REAL-AC. VISEU, 0-1: VISEENSES SEGURAM LIDERANÇA À TANGENTE
Pica marcou o único golo
Foto: Nuno André Ferreira
O Académico de Viseu conservou este domingo a liderança na 2.ª Liga, após o triunfo tangencial, por 1-0, diante do Real, numa partida da 12.ª jornada muito condicionada pelo vento.
Num desafio com pouca história e praticamente sem lances de golo iminente, o único tento do jogo surgiu à passagem do minuto 56, através do defesa central do viseense Pica.
A equipa com a defesa menos batida da competição - não sofre golos há quatro encontros e encaixou oito no total - permanece no topo e espera pelo desfecho da partida entre Santa Clara e Leixões, que pode deixá-la isolada na liderança. O Real somou a terceira derrota consecutiva e mantém o 19.º e penúltimo lugar, com 11.
O forte vento que se fez sentir no complexo desportivo do Real antevia um encontro difícil para as duas formações, que se confirmou assim que o árbitro Luís Godinho apitou para o início jogo, com um futebol atabalhoado e muitas bolas bombeadas para as respetivas frentes de ataque.
Contudo, aos 18 minutos, foram os viseenses a estarem muito perto de desfazer o nulo, quando Avto combinou bem com José Paulo, mas no frente-a-frente com Tom permitiu a mancha ao guardião brasileiro, o segundo mais batido do campeonato.
Após o tempo de descanso, as dificuldades permaneceram, e a ideia de que quem marcasse primeiro acabaria por levar os três pontos tornou-se mais evidente à medida que os minutos passavam, algo que veio mesmo a acontecer para o lado do Académico.
Carlos Vinicius até assustou Peçanha no primeiro lance de segunda parte, mas atrapalhou-se e foi perdulário na hora de finalizar, ao contrário de Pica, que foi oportuno e eficaz no lado oposto, ao fazer a emenda para o golo que valeu o triunfo.
A justiça no marcador nem merecia ser discutida, no entanto, já perto do minuto 90, o Real teve a soberana oportunidade de repor a igualdade, através da marca de grande penalidade, mas o melhor marcador do clube de Sintra, Carlos Vinicius, voltou a desperdiçar para desespero do técnico Filipe Martins.
Jogo realizado no complexo desportivo do Real, em Monte Abraão.
Real - Académico de Viseu, 0-1.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador:
0-1, Pica, 56 minutos.
Equipas:
Real: Tom, Jorge Bernardo (Tiago Morgado, 83), João Basso, Dmytro Lytvyn (Marcos Barbeiro, 62), Paulo Silva, Fabrice Fokobo, Brash, Rúben Marques (Abdoulaye Dialló, 65), Abou Touré, Marcelo Lopes e Carlos Vinicius.
(Suplentes: Patrick Costinha, Vasco Coelho, Tiago Morgado, Diogo Coelho, Gustavo Cazonatti, Marcos Barbeiro e Abdoulaye Dialló).
Treinador: Filipe Martins.
Académico de Viseu: Peçanha, Joel Pereira, João Pica, Bura, Kiko, Capela, José Paulo, João Mário (Erivaldo, 46), Fernando Ferreira, Avto e Luís Barry (Sandro Lima, 71).
(Suplentes: Jonas Mendes, Bruno Sousa, Paná, Erivaldo, Lucas, Bruno Loureiro e Sandro Lima).
Treinador: Francisco Chaló.
Árbitro: Luís Godinho (Évora).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Dmytro Lytvyn (45+1), Kiko (60), Jorge Bernardo (76), Fernando Ferreira (78) e Brash (90+5).
Assistência: cerca de 350 espetadores.
Num desafio com pouca história e praticamente sem lances de golo iminente, o único tento do jogo surgiu à passagem do minuto 56, através do defesa central do viseense Pica.
O forte vento que se fez sentir no complexo desportivo do Real antevia um encontro difícil para as duas formações, que se confirmou assim que o árbitro Luís Godinho apitou para o início jogo, com um futebol atabalhoado e muitas bolas bombeadas para as respetivas frentes de ataque.
Contudo, aos 18 minutos, foram os viseenses a estarem muito perto de desfazer o nulo, quando Avto combinou bem com José Paulo, mas no frente-a-frente com Tom permitiu a mancha ao guardião brasileiro, o segundo mais batido do campeonato.
Após o tempo de descanso, as dificuldades permaneceram, e a ideia de que quem marcasse primeiro acabaria por levar os três pontos tornou-se mais evidente à medida que os minutos passavam, algo que veio mesmo a acontecer para o lado do Académico.
Carlos Vinicius até assustou Peçanha no primeiro lance de segunda parte, mas atrapalhou-se e foi perdulário na hora de finalizar, ao contrário de Pica, que foi oportuno e eficaz no lado oposto, ao fazer a emenda para o golo que valeu o triunfo.
A justiça no marcador nem merecia ser discutida, no entanto, já perto do minuto 90, o Real teve a soberana oportunidade de repor a igualdade, através da marca de grande penalidade, mas o melhor marcador do clube de Sintra, Carlos Vinicius, voltou a desperdiçar para desespero do técnico Filipe Martins.
Jogo realizado no complexo desportivo do Real, em Monte Abraão.
Real - Académico de Viseu, 0-1.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador:
0-1, Pica, 56 minutos.
Equipas:
Real: Tom, Jorge Bernardo (Tiago Morgado, 83), João Basso, Dmytro Lytvyn (Marcos Barbeiro, 62), Paulo Silva, Fabrice Fokobo, Brash, Rúben Marques (Abdoulaye Dialló, 65), Abou Touré, Marcelo Lopes e Carlos Vinicius.
(Suplentes: Patrick Costinha, Vasco Coelho, Tiago Morgado, Diogo Coelho, Gustavo Cazonatti, Marcos Barbeiro e Abdoulaye Dialló).
Treinador: Filipe Martins.
Académico de Viseu: Peçanha, Joel Pereira, João Pica, Bura, Kiko, Capela, José Paulo, João Mário (Erivaldo, 46), Fernando Ferreira, Avto e Luís Barry (Sandro Lima, 71).
(Suplentes: Jonas Mendes, Bruno Sousa, Paná, Erivaldo, Lucas, Bruno Loureiro e Sandro Lima).
Treinador: Francisco Chaló.
Árbitro: Luís Godinho (Évora).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Dmytro Lytvyn (45+1), Kiko (60), Jorge Bernardo (76), Fernando Ferreira (78) e Brash (90+5).
Assistência: cerca de 350 espetadores.
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