le public affiche ses émotions. Les bonnes...et les moins bonnes.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
BENFICA
Foi bonita a festa, pá, com a nossa gente!
Foi uma emoção e um orgulho estar ontem no Estádio da Luz.
Orgulho-me de ser Benfiquista, de ver o meu Clube associado a uma iniciativa que além de meritória tem impacto mundial, de sermos o primeiro Clube a organizar um destes jogos, orgulho-me de ver a águia Vitória admirada por algumas das maiores estrelas do futebol mundial, de olhar em volta e ver as bancadas cheias maioritariamente de Benfiquistas como eu. Sim, porque foi essencialmente o público Benfiquista que lá esteve.
Emocionei-me ao rever em jogo o Humberto, o Néné, o Shéu (que bem que ainda joga, que grande sentido posicional), o Schwartz, o Magnusson, o Chalana, o Mozer, o Veloso, de ver jogadores ainda no activo como Miccoli, Katsouranis e Karagounis que quiseram estar aqui vestidos com o Manto Sagrado (dos que gostei menos de ver ali não vou falar; foi dia de festa, e quem os convidou merece o meu respeito).
Foi uma festa bonita; viram-se momentos de futebol com qualidade, como o fantástico passe do Miccoli para o primeiro golo, e alguns momentos mágicos do Zidane, do Káká; rendeu mais de meio milhão de euros para o Haiti; projectou mais uma vez o nome do Glorioso no Mundo.
Grande noite de Benfiquismo!
Foi uma emoção e um orgulho estar ontem no Estádio da Luz.
Orgulho-me de ser Benfiquista, de ver o meu Clube associado a uma iniciativa que além de meritória tem impacto mundial, de sermos o primeiro Clube a organizar um destes jogos, orgulho-me de ver a águia Vitória admirada por algumas das maiores estrelas do futebol mundial, de olhar em volta e ver as bancadas cheias maioritariamente de Benfiquistas como eu. Sim, porque foi essencialmente o público Benfiquista que lá esteve.
Emocionei-me ao rever em jogo o Humberto, o Néné, o Shéu (que bem que ainda joga, que grande sentido posicional), o Schwartz, o Magnusson, o Chalana, o Mozer, o Veloso, de ver jogadores ainda no activo como Miccoli, Katsouranis e Karagounis que quiseram estar aqui vestidos com o Manto Sagrado (dos que gostei menos de ver ali não vou falar; foi dia de festa, e quem os convidou merece o meu respeito).
Foi uma festa bonita; viram-se momentos de futebol com qualidade, como o fantástico passe do Miccoli para o primeiro golo, e alguns momentos mágicos do Zidane, do Káká; rendeu mais de meio milhão de euros para o Haiti; projectou mais uma vez o nome do Glorioso no Mundo.
Grande noite de Benfiquismo!
domingo, 24 de janeiro de 2010
TAÇA LIGA - EM FRENTE
Benfica vence Rio Ave (2-1) e passa grupo C em primeiro
O Estádio dos Arcos recebeu o jogo da derradeira jornada do Grupo C da Taça da Liga entre Rio Ave e Benfica. Os encarnados chegaram a estar eliminados quando se verificou um empate, mas acabam por passar em primeiro.
Primeira parte sem grande grande história para contar, a segunda começa logo com um grande golo de Carlos Martins, após assistência de Cardozo, que lhe endossou a bola da esquerda para a direita.
Cinco minutos depois o empate do Rio Ave, de grande penalidade, a punir falta de David Luís sobre Tarantini. Nesta altura, o Benfica estava fora da competição, uma vez que a Académica também havia marcado e os encarnados não passariam como melhores segundos.
No entanto, nova assistência de Cardozo, desta vez a desmarcar Di Maria, para outro bom golo. Destaque para a estreia de Kardec, que na mesma jogada chutou duas vezes ao poste.
Eis as equipas:
RIO AVE: Mora; José Gomes, Gaspar, Fábio Faria e Sílvio; Vítor Gomes (Wires, 68), Vilas Boas e Tarantini; Bruno Gama, Chidi e Adriano. Suplentes: Trigueira, Ricardo Chaves, Evandro, Jefferson, Wesllem, Sidnei e Wires
BENFICA: Moreira; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Carlos Martins, Javi Garcia, Pablo Aimar (Kardec, 63) e Di María; Saviola (Ramires, 78) e Cardozo. Suplentes: Quim, Ruben Amorim, Ramires, Nuno Gomes, Miguel Vitor, Kardec e Eder Luis.
Marcador: 0-1 por Carlos Martins (48); 1-1 por Bruno Gama (53, g.p.); 1-2 por Di Maria (75)
Classificação:
1. BENFICA 3 jogos/7 pontos
2. RIO AVE 3/4
3. NACIONAL 3/4
4. V. GUIMARÃES 3/1
O Estádio dos Arcos recebeu o jogo da derradeira jornada do Grupo C da Taça da Liga entre Rio Ave e Benfica. Os encarnados chegaram a estar eliminados quando se verificou um empate, mas acabam por passar em primeiro.
Primeira parte sem grande grande história para contar, a segunda começa logo com um grande golo de Carlos Martins, após assistência de Cardozo, que lhe endossou a bola da esquerda para a direita.
Cinco minutos depois o empate do Rio Ave, de grande penalidade, a punir falta de David Luís sobre Tarantini. Nesta altura, o Benfica estava fora da competição, uma vez que a Académica também havia marcado e os encarnados não passariam como melhores segundos.
No entanto, nova assistência de Cardozo, desta vez a desmarcar Di Maria, para outro bom golo. Destaque para a estreia de Kardec, que na mesma jogada chutou duas vezes ao poste.
Eis as equipas:
RIO AVE: Mora; José Gomes, Gaspar, Fábio Faria e Sílvio; Vítor Gomes (Wires, 68), Vilas Boas e Tarantini; Bruno Gama, Chidi e Adriano. Suplentes: Trigueira, Ricardo Chaves, Evandro, Jefferson, Wesllem, Sidnei e Wires
BENFICA: Moreira; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Carlos Martins, Javi Garcia, Pablo Aimar (Kardec, 63) e Di María; Saviola (Ramires, 78) e Cardozo. Suplentes: Quim, Ruben Amorim, Ramires, Nuno Gomes, Miguel Vitor, Kardec e Eder Luis.
