sábado, 30 de setembro de 2017

A.VISEU - 4 PORTO B - 1 - FANTASTICO

AC. VISEU-FC PORTO B, 4-1: VISEENSES VENCEM DRAGÕES E SOBEM À LIDERANÇA

Formação portista ficou reduzida a 10 ainda na primeira parte
Ac. Viseu-FC Porto B, 4-1: Viseenses vencem dragões e sobem à liderança
Foto: Arquivo7Nuno André Ferreira
O Ac. Viseu goleou este sábado o FC Porto B por 4-1, com golos de Fernando Ferreira, Sandro Lima, Bura e Avto, subindo ao topo da classificação, após a 9.ª jornada da 2.ª Liga.

Um Ac. Viseu muito eficaz a finalizar, e sólido a defender, não deu qualquer hipótese aos jovens portistas, que atuaram em inferioridade numérica desde os 35 minutos, quando André Pereira viu o vermelho direto.


Quando alguns espetadores ainda entravam nas bancadas do Estádio Fontelo, já Fernando Ferreira se isolava para, à saída de Diogo Costa, desviar para o fundo da baliza dos portistas, adiantando o Académico de Viseu no marcador.

A resposta dos azuis e brancos foi rápida, mas, na baliza dos anfitriões, Peçanha mostrou-se atento, na resposta a um remate de Galeno.

Mas, o empate surgiu mesmo, aos 18 minutos, com Rui Moreira, na sequência de um livre da direita, a aparecer ao segundo poste e a rematar cruzado, fora do alcance de Peçanha.

Aos 28', depois de um derrube a Luca à entrada da área portista, Sandro Lima, na conversão do livre direro, colocou a bola no ângulo da baliza e bateu Diogo Costa, num golo muito semelhante ao que o brasileiro havia marcado ao Benfica B.

Aos 35', André Pereira teve uma entrada imprudente sobre Bruno Loureiro, que André Narciso puniu com vermelho direto, deixando a equipa de António Folha reduzida a 10 jogadores.

Na segunda parte, a história do jogo foi a dos golos, fruto de grande eficácia dos viseenses, a marcar e a defender, frente a um FC Porto B que procurava o golo, mas nunca conseguiu claras oportunidades para marcar.

Melhor esteve o Académico, que num cabeceamento muito colocado de Bura, aos 56', chegou ao terceiro golo e ficou ainda mais confortável no jogo, gerindo a partida calmamente até final.

Tempo ainda para o melhor golo da tarde, aos 86 minutos, num pontapé violento de Avto, ainda bem longe da baliza, que entrou no ângulo da baliza de Diogo Costa.

Com o triunfo, o Ac. Viseu ultrapassou na tabela da 2.ª Liga o seu adversário de hoje e mantém-se na luta pela subida de divisão, e com uma partida em atraso, frente à Oliveirense, a 7 de outubro, em Aveiro, referente à oitava jornada.

Jogo no Estádio Municipal do Fontelo, em Viseu.

Académico de Viseu - FC Porto B, 2-1.

Ao intervalo: 2-1.

Marcadores:

1-0, Fernando Ferreira, 01 minutos.

1-1, Rui Moreira, 18.

2-1, Sandro Lima, 28.

3-1, Bura, 56.

4-1, Avto, 86.


Académico de Viseu: Peçanha, Joel, Bura, Pica, Lucas, Capela, Fernando Ferreira, Bruno Loureiro (Paná, 47'), Yuri (Avto, 72'), Sandro Lima e Barry (Zé Paulo, 87').
(Suplentes: Jonas, Fábio Santos, Avto, Erivaldo, Paná, Bruno Miguel e Zé Paulo).
Treinador: Francisco Chaló.

FC Porto B: Diogo Costa, Diogo Dalot, Jorge, Diogo Leite, Luís Mota, Rui Pires (Bruno Costa, 74'), Rui Moreira (Djim, 81'), Luizão (Moreto, 67'), Galeno, André Pereira e Fede Varela.
(Suplentes: Mbaye, Djim, Diogo Queirós, Ruben Macedo, Moreto, Bruno Costa e Anderson).
Treinador: António Folha.

Árbitro: André Narciso (Setúbal).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Luizão (8'), Bruno Loureiro (30'), Joel (48') e Pica (76'). Cartão vermelho direto para André Pereira (35').

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

BASILEIA - 5 BENFICA - 0 - VERGONHA

Desprestigiante

Uma exibição sem ponta por onde pegar e um resultado desastroso e desprestigiante para o Benfica. Nada, absolutamente nada daquilo que o Benfica fez durante os noventa minutos esta noite é digno de ser considerado positivo (só mesmo o comportamento dos nossos adeptos na bancada). Não é um jogo para esquecer, é para lembrar mesmo, porque apenas encontro paralelo a isto na nossa história mais recente nos episódios de Vigo e de Atenas.



