BOM ANO A TODOS
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
PRESSE
Galeria de fotos
Conheça por dentro a "caixa de sonhos" do Benfica
Na VISÃO que esta quarta-feira, 30, chega às bancas pode ler uma reportagem sobre o centro de estágio do Benfica, a Caixa Futebol Campus. Aqui, antecipamos uma visita guiada. VEJA A GALERIA DE FOTOS
Conheça por dentro a "caixa de sonhos" do Benfica
Na VISÃO que esta quarta-feira, 30, chega às bancas pode ler uma reportagem sobre o centro de estágio do Benfica, a Caixa Futebol Campus. Aqui, antecipamos uma visita guiada. VEJA A GALERIA DE FOTOS
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
AS MINHAS CAMISAS
ONTEM TIVE UMA BELA PRENDA DE NATAL....
O MEU AMIGO RUI MIGUEL QUE JOGA NO VITÓRIA DE GUIMARÃES , APARECEU E COMO PROMETIDO TROUXE-ME A SUA CAMISA OFICIAL ....
FIQUEI MUITO BABADO E AGRADECIDO...E AQUI FICA REGISTADO !
ASSIM SÃO AS VERDADEIRAS ESTRELAS...
ESTE MIUDO VISIENSE AINDA VAI DAR QUE FALAR..
LEIAM O SEU BLOG -http://ruimiguel17.blogspot.com/
sábado, 26 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
IMAGEM
Les sportifs qui ont raté 2009
Un été à faire le forcing pour aller au Real Madrid, une rentrée à bouder et tout un automne à souffrir à cause d'une tendinite du genou. Franckie n'a pas vraiment eu le sourire en 2009.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
TÍTULOS
O melhor do Mundo em 2009 é... Lionel Messi
Ano em grande para Lionel Messi. Além de todos os títulos colectivos conquistados pelo Barcelona, o argentino foi eleito futebolista do ano 2009 pela FIFA.
Numa votação na qual participaram todos os seleccionadores nacionais e capitães de selecções, o futebolista conseguiu mais votos que Cristiano Ronaldo, vencedor do ano anterior.
Este ano, Lionel Messi já tinha conquistado a Bola de Ouro da France Football e foi também recentemente eleito melhor jogador do Mundial de clubes, que o Barça venceu. O único troféu que ficou por conquistar este ano pelo jogador do Barcelona foi a Bota de Ouro, que foi conquistada por Diego Forlan.
A nível de clubes, Messi ganhou com o Barça a Liga dos Campeões, Supertaça de Espanha, Taça de Espanha, liga espanhola, a Supertaça europeia e, já este mês, o Mundial de clubes.
Lista de vencedores:
2009 - Lionel Messi (ARG)
2008 - Cristiano Ronaldo (POR)
2007 - Kaká (BRA)
2006 - Fabio Cannavaro (ITA)
2005 - Ronaldinho (BRA)
2004 - Ronaldinho (BRA)
2003 - Zinedine Zidane (FRA)
2002 - Ronaldo (BRA)
2001 - Luís Figo (POR)
2000 - Zinedine Zidane (FRA)
1999 - Rivaldo (BRA)
1998 - Zinedine Zidane (FRA)
1997 - Ronaldo (BRA)
1996 - Ronaldo (BRA)
1995 - George Weah (LBR)
1994 - Romário (BRA)
1993 - Roberto Baggio (ITA)
1992 - Marco Van Basten (HOL)
1991 - Lothar Matthaüs (ALE)
Ano em grande para Lionel Messi. Além de todos os títulos colectivos conquistados pelo Barcelona, o argentino foi eleito futebolista do ano 2009 pela FIFA.
Numa votação na qual participaram todos os seleccionadores nacionais e capitães de selecções, o futebolista conseguiu mais votos que Cristiano Ronaldo, vencedor do ano anterior.