Marcador: 0-1 por Carlos Martins (48); 1-1 por Bruno Gama (53, g.p.); 1-2 por Di Maria (75)
Classificação:
1. BENFICA 3 jogos/7 pontos
2. RIO AVE 3/4
3. NACIONAL 3/4
4. V. GUIMARÃES 3/1
A.VISEU - 2 U. SERRA -2 - QUANDO ? VAMOS ACREDITAR
Ac. Viseu FC 2 - 2 UD Serra
O Académico de Viseu empatou com o U. Serra, a duas bolas, no Estádio do Fontelo. O onze academista em relação aos últimos jogos, revelou uma surpresa, a inclusão de P. Freitas em detrimento do lesionado Augusto. Assim jogaram: P. Freitas, M. Almeida, Tiago, Jonas e Marcelo; Calico (Hugo Seco), Álvaro, F. Ferreira (Zé Bastos) e Tomé; Rui Santos e Guima (Everson).
Os viseenses adiantaram-se no marcador por Guima logo à passagem dos 10 minutos de jogo. Tomé desmarca bem Guima, e o ponta-de-lança academista isolado faz o primeiro da tarde. Contudo, os forasteiros responderam de imediato. Após um pontapé de canto, o jogador do U. Serra antecipa-se a P. Freitas e fazia o empate a um golo. Resultado que se verificava ao intervalo. Entretanto Guima, que estava a ser dos melhores elementos, teve de sair do jogo, lesionado. Para o seu lugar entrou o “reforço” de Inverno, Everson.
No segundo tempo, o técnico academista, insatisfeito com o resultado, fez entrar o avançado Zé Bastos para o lugar de F. Ferreira. Mas logo abrir o segundo tempo, o U. Serra colocou-se em vantagem no marcador, mais uma vez, após lance de bola parada (numa falta que não parece existir), onde P. Freitas pareceu não ficar muito bem na fotografia. O Académico não conseguia pautar o seu jogo, e terá sido mesmo dos jogos menos conseguidos dos últimos tempos. No tudo por tudo, António Borges fez entrar Hugo Seco para o lugar de Calico, tentando dar ainda mais profundidade atacante. A persistência academista deu mesmo frutos, e foi já nos minutos de compensação que, Zé Bastos, após excelente cruzamento de M. Almeida, fez de cabeça, o resultado final, 2-2, isto numa altura em que o Académico já jogava com 10 elementos, depois da expulsão (justa) do número 8 academista, Àlvaro.
Com este empate, o Ac. Viseu desceu para a zona de despromoção, na 13ª posição, com 19 pontos. Força Académico!
O Académico de Viseu empatou com o U. Serra, a duas bolas, no Estádio do Fontelo. O onze academista em relação aos últimos jogos, revelou uma surpresa, a inclusão de P. Freitas em detrimento do lesionado Augusto. Assim jogaram: P. Freitas, M. Almeida, Tiago, Jonas e Marcelo; Calico (Hugo Seco), Álvaro, F. Ferreira (Zé Bastos) e Tomé; Rui Santos e Guima (Everson).
Os viseenses adiantaram-se no marcador por Guima logo à passagem dos 10 minutos de jogo. Tomé desmarca bem Guima, e o ponta-de-lança academista isolado faz o primeiro da tarde. Contudo, os forasteiros responderam de imediato. Após um pontapé de canto, o jogador do U. Serra antecipa-se a P. Freitas e fazia o empate a um golo. Resultado que se verificava ao intervalo. Entretanto Guima, que estava a ser dos melhores elementos, teve de sair do jogo, lesionado. Para o seu lugar entrou o “reforço” de Inverno, Everson.
No segundo tempo, o técnico academista, insatisfeito com o resultado, fez entrar o avançado Zé Bastos para o lugar de F. Ferreira. Mas logo abrir o segundo tempo, o U. Serra colocou-se em vantagem no marcador, mais uma vez, após lance de bola parada (numa falta que não parece existir), onde P. Freitas pareceu não ficar muito bem na fotografia. O Académico não conseguia pautar o seu jogo, e terá sido mesmo dos jogos menos conseguidos dos últimos tempos. No tudo por tudo, António Borges fez entrar Hugo Seco para o lugar de Calico, tentando dar ainda mais profundidade atacante. A persistência academista deu mesmo frutos, e foi já nos minutos de compensação que, Zé Bastos, após excelente cruzamento de M. Almeida, fez de cabeça, o resultado final, 2-2, isto numa altura em que o Académico já jogava com 10 elementos, depois da expulsão (justa) do número 8 academista, Àlvaro.
Com este empate, o Ac. Viseu desceu para a zona de despromoção, na 13ª posição, com 19 pontos. Força Académico!
sábado, 23 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
TÍTULOS
Selecção ideal para a Uefa em 2009.
A Uefa anunciou nesta quarta-feira a relação com os 11 jogadores e o técnico que formariam o 'time perfeito' de 2009, após eleição promovida entre torcedores no site da entidade. O Barcelona, campeão de tudo o que disputou no ano, teve maioria entre os eleitos, incluindo na sete na relação, entre eles o lateral direito Daniel Alves. Desde 2001, quando a eleição passou a ser realizada, apenas em duas ocasiões - na primeira edição e em 2008 - não houve brasileiros entre os onze da formação.
Mais de quatro milhões de votos foram contabilizados, enviados por cerca de 320 mil internautas (um aumento de 30% em relação ao ano passado), e na equipe dos sonhos escolhida figuram cinco jogadores de uma formação do Barça que conquistou a Europa, e mais um que integrou-se aos catalães esta temporada.