Nem posso escrever muito sobre o futebol jogado num jogo em que, da parte do Benfica, praticamente não existiu. Podia começar a criticar a defesa, já que na primeira vez que o adversário passou a linha do meio campo - e isto infelizmente nem é uma força de expressão, porque foi mesmo literalmente na primeira vez que isso aconteceu - colocou-se em vantagem. Defender tão mal já é preocupante quando jogamos cá dentro, mas numa prova como a Champions, defender assim faz o adversário parecer uma equipa fabulosa. A sensação que dá neste momento é que basta o adversário ter um jogador mais veloz na frente para desbaratar por completo a nossa defesa. Foi mesmo em contra-ataque que o Basileia construiu este resultado: deu-nos a bola, nós andámos lá na frente a fazer aquilo que ultimamente melhor sabemos fazer, ou seja, mostrar zero objectividade no ataque e total incapacidade para criar ocasiões de golo (conseguimos acertar zero remates na baliza durante todo o jogo, apesar de termos mais posse de bola) e depois recuperar a bola e sair em contra-ataque, aproveitando as crateras da defesa. Podia por isso criticar de forma igualmente veemente um ataque completamente inoperante, incapaz de criar uma única real ocasião de golo apesar de ter a bola em seu poder muito mais tempo do que os suíços. Se eles em três ou quatro toques criavam uma situação complicada, nós em vinte na maioria das vezes acabávamos no mesmo sítio onde tínhamos começado. O segundo golo é, à falta de um adjectivo mais inspirado, anedótico. Sofremo-lo aos vinte minutos, na sequência de um canto a nosso favor e de um contra-ataque conduzido por dois jogadores. Dois jogadores. Contra quatro ou cinco nossos, e a bola acabou dentro da baliza. E o jogo ficou praticamente decidido aí, porque nessa altura já não via qualquer capacidade na nossa equipa para inverter o rumo dos acontecimentos, e apenas esperava que a coisa não acabasse num desastre.

Mas um desastre foi mesmo o que aconteceu. A substituição previsível ao intervalo (Salvio no lugar do Cervi), penálti do Fejsa a dar o terceiro golo, e depois desnorte completo da equipa. Quando um jogador com a experiência do André Almeida se faz expulsar (bem expulso, independentemente de ter motivos de queixa por não ter sido assinalada uma falta anterior sobre ele) daquela forma, está tudo dito quanto à estabilidade emocional da equipa. A mim parecia-me que nessa altura a única decisão racional seria reorganizar a equipa e tentar minimizar os estragos, mas nada disso aconteceu. O que eu vi foi uma equipa completamente à deriva, sem rei nem roque, com nove jogadores de campo a correr desmioladamente de um lado para o outro e a atacar sem critério, como se bastasse um golo para inverter o resultado, enquanto que a defesa (completamente entregue a si mesma, já que a equipa estava partida e os jogadores mais adiantados nem pareciam preocupar-se em ajudar a defender) deixava avenidas abertas para os jogadores adversários. O Basileia apenas teve que fazer o que tão bem tinha feito até aí: esperar calmamente pelos erros e aproveitá-los, sendo que nesta altura era ainda mais fácil tirar partido deles. O quarto golo surge após uma assistência brilhante do Pizzi, a solicitar a reconhecida velocidade e destreza de rins do Luisão, e no quinto acho que se fosse necessário ainda apareceria o guarda-redes suíço a fazer mais uma recarga sem que algum jogador nosso conseguisse afastar a bola. E mais alguns ficaram por marcar, como por exemplo numa jogada em que o Basileia enviou a bola por duas vezes aos postes.

Com duas derrotas (uma em casa, outra por números copiosos) frente às duas equipas teoricamente mais fracas do grupo, parece-me que a questão do apuramento para a próxima fase começa a ser uma miragem, e mesmo para a Liga Europa está severamente comprometida. A não ser que consigamos uns quatro pontos nos jogos contra o Manchester United, cenário que nesta fase me parece completamente inverosímil. Repito: nada se aproveita do jogo de hoje. Nem dentro (nem vou mencionar jogadores individualmente, porque conseguiria desancar cada um deles, da baliza ao ataque) nem fora do campo, já que para mim o banco revelou uma total incapacidade para meter a mão e segurar uma equipa perfeitamente desnorteada. Espero que mostre agora a capacidade para juntar os cacos e vencer já o difícil e importante jogo do próximo fim-de-semana. E contando com a nossa união ao redor da equipa - aquela que os nossos adeptos mostraram precisamente esta noite. Não há outro caminho possível.
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terça-feira, 26 de setembro de 2017

BENFICA - 2 P.FERREIRA - 0 - ABANÃO

Safanão

Uma vitória tranquilíssima e sem espinhas para dar um safanão na recente sequência de maus resultados. Só foi pena não termos também aproveitado para conseguirmos uma injecção extra de confiança com uma goleada, que face ao volume de ocasiões criadas neste jogo poderia perfeitamente ter acontecido.