Este ano, Lionel Messi já tinha conquistado a Bola de Ouro da France Football e foi também recentemente eleito melhor jogador do Mundial de clubes, que o Barça venceu. O único troféu que ficou por conquistar este ano pelo jogador do Barcelona foi a Bota de Ouro, que foi conquistada por Diego Forlan.
A nível de clubes, Messi ganhou com o Barça a Liga dos Campeões, Supertaça de Espanha, Taça de Espanha, liga espanhola, a Supertaça europeia e, já este mês, o Mundial de clubes.
Lista de vencedores:
2009 - Lionel Messi (ARG)
2008 - Cristiano Ronaldo (POR)
2007 - Kaká (BRA)
2006 - Fabio Cannavaro (ITA)
2005 - Ronaldinho (BRA)
2004 - Ronaldinho (BRA)
2003 - Zinedine Zidane (FRA)
2002 - Ronaldo (BRA)
2001 - Luís Figo (POR)
2000 - Zinedine Zidane (FRA)
1999 - Rivaldo (BRA)
1998 - Zinedine Zidane (FRA)
1997 - Ronaldo (BRA)
1996 - Ronaldo (BRA)
1995 - George Weah (LBR)
1994 - Romário (BRA)
1993 - Roberto Baggio (ITA)
1992 - Marco Van Basten (HOL)
1991 - Lothar Matthaüs (ALE)
domingo, 20 de dezembro de 2009
TONDELA - 0 A.VISEU - 3 . BRILHANTE EU ACREDITO
A arte de defender e a sorte a atacar
Com ausências de ambos os lados, os treinadores de Tondela e Académico de Viseu prepararam diferentes estratégias para o dérbi e, nesse capítulo, saiu-se bem melhor António Borges.
O Académico apareceu diferente do que se tem visto, desde logo com Guima mais destacado na frente e com uma linha de meio-campo composta por Fernando, Álvaro, Tomé e Rui Santos (este bem mais recuado). A 'trinco' estava agora Calico que deixava a lateral direita entregue a Marco Almeida, a surpresa do técnico academista para este jogo. Com Filipe e Cabido no banco, estranha-se que António Borges usasse um extremo de raiz para aquele lugar, mas a verdade é que o experiente jogador não complicou, ainda que também não tenha tido muito trabalho que o fizesse 'tremer'.
Já Jesus deixava Gomes e Piojo no banco (lesionados?!), assim como o avançado Jefferson, apostando num esquema táctico semelhante ao do adversário. Luís Miguel era a ponta do ataque, mas não tão trabalhador quanto Guima, e Ricardo, Vítor Borges, Nuno Pedro e Ruca formavam o 'quarteto' de meio-campo, acompanhado por Xico mais atrás. Logo aqui saltavam à vista as novidades, com três homens raramente titulares a terem a difícil missão de ultrapassar a coesa defesa viseense. Na defesa tondelense não havia alterações.
Eficácia nas bolas paradas
O início da partida não foi bem jogado, com as equipas a estudarem-se e, sobretudo o Académico, a jogar a passo. O Tondela, enquanto conseguiu ultrapassar a defesa forasteira, foi criando algum perigo e aos 11 minutos acabou mesmo por marcar. Ricardo assistiu a entrada de Vítor Borges pela esquerda que facturou, mas já depois do árbitro apitar fora-de-jogo. Um lance que deixa enormes dúvidas, pois no momento do passe, o médio tondelense parece vir das costas de Marco Almeida.
Reagiu bem o Académico que em dois minutos teve três grandes oportunidades, acabando por marcar mesmo na terceira.
Primeiro, aos 24', Rui Santos bateu livre para a área e um desvio em várias pernas quase traía Bruno Sousa. Logo a seguir, e depois do canto, Rui Santos rematou fortíssimo para grande defesa do guardião local. Novo canto apontado por Rui Santos, desta vez com desvio ao primeiro poste e Fernando, quase ao nível do relvado, a cabecear para o fundo das redes da baliza da casa.