Cada um dos jogadores eleitos receberá um prêmio de € 100 mil da entidade que comanda o futebol europeu, mas o montante será revertido por todos para o comitê internacional da Cruz Vermelha. A seleção ideal para a UEFA em 2009, e a seleção de 2008, para fazermos uma comparação segue abaixo:
SELEÇÃO UEFA DE 2009
Iker Casillas (Real Madrid e Espanha); Daniel Alves (Barcelona), John Terry (Chelsea e Inglaterra), Carles Puyol (Barcelona e Espanha), Patrice Evra (Manchester United e França); Cristiano Ronaldo (Manchester United/Real Madrid e Portugal), Xavi Hernández (Barcelona e Espanha), Kaká (Milan/Real Madrid), Andrés Iniesta (Barcelona e Espanha); Lionel Messi (Barcelona), Zlatan Ibrahimović (Internazionale Milano/FC Barcelona e Suécia). Josep Guardiola (Barcelona).
SELEÇÃO UEFA DE 2008
Iker Casillas (Real Madrid e Espanha); Sergio Ramos (Real Madrid e Espanha), John Terry (Chelsea e Inglaterra), Carles Puyol (Barcelona e Espanha), Philipp Lahm (Bayern München e Alemanha); Cristiano Ronaldo (Manchester United e Portugal), Xavi Hernández (Barcelona e Espanha), Cesc Fàbregas (Arsenal e Espanha), Franck Ribéry (Bayern München e França); Lionel Messi (Barcelona), Fernando Torres (Liverpool e Espanha). Alex Ferguson (Manchester United).
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
A.VISEU - 0 ESMORIZ - INJUSTÍSSIMO
Ac. Viseu FC 0 - 0 SC Esmoriz
O Académico de Viseu empatou em casa 0-0 com a formação do Esmoriz. Os academistas tiveram muitas oportunidades para chegar à vitória, mas assim não foi possível. O jogo acabou com os adeptos aplaudirem o esforço da equipa viseense que, claramente, merecia os três pontos.
O técnico António Borges colocou em campo: Augusto, M. Almeida, Jonas, Tiago e Marcelo; Calico (Hugo Seco), Álvaro, F.Ferreira (Ruben); Tomé (Zé Bastos), Rui Santos e Guima.
Suplentes não utilizados: P. Freitas, Cabido, Filipe e P. Gomes.
O jogo foi praticamente dominado pelos academistas durante os 90 minutos, onde Augusto foi um espectador, atento, já que foi obrigado a uma defesa apertada já perto do final do desafio. O Académico entrou bem, à semelhança dos dois últimos jogos, com transições rápidas, através do mágico Rui Santos. O Esmoriz optava por trocas de bola constantes, mesmo na zona defensiva, onde o passe curto era o ingrediente principal. Márcio Sousa, como era de esperar, era o organizador de jogo da equipa, e dos seus pés saiam pormenores acima da média. O Académico bem cedo, poderia ter resolvido o jogo, mas os executantes de Viseu, claramente não estavam inspirados. O esforçadíssimo Guima teve o golo nos pés em várias ocasiões, mas hoje não foi feliz, tanto na primeira como na segunda metade não conseguiu desfeitear Rui Sacramento, que esteve seguro em todo o jogo. Se na primeira parte o Académico foi uma equipa atacante, na segunda foi ainda mais, mas o desperdício foi mais que muito. Rui Santos neste capítulo não foi feliz, com duas boas oportunidades para fazer o golo, mas ambos os remates saíram por cima da baliza do Esmoriz. António Borges colocou em campo Zé Bastos, e depois Hugo Seco, mas o desperdício continuava, embora as jogadas de ataque se multiplicassem, e fossem bastante vistosas. Neste capítulo, os laterais estiveram bem, subindo no terreno em várias ocasiões, saindo deles vários cruzamentos para os atacantes do Académico. A vitória não foi possível, mas mesmo assim, os adeptos gostaram e aplaudiram a equipa, que diga-se, está mais coesa, mais equipa.
Com este empate, o Académico eleva para cinco, o número de jogos consecutivos sem perder, ocupando agora a 12ª posição (melhor 12º das três séries), com 18 pontos.
Carrega Académico!
MARITIMO- 0 BENFICA - 5 - GOLEADA
Benfica com instinto matador goleia Marítimo suicida
O Benfica venceu esta noite o Marítimo (5-0) num jogo em que soube aproveitar a primeira boa oportunidade de que dispôs para marcar. Depois foi só aproveitar o suicídio do Marítimo, que viu dois jogadores serem expulsos em 15 minutos. As águias mantêm-se coladas ao Sp. Braga na liderança.
.
O Marítimo entrou melhor no jogo e logo no primeiro minuto dispôs de excelente oportunidade para marcar: Pitbull remata de fora da área, mas David Luiz desvia a bola e leva-a a embater no poste da baliza de Quim.
Nos primeiros 15 minutos a equipa madeirense pressionou bastante o adversário e conseguiu sempre impedir o Benfica de assentar o seu jogo.
Foi sem ter conseguido ainda assumir o comando da partida que o Benfica se colocou em vantagem: Pablo Aimar remata para defesa de Peçanha, Cardozo tenta a recarga, mas o guarda-redes defende de novo. O paraguaio volta a rematar, para nova defesa do brasileiro. À quarta, Cardozo opta por fazer a bola cruzar a área e ao segundo poste aparece Saviola a cabecear para o fundo da baliza.
Aos 28 minutos o Benfica coloca-se em vantagem e dois minutos depois beneficia da expulsão de Olberdam, por palavras dirigidas ao árbitro.
Não demorou muito para que o Benfica aproveitasse a superioridade numérica. Ainda antes de o treinador do Marítimo rearrumar a equipa, Maxi Pereira surge, aos 34 minutos, no centro da área a desviar sem marcação um cruzamento de Di Maria.
Já em período de compensação, o Marítimo acentuou a imagem de suicida deprimido: Robson corta com a mão um remate de Cardozo, cede grande penalidade e vê o vermelho. Cardozo é chamado a converter o castigo e faz o 3-0.