As principais notas de destaque no onze foram os regressos do Fejsa e do Cervi à titularidade, e a manutenção do Júlio César na baliza. Algo surpreendente foi o Rúben Dias ter-se mantido no onze, formando dupla com o Luisão, tendo o Jardel saído dos convocados. Surpreendente apenas por uma questão de estatuto, porque o nosso jovem central tem dado boa conta de si e não tem sido por ele que a defesa treme. O Benfica mostrou grande vontade de colocar um ponto final nos maus resultados. Logo desde o apito inicial lançámo-nos no ataque à baliza do Paços, tirando o melhor partido do bom jogo dos nossos extremos, Cervi e Zivkovic, bastante apoiados pelos dois laterais, que se revelaram hoje muito ofensivos. A primeira grande oportunidade de golo surgiu logo aos quatro minutos, com o Jonas a cabecear à figura do guarda-redes depois de um centro milimétrico do Cervi o ter deixado numa posição privilegiada. E esse foi o mote para mais de vinte minutos de pressão quase asfixiante do Benfica, período durante o qual vimos as oportunidades a acumularem-se, incluindo duas bolas a embater no poste da baliza ou remates que acabavam por desviar na floresta de pernas que o nosso adversário acumulava em frente à baliza. A presença do Fejsa no onze permite logo à equipa jogar vários metros mais à frente, porque o raio de acção e de influência dele não tem comparação com o de qualquer outro jogador que tenhamos no plantel para aquela posição. Apesar de ser ele quem caía para o meio dos centrais na saída de bola, vimo-lo frequentemente a recuperar bolas bem dentro do meio campo adversário, o que ajudou a manter constante a pressão sobre a área adversária. Este ímpeto atacante foi finalmente recompensado aos vinte minutos com um bonito golo do Cervi. O Zivkovic entrou pela direita e fez o passe rasteiro e atrasado para a entrada da área, onde surgiu o argentino a rematar de primeira sem dar qualquer possibilidade de defesa. Depois de obtida a vantagem, e sobretudo no quarto de hora final da primeira parte o Benfica baixou o ritmo do jogo. Isto foi algo que nos causou dissabores nos últimos jogos, mas ao contrário do que se passou nessas ocasiões, desta vez o Benfica não cedeu o controlo do jogo. O Paços de Ferreira foi completamente inofensivo no ataque, e o Júlio César não foi obrigado a uma única defesa digna desse nome.


De qualquer forma os últimos maus resultados, que ainda por cima ocorreram sempre depois do Benfica se colocar em vantagem, serviam de aviso e era portanto prudente procurar um segundo golo que tranquilizasse quer a equipa, quer os adeptos. Mal a segunda parte começou o Paços até conseguiu conquistar o seu primeiro canto na partida, mas isso foi mesmo uma excepção, porque depressa se verificou que o Benfica continuava completamente no controlo do jogo. Ainda que sem a intensidade mostrada na entrada da primeira parte, o Benfica ia pacientemente procurando esse segundo golo, que era cada vez mais previsível face à frequência com que a bola continuava a aparecer em zonas de finalização. O golo acabou por surgir na sequência de uma bola parada, pouco depois da hora de jogo. Canto na esquerda do nosso ataque marcado pelo Pizzi, desvio de cabeça do Seferovic ao primeiro poste, e a bola a ir ter com o Jonas que, quase em cima da linha de golo, à segunda e de forma algo atabalhoada lá fez a bola viajar para o fundo da baliza. Uma vez mais a seguir ao golo o Benfica baixou a intensidade do seu futebol, mas manteve-se bastante confortável no jogo, sem deixar que o Paços criasse sequer uma ocasião de perigo. E à medida que o jogo foi caminhando para o final, já com o Jiménez em campo por troca com o Seferovic e dando ainda mais uns minutos de jogo ao Krovinovic e ao Diogo Gonçalves, mesmo a jogar num ritmo muito mais pausado ainda ia conseguindo criar ocasiões de golo, algumas delas bastante flagrantes. O Jiménez desperdiçou mesmo uma situação em que ficou isolado perante o guarda-redes (e a recarga do Diogo Gonçalves foi cortada em cima da linha de golo por um defesa, para depois mais uma recarga do Zivkovic seguir para as mãos do guarda-redes), mas o Zivkovic, o Krovinovic e o Pizzi também dispuseram de excelentes ocasiões para marcar. No final fica uma exibição bastante segura do Benfica e uma vitória justíssima, que poderia ter acontecido por uma margem mais dilatada.