A reacção do Tondela registou-se aos 33', com Ricardo a rematar às malhas laterais e Xico, pouco depois, a estourar para defesa incompleta de Augusto.
O Académico voltava ao ataque e de bola parada ampliou a vantagem. Livre à entrada da área e Rui Santos fez o que todos esperavam - talvez menos Bruno Sousa, que ficou preso ao relvado quase junto ao poste contrário. O remate em arco, do número 10 visitante, encaixou no ângulo superior direito da baliza tondelense num dos grandes momentos do jogo.
A vencer por 2-0, o Académico tinha o jogo na mão perante um Tondela que denotava já enormes dificuldades em entrar na sólida defesa alvi-negra. A excepção aconteceria aos 40 minutos com Vítor Borges a falhar ao segundo poste o que poderia ter sido um golo fácil. Antes mesmo do intervalo, Rui Santos podia ter bisado pela direita, mas Bruno Sousa saiu-lhe bem aos pés para defender com segurança.
Ao intervalo o resultado não agradava, de todo, a António Jesus que assim se via obrigado a lançar as 'pérolas' Gomes e Piojo. No entanto, a aposta quase não teve efeito já que aos 22 segundos da 2.ª parte, numa combinação de Guima com Fernando, este isolou-se frente a Bruno Sousa e não perdoou, fazendo o terceiro golo para o Académico. Na sequência do lance, Fernando terá tocado na cabeça de Bruno Sousa que ficou, de imediato, estendido no relvado, facto que fez parar os festejos dos academistas. O guardião da casa saiu mesmo de ambulância do estádio com suspeita de eventual traumatismo craniano. Rui Vale acabou por ter de entrar e esgotar logo ali as substituições de António Jesus.
A vencer por 3-0 em casa do rival, era esperado que o Académico passasse a gerir o cronómetro e as acções desesperadas dos tondelenses para tentarem reduzir a diferença. Neste capítulo, nota para a má exibição de Ruca, para o desacerto de Piojo e até de Gomes que não conseguiu fazer, desta vez, a diferença. Luís Miguel esteve sempre desacompanhado e também não soube recuar para ajudar o meio-campo a construir quando era preciso.
Assim, a 2.ª parte 'voou' para os tondelenses que aos 73 minutos ainda reclamaram grande-penalidade sobre Piojo que, diga-se, não parece existir.
Vitória merecida de um Académico muito coeso defensivamente e a fazer o tal 'jogo directo' que António Borges dizia não gostar mas que teve de usar para derrotar o Tondela, não deixando este jogar com espaço no ataque e criando-lhe assim um 'nó' no cérebro. Mesmo assim foi um Desportivo de Tondela muito abaixo do habitual e as lesões e o relvado não explicam tudo.
Arbitragem positiva do trio lisboeta.
Com ausências de ambos os lados, os treinadores de Tondela e Académico de Viseu prepararam diferentes estratégias para o dérbi e, nesse capítulo, saiu-se bem melhor António Borges.
O Académico apareceu diferente do que se tem visto, desde logo com Guima mais destacado na frente e com uma linha de meio-campo composta por Fernando, Álvaro, Tomé e Rui Santos (este bem mais recuado). A 'trinco' estava agora Calico que deixava a lateral direita entregue a Marco Almeida, a surpresa do técnico academista para este jogo. Com Filipe e Cabido no banco, estranha-se que António Borges usasse um extremo de raiz para aquele lugar, mas a verdade é que o experiente jogador não complicou, ainda que também não tenha tido muito trabalho que o fizesse 'tremer'.