À entrada para a segunda parte, Van der Gaag volta a mexer na equipa para reforçar a defesa. Roberto Sousa, aos 50 minutos, no entanto, deu mais um tiro no pé da equipa madeirense. O médio dá o corpo para cortar um cruzamento de Cardozo e introduz a bola na baliza.
A ganhar por 4-0 e contra apenas nove elementos, Jorge Jesus tirou Aimar e Ramires, lançando Éder Luís e Carlos Martins no jogo. O sinal do treinador era claro: chegara o tempo de gerir esforço e rodar jogadores.
Mesmo sem carregar, o Benfica foi somando oportunidades para marcar. Aos 69 minutos uma acabaria em novo golo. Desta vez foi Luisão a subir mais alto que toda a gente na área do Marítimo e, na sequência de um livre, cabecear para o 5-0.
Com esta vitória o Benfica mantém-se colado ao Sp. Braga no primeiro lugar e aproveita o deslize do FC Porto para aumentar para seis pontos a vantagem sobre o FC Porto.
MARÍTIMO – Peçanha; Paulo Jorge, Fernando, Robson e Alonso; Roberto Sousa, Olberdam e João Luíz; Manú, Pitbull e Baba.
Suplentes: Marcelo, Briguel, Tchô, Kléber, Tito, João Guilherme e Taka.
BENFICA - Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e César Peixoto; Javi Garcia; Ramires, Aimar e Di Maria; Cardozo e Saviola.
Suplentes: Júlio César, Miguel Vítor, Sidnei, Fábio Coentrão, Carlos Martins, Éder Luís e Nuno Gomes.
Golos: Saviola (28), Maxi Pereira (34), Óscar Cardozo (45+3 g.p.), Roberto Sousa (50, p.b.), Luisão (69)
O Benfica venceu esta noite o Marítimo (5-0) num jogo em que soube aproveitar a primeira boa oportunidade de que dispôs para marcar. Depois foi só aproveitar o suicídio do Marítimo, que viu dois jogadores serem expulsos em 15 minutos. As águias mantêm-se coladas ao Sp. Braga na liderança.
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O Marítimo entrou melhor no jogo e logo no primeiro minuto dispôs de excelente oportunidade para marcar: Pitbull remata de fora da área, mas David Luiz desvia a bola e leva-a a embater no poste da baliza de Quim.
Nos primeiros 15 minutos a equipa madeirense pressionou bastante o adversário e conseguiu sempre impedir o Benfica de assentar o seu jogo.
Foi sem ter conseguido ainda assumir o comando da partida que o Benfica se colocou em vantagem: Pablo Aimar remata para defesa de Peçanha, Cardozo tenta a recarga, mas o guarda-redes defende de novo. O paraguaio volta a rematar, para nova defesa do brasileiro. À quarta, Cardozo opta por fazer a bola cruzar a área e ao segundo poste aparece Saviola a cabecear para o fundo da baliza.
Aos 28 minutos o Benfica coloca-se em vantagem e dois minutos depois beneficia da expulsão de Olberdam, por palavras dirigidas ao árbitro.
Não demorou muito para que o Benfica aproveitasse a superioridade numérica. Ainda antes de o treinador do Marítimo rearrumar a equipa, Maxi Pereira surge, aos 34 minutos, no centro da área a desviar sem marcação um cruzamento de Di Maria.
Já em período de compensação, o Marítimo acentuou a imagem de suicida deprimido: Robson corta com a mão um remate de Cardozo, cede grande penalidade e vê o vermelho. Cardozo é chamado a converter o castigo e faz o 3-0.
À entrada para a segunda parte, Van der Gaag volta a mexer na equipa para reforçar a defesa. Roberto Sousa, aos 50 minutos, no entanto, deu mais um tiro no pé da equipa madeirense. O médio dá o corpo para cortar um cruzamento de Cardozo e introduz a bola na baliza.
A ganhar por 4-0 e contra apenas nove elementos, Jorge Jesus tirou Aimar e Ramires, lançando Éder Luís e Carlos Martins no jogo. O sinal do treinador era claro: chegara o tempo de gerir esforço e rodar jogadores.
Mesmo sem carregar, o Benfica foi somando oportunidades para marcar. Aos 69 minutos uma acabaria em novo golo. Desta vez foi Luisão a subir mais alto que toda a gente na área do Marítimo e, na sequência de um livre, cabecear para o 5-0.
Com esta vitória o Benfica mantém-se colado ao Sp. Braga no primeiro lugar e aproveita o deslize do FC Porto para aumentar para seis pontos a vantagem sobre o FC Porto.
MARÍTIMO – Peçanha; Paulo Jorge, Fernando, Robson e Alonso; Roberto Sousa, Olberdam e João Luíz; Manú, Pitbull e Baba.
Suplentes: Marcelo, Briguel, Tchô, Kléber, Tito, João Guilherme e Taka.
BENFICA - Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e César Peixoto; Javi Garcia; Ramires, Aimar e Di Maria; Cardozo e Saviola.
Suplentes: Júlio César, Miguel Vítor, Sidnei, Fábio Coentrão, Carlos Martins, Éder Luís e Nuno Gomes.
Golos: Saviola (28), Maxi Pereira (34), Óscar Cardozo (45+3 g.p.), Roberto Sousa (50, p.b.), Luisão (69)
sábado, 16 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
TAÇA DA LIGA - V.GUIMARÃES -1 BENFICA - 1 -
Vitória e Benfica empatam no dilúvio de Guimarães (1-1)
Constantemente debaixo de chuva, as equipas não conseguiram mais do que um empate.
O D. Afonso Henriques recebeu o jogo da 2.ª jornada da Taça da Liga, Grupo C, entre V. Guimarães e Benfica, com as equipas a conseguirem um ponto para cada lado, o que deixa o grupo em aberto. O Rio Ave também empatou com o Nacional, portanto vilacondenses e encarnados têm quatro pontos, o Vitória 1 e madeirenses 1.