Neste jogo destaco três jogadores: o Fejsa, o Zivkovic e o Cervi. Sobre o Fejsa já não há muito a dizer. A influência dele no jogo e no posicionamento da equipa, e consequentemente até no próprio desempenho dos colegas é por demais evidente. Não creio que seja exagerado dizer que há um Benfica com ele em campo e outro sem ele. Quanto aos dois extremos, passou muito por eles a dinâmica ofensiva apresentada neste jogo. Na minha opinião, já há bastante tempo que considero que o lado esquerdo constituído pelo Grimaldo e o Cervi é o mais forte que podemos apresentar. Os dois jogadores complementam-se muito bem, às vezes parece que jogam de olhos fechados um com o outro, e por isso mesmo sinto sempre uma certa irritação quando a escolha para actuar à frente do Grimaldo é outra (mesmo gostando muito do Zivkovic, mas acho-o bastante melhor na direita). A boa exibição do Cervi foi coroada com um grande golo e espero que isso sirva para mantê-lo na equipa. O Zivkovic mostrou a qualidade técnica que sabemos que tem e uma excelente atitude durante todo o jogo - ainda que, sobretudo na segunda parte, tenha exagerado no individualismo num ou noutro lance. E depois de dois jogos em que fez as assistências para os golos que nos colocaram em vantagem, para depois acabarmos por perder esses jogos, desta vez pode ficar com a satisfação de isso não ter acontecido.

Foi um bom regresso a exibições mais consistentes em vésperas de dois jogos muito importantes. Na Suíça estará em jogo a possibilidade de nos mantermos na luta pelo apuramento para a próxima fase da Champions, e logo a seguir espera-nos uma das deslocações mais complicadas do campeonato, a um terreno onde perdemos a época passada e para defrontar um Marítimo num excelente momento, que o coloca mesmo acima de nós na classificação. Que este jogo tenha servido para devolver a confiança à nossa equipa, porque a falta dela parece-me ter sido um dos principais factores responsáveis pelos últimos maus resultados

LUSITANO - 0 A.VISEU - 1 - TAÇA

Lusitano FC 0-1 Ac. Viseu FC


Antes da crónica, realçar o facto, de ter sido um dia histórico para o futebol viseense. 

Soube-se agora através das redes sociais, que as direcções de ambos os clubes "enterraram o machado de guerra", como já devia ter acontecido há muito tempo.

Ambiente fantástico de convívio, sem qualquer tipo de incidente, e com um fairplay memorável, dentro e fora de campo.

Dentro de campo apenas uma equipa logrou alcançar a vitória, fora de campo todos ganharam.

Quanto ao jogo, foi bem disputado, repartido por ambas as equipas, onde não se notou a diferença entre uma equipa da 2ª liga, e a que disputa o CNS.

No final da primeira parte o resultado era justo, sem grandes lances de perigo em ambas as áreas.

Na segunda parte o Académico pressionou mais, criou alguns lances de perigo junto á baliza de Ruca, mas a defesa trambela, liderada pelos nossos bem conhecidos Calico e Tiago, iam dando conta do recado.

O Lusitano ainda visou por 2 ou 3 vezes a baliza academista, e numa delas, a bola acabou mesmo por entrar, contudo o lance acabou por ser anulado por pretenso fora de jogo do jogador do Lusitano que cabeceou a bola.

O aviso estava dado, e Chaló foi obrigado a dar mais alento ao ataque academista, com Avto dar o seu lugar a Sandro Lima.

Faltava um pouco mais de 1 quarto de hora para o fim do jogo, quando Sandro, no interior da grande área não perdoou e fez o único golo da partida.

Destaque ainda para as entradas de Erivaldo e Luis Alberto, para os lugares de Yuri e Capela.

O Académico passa á próxima eliminatória da taça de Portugal, numa tarde onde muitas equipas da segunda liga ficaram pelo caminho.

domingo, 17 de setembro de 2017

A.VISEU - 2 V. GUIMARÃES - 1 - SOFRER SEM SER PRECISO

Ac. Viseu FC 2-1 Vitória SC B

O Académico regressou hoje ás vitórias, e consequente subida ao segundo lugar da classificação.

Chaló fez algumas alterações em relação á equipa que jogou na Madeira frente ao Nacional. Entraram no onze, Pica, em substituição do castigado Bruno Miguel, e incluiu no onze principal, Yuri e Bruno Loureiro.

O Académico começou o jogo a pressionar o adversário, e chegou ao golo logo aos 15m da partida, excelente cruzamento da direita por intermédio de Joel, com Barry, a cabecear e fazer o primeiro da partida.

A equipa de Guimarães não criava perigo, mas era uma equipa com muita intensidade de jogo, não deixando a equipa viseense criar jogadas de perigo.

Em cima do intervalo o golo do empate. Cruzamento para a área, jogador vimaranense, tenta cabecear a bola junto á relva, tentativa de corte por intermédio de Joel, que toca no adversário.

Penalty ou falta atacante? Se calhar nem o VAR, tiraria as duvidas.

Dennis Duarte atira forte para o centro da baliza, sem qualquer hipótese para Peçanha.

A segunda parte inicia, com a equipa academista muito intranquila. Passes falhados, futebol direto, pontapé para a frente, e o publico da casa a pedir a Chaló para fazer alterações na equipa.

