domingo, 31 de janeiro de 2016

MOREIRENSE - 1 BENFICA - 4 - GOLEIA

MOREIRENSE 1-4 BENFICA
31-01-2016 21:07

Bola demolidora encarnada em Moreira de Cónegos

Depois dos 6-1 na Taça da Liga, o Benfica voltou a golear o Moreirense por 1-4, agora para o campeonato.
Jonas
Foto: Hugo Delgado
Jonas bisou em Moreira de Cónegos
Por João Agre sapodesporto@sapo.pt
O Benfica goleou, este domingo, o Moreirense por 1-4, em jogo da 20.ª jornada do campeonato português, disputado no Parque Desportivo Comendador Joaquim de Almeida Freitas, na vila de Moreira de Cónegos. Jonas (2), Mitroglou e Gaitán foram os autores dos golos.
Depois de o Benfica ter goleado, na passada terça-feira, o Moreirense para a Taça da Liga, os encarnados de Rui Vitória regressaram à vila vimaranense e saíram de lá com uma vitória que permite aos encarnados voltar a encurtar a distância (2 pontos) para o líder Sporting.
Rui Vitória fez sete alterações na equipa titular do Benfica. Jardel, Samaris, Renato Sanches e Gaitán foram os ‘sobreviventes’ desde a última partida. O treinador do Benfica excluiu os laterais Sílvio e Grimaldo da ficha de jogo.
O primeiro golo do encontro foi apontado por Jonas aos 16 minutos, após cruzamento de Pizzi para o coração da área, onde surgiu o avançado brasileiro, sozinho, a cabecear para a baliza.
Pouco antes do golo, houve um caso polémico na partida. Gaitán e Danielson ficaram pegados após uma disputa de bola junto à linha final. O defesa do Moreirense puxou o argentino, que fugia com a bola quando seria pontapé de baliza para a sua equipa e este reagiu mal, com Danielson a cair no relvado. O árbitro Manuel Oliveira apenas advertiu os dois jogadores.
Logo aos cinco minutos outro caso, com Jardel a cair na área após disputa com Sagna, que ficou a pedir grande penalidade.
Uma primeira parte com pendor para o Benfica. Contudo, a equipa da casa soube reagir ao primeiro golo sofrido, mas, perto do final da primeira parte, numa boa jogada entre Renato Sanches, Eliseu e Mitroglou, o avançado grego aumentou a vantagem do Benfica para 2-0.
No segundo tempo, já com Lisandro López em campo (entrou para o lugar de Lindelof), os encarnados voltaram a marcar aos 67 minutos. Pizzi combinou com Jonas e serviu o brasileiro, que fintou Stefanovic e atirou para o fundo das redes, mostrando uma vez mais a excelente eficácia da equipa lisboeta.
Últimos 15 minutos e o último golo do Benfica. Jiménez colocou em Jonas na área, este tocou de primeira para Gaitán que rematou de trivela, sem hipótese de defesa para Stefanovic.
Rui Vitória ainda fez mais uma substituição, colocando Talisca em jogo para o lugar de Samaris.
Já em tempo de compensação, o Moreirense chegou ao golo de honra, num excelente trabalho de Iuri Medeiros.
Grande jogo por parte dos homens de Rui Vitória, conseguindo assim pressionar o Sporting e afastar-se do FC Porto.

A.VISEU - 1 ST. CLARA - 0 - PENALTY

O Académico de Viseu recebeu e venceu este domingo o Santa Clara por 1-0. Num jogo de extrema importancia para ambos os conjuntos, foram os pupilos de Ricardo Chéu que acabaram por sorri no fim, graças a um golo solitário de Kiko aos 68 minutos através de uma grande penalidade. Numa partida sempre domininada pela turma do Fontelo, a vitória ficou do lado de quem mais procurou ser feliz.
Numa partida que marcou as estreias dos reforços Ekedi e Bruno Loureiro, e logo como titulares, o Académico de Viseu cedo mostrou que era melhor e só não foi para o intervalo em vantagem devido a uma grande intervênção de Pedro Freitas a cabeceamento do ex-Farense e também a um falhaço de Carlos Eduardo na boca da baliza, numa primeira parte em que Hélder Malheiro deixou passar em claro uma grande penalidade sobre Tiago Borges.
Curiosamente foi exatamente sobre o açoriano dos viseenses que foi feita a falta que resultou no penálti do segundo tempo, convertida por Kiko. A etapa final foi ainda mais de sentido único com o Académico a dominar e a ter a paciência necessária para encontrar os caminhos da baliza do Santa Clara.
Com este triunfo o Académico tem agora 36 pontos, mais 5 que o Vitória Guimarães B, a primeira equipa acima da linha de água.
Ficha de jogo:
Estádio do Fontelo
Académico Viseu: Janota; Tomé, Bura, Tiago Gonçalves, Kiko; Romeu Ribeiro (Clayton, 63′), Capela, Bruno Loureiro; Tiago Borges (Yuri, 77′), Carlos Eduardo, Ekedi (Zé Pedro, 71′);
Treinador: Ricardo Chéu
Santa Clara: Pedro Freitas; João Dias, Accioly, Roberto (Gustavo, 86′), Igor (Gil Barros, 88′); Jimmy (Rúben Saldanha, 75′), Pacheco, Tiago Ronaldo; Lucas, Rafael Batatinha, Clemente;
Treinador: Fernando Valente
Disciplina: Cartão amarelo a Romeu Ribeiro (40′), Tiago Gonçaves (72′), Carlos Eduardo (83′), Accioly (67′), João Dias (81′);
Marcador:
1-0 Kiko, 68′ (PEN)mostrou que era melhor e só não foi para o intervalo em vantagem devido a uma grande intervênção de Pedro Freitas a cabeceamento do ex-Farense e também a um falhaço de Carlos Eduardo na boca da baliza, numa primeira parte em que Hélder Malheiro deixou passar em claro uma grande penalidade sobre Tiago Borges.
Curiosamente foi exatamente sobre o açoriano dos viseenses que foi feita a falta que resultou no penálti do segundo tempo, convertida por Kiko. A etapa final foi ainda mais de sentido único com o Académico a dominar e a ter a paciência necessária para encontrar os caminhos da baliza do Santa Clara.
Com este triunfo o Académico tem agora 36 pontos, mais 5 que o Vitória Guimarães B, a primeira equipa acima da linha de água.
Ficha de jogo:
Estádio do Fontelo
Académico Viseu: Janota; Tomé, Bura, Tiago Gonçalves, Kiko; Romeu Ribeiro (Clayton, 63′), Capela, Bruno Loureiro; Tiago Borges (Yuri, 77′), Carlos Eduardo, Ekedi (Zé Pedro, 71′);
Treinador: Ricardo Chéu
Santa Clara: Pedro Freitas; João Dias, Accioly, Roberto (Gustavo, 86′), Igor (Gil Barros, 88′); Jimmy (Rúben Saldanha, 75′), Pacheco, Tiago Ronaldo; Lucas, Rafael Batatinha, Clemente;
Treinador: Fernando Valente
Disciplina: Cartão amarelo a Romeu Ribeiro (40′), Tiago Gonçaves (72′), Carlos Eduardo (83′), Accioly (67′), João Dias (81′);
Marcador:
1-0 Kiko, 68′ (PEN)