O Benfica estreou Éder Luís, o Vitória Fábio Felício. Mas foram os jogadores mais «clássicos» que fizeram a diferença, com Douglas a inaugurar o marcador aos 59, e Fábio Coentrão a empatar aos 74, depois de já ter ameaçado minutos antes.
Em terreno muito complicado, brilharam os guarda-redes Serginho e Júlio César, ficando para o final o lance mais polémico: golo anulado a Roberto por alegada falta sobre o guarda-redes do Benfica na pequena área.
Com arbitragem de Carlos Xistra, eis as equipas:
V. GUIMARÃES: Serginho, Alex, Leandro, Sereno, Milhazes, Moreno, Custódio, Fábio Felício (Desmarets, 73), Jorge Gonçalves, Targino (Roberto, 81) e Douglas.
Suplentes: Nilson, Roberto, Nuno Assis, Desmarets, Andrezinho, Marquinho e João Alves.
BENFICA: Júlio César, Maxi Pereira, Roderick, Luisão, David Luiz (Di Maria, 65), Ramires, Aimar (Javi Garcia, intervalo), Fábio Coentrão, César Peixoto, Nuno Gomes (Cardozo, intervalo) e Éder Luís
Suplentes: Moreira, Javi Garcia, Cardozo, Carlos Martins, Weldon, Di María e Miguel Vitor.
Disciplina: cartão amarelo a Moreno (41), Alex (51); Nuno Gomes (41), Javi Garcia (70)
Marcador: 1-0 por Douglas (59); 1-1 por Fábio Coentrão (74)
Constantemente debaixo de chuva, as equipas não conseguiram mais do que um empate.
O D. Afonso Henriques recebeu o jogo da 2.ª jornada da Taça da Liga, Grupo C, entre V. Guimarães e Benfica, com as equipas a conseguirem um ponto para cada lado, o que deixa o grupo em aberto. O Rio Ave também empatou com o Nacional, portanto vilacondenses e encarnados têm quatro pontos, o Vitória 1 e madeirenses 1.
O Benfica estreou Éder Luís, o Vitória Fábio Felício. Mas foram os jogadores mais «clássicos» que fizeram a diferença, com Douglas a inaugurar o marcador aos 59, e Fábio Coentrão a empatar aos 74, depois de já ter ameaçado minutos antes.
Em terreno muito complicado, brilharam os guarda-redes Serginho e Júlio César, ficando para o final o lance mais polémico: golo anulado a Roberto por alegada falta sobre o guarda-redes do Benfica na pequena área.
Com arbitragem de Carlos Xistra, eis as equipas:
V. GUIMARÃES: Serginho, Alex, Leandro, Sereno, Milhazes, Moreno, Custódio, Fábio Felício (Desmarets, 73), Jorge Gonçalves, Targino (Roberto, 81) e Douglas.
Suplentes: Nilson, Roberto, Nuno Assis, Desmarets, Andrezinho, Marquinho e João Alves.
BENFICA: Júlio César, Maxi Pereira, Roderick, Luisão, David Luiz (Di Maria, 65), Ramires, Aimar (Javi Garcia, intervalo), Fábio Coentrão, César Peixoto, Nuno Gomes (Cardozo, intervalo) e Éder Luís
Suplentes: Moreira, Javi Garcia, Cardozo, Carlos Martins, Weldon, Di María e Miguel Vitor.
Disciplina: cartão amarelo a Moreno (41), Alex (51); Nuno Gomes (41), Javi Garcia (70)
Marcador: 1-0 por Douglas (59); 1-1 por Fábio Coentrão (74)
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
ELECTRICO - 1 A.VISEU - 3 - SERENO EU ACREDITO
Eléctrico FC 1 - 3 Ac. Viseu FC
Eléctrico: Nuno Passarinho, Telmo, Hugo Lopes, Da Silva, Marinho, Edgar, Carlos Santos (João Neves 25, João Paulo int), Marçal, Salvador, Rui Gomes e Wilson. Treinador: Amândio Barreiras.
Académico de Viseu: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique (Filipe, 89), Calico, Álvaro, Tomé (Rúben, 73), Fernando Ferreira (Hugo Seco 85), Rui Santos (c) e Guima. Treinador: António Jesus.
Suplentes não utilizados: Paulo Freitas, Cabido e Zé Bastos.
Golos: Guima 26 (0-1), Rui Santos 28 (0-2), Tomé 34 (0-3), João Paulo 80 (1-3)
Em equipa que ganha não se mexe. Não sei se foi este o pensamento de António Borges mas o certo é que o Académico de Viseu surgiu esta tarde em Ponte de Sor com os mesmos onze que goleou o Tondela no terreno deste.
O Académico de Viseu iniciou muito bem a partida e logo aos dois minutos esteve bem perto do golo, Rui Santos trabalhou bem na esquerda e coloca a bola em Guima que não consegue, na cara do guarda-redes, dominar a preceito e Passarinho – o “redes” alentejano – agarrou com segurança.
O jogo passou a ser disputado sobre o meio campo e só aos 14 minutos houve nova sensação de perigo, Fernando Ferreira e Guima combinam bem entre si e Álvaro à entrada da área remata por cima. O Académico estava por cima na partida, notava-se que apesar de empatados em números de pontos os academistas eram melhores. Aos 22 minutos Fernando Ferreira quase marca, após livre apontado por Marcelo Henrique, mas o seu desvio não sai com a direcção mais conveniente.
Adivinhava-se o golo academista e ele surgiu mesmo por intermédio de Guima que aproveitou um deslize alentejano para sentar Passarinho e atirar para a baliza deserta. O golo veio mostrar que não era o único academista no estádio, fiz a viagem Lisboa/Ponte de Sor, mas houve ainda alguém mais “corajoso” – tendo em conta o imenso frio e os muitos km de viagem – que veio de Viseu até ao Alentejo. Muito bem academistas!
As coisas estavam a ficar boas e no minuto seguinte melhoraram muito mais. Numa excelente jogada entre Rui Santos e Fernando Ferreira o ex leão colocou a bola bem redondinha na área e o capitão num “penalty em movimento” não perdoou. Havia MAGIA em Ponte de Sor! 0-2 para o Académico de Viseu!