De uma assentada entram Paná e Avto, para os lugares de Bruno Loureiro e Yuri.

A equipa subiu de rendimento, trocou melhor a bola, e foi através de um pontapé de canto que Bura tornou a colocar o académico na frente do marcador.

O Guimarães sem nunca criar perigo empurrou a equipa da casa para a sua zona defensiva, e assim se manteve até ao final do encontro.

Vitória muito suada, mas justa.

A próxima deslocação é muito curta, é quase do outro lado da estrada, e caso os jogadores, e o mister Chaló vejam esta crónica, gostaríamos de deixar um pedido:


Mister, caros jogadores do grande Académico de Viseu, por favor honrem a camisola como se fosse o jogo mais importante da vossa vida. Dêem-nos a alegria de seguir em frente na Taça de Portugal.  

BOAVISTA - 2 BENFICA - 1 - FRACO

Miserável

De regresso de férias voltei a ver um jogo do Benfica, e mais valia não o ter feito. Uma exibição simplesmente miserável perante uma equipa que eu considero ser das piores do nosso campeonato, e uma consequente inaceitável derrota. 


Nem sequer conseguimos tirar partido de um golo madrugador que nos colocou em vantagem logo aos sete minutos de jogo para conquistar os três pontos que eram uma exigência absoluta. Agora que o jogo terminou até pode ser difícil de acreditar nisto, mas garanto que quando saímos para intervalo, face ao que tinha visto durante a primeira parte, disse para mim mesmo que seria muito difícil vencermos o jogo e que o mais provável seria mesmo uma derrota. Não é que a primeira parte tivesse sido um desastre absoluto (isso estava reservado para a segunda), porque até criámos mais uma ou outra ocasião para marcar, enquanto que o Boavista foi inofensivo. Mas com o resultado a manter-se na diferença mínima, e dada a insegurança da nossa defesa (hoje com a novidade do Rúben Dias no lugar do Lisandro) nos últimos jogos, as perspectivas não eram as melhores. E uma segunda parte simplesmente desastrosa confirmou isso mesmo. Neste momento uma equipa que jogue contra nós necessita de três ou quatro situações para nos marcar dois golos, e assim que o Boavista chegou ao empate tudo começou a ruir. O empate surge num lance digno de futebol dos distritais, em que uma molhada de jogadores do Benfica, a defender um lançamento de linha lateral, se comporta como se fossem os Keystone Cops (há sempre o Google para quem não perceber a referência) e é incapaz de afastar a bola, ficando depois a assistir enquanto um jogador adversário passa a direito pelo meio de todos eles e remata cruzado para o golo. 

Depois disto o Benfica apenas criou real perigo numa ocasião, através de um remate do Jonas. E se o primeiro golo sofrido já tinha sido ridículo, o que dizer do segundo? Um livre directo marcado a uma boa distância da baliza, com a bola a seguir direita às mãos do Varela, que de alguma forma consegue colocá-las de forma a que a bola batesse nelas e seguisse para dentro da baliza. Um frango daqueles que vai figurar em todas as compilações de lances anedóticos que se fazem no final das épocas. A partir daqui então foi o desnorte total, que aparentemente afectou também o banco. O Pizzi anda em sub-rendimento desde que se lesionou, e com isso sofre a equipa e a sua capacidade para construir lances de perigo. Em desvantagem, o nosso treinador teve a reacção de pânico habitual nestas situações em que se começa a lançar avançados para dentro do campo. O problema é que não basta tê-los lá; é necessário servi-los em condições. E certamente que retirar do campo um dos criativos da equipa (Zivkovic) não ajudará em nada a alcançar esse objectivo - para mim esta opção, embora já a antecipasse, foi muito difícil de aceitar. O que eu vi foram praticamente zero ocasiões de golo criadas desde que o Boavista se colocou em vantagem, porque passámos a jogar aos repelões e quase sem explorar as alas (o Grimaldo era o único que ainda ia fazendo um esforço, porque até o Rafa, que ao início até estava a conseguir furar pela direita, agora aparecia quase sempre no meio). Perdemos, naturalmente, e desconfio que se neste momento o jogo ainda não tivesse acabado ainda por lá andaríamos sem sucesso a tentar marcar um golo.

De uma forma objectiva: perdemos, durante o defeso, três jogadores de altíssimo nível. O Ederson concedo sem discussão que é insubstituível, mas se era impossível arranjar de imediato um guarda-redes do mesmo nível, impunha-se pelo menos encontrar uma opção que nos garantisse mais tranqulidade, sobretudo se o Júlio César não está em boas condições. Já na defesa, e como o afirmei na altura, parece-me que o Jardel e o André Almeida, obviamente não sendo a mesma coisa, conseguem pelo menos no imediato fazer as posições sem demasiados sobressaltos. O problema é que depois não há mais opções. Ainda por cima se ficamos sem o Fejsa, que quando joga vai tapando buracos e disfarçando algumas lacunas na defesa. O Filipe Augusto, lamento ter que estar a reafirmá-lo, não é para mim uma opção válida ao Fejsa (para mim nem teria lugar no plantel, e vou continuar a dizer que para isto preferia o Pêpê que foi emprestado ao Estoril). Não me parece que seja coincidência que assim que o Fejsa e o Jardel se lesionaram (situação agravada por uma lesão do Pizzi da qual ele parece ter regressado a jogar a um nível manifestamente inferior ao que apresentou no arranque da época) o rendimento da equipa tenha caído a pique. 

