Ac. Viseu FC 1-2 Gil Vicente FC
E ao sétimo jogo com Francisco Chaló o Académico de Viseu perdeu, num jogo que o Académico tinha que vencer. Porque jogava em casa, e uma vitória tirava-nos dos lugares maus da tabela (assim voltamos aos lugares de descida); porque jogávamos em casa com uma equipa que ainda não tinha vencido fora e porque jogámos grande parte do segundo tempo com mais um em campo.
O Académico baixa assim para a 20ª posição. Estamos a dois pontos dos lugares de play off, os mesmo dos lugares "tranquilos" da tabela.
Quis o destino, que a primeira derrota academista da era Chaló, fosse em casa e frente a um adversário que ainda não tinha ganho fora de casa na corrente época.
O Académico começou bem o jogo, com futebol bem jogado, com destaque para Moses e Luisinho, que foram durante os primeiros minutos, uma dor de cabeça para os adversários.
O Académico marcou cedo, logo aos 13m, quando Moses numa arrancada pela esquerda, remata de fora da área, com a bola a entrar junto ao poste direito da baliza do Gil Vicente.
Álvaro Magalhães não gostava da apatia da sua equipa, e lança no jogo Avto, o jogador que veio revolucionar a equipa do Gil.
O Gil Vicente chega ao golo, através da marcação de um pontapé de canto, com Paulinho a cabecear ao ângulo da baliza de Rodolfo, no ultimo lance da primeira parte.
O Académico tinha 45m para chegar á tão preciosa vitória, mas o intervalo adormeceu os jogadores academistas.
A equipa entrou intranquila, e ainda ficou pior, quando Aguinaldo jogador gilista, foi expulso ao minuto 50, por acumulação de amarelos.
A equipa viseense, não foi capaz de desenvolver jogadas de perigo, e o Gil, em contra ataque, foi enervando a equipa viseense conquistando uma série de pontapés de canto, que criavam sempre bastante perigo junto á baliza academista.
Aos 65m jogada de ataque gilista, Bruno Miguel com a bola controlada na sua área, sente a ameaça de um adversário, e em vez de aliviar para a lateral cede pontapé de canto.
Foi nesse lance, que o Gil chegou ao segundo golo, uma sucessão de alívios falhados na pequena área academista, Rodolfo, soca a bola mas não a consegue tirar da zona de perigo, e Dias remata para o fundo das redes. Incrível a passividade dos jogadores academistas neste lance.
A partir deste momento desapareceu o futebol Academista. Sucessão de passes mal feitos, jogadores fora da sua posição, muito coração e pouca cabeça.
Ainda houve oportunidades para chegar ao empate, mas a descrença da equipa e dos adeptos fazia prever que o resultado já não se iria alterar.
Derrota inesperada, face a uma primeira parte interessante, mas uma segunda parte a lembrar jogos do inicio de campeonato!
O Académico começou bem o jogo, com futebol bem jogado, com destaque para Moses e Luisinho, que foram durante os primeiros minutos, uma dor de cabeça para os adversários.
O Académico marcou cedo, logo aos 13m, quando Moses numa arrancada pela esquerda, remata de fora da área, com a bola a entrar junto ao poste direito da baliza do Gil Vicente.
Álvaro Magalhães não gostava da apatia da sua equipa, e lança no jogo Avto, o jogador que veio revolucionar a equipa do Gil.
O Gil Vicente chega ao golo, através da marcação de um pontapé de canto, com Paulinho a cabecear ao ângulo da baliza de Rodolfo, no ultimo lance da primeira parte.
O Académico tinha 45m para chegar á tão preciosa vitória, mas o intervalo adormeceu os jogadores academistas.
A equipa entrou intranquila, e ainda ficou pior, quando Aguinaldo jogador gilista, foi expulso ao minuto 50, por acumulação de amarelos.
A equipa viseense, não foi capaz de desenvolver jogadas de perigo, e o Gil, em contra ataque, foi enervando a equipa viseense conquistando uma série de pontapés de canto, que criavam sempre bastante perigo junto á baliza academista.
Aos 65m jogada de ataque gilista, Bruno Miguel com a bola controlada na sua área, sente a ameaça de um adversário, e em vez de aliviar para a lateral cede pontapé de canto.
Foi nesse lance, que o Gil chegou ao segundo golo, uma sucessão de alívios falhados na pequena área academista, Rodolfo, soca a bola mas não a consegue tirar da zona de perigo, e Dias remata para o fundo das redes. Incrível a passividade dos jogadores academistas neste lance.
A partir deste momento desapareceu o futebol Academista. Sucessão de passes mal feitos, jogadores fora da sua posição, muito coração e pouca cabeça.
Ainda houve oportunidades para chegar ao empate, mas a descrença da equipa e dos adeptos fazia prever que o resultado já não se iria alterar.
Derrota inesperada, face a uma primeira parte interessante, mas uma segunda parte a lembrar jogos do inicio de campeonato!
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