Os da casa ficaram ainda mais intranquilos e pressentia-se que a qualquer momento o Académico chegasse ao terceiro golo da partida. E ele surgiu aos 34 minutos Álvaro de calcanhar solicitou na direita Fernando Ferreira que cruzou para Tomé empurrar para a baliza defendia por Passarinho. Era o 0-3.
Como é obvio a minha análise ao jogo é tendenciosa, pois sou academista, mas a verdade é que não me recordo de um único lance de perigo em toda a primeira parte por parte dos da casa e foi mesmo o Académico que esteve perto do 4º golo aos 43 minutos altura em que Tiago Gonçalves desviou para o poste um livre de Marcelo Henrique. Ao intervalo o 0-3 era justo.
Na segunda parte as transições dos academistas não saíram tão bem como na primeira parte e só aos 66 minutos o Académico rematou à baliza alentejana, Álvaro do meio da rua rematou para boa defesa do guardião caseiro que tirou a bola para a linha final. Na sequência do pontapé de canto Tiago Jonas caiu na área do Eléctrico de uma maneira muito suspeita.
Ao minuto 78 a equipa da casa chegou ao golo, João Paulo aproveitou uma bola perdida na área academista a atirou a contar para a baliza defendida poe Augusto. Aos 83 minutos Marcelo Henrique deixou muito espaço nas suas costas, a defesa academista ficou descompensada e um cruzamento bem medido para a área viseense terminou com a defesa da tarde por parte de Augusto. Estes derradeiros lances deram uma sensação de equilíbrio que nunca existiu.
Vitória clara e inequívoca do Académico de Viseu que recebe na próxima o líder da Divisão que está neste momento a 9 pontos de distância. Mas atenção que a linha de água mantém-se muito próxima…
Eléctrico: Nuno Passarinho, Telmo, Hugo Lopes, Da Silva, Marinho, Edgar, Carlos Santos (João Neves 25, João Paulo int), Marçal, Salvador, Rui Gomes e Wilson. Treinador: Amândio Barreiras.
Académico de Viseu: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique (Filipe, 89), Calico, Álvaro, Tomé (Rúben, 73), Fernando Ferreira (Hugo Seco 85), Rui Santos (c) e Guima. Treinador: António Jesus.
Suplentes não utilizados: Paulo Freitas, Cabido e Zé Bastos.
Golos: Guima 26 (0-1), Rui Santos 28 (0-2), Tomé 34 (0-3), João Paulo 80 (1-3)
Em equipa que ganha não se mexe. Não sei se foi este o pensamento de António Borges mas o certo é que o Académico de Viseu surgiu esta tarde em Ponte de Sor com os mesmos onze que goleou o Tondela no terreno deste.
O Académico de Viseu iniciou muito bem a partida e logo aos dois minutos esteve bem perto do golo, Rui Santos trabalhou bem na esquerda e coloca a bola em Guima que não consegue, na cara do guarda-redes, dominar a preceito e Passarinho – o “redes” alentejano – agarrou com segurança.
O jogo passou a ser disputado sobre o meio campo e só aos 14 minutos houve nova sensação de perigo, Fernando Ferreira e Guima combinam bem entre si e Álvaro à entrada da área remata por cima. O Académico estava por cima na partida, notava-se que apesar de empatados em números de pontos os academistas eram melhores. Aos 22 minutos Fernando Ferreira quase marca, após livre apontado por Marcelo Henrique, mas o seu desvio não sai com a direcção mais conveniente.
Adivinhava-se o golo academista e ele surgiu mesmo por intermédio de Guima que aproveitou um deslize alentejano para sentar Passarinho e atirar para a baliza deserta. O golo veio mostrar que não era o único academista no estádio, fiz a viagem Lisboa/Ponte de Sor, mas houve ainda alguém mais “corajoso” – tendo em conta o imenso frio e os muitos km de viagem – que veio de Viseu até ao Alentejo. Muito bem academistas!
As coisas estavam a ficar boas e no minuto seguinte melhoraram muito mais. Numa excelente jogada entre Rui Santos e Fernando Ferreira o ex leão colocou a bola bem redondinha na área e o capitão num “penalty em movimento” não perdoou. Havia MAGIA em Ponte de Sor! 0-2 para o Académico de Viseu!
Os da casa ficaram ainda mais intranquilos e pressentia-se que a qualquer momento o Académico chegasse ao terceiro golo da partida. E ele surgiu aos 34 minutos Álvaro de calcanhar solicitou na direita Fernando Ferreira que cruzou para Tomé empurrar para a baliza defendia por Passarinho. Era o 0-3.
Como é obvio a minha análise ao jogo é tendenciosa, pois sou academista, mas a verdade é que não me recordo de um único lance de perigo em toda a primeira parte por parte dos da casa e foi mesmo o Académico que esteve perto do 4º golo aos 43 minutos altura em que Tiago Gonçalves desviou para o poste um livre de Marcelo Henrique. Ao intervalo o 0-3 era justo.
Na segunda parte as transições dos academistas não saíram tão bem como na primeira parte e só aos 66 minutos o Académico rematou à baliza alentejana, Álvaro do meio da rua rematou para boa defesa do guardião caseiro que tirou a bola para a linha final. Na sequência do pontapé de canto Tiago Jonas caiu na área do Eléctrico de uma maneira muito suspeita.
Ao minuto 78 a equipa da casa chegou ao golo, João Paulo aproveitou uma bola perdida na área academista a atirou a contar para a baliza defendida poe Augusto. Aos 83 minutos Marcelo Henrique deixou muito espaço nas suas costas, a defesa academista ficou descompensada e um cruzamento bem medido para a área viseense terminou com a defesa da tarde por parte de Augusto. Estes derradeiros lances deram uma sensação de equilíbrio que nunca existiu.
Vitória clara e inequívoca do Académico de Viseu que recebe na próxima o líder da Divisão que está neste momento a 9 pontos de distância. Mas atenção que a linha de água mantém-se muito próxima…
IMAGEM
Veja as melhores imagens da primeira volta da Liga Sagres
A principal prova do futebol português está a meio. É hora de fazer um balanço. Veja a galeria com algumas das melhores imagens e a análise dos dados estatíticos da competição
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domingo, 10 de janeiro de 2010
PRESSE
The Best Sports Photographs of 2009
Os 10 melhores golos de 2009 (Prémio Puskas)
Cristiano Ronaldo venceu a primeira edição do prémio Puskas, que distingue o melhor golo do ano, com o tento marcado ao FC Porto, ainda no Manchester United. Mas há mais, muito mais… desde o golo de Katlego Mphela, da África do Sul, na Taça das Confederações, passando pela jogada magnífica de Grafite, coroada com um toque de calcanhar, frente ao Bayern de Munique, até à tal ‘bomba’ do agora CR9, diante dos campeões nacionais
Cristiano Ronaldo venceu a primeira edição do prémio Puskas, que distingue o melhor golo do ano, com o tento marcado ao FC Porto, ainda no Manchester United. Mas há mais, muito mais… desde o golo de Katlego Mphela, da África do Sul, na Taça das Confederações, passando pela jogada magnífica de Grafite, coroada com um toque de calcanhar, frente ao Bayern de Munique, até à tal ‘bomba’ do agora CR9, diante dos campeões nacionais
RIO AVE - 0 BENFICA - 1 - SOFRIDO
O Benfica venceu o Rio Ave por 1-0, em Vila do Conde, e voltou a colar-se ao Sporting de Braga no topo da classificação. Saviola (47m) apontou o único golo do encontro.
Primeira parte com mais posse de bola para o Benfica mas com o Rio Ave a dispor das melhores ocasiões de golo. Bruno Gama e João Tomás deram os primeiros sinais de perigo para os vila-condenses que iam conseguindo travar as iniciativas ofensivas do Benfica, enquanto os encarnados acusavam dificuldades em efectuar o último passe.
O primeiro lance perigo do Benfica surgiu pelos pés de Carlos Martins (23m) que disparou com violência contra Mora, deixando o guarda-redes espanhol mal tratado. Pouco depois foi Ramires (30m) que apareceu na área sem marcação mas atirou para intervenção de Mora, com Saviola a falhar a recarga.
O Rio Ave nunca deixou de pressionar o Benfica, forçando o erro do adversário. Aos 32 minutos, Maxi Pereira perdeu a bola em zona proibida, Sidnei recuperou e entrou isolado na área dos encarnados mas atirou às malhas laterais, naquela que foi a melhor oportunidade do primeiro tempo.
A segunda parte arrancou com o golo do Benfica. Canto batido por Carlos Martins, na esquerda, Cardozo desviou ao primeiro poste e Saviola apareceu isolado a disparar para o golo. Foi o mote para uma segunda parte dominada pelo Benfica.
Mora sentiu dificuldades para parar os remates de Carlos Martins (53m) e Javi Garcia (78m) e Cardozo (76m) cabeceou ao lado numa daquelas oportunidades em que não costuma desperdiçar.
O Rio Ave, muito mais acanhado no segundo tempo, criou uma boa oportunidade aos 62 minutos mas Adriano, que apareceu na área em boa posição, atirou ao lado.
Os vila-condenses, que sofreram a primeira derrota em casa esta época, ficam no oitavo lugar com 19 pontos, enquanto o Benfica, que somou o nono jogo consecutivo sem perder, continua a dividir a liderança com o Sporting de Braga.
Ficha de jogo:
Estádio do Rio Ave FC, em Vila do Conde.
Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
RIO AVE: Mora; José Gomes, Gaspar, Jeferson e Fábio Faria; André Vilas Boas, Wires (Adriano, 55m) e Vítor Gomes (Tarantini, 78m); Bruno Gama, Sidnei (Chidi, 60m) e João Tomás.
Suplentes: Trigueira, Ricardo Chaves, Evandro e Wesllem.
Treinador: Carlos Brito.
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, Miguel Vítor e César Peixoto; Javi Garcia, Ramires, Di María e Carlos Martins (Aimar, 66m); Cardozo e Saviola (Fábio Coentrão, 83m).
Treinador: Jorge Jesus.
Suplentes: Júlio César, Roderick, Luís Filipe, Weldon e Nuno Gomes.
Disciplina: cartão a
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
BENFICA - 1 NACIONAL - 0 - TAÇA
Golo de Saviola dá vitória ao Benfica ante Nacional
O Benfica venceu o Nacional pela segunda vez esta temporada e começa 2010 da melhor forma. Desta vez por apenas um golo de diferença, de Saviola, aos 79 minutos, em jogo da primeira jornada do Grupo C da Taça da Liga. Nota de destaque para a má exibição do árbitro Olegário Benquerença, com muitos erros.
A pensar nos seis golos sofridos da primeira visita à Luz da época, a formação insular apresentou uma equipa mais defensiva, a tentar controlar mais o jogo e impedir os raides ofensivos do Benfica.
A estratégia resultou durante a primeira parte e os «alvinegros» conseguiram mesmo marcar um golo (20), mas acabou por ser mal invalidado por Olegário Benquerença. No mesmo minuto, outro erro do árbitro, pois Coentrão cai em falta na área do Nacional.
O Benfica entrou com muita confiança e a um ritmo alto, mas a partir dos 15 minutos reduziu a intensidade e foi adormecendo até ao apito para o intervalo, criando oportunidades a espaços longos.
Na etapa complementar, a partida esteve mais dividida, com mais oportunidades para ambos os lados. O Benfica teve que deixar passar alguns contra-ataques madeirenses, para conseguir abrir espaços na defesa do Nacional.
Nesta altura notou-se que os pupilos de Jorge Jesus estavam com receio de dar o último toque, não querendo assumir a responsabilidade de falhar, ou marcar golo.
À passagem do minuto 78, ocorreu a mudança do jogo, com a entrada em campo de Nuno Gomes para o lugar de Carlos Martins. O avançado assumiu as rédeas do desafio e no primeiro momento em que toca na bola, após um ressalto em lançamento de linha lateral longo de David Luiz, assiste Saviola, que não perdoa e faz o único golo do encontro. "El Conejo" volta a dar três pontos ao Benfica, depois de ter marcado também o tento da vitória na recepção ao FC Porto.
Nos minutos finais da partida, o Nacional ainda procurou o empate, mais com o coração do que com a cabeça, não conseguindo violar as redes de Quim.
Pelo meio, Anselmo desperdiça a grande oportunidade do Nacional. Cruzamento de Patacas na direita, Quim fica pregado ao chão, Luisão e Maxi a dormir, o avançado insular esbanjou o “brinde”, atirando a bola ao lado.
Olegário Benquerença não se livra das críticas. Ficou por expulsar Luisão, por agressão a Salino, aos 28 minutos. O árbitro voltou a falhar ao minuto 70, não marcando o “penalty” de David Luiz sobre Rodrigo Silva.
No Estádio da Luz, sob arbitragem de Olegário Benquerença, as equipas alinharam:
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e César Peixoto (Weldon, 45); Javi García, Urreta (Filipe Menezes, 68), Carlos Martins (Nuno Gomes, 78) e Fábio Coentrão; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Luís Filipe, Miguel Vítor, Shaffer, Felipe Menezes, Weldon e Nuno Gomes.
NACIONAL: Bracali; Patacas, Felipe Lopes, Tomasevic e Nuno Pinto (Rodrigo, 16); Cléber, Rúben Micael, Leandro Salino, João Aurélio e Pecnik; Amuneke (Anselmo, 82).
Suplentes: Elisson, Abdou, Edgar Silva, Pacheco, Pavlovic, Anselmo e Rodrigo.
Resultado: 1-0
Marcador: Saviola (79)
Acção disciplinar: Amarelos para Luisão (28), Amuneke (28), Urreta (32), João Aurélio (46), Felipe Lopes (60), Bruno Patacas (67), David Luiz (69), Pecnik (72) e Rodrigo (90+1)
O Benfica venceu o Nacional pela segunda vez esta temporada e começa 2010 da melhor forma. Desta vez por apenas um golo de diferença, de Saviola, aos 79 minutos, em jogo da primeira jornada do Grupo C da Taça da Liga. Nota de destaque para a má exibição do árbitro Olegário Benquerença, com muitos erros.
A pensar nos seis golos sofridos da primeira visita à Luz da época, a formação insular apresentou uma equipa mais defensiva, a tentar controlar mais o jogo e impedir os raides ofensivos do Benfica.
A estratégia resultou durante a primeira parte e os «alvinegros» conseguiram mesmo marcar um golo (20), mas acabou por ser mal invalidado por Olegário Benquerença. No mesmo minuto, outro erro do árbitro, pois Coentrão cai em falta na área do Nacional.
O Benfica entrou com muita confiança e a um ritmo alto, mas a partir dos 15 minutos reduziu a intensidade e foi adormecendo até ao apito para o intervalo, criando oportunidades a espaços longos.
Na etapa complementar, a partida esteve mais dividida, com mais oportunidades para ambos os lados. O Benfica teve que deixar passar alguns contra-ataques madeirenses, para conseguir abrir espaços na defesa do Nacional.
Nesta altura notou-se que os pupilos de Jorge Jesus estavam com receio de dar o último toque, não querendo assumir a responsabilidade de falhar, ou marcar golo.
À passagem do minuto 78, ocorreu a mudança do jogo, com a entrada em campo de Nuno Gomes para o lugar de Carlos Martins. O avançado assumiu as rédeas do desafio e no primeiro momento em que toca na bola, após um ressalto em lançamento de linha lateral longo de David Luiz, assiste Saviola, que não perdoa e faz o único golo do encontro. "El Conejo" volta a dar três pontos ao Benfica, depois de ter marcado também o tento da vitória na recepção ao FC Porto.
Nos minutos finais da partida, o Nacional ainda procurou o empate, mais com o coração do que com a cabeça, não conseguindo violar as redes de Quim.
Pelo meio, Anselmo desperdiça a grande oportunidade do Nacional. Cruzamento de Patacas na direita, Quim fica pregado ao chão, Luisão e Maxi a dormir, o avançado insular esbanjou o “brinde”, atirando a bola ao lado.
Olegário Benquerença não se livra das críticas. Ficou por expulsar Luisão, por agressão a Salino, aos 28 minutos. O árbitro voltou a falhar ao minuto 70, não marcando o “penalty” de David Luiz sobre Rodrigo Silva.
No Estádio da Luz, sob arbitragem de Olegário Benquerença, as equipas alinharam:
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e César Peixoto (Weldon, 45); Javi García, Urreta (Filipe Menezes, 68), Carlos Martins (Nuno Gomes, 78) e Fábio Coentrão; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Luís Filipe, Miguel Vítor, Shaffer, Felipe Menezes, Weldon e Nuno Gomes.
NACIONAL: Bracali; Patacas, Felipe Lopes, Tomasevic e Nuno Pinto (Rodrigo, 16); Cléber, Rúben Micael, Leandro Salino, João Aurélio e Pecnik; Amuneke (Anselmo, 82).
Suplentes: Elisson, Abdou, Edgar Silva, Pacheco, Pavlovic, Anselmo e Rodrigo.
Resultado: 1-0
Marcador: Saviola (79)
Acção disciplinar: Amarelos para Luisão (28), Amuneke (28), Urreta (32), João Aurélio (46), Felipe Lopes (60), Bruno Patacas (67), David Luiz (69), Pecnik (72) e Rodrigo (90+1)
PRESSE
As melhores frases de 2009: parte 1
O futebol português pela voz dos protagonistas
Polémica, humor, provocações e non sense. Há de tudo nesta revista do ano do futebol português em frases
«Incrível»: o melhor de 2009 (parte 1)
Uma secção recheada de episódios insólitos
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