A equipa de futebol do Benfica atravessa nesta altura, no que diz respeito à qualidade de jogo, uma situação que me parece apenas comparável à que vimos no arranque da era Rui Vitória (este resultado terá equivalência à derrota que na altura sofremos contra o Arouca, com a agravante de não nos podermos sequer tentar justificar com graves erros de arbitragem). Na altura, depois de muito sofrimento, apenas a conseguimos ultrapassar com muita união e foco nos objectivos. É a isto que nós benfiquistas temos que apelar agora.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

BENFICA - 1 CSKA . 2 - MAU

Liga dos Campeões: Benfica - CSKA Moscovo
Liga dos Campeões: Benfica - CSKA Moscovo
Estreia amarga do Benfica na edição 2017/2018 da Liga dos Campeões. Os ´encarnados` foram batidos na Luz pelo CSKA Moscovo por 2-1, em jogo da primeira ronda do Grupo A da liga milionária. Seferovic ainda deu vantagem aos da Luz, mas Vitinho, de grande penalidade e Zhamaletdinov, marcaram os golos que valeram os três pontos aos russos. No outro jogo do Grupo o Manchester United venceu em casa o Basileia por 3-0.
Na Luz, onde o Benfica nunca tinha entrado a perder na Liga dos Campeões (soma quatro vitórias e dois empates nas estreias caseiras), Rui Vitória contou com o regresso de Grimaldo na lateral esquerda, tendo promovido ainda Felipe Augusto a titular, no lugar de Samaris. O técnico, que procura manter o pleno de apuramentos para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões, tentava também manter a invencibilidade na estreia na prova (em 2015/16, venceu o Astana por 2-0 e, na época passa empatou 1-1 com o Besiktas).
A primeira parte teve pouco de Champions e parecia mais o prolongamento do jogo com o Portimonense: lentidão de processos, incapacidade para romper as linhas juntas do CSKA Moscovo que alinhou num 3-5-2, povoando a zona central, mas também fechando os corredores laterais, tirando espaço aos ´encarnados`.
O melhor que os tetracampeões de Portugal fizeram nos primeiros 45 minutos foi um remate de Grimaldo ao poste, aos 38 minutos. Destaque ainda para um lance de Salvio aos onze minutos, onde o argentino não marca por pouco e um remate de cabeça de Jonas ao lado, aos 29 minutos.
Os russos, a jogar em 3-5-2, já criaram alguns lances de perigo no primeiro tempo, principalmente em jogadas de contra-ataque, sempre pelos rapidíssimos Vitinho e Olanare, que tem Dzagoev e Golovin nas costas. Este último ficou a centímetros do golo, aos 8 e 29 minutos, em remates perigosos. Já perto do intervalo, um desentendimento entre André Almeida e Bruno Varela quase dava em golo mas os jogadores russos perderam imenso tempo na hora de decidir e acabaram por perder a bola. A formação orientada por Viktor Goncharenko estava satisfeito com o 0-0 e não arriscava muito no ataque, mesmo quando tinha espaços para tal.
Mas no regresso após o intervalo tudo se alterou, porque o Benfica entrou praticamente a vencer. Aos 50 minutos, um centro de Zivkovic na esquerda encontrou Seferovic ao primeiro poste. O suíço desviou antecipou-se à marcação e desviou para o 1-0. De seguida podia ter surgido o 2-0 por Pizzi, que rematou contra Akinfeev, depois de uma falha do guarda-redes russo.
Com o resultado desfavorável, o CSKA Moscovo teve de arriscar mais e subiu no terreno, à procura do empate. Golovin viu Bruno Varela negar-lhe o empate num remate de fora da área que o guarda-redes do Benfica desviou para canto, aos 61 minutos. Na sequência do canto, o jovem internacional português voltou a brilhar com uma defesa por instinto, a remate acrobático de Wernbloom.
O Benfica continuava a ter dificuldades em travar os russos. Os médios não recuavam a tempo de ajudar os defesas, Luisão e Lizandro foram várias vezes apanhados desprevenidos. Depois de tantas ameaças o CSKA chegou ao golo, na sequência do canto após defesa de Varela. A bola foi à mão de André Almeida após remate na área, o árbitro espanhol Alberto Undiano Mallenco apontou para a marca dos 11 metros. Vitinho não tremeu e igualou a partida, aos 62 minutos.
E cinco minutos depois, chegou a reviravolta russa, que ´gelou` ainda mais a noite fria e ventosa da Luz. Zhamaletdinov, que entrara aos 68 minutos no lugar do lesionado Olanare, fez o 2-1, na recarga a um remate defendido por Bruno Varela. Os 38 323 espetadores presentes na Luz nem queriam acreditar, mas começaram de imediato a puxar pela equipa, tentando empurrar o Benfica para o empate.
Rui Vitória teve de arriscar tudo, lançando Gabriel Barbosa para o posto de Grimaldo, passando assim a ter três avançados e três defesas. Antes do segundo golo dos russos já tinha trocado o muito apagado Jonas pelo mexicano Raúl Jiménez. E perto do final ainda lançou Rafa no lugar de Lisandro, ficando apenas com André Almeida e Luisão atrás, com Rafa e Zivkovic a apoiar nos corredores. Por sua vez Viktor Goncharenko começou a tirar avançados e a colocar médios de contenção, tentando segurar o resultado a todo o custo.
Nos últimos minutos o Benfica carregou sobre a defensiva russa, na tentativa de, pelo menos, sair da Luz com pontos, mas faltava discernimento. A derrota em casa na estreia na Liga dos Campeões vem deixar a nu algumas das fragilidades defensivas exibidas pelo Benfica neste início de época. Os ´encarnados` terão de ir buscar estes pontos na Rússia.
No outro jogo do Grupo o Manchester United goleou o Basileia por 3-0.