Já Jesus deixava Gomes e Piojo no banco (lesionados?!), assim como o avançado Jefferson, apostando num esquema táctico semelhante ao do adversário. Luís Miguel era a ponta do ataque, mas não tão trabalhador quanto Guima, e Ricardo, Vítor Borges, Nuno Pedro e Ruca formavam o 'quarteto' de meio-campo, acompanhado por Xico mais atrás. Logo aqui saltavam à vista as novidades, com três homens raramente titulares a terem a difícil missão de ultrapassar a coesa defesa viseense. Na defesa tondelense não havia alterações.
Eficácia nas bolas paradas
O início da partida não foi bem jogado, com as equipas a estudarem-se e, sobretudo o Académico, a jogar a passo. O Tondela, enquanto conseguiu ultrapassar a defesa forasteira, foi criando algum perigo e aos 11 minutos acabou mesmo por marcar. Ricardo assistiu a entrada de Vítor Borges pela esquerda que facturou, mas já depois do árbitro apitar fora-de-jogo. Um lance que deixa enormes dúvidas, pois no momento do passe, o médio tondelense parece vir das costas de Marco Almeida.
Reagiu bem o Académico que em dois minutos teve três grandes oportunidades, acabando por marcar mesmo na terceira.
Primeiro, aos 24', Rui Santos bateu livre para a área e um desvio em várias pernas quase traía Bruno Sousa. Logo a seguir, e depois do canto, Rui Santos rematou fortíssimo para grande defesa do guardião local. Novo canto apontado por Rui Santos, desta vez com desvio ao primeiro poste e Fernando, quase ao nível do relvado, a cabecear para o fundo das redes da baliza da casa.
A reacção do Tondela registou-se aos 33', com Ricardo a rematar às malhas laterais e Xico, pouco depois, a estourar para defesa incompleta de Augusto.
O Académico voltava ao ataque e de bola parada ampliou a vantagem. Livre à entrada da área e Rui Santos fez o que todos esperavam - talvez menos Bruno Sousa, que ficou preso ao relvado quase junto ao poste contrário. O remate em arco, do número 10 visitante, encaixou no ângulo superior direito da baliza tondelense num dos grandes momentos do jogo.
A vencer por 2-0, o Académico tinha o jogo na mão perante um Tondela que denotava já enormes dificuldades em entrar na sólida defesa alvi-negra. A excepção aconteceria aos 40 minutos com Vítor Borges a falhar ao segundo poste o que poderia ter sido um golo fácil. Antes mesmo do intervalo, Rui Santos podia ter bisado pela direita, mas Bruno Sousa saiu-lhe bem aos pés para defender com segurança.
Ao intervalo o resultado não agradava, de todo, a António Jesus que assim se via obrigado a lançar as 'pérolas' Gomes e Piojo. No entanto, a aposta quase não teve efeito já que aos 22 segundos da 2.ª parte, numa combinação de Guima com Fernando, este isolou-se frente a Bruno Sousa e não perdoou, fazendo o terceiro golo para o Académico. Na sequência do lance, Fernando terá tocado na cabeça de Bruno Sousa que ficou, de imediato, estendido no relvado, facto que fez parar os festejos dos academistas. O guardião da casa saiu mesmo de ambulância do estádio com suspeita de eventual traumatismo craniano. Rui Vale acabou por ter de entrar e esgotar logo ali as substituições de António Jesus.
A vencer por 3-0 em casa do rival, era esperado que o Académico passasse a gerir o cronómetro e as acções desesperadas dos tondelenses para tentarem reduzir a diferença. Neste capítulo, nota para a má exibição de Ruca, para o desacerto de Piojo e até de Gomes que não conseguiu fazer, desta vez, a diferença. Luís Miguel esteve sempre desacompanhado e também não soube recuar para ajudar o meio-campo a construir quando era preciso.
Assim, a 2.ª parte 'voou' para os tondelenses que aos 73 minutos ainda reclamaram grande-penalidade sobre Piojo que, diga-se, não parece existir.
Vitória merecida de um Académico muito coeso defensivamente e a fazer o tal 'jogo directo' que António Borges dizia não gostar mas que teve de usar para derrotar o Tondela, não deixando este jogar com espaço no ataque e criando-lhe assim um 'nó' no cérebro. Mesmo assim foi um Desportivo de Tondela muito abaixo do habitual e as lesões e o relvado não explicam tudo.
Arbitragem positiva do trio lisboeta.
BENFICA - 1 PORTO -0 - JUSTISSIMO
Benfica vence (1-0) e deixa FC Porto a quatro pontos
O Benfica venceu esta noite o FC Porto (1-0) e vai passar o ano colado ao Sp. Braga na liderança da Liga.
Um golo de Saviola, aos 21 minutos, materializou o domínio dos encarnados durante a primeira parte e estabeleceu um resultado muito reconfortante para as águias, que além de se manterem ao lado dos bracarenses deixam o FC Porto a quatro pontos do topo da classificação.
Se nos primeiros cinco minutos o FC Porto encostou o Benfica à sua defesa, não é menos verdade que a equipa de Jorge Jesus reagiu muito bem e acabou por ser praticamente a única equipa a atacar durante toda a primeira parte.
Com mais remates, mais posse de bola, mais objectividade, o Benfica chegou ao intervalo a vencer, num jogo sempre disputado a ritmo intenso num campo muito pesado. Era justo o resultado, mas o FC Porto tinha ainda uma palavra a dizer.
À entrada para os segundos 45 minutos Jesualdo Ferreira fez entrar Varela e sair Guarín, passando a jogar em 4x3x3. O dragão voltou a discutir o jogo, equilibrou os tempos de posse de bola, mas via-se em dificuldades para rematar, algo que só fez com perigo depois dos 60 minutos, num pontapé forte de Álvaro Pereira.
O Benfica reagiu a esse sinal do FC Porto e dispôs, até final, de mais três boas ocasiões para marcar. O resultado não viria a sofrer alterações, pelo que no final têm as águias mais razões para sorrir.
Estádio do SL Benfica
Árbitro: Lucílio Baptista.
BENFICA - Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e César Peixoto; Javi Garcia, Ramires, Urreta e Carlos Martins; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Júlio César, Miguel Vítor, Luís Filipe, Roderick, Felipe Menezes, Nuno Gomes e Weldon.
FC PORTO - Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Fernando, Guarín e Raúl Meireles; Hulk, Falcao e Rodriguez
Suplentes: Beto, Nuno Coelho, Sapunaru, Varela, Belluschi, Farías e Mariano González.
TÍTULOS
Barcelona no topo do futebol mundialPor Redacção
Os Estudiantes estiveram a sensivelmente um minuto de vencerem a final do Mundial de Clubes, mas o Barcelona acabou por conseguir empatar nos segundos finais pela revelação Pedro, levou o jogo a prolongamento, onde Messi demonstrou a sua qualidade e apontou o golo da vitória. O «Barça» conquistou o sexto título da temporada.
A equipa argentina inaugurou o marcador aos 37 minutos, após o avançado Boselli ter dado o melhor seguimento ao cruzamento de Juan Diaz. O tempo foi passando e tudo indicava que os Estudiantes iam vencer a final do Mundial de Clubes, mas a um minuto do fim o Barça empatou a partida. Pique, na área desviou a bola, e a revelação Pedro, de cabeça, força a realização do prolongamento.
O Barcelona ganhou outro ânimo e na segunda parte do prolongamento acabou por alcançar a reviravolta no marcador. Dani Alves cruzou a bola para a área e Messi, de peito, assegurou a vitória do colosso europeu.
Após este resultado, o Barcelona fechou com chave de ouro um ano perfeito, onde foi campeão europeu, campeão de Espanha, venceu a Taça do Rei, Supertaça de espanhola, europeia e o Mundial de Clubes.
BENFICA- 2 AEK -1 - CALENDÁRIO
A segunda linha deu uma prova insofismável de talento, determinação, garra e profissionalismo. Os segundos planos do Benfica, como Roderick ou Carlos Martins, disseram bem alto que estão à altura da responsabilidade de disputar o jogo de domingo, contra o fcporto, na Luz.
Se o jogo contra o AEK, uma das melhores e mais históricas equipas gregas, já não contava para a classificação do grupo na Liga Europa, com o Benfica e o Everton já apurados para os 16 avos de final, a partida ganhou, em virtude das circunstâncias ocorridas em Olhão, uma importância inusitada.
Jorge Jesus já tinha muito que pensar para escalar um onze com reais possibilidades de ganhar o jogo, como se exige sempre ao Benfica, sem colocar mais em causa o jogo de domingo, e à última hora sofreu mais um percalço com a lesão de Sidnei.
Num mar de contrariedades, Jesus fez apelo à capacidade de superação dos jogadores do Benfica. A sua voz fez-se ouvir no balneário e a motivação dos jogadores menos utilizados foi evidente.
Foi um Benfica igual a si próprio, quase que nem sentindo as ausências (claro, menos criatividade, menos classe, mas a mesma intensidade e tenacidade), com Roderick, Carlos Martins e Weldon em grande plano.
Acima de todos, no entanto, esse novo “enfant terrible” do futebol português chamado Di Maria. Que água na boca não deixou aos benfiquistas para domingo, não se desse o caso de por uma daquelas coisas que não se percebem ter sido expulso em Olhão e não poder deleitar a Catedral da Luz.
Sorte para o fcporto, azar para o Benfica, azar para os benfiquistas, azar para o espectáculo. Quem o substituir irá certamente fazer esquecer Di Maria, porque, ficou provado contra o AEK, o Benfica possui um plantel que garante qualidade, competitividade, solidariedade, mesmo com tantas contrariedades.
Os jogadores disseram a Jesus que pode contar com eles. E disseram bem alto que jogue quem jogar, o fcporto vai confrontar-se com uma equipa de raça, de classe, de talento puro. A vitória, ontem, face ao AEK fez, de novo, subir os índices de confiança, dentro e fora do relvado. Que ninguém duvide: domingo, vamos estar todos com a equipa. Para ganhar!
Se o jogo contra o AEK, uma das melhores e mais históricas equipas gregas, já não contava para a classificação do grupo na Liga Europa, com o Benfica e o Everton já apurados para os 16 avos de final, a partida ganhou, em virtude das circunstâncias ocorridas em Olhão, uma importância inusitada.
Jorge Jesus já tinha muito que pensar para escalar um onze com reais possibilidades de ganhar o jogo, como se exige sempre ao Benfica, sem colocar mais em causa o jogo de domingo, e à última hora sofreu mais um percalço com a lesão de Sidnei.
Num mar de contrariedades, Jesus fez apelo à capacidade de superação dos jogadores do Benfica. A sua voz fez-se ouvir no balneário e a motivação dos jogadores menos utilizados foi evidente.
Foi um Benfica igual a si próprio, quase que nem sentindo as ausências (claro, menos criatividade, menos classe, mas a mesma intensidade e tenacidade), com Roderick, Carlos Martins e Weldon em grande plano.
Acima de todos, no entanto, esse novo “enfant terrible” do futebol português chamado Di Maria. Que água na boca não deixou aos benfiquistas para domingo, não se desse o caso de por uma daquelas coisas que não se percebem ter sido expulso em Olhão e não poder deleitar a Catedral da Luz.
Sorte para o fcporto, azar para o Benfica, azar para os benfiquistas, azar para o espectáculo. Quem o substituir irá certamente fazer esquecer Di Maria, porque, ficou provado contra o AEK, o Benfica possui um plantel que garante qualidade, competitividade, solidariedade, mesmo com tantas contrariedades.
Os jogadores disseram a Jesus que pode contar com eles. E disseram bem alto que jogue quem jogar, o fcporto vai confrontar-se com uma equipa de raça, de classe, de talento puro. A vitória, ontem, face ao AEK fez, de novo, subir os índices de confiança, dentro e fora do relvado. Que ninguém duvide: domingo, vamos estar todos com a equipa. Para ganhar!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
A.VISEU -1 SERTANENSE -1- FOI PENA
O Ac. Viseu não foi além de um empate frente à equipa do Sertanense. O golo academista foi apontado por Calico, após livre de Rui Santos. Contudo, o resultado acaba por ser lisonjeiro para a equipa da casa. A verdade é que depois dum bom arranque, os comandados de António Borges, caíram de produção duma forma gritante. O Sertanense chegou ao empate, e depois podia, por várias vezes, ter chegado à vitória.
Face à ausência de Ruben, o técnico academista fez recuar Calico para a posição de lateral direito, e Zé Bastos entrou directamente para o onze titular. Assim jogaram: Augusto, Calico, Tiago, Jonas e Marcelo; Álvaro, F.Ferreira (Hugo Seco), M.Almeida (Tomé); Rui Santos (Renato), Zé Bastos e Guima.
Os academistas entraram muito bem, realizando uns bons 15 minutos de jogo. Registo para 3 oportunidades flagrantes de golo. Zé Bastos no primeiro minuto, isolou-se pelo lado esquerdo do ataque academista, mas rematou um pouco ao lado. Rui Santos e Guima também tiveram o golo nos pés, mas no primeiro o remate saiu desastrado, no segundo, o golo esteve perto, mas a boa intervenção dum defesa evitou que o avançado fizesse melhor. O tento da equipa da casa, chegou aos 13min, após livre de Rui Santos, Calico terá desviado a bola ligeiramente, fazendo o único golo academista da tarde. A equipa da Sertã respondeu, e chegou ao golo aos 33 min. Augusto defende um primeiro remate para a frente, onde um adversário só teve de empurrar a bola para a baliza deserta do Académico. Depois disso, permitam-me, só deu Sertanense. Os forasteiros em várias ocasiões, nomeadamente na 2ªmetade, podiam ter feito o golo. A equipa academista, demonstrou algum nervosismo e as coisas não saíram bem. Destaque claro e inequívoco para Guima, que correu o campo todo, atacou, defendeu, ajudou onde pode, em todos os sectores. Uma mais-valia academista, se dúvidas houvesse.
Com este empate caseiro, o Académico mantém o mesmo lugar, a 14ªposição na tabela classificativa, o que perfaz que se mantenha na zona aflita da competição, com 11 pontos em 12 jogos.
domingo, 13 de dezembro de 2009
OLHANENSE-2 BENFICA -2 - SÓ NERVOS
Benfica empata em Olhão ao cair do pano
O Olhanense bateu o pé ao Benfica e encontrou-se em vantagem bastante cedo, que conseguiu manter até quase ao final. Nuno Gomes evitou a derrota no tempo de compensação, o Benfica regista o terceiro empate na Liga.
Jogo de nervos, emoção, polémica. Três expulsões, uma lesão aparentemente grave, muitas contas para Jorge Jesus fazer antes do jogo com o FC Porto.
O Olhanense bateu o pé ao Benfica e encontrou-se em vantagem bastante cedo, que conseguiu manter até quase ao final. Nuno Gomes evitou a derrota no tempo de compensação, o Benfica regista o terceiro empate na Liga.
Jogo de nervos, emoção, polémica. Três expulsões, uma lesão aparentemente grave, muitas contas para Jorge Jesus fazer antes do jogo com o FC Porto.
O Olhanense entrou muito bem, chegando cedo logo aos 8, de bola parada; cedo se viu que o jogo ia ser quente, na sequência de uma falta sobre Fábio Coentrão, Djalmir foi expulso e Cardozo viu amarelo; Saviola empatou aos 27 e o Olhanense, mