A segunda linha deu uma prova insofismável de talento, determinação, garra e profissionalismo. Os segundos planos do Benfica, como Roderick ou Carlos Martins, disseram bem alto que estão à altura da responsabilidade de disputar o jogo de domingo, contra o fcporto, na Luz.
Se o jogo contra o AEK, uma das melhores e mais históricas equipas gregas, já não contava para a classificação do grupo na Liga Europa, com o Benfica e o Everton já apurados para os 16 avos de final, a partida ganhou, em virtude das circunstâncias ocorridas em Olhão, uma importância inusitada.
Jorge Jesus já tinha muito que pensar para escalar um onze com reais possibilidades de ganhar o jogo, como se exige sempre ao Benfica, sem colocar mais em causa o jogo de domingo, e à última hora sofreu mais um percalço com a lesão de Sidnei.
Num mar de contrariedades, Jesus fez apelo à capacidade de superação dos jogadores do Benfica. A sua voz fez-se ouvir no balneário e a motivação dos jogadores menos utilizados foi evidente.
Foi um Benfica igual a si próprio, quase que nem sentindo as ausências (claro, menos criatividade, menos classe, mas a mesma intensidade e tenacidade), com Roderick, Carlos Martins e Weldon em grande plano.
Acima de todos, no entanto, esse novo “enfant terrible” do futebol português chamado Di Maria. Que água na boca não deixou aos benfiquistas para domingo, não se desse o caso de por uma daquelas coisas que não se percebem ter sido expulso em Olhão e não poder deleitar a Catedral da Luz.
Sorte para o fcporto, azar para o Benfica, azar para os benfiquistas, azar para o espectáculo. Quem o substituir irá certamente fazer esquecer Di Maria, porque, ficou provado contra o AEK, o Benfica possui um plantel que garante qualidade, competitividade, solidariedade, mesmo com tantas contrariedades.
Os jogadores disseram a Jesus que pode contar com eles. E disseram bem alto que jogue quem jogar, o fcporto vai confrontar-se com uma equipa de raça, de classe, de talento puro. A vitória, ontem, face ao AEK fez, de novo, subir os índices de confiança, dentro e fora do relvado. Que ninguém duvide: domingo, vamos estar todos com a equipa. Para ganhar!
Se o jogo contra o AEK, uma das melhores e mais históricas equipas gregas, já não contava para a classificação do grupo na Liga Europa, com o Benfica e o Everton já apurados para os 16 avos de final, a partida ganhou, em virtude das circunstâncias ocorridas em Olhão, uma importância inusitada.
Jorge Jesus já tinha muito que pensar para escalar um onze com reais possibilidades de ganhar o jogo, como se exige sempre ao Benfica, sem colocar mais em causa o jogo de domingo, e à última hora sofreu mais um percalço com a lesão de Sidnei.
Num mar de contrariedades, Jesus fez apelo à capacidade de superação dos jogadores do Benfica. A sua voz fez-se ouvir no balneário e a motivação dos jogadores menos utilizados foi evidente.
Foi um Benfica igual a si próprio, quase que nem sentindo as ausências (claro, menos criatividade, menos classe, mas a mesma intensidade e tenacidade), com Roderick, Carlos Martins e Weldon em grande plano.
Acima de todos, no entanto, esse novo “enfant terrible” do futebol português chamado Di Maria. Que água na boca não deixou aos benfiquistas para domingo, não se desse o caso de por uma daquelas coisas que não se percebem ter sido expulso em Olhão e não poder deleitar a Catedral da Luz.
Sorte para o fcporto, azar para o Benfica, azar para os benfiquistas, azar para o espectáculo. Quem o substituir irá certamente fazer esquecer Di Maria, porque, ficou provado contra o AEK, o Benfica possui um plantel que garante qualidade, competitividade, solidariedade, mesmo com tantas contrariedades.
Os jogadores disseram a Jesus que pode contar com eles. E disseram bem alto que jogue quem jogar, o fcporto vai confrontar-se com uma equipa de raça, de classe, de talento puro. A vitória, ontem, face ao AEK fez, de novo, subir os índices de confiança, dentro e fora do relvado. Que ninguém duvide: domingo, vamos estar todos com a equipa. Para ganhar!
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