NACIONAL - 2 A.VISEU - 0 - ACONTECEU

O Académico perdeu hoje na Madeira e desceu à terceira posição na tabela classificativa.
Logo aos três minutos Peçanha foi chamado a intervir e começava aí a saber-se que seria difícil o jogo para o Académico. No entanto a primeira verdadeira oportunidade foi academista após recuperação de Sandro Lima, e tabela com Zé Paulo, com SL91 a rematar para defesa do guardião caseiro.

O Académico dava demasiada liberdade aos seus adversários e Peçanha foi brilhando, evitando o golo do Nacional. O nosso clube também podia ter marcado quando Sandro Lima, após cruzamento perfeito de João Mário, não conseguiu se enquadrar bem com a baliza e atirou ao lado.

O golo inaugural do nacional surgiu aos 41 minutos, por Ricardo Gomes, após pontapé de canto. O golo nacionalista até era merecido, mas foi claramente ilegal já que Bruno Miguel foi empurrado pelo marcador do golo. Houve-se VAR…

Destaque ainda na primeira parte para os «inúmeros» foras de jogo tirados aos academistas, com Zé Paulo em «destaque» nesse aspeto.

O Académico entrou muito melhor na segunda parte, mais subido, mais interventivo e podia ter feito o empate por Zé Paulo, após excelente contra ataque e cruzamento milimétrico de Fernando Ferreira, mas o atleta academista não foi eficaz.

Apesar de estar melhor o Académico, a verdade é que foi só o lance anteriormente narrado a levar verdadeiro perigo ao último reduto nacionalista.

Francisco Chaló tentou mudar a equipa, colocou Barry no lugar de Paná, e mais tarde Erivaldo no lugar de Joel, mas ia insistindo nos lançamentos longos, que nada de novo trazia à equipa.

Com a última substituição o Académico destapou em demasia a sua defesa, tal levou a que Bruno Miguel cometesse grande penalidade, sendo expulso, e aos 86 minutos Ricardo Gomes acabou com o jogo.

Um dia a derrota academista tinha que acontecer, foi hoje. Domingo temos a receção ao Vitória SC B e tudo faremos para chegar aos três pontos. Força Académico!