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

MOREIRENSE - 1 BENFICA - 6 - TAÇA DA LIGA

TAÇA DA LIGA
26-01-2016 22:20

Benfica é o único dos 'grandes' a seguir para as meias-finais

O Benfica goleou (1-6) o Moreirense com 'hat-trick' de Talisca e dois grandes golos de Gaitán.
Jogadores do Benfica celebram o golo em Moreira de Cónegos
Foto: HUGO DELGADO/LUSA
Jogadores do Benfica celebram o golo em Moreira de Cónegos
Por João Agre sapodesporto@sapo.pt
O Benfica qualificou-se, esta terça-feira, para as meias-finais da Taça da Liga ao golear o Moreirense por 1-6, em jogo da terceira e última jornada do Grupo B, disputada no Parque Desportivo Comendador Joaquim de Almeida Freitas, na vila de Moreira de Cónegos. Talisca (3), Gaitán (2) e Jiménez foram os autores dos golos encarnados, enquanto Iuri Medeiros apontou para a equipa da casa.
Aos 10 minutos, Gonçalo Guedes entrou na área e, pressionado por Patrick, caiu no relvado. O árbitro não teve dúvidas e assinalou grande penalidade. Na conversão, Talisca não falhou e abriu o marcador.
Dois minutos depois, o jogador brasileiro bisou. Gaitán pressionou André na área e obrigou este a aliviar na direção de Talisca, que rematou de primeira na área. Um erro grave de André a possibilitar o segundo golo do Benfica.
Gaitán, que regressou à titularidade depois de muito tempo ausente por lesão, marcou o terceiro, num grande trabalho do argentino na área do Moreirense, a tirar dois adversários do caminho, a sentar Nilson e a atirar para o fundo das redes.
Aos 25 minutos, o Moreirense reagiu e Iuri Medeiros diminuiu a desvantagem para a equipa da casa. O avançado do Moreirense entrou na área, conseguiu fugir a Jardel e atirar rasteiro, de pé esquerdo, batendo Ederson Moraes.
Antes do apito final ainda houve tempo para mais um golo, mais um para o Benfica, desta vez da autoria de Raul jiménez. João Sousa tentou afastar a bola, mas Jiménez chegou a tempo de lhe roubar a bola, fazendo de seguida o chapéu a Nilson. André ainda fez o corte, mas o árbitro considerou que a bola já tinha entrado.
No segundo tempo, já nos últimos dez minutos, Talisca aumentou o marcador, o terceiro da conta pessoal, com um grande golo fora da área, sem hipóteses para o guarda-redes Nilson. Coube a Gaitán, um dos homens do encontro, selar o marcador em 1-6.
Com este triunfo ‘gordo’, o Benfica é o único dos três ‘grandes’ a marcar presença nas meias-finais.
O Benfica marcará encontro na próxima ronda da prova com o vencedor do Grupo D, liderado pelo SC Braga, mas com o Rio Ave a ter ainda hipóteses de se qualificar, para isso a turma de Pedro Martins está obrigada a vencer amanhã em Vila do Conde.

domingo, 24 de janeiro de 2016

BENFICA - 3 - AROUCA - 1 - BOM

Consistente

Mais uma vitória tranquila e indiscutível para o Benfica, num jogo em que o vencedor começou a ficar determinado muito cedo, o que terá talvez até contribuído para uma segunda parte algo relaxada demais da nossa equipa.


A lesão do Fejsa, que foi dos jogadores em melhor forma nos últimos jogos, significou o regresso do Samaris ao onze. O outro grego do plantel reconquistou a titularidade na frente de ataque, relegando o Jiménez para o banco. Dificilmente o jogo poderia ter começado de melhor forma para o Benfica, que logo no terceiro minuto se colocou em vantagem. Aproveitando da melhor forma um toque de cabeça do Jonas, o Pizzi surgiu na zona frontal da área a rematar de primeira para fazer o golo. O Benfica apresentou o futebol que tem sido habitual ultimamente, com os dois extremos, o Jonas e o Renato Sanches a darem bastante dinâmica na zona do meio campo, em especial o Pizzi, que parece jogar com grande liberdade para vaguear pelo campo. Hoje também achei que os nossos laterais estiveram mais participativos no jogo ofensivo da equipa, e que o André Almeida pareceu estar bastante confiante. O regresso do Nélson Semedo deve estar a espicaçá-lo para manter a titularidade.  Benfica manteve a pressão sobre o Arouca, e acabou por chegar ao segundo golo aos dezanove minutos. Na sequência de um canto do Pizzi, toque de cabeça do Lisandro e depois o Mitroglou, à boca da baliza, finalizou com um toque de calcanhar. Apanhando-se a vencer por dois golos tão cedo, pareceu-me que os nossos jogadores resolveram relaxar. Mantivemo-nos sempre claramente por cima no jogo, e mais perto do terceiro golo, mas os nossos jogadores começaram a apostar mais em iniciativas individuais ou em enfeitar demasiado as jogadas. O momento mais perigoso foi já perto do intervalo, numa iniciativa individual do Jonas, que ultrapassou vários adversários mas depois viu o Bracali negar-lhe o golo com o pé.