sábado, 9 de setembro de 2017

BENFICA-2 PORTIMONENSE - 1 - APERTADO

O Benfica sofreu a bom sofrer para levar de vencida um surpreendente (?) Portimonense. Os campeões nacionais ganharam 2-1, mas estiveram a perder.
Num jogo de muito domínio, mas pouca inspiração, os “encarnados” precisaram de uma grande penalidade para empatar, de um golo do outro mundo de André Almeida para dar a volta ao marcador e ainda viram um golo anulado aos algarvios com recurso ao vídeo-árbitro.
  • Natural domínio inicial do Benfica na sua casa, com 74% de posse de bola nos primeiros dez minutos e apenas um remate, desenquadrado, de Jonas. Boa organização defensiva do Portimonense nos primeiros minutos.
  • O domínio “encarnado” manteve-se, mas o Portimonense conseguiu empatar em número de remates, dois, pelos 25 minutos. Nesta altura nenhuma equipa enquadrara qualquer dos seus disparos. Nesta fase, nenhum jogador chegara pelo menos ao 6.0 no GoalPoint Ratings, sendo Lisandro López o melhor, com 5.8.
  • Jonas, aos 29 minutos, e Wellington, aos 34 protagonizaram as melhores oportunidades para casa lado na primeira parte, o segundo obrigando Bruno Varela a grande defesa. Aos 40 minutos o domínio ainda era benfiquista (71% de posse), mas os algarvios controlavam e já somavam quatro remates, um enquadrado (7-2 para os da casa).
  • Nesta etapa inicial, Jonas era o mais rematador, com três disparos, mas só um com boa direcção; Nakajima destacava-se com os seus quatro dribles conseguidos em dez tentativas; Samaris era o mais interventivo, com 60 interacções com a bola.
  • O descanso chegou, num jogo morno e com poucos motivos do interesse para além da boa réplica do Portimonense. O Benfica teve mais posse de bola, 71%, rematou mais (sete contra quatro, dois enquadrados para um dos algarvios), mas ocasiões flagrantes nem vê-las. Nesta fase o melhor em campo era Emmanuel Hackman.
  • O lateral-esquerdo dos algarvios não deu grandes veleidades a Zivkovic e destacou-se com nove acções defensivas – três desarmes, três intercepções e outros tantos alívios. Chegou a esta fase com um GoalPoint Rating de 6.1.
  • Benfica não mostrava chama, o Portimonenses estava sempre bem no jogo e, aos 56 minutos, os algarvios chegaram ao golo. Fabrício fugiu pela esquerda, tirou Luisão da frente e rematou cruzado de pé direito. Foi ao segundo remate do atacante, primeiro enquadrado.
  • Mas os “encarnados” responderam de imediato, de grande penalidade. O árbitro assinalou falta de Hackman, que estava a ser um dos melhores da noite, sobre Salvio, que se isolava, e expulsou o lateral. E na grande penalidade, aos 60 minutos, Jonas não desperdiçou.
  • Aos 64 minutos, Shoya Nakajima saiu nos algarvios. O japonês terminou a sua participação na partida com 12 tentativas de drible, com sucesso em metade. Em termos colectivos, nos primeiros 25 minutos da segunda parte o Benfica registava 79% de posse, seis remates, três enquadrados. O Portimonense apenas um, o do golo.
  • Até que aos 78 minutos, o momento alto do jogo. Muitos irão defender que André Almeida tentou cruzar, outros recorrerão ao gesto técnico que mais parece de remate intencional. Seja como for, o lateral marcou um golo de levantar o estádio, com força e colocação, ao ângulo, num disparo quase da linha lateral. Estava feito o 2-1.
  • Foi o corolário do domínio intenso do Benfica, mais do que, propriamente, do bom futebol da equipa de Rui Vitória. Aos 80 minutos as “águias” somavam 16 remates, nove na segunda metade, seis enquadrados, 80% de posse só na etapa complementar. Mas o jogo não tinha acabado. Longe disso.
  • Aos 88 minutos, Fabrício voltou a colocar a bola no fundo das redes de Bruno Varela, mas o tento foi anulado posteriormente pelo vídeo-árbitro, por fora-de-jogo de Manafá. Alívio para as bandas da Luz.

O Homem do Jogo

Um nome pouco habitual nos MVP’s do Benfica. Mas merecido. André Almeidamarcou o golo da vitória “encarnada”, num cruzamento/remate (ou o que lhe quiserem chamar) do lado direito, com a bola a entrar ao ângulo.
Para além disso, tentou cinco vezes o cruzamento, com sucesso em um, quatro vezes o drible, também com eficácia apenas numa ocasião, fez um passe para finalização, tocou 95 vezes na bola, ganhou seis duelos em 11 e realizou três desarmes. Terminou com um GoalPoint Rating de 7.3.

Jogadores em foco

  • Pizzi 7.0 – Voltou a ser influente, o segundo melhor no jogo, mas sem grande brilho. Fez cinco passes para finalização, um deles para ocasião flagrante, tentou o drible cinco vezes e teve sucesso em quatro, e interagiu 123 vezes com a bola. Foi ainda quem mais passes acertou (81) e recuperou a bola dez vezes, o registo mais alto.
  • Jonas 7.0 – O brasileiro marcou um golo, o do empate, de penálti, e destacou-se dos demais pela veia rematadora. Fez cinco disparos, três deles enquadrados e um passe para finalização.
  • Fabrício 6.4 – O melhor do Portimonense foi o seu ponta-de-lança. Fabrício fez um golo e viu o do empate ser anulado. Rematou duas vezes, uma enquadrada, mas pecou nos maus controlos de bola: cinco.
  • Zivkovic 6.6 – O sérvio fez um bom jogo, apesar de se notar ainda alguma falta de ritmo. Terminou com dois passes para finalização, sete cruzamentos de bola corrida (só um eficaz) e melhorou com a ida para a esquerda.
  • Seferovic 4.8 – O pior do Benfica e pelo segundo jogo consecutivo. Esteve esforçado, mas o Portimonense percebeu a sua forma de jogar e anulou-o, provocando três foras-de-jogo ao suíço – que foi o jogador mais faltoso, com quatro infracções.

Resumo