A reentrada na segunda parte não foi a melhor. Ainda tivemos duas situações logo a abrir em que poderíamos ter dado a machadada final no jogo, pelo Mitroglou e o Jonas, mas o primeiro rematou à figura do guarda-redes e o segundo fez a bola tirar tinta ao poste. Mas depois disso pareceu-me mesmo que a atitude reinante na maior parte dos jogadores apontava mais para a gestão do esforço e do resultado, o que acabou por permitir ao Arouca ter a sua melhor fase no jogo, com mais posse de bola e até algumas situações de perigo, que não resultaram em males maiores por deficiente finalização dos seus jogadores. Claro que o maior balanceamento do Arouca para o ataque deixava muito mais espaço atrás, que os nossos jogadores podiam aproveitar para criar perigo. A vinte e cinco minutos do final assistimos ao regresso do Gaitán, que praticamente na primeira intervenção que teve deixou o Mitroglou isolado em frente ao guarda-redes. O grego permitiu a defesa, mas na embrulhada que se seguiu o Jonas acabou por ser o último a empurrar a bola para a baliza, dando ainda mais descanso ao Benfica. O jogo pouco mais história teve depois disso, a não ser o Benfica a desperdiçar ocasiões para dilatar ainda mais a vantagem, quer por má finalização, quer por más opções do jogador que transportava a bola (quase sempre insistência em acções individuais). O Mitroglou e o Talisca voltaram a desperdiçar, ocasiões isolados à frente do guarda-redes (começa a ser preocupante a quantidade de vezes que os nossos jogadores conseguem desperdiçar este tipo de lances) mas acabou por ser o Arouca, já em período de descontos, a marcar. Foi depois de um canto, em que o Lisandro foi batido pelo ar por um dos centrais adversários. Podia ter sido uma goleada, acabou por ser uma vitória tranquila mas por uma margem que no final até acabou por me saber a pouco.


Não achei que tivessem havido exibições que se pudessem considerar brilhantes da parte dos nossos jogadores, mas no geral estiveram quase sempre bem. O Pizzi voltou a fazer um jogo positivo e a ser decisivo, tal como o Jonas, embora este tivesse estado um pouco menos feliz na finalização do que é habitual. Gostei bastante do Carcela, que esteve inclusivamente bastante activo em tarefas de auxílio à defesa. O André Almeida teve um jogo bastante conseguido, quase sempre seguro a defender (a excepção foram mesmo os minutos iniciais, em que teve alguma dificuldade em acertar a marcação ao adversário directo) e confiante a atacar. O Mitroglou marcou um golo mas podia, à vontade, ter acabado o jogo com uns três marcados.

A equipa continua a sua sequência de bons resultados e a apresentar um futebol bem mais consistente, que me deixa com mais confiança para o futuro. Atenções agora voltada para o Moreirense, que defrontaremos duas vezes seguidas fora. Espero que consigamos garantir a passagem às meias finais da Taça da Liga (quero mesmo voltar a conquistá-la) e mantermo-nos colados ao topo da tabela no campeonato.

BRAGA B - 0 A. VISEU - 0 - PONTINHO

SP. BRAGA B 0-0 ACADÉMICO VISEU: VANTAGEM NUMÉRICA RENDEU UM PONTO

O Académico de Viseu empatou este sábado 0-0 frente ao Sporting de Braga B. Num jogo que importancia máxima para os academistas, o nulo acabou por ser agridoce dada a superioridade númerica viseense em toda a segunda parte.
Vindos de duas derrotas seguidas e muito desfalcados, os pupilos de Ricardo Chéu apresentaram-se em Braga com Capela como central adaptado e João Ricardo como trinco (melhor em campo), numa equipa com apenas 4 jogadores de campo no banco de suplentes. Numa partida equilibrada onde ambos os lados se anularam mutuamente em grande parte do jogo, uma vez mais a turma academista não conseguiu aproveitar a vantagem númerica de que beneficiaram desde os 43′ do primeiro tempo por expulsão de D’Alberto.
Naturalmente com mais bola nos segundos 45 minutos, fica na retina a melhor oportunidade de golo desperdiçada por Tiago Borges, que na cara de Tiago Sá, permitiu a defesa ao guardião bracarense. No restante da partida, poucas ou quase nenhumas chances de alterar o placard que ficou em branco do início ao fim.
Com os novos reforços prestes a chegar, os problemas não param de bater à porta de Ricardo Chéu que ficou sem outro defesa central, dado que Tiago Gonçalves, que jogou em sacrificio com uma costela fraturada, teve de sair lesionado à passagem do minuto 74, sendo de esperar que esteja algum tempo de fora. Para o embate frente ao Santa Clara, o eixo defensivo deverá ser preenchido por Bura e Capela.
O regresso ao trabalho está marcado para o inicio da próxima semana.
Ficha de Jogo:
Estádio 1º Maio, Braga
Sporting Braga B: Tiago Sá; D’Alberto, Artur Jorge, Lucas, Núrio; Gamboa, Didi, Chidi; Oti (Joca, 67′), Ogana (Agdon, 71′), Fortes (Alex, 76′);
Treinador: Abel Ferreira
Académico Viseu: Janota; Tomé, Tiago Gonçalves (Alex Porto, 74′), Capela, Kiko; João Ricardo, Clayton (Yuri, 63′), Gradissimo; Tiago Borges, Carlos Eduardo, Forbes;
Treinador: Ricardo Chéu
Disciplina: Cartão amarelo a Tiago Sá (82′), Oti (5′), Tiago Gonçalves (67′), Gradissimo (90’+2 e 90’+4). Cartão vermelho direto a D’Alberto (43′) e por acumulação de amarelos a Gradissimo (90’+4);

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

A.VISEU

Notícia de interesse academista

O clube anunciou no seu site a dispensa de quatros atletas - Belly, Bruno Carvalho, Fábio Martins e Lameirão. 
A MAGIA DO FUTEBOL agradece a todos eles, sendo certo que serão para sempre recordados e que continuaremos a acompanhar as suas carreiras.

NOME COMPLETO
Fábio Freire Martins
NOME
Fábio Martins
DATA DE NASCIMENTO
27/03/1989
NATURALIDADE
Brasil
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Freamunde 1-3 Ac. Viseu (1/2/2015)
PRIMEIRO GOLO
Aves 2-3 Ac. Viseu (10/05/2015)
JOGOS
33
GOLOS
2
ÉPOCAS
14/16

NOME COMPLETO
Edgar Manuel Abreu Lameirão Baptista
NOME
Lameirão
DATA DE NASCIMENTO
10/11/1980
NATURALIDADE
Chaves
POSIÇÃO
Defesa Central
ESTREIA
Ac. Viseu 1-0 Farense (8/8/2015)
JOGOS
5
ÉPOCAS
15/16

NOME COMPLETO
Bruno Alexandre Silva Carvalho
NOME
Bruno Carvalho
DATA DE NASCIMENTO
10/03/1986
NATURALIDADE
Vila Franca de Xira
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Gil Vicente 1-1 Ac. Viseu (03/08/2015)
PRIMEIRO GOLO
Gil Vicente 1-1 Ac. Viseu (03/08/2015)
JOGOS
21
GOLOS
4
ÉPOCAS
15/16



NOME COMPLETO
Lenada Belly Vumbi Bundu
NOME
Belly
DATA DE NASCIMENTO
13/07/1995
NATURALIDADE
França
POSIÇÃO
Defesa Esquerdo
ESTREIA
Águeda 0-2 Ac. Viseu (27/09/2015)
JOGOS
3
ÉPOCAS
15/16

ORIENTAL - 0 BENFICA - 1 - VITORIA

Mínimos

Mínimos alcançados, vitória conseguida sobre um Oriental que deu uma bela réplica e agora podemos ir para o último jogo dependendo apenas de nós próprios para continuar a defender o troféu que detemos e dominamos.


Apenas dois jogadores do último onze se mantiveram a titulares, Lisandro e Carcela, numa equipa onde o Nélson Semedo regressou à competição. Ederson, Lindelöf, Sílvio, Samaris, Talisca, Gonçalo Guedes, Djuricic e Mitroglou completaram as escolhas para este jogo. Sobre o qual há pouco a dizer. Foi um jogo de muita luta e pouco futebol, condicionado pelo mau estado do terreno, e no qual foi necessário ao Benfica adaptar o seu futebol a um estilo mais próximo daquele que se joga na segunda liga. Foi por isso um jogo quase sempre muito repartido em que o Benfica ia criando poucas ocasiões de golo - nas vezes em que o Mitroglou conseguiu ter espaço para rematar, fê-lo sempre na direcção do guarda-redes. Pareceu-me que, dadas as condições e o estilo de futebol jogado, o nosso meio campo constituído pelo Samaris e o Talisca era demasiado 'macio'. Achei por isso que o Renato Sanches até deveria ter entrado mais cedo do que entrou. Fomos obrigados a recorrer também ao Pizzi e ao Jiménez para ajudarem a chegarmos à vitória, que acabou por surgir apenas a um quarto de hora do final com um golo do Talisca. Nesta altura já ele jogava como segundo avançado, com o Jiménes encostado à esquerda e o Pizzi na direita, e aproveitou um alívio de bola para a entrada da área para rematar de primeira e decidir o jogo. Foi sobretudo a seguir ao golo que o Benfica foi mais perigoso, e até criou mais ocasiões para dilatar a vantagem, que incluíram um remate do Talisca à barra. Mas até lá as melhores ocasiões de golo tinham pertencido ao Oriental, e podemos agradecer ao Ederson o facto de não termos sofrido nenhum golo. É para ele que vai o meu destaque neste jogo, pois com três intervenções muito boas impediu que o Oriental se colocasse em vantagem. A forma como conseguiu tirar a bola dos pés de um avançado que estava isolado (depois de um disparate do Talisca) foi fantástica, e a defesa que fez com uma perna quando já estava em contrapé foi outro momento alto. Este foi apenas o segundo jogo que fez pelo Benfica (o primeiro tinha sido também para a Taça da Liga) e em ambos deixou muito boas indicações, quer a defender, quer a lançar a bola para o ataque.

Dependendo agora do resultado que o Moreirense consiga no jogo contra o Nacional, ficaremos depois a saber se teremos obrigação de vencer o último jogo em Moreira de Cónegos, ou se o empate bastará. Mas o mais importante é que dependeremos sempre apenas de nós próprios para podermos continuar a defender este título. Desprezada por muitos (que nunca a conseguem ganhar) eu acho sempre que esta competição é mesmo para levar a sério - é um troféu oficial - e dá-me sempre bastante alegria juntar mais uma ao nosso palmarés.

domingo, 17 de janeiro de 2016

ESTORIL - 1 BENFICA - 2 - CARACTER


Benfica ganhou 'novas asas' ao jogar de frente com a emoção

Encarnados aproveitam deslize do Sporting para encurtar distâncias para o líder e reconquistar a independência na luta pelo título.
Pizzi celebra o golo da vitória do Benfica diante do Estoril-Praia
Foto: Manuel de Almeida
Pizzi celebra efusivamente com os adeptos o golo da vitória do Benfica diante do Estoril-Praia
Por Eduardo Santiago sapodesporto@sapo.pt
O Benfica venceu o Estoril-Praia por 2-1 neste sábado e aproveitou o deslize do Sporting com o Tondela para se aproximar do atual líder do campeonato quando estão decorridas 18 jornadas.
No primeiro jogo da segunda volta, a equipa de Rui Vitória acabou por conseguir uma importante reviravolta no marcador, depois de ir para intervalo a perder por 1-0 no único remate que o Estoril-Praia fez à baliza de Júlio César em todo o jogo. Contagiados pelo ambiente 'infernal' que se vivia na bancada norte do Estádio António Coimbra da Mota, os jogadores do Benfica forçaram até ao limite a equipa de Fabiano Soares até chegar à vantagem. Léo Bonatini ainda apanhou Eliseu desprevenido na primeira parte, mas no segundo tempo Mitroglou e Pizzi construíram uma reviravolta tantas vezes adiada ainda no primeiro tempo.
Em equipa que ganha não se mexe, e talvez por isso Rui Vitória tenha apostado no mesmo onze inicial que na jornada anterior vencera na Choupana o Nacional da Madeira por 4-1. Carcela e Jiménez voltaram a ser titulares, com Fejsa e Renato Sanches no meio-campo. Pizzi e Jonas voltaram a entrar muito bem no jogo, com o avançado brasileiro a ameaçar desde muito cedo a baliza de Kieszek ao disferir um remate violento ao poste da baliza 'canarinha'.
Contra a corrente de jogo, o Estoril-Praia aproveitou uma desequilíbrio posicional do adversário para explorar o flanco esquerdo da defesa 'encarnada' e abrir o activo com um golo de belo efeito de Léo Bonatini após cruzamento tenso de Anderson Luis no lado direito. Os 'canarinhos' revelavam uma eficácia extrema e pareciam encaminhados para quebrar o enguiço de 29 jogos consecutivos do Benfica sem perder com o Estoril. A vencer os atuais campeões nacionais desde muito cedo, o Estoril-Praia acabou por sentir algumas dificuldades em gerir as emoções de forma a controlar o natural ímpeto de quem está a perder na procura do golo. O primeiro sinal de desconcentração do Estoril-Praia surgiu logo após o golo inaugural, mas Raúl Jiménez não conseguiu aproveitar uma hesitação de Diego Carlos e o resultado manteve-se 1-0 para os 'canarinhos' até ao intervalo.
No segundo tempo, Rui Vitória apostou na entrada de Mitroglou e na saída de Raúl Jiménez, com o Benfica a jogar de frente para a bancada onde se concentrava a maioria dos adeptos 'encarnados'. O começo da etapa complementar do jogo ficou desde logo marcada pelo ambiente electrizante criado pelos milhares de adeptos do Benfica, que por detrás da baliza do Estoril-Praia criaram um autêntico 'inferno da Luz' em plena casa do adversário.
E foi assim, que empurrados pelos adeptos, os jogadores do Benfica carregaram no acelerador para alcançar a tão ambicionada reviravolta que acabou por chegar aos 52 minutos dos pés de Mitroglou, que num remate 'enrolado' após um cruzamento na direita de André Almeida fez o 1-0 para a primeira explosão de alegria do 'mini-estádio da Luz' que estava montada por detrás da baliza de Kieszek. O golo agitou ainda mais as bancadas, e essa energia acabou por contagiar os jogadores do Benfica que intensificaram a pressão junto à área do Estoril-Praia. Aos 65 minutos, os jogadores do Benfica ainda protestaram um alegado golo de Pizzi não validado, mas dois minutos depois o mesmo Pizzi conseguiu desmarcar-se a passe de Jonas para num remate cruzado colocar a bola no fundo das redes da baliza de Kieszek para nova explosão nas bancadas.
Já nos descontos, o Estoril-Praia ainda tentou desfazer a vantagem do Benfica na marcação de um pontapé de canto, mas os reflexos de Júlio César acabaram por garantir os três pontos à equipa de Rui Vitória que assim está a dois pontos do Sporting e depende apenas de si mesma para conquistar o título.
Pizzi: "Virámos o jogo com uma atitude fantástica"
Pizzi foi o autor do golo da vitória do Benfica frente ao Estoril, em jogo da 18ª jornada da I Liga. O médio destacou a atitude da equipa para virar o resultado e também o apoio dos adeptos
Rui Vitória: "Mini-inferno da Luz empurrou-nos para a vitória"
O treinador do Benfica destacou a entrada de Mitroglou que permitiu ao Benfica fazer a reviravolta e bater o Estoril por 2-1, em jogo da 18ª jornada da I Liga. O técnico do Benfica elogiou a atitude da equipa mas também a presença massiva dos adeptos que encheram o estádio do Estoril.
Fabiano Soares: "É complicado jogar de três em três dias"
Treinador dos 'canarinhos' lamentou que a sua equipa não tenha tido forças para poder chegar a igualdade no segundo tempo frente ao Benfica. O técnico do Estoril queixou-se ainda da falta de sorte que, na sua opinião, tem afetado a equipa na hora de fazer golos.
Curiosidades:
  • O Benfica vence esta época o 1.º jogo fora de casa com uma reviravolta na 2.ª parte
  • Os encarnados aumentam para 29 jogos consecutivos sem perder contra o Estoril (desde 1950)
  • Jonas é o melhor marcador da Liga com 18 golos e o 2.º que mais assiste (7)
  • As 2 últimas vitórias tangenciais foram decididas com golos de jogadores portugueses (Renato Sanches > V. Guimarães e Pizzi > Estoril)
  • Benfica já não dependia de si para ser campeão desde a 6.ª jornada. Depois viu 1 jogo ser adiado na jornada seguinte e perdeu em casa com o Sporting
  • Foi a 2.ª vez que o Benfica venceu o Estoril com uma reviravolta na 2.ª parte (2004/05 no Algarve e 2015/16 na Amoreira)
  • Jonas fica em branco pela 1.ª vez contra o Estoril (3 jogos / 4 golos)
  • Na Liga, Benfica é a equipa com mais golos vindos do banco (7); segue-se a Académica (6) e Sporting (5)
  • É a 1.ª vez que Pizzi com o seu golo garante uma reviravolta e a consequente vitória do Benfica
  • Depois da derrota do Benfica no Dragão (D 1-0), esta é a desvantagem mais curta (2 pontos) em relação ao SCP (juntamente com a da 6.ª jornada)
  • Desde a época 1993/94 que o Benfica vence o Estoril na Amoreira; (7.º triunfo consecutivo)
  • Benfica vence há 6 jogos consecutivos; é o melhor registo desde Março 2015
  • Benfica de Rui Vitória à 18.ª jornada (47 golos) tem o 2.º melhor ataque dos últimos 25 anos (2009/10 - 48 golos)
  • Esta época, das 4 vitórias forasteiras do Benfica pela margem mínima, apenas o Vianense (V 1-2) não foi decidido por um português
  • Desde a jornada 8 (6.º) que o Benfica tem estado no sentido ascendente na tabela até à 18.ª (2.º). Ganhou 5 pontos ao Sporting nos últimos 6 jogos

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

NACIONAL - 1 BENFICA - 4 - BOM

NACIONAL 1-4 BENFICA
11-01-2016 13:42

Jonas é o D. Sebastião do Benfica

Benfica vence Nacional e fecha a primeira volta no segundo lugar.
Jonas
Foto: Homem Gouveia
Avançado do Benfica
Por SAPO Desporto sapodesporto@sapo.pt
Depois de um adiamento, esta segunda-feira sempre houve jogo na Choupana com o Benfica a vencer o Nacional por 4-1. Jonas marcou os três golos do encarnados (23', 57' e 63), Mitroglou marcou o quarto tento (89'). Soares apontou o tento dos insulares (50').
Com um avançado como Jonas, os defesas centrais sabem de antemão que espaço é coisa que o brasileiro não pode ter, mas parece que hoje essa verdade de “La Palice” não foi interiorizada pelos insulares.
O brasileiro perdoou um golo incrível aos 22 minutos de jogo, daqueles de todos pormos a mão na cabeça. Parecia que não era o dia dele, mas um minuto depois essa ideia desapareceu por completo. Cruzamento de Carcela e lá estava o pistoleiro de mira afinada a cabecear para o primeiro do jogo.
O Nacional decidiu então entrar no jogo finalmente com Soares a encabecear esta reação. O brasileiro rematou fora da área e meteu Júlio César em sentido (29'). Segundos depois cabeceava por cima. E o jogo parecia estar relançado.
E na segunda parte, tudo mudou por culpa dos jogadores do Benfica. Jardel e Lisandro López colocaram-se com cerimónias dentro da área e Soares aproveitou para empatar a partida (50').
O Benfica poderia ter tremido, por culpa própria, mas a confiança inabalável de Jonas depressa fez desaparecer qualquer dúvida que pudesse surgir. Bom lance do Benfica na sequência de um lançamento de linha lateral e Jiménez surgiu junto à linha de fundo a cruzar para um remate de primeira de Jonas, e estava assim feito o 2-1.
E o jogo ficaria sentenciado pouco depois, novamente com um tiro certeiro do brasileiro, o D. Sebastião dos encarnados, quando o nevoeiro voltava a rondar a Choupana. O avançado marcou o 18.º golo no campeonato, tendo uma média superior a um por jogo. Desta vez foi André Almeida a ser o assistente de serviço e Jonas mais uma vez, com espaço, entre os centrais, a cabecear para o 3-1.
O resultado poderia ter mudado até final a favor do Nacional e, mais uma vez, por culpa dos jogadores do Benfica. Mau passe de Fejsa e a bola a sobrar para Soares que não aproveitou a prenda à entrada da área
Se as coisas já estavam praticamente arrumadas, Mitroglou, entrado na segunda parte, deu contornos de goleada a este jogo ao apontar o 4-1 aos 89 minutos numa boa jogada individual.
Com esta vitória, o Benfica passa a somar 40 pontos e sobe ao segundo lugar em igualdade com pontual com o FC Porto. Já o Nacional está com 17 pontos no 14.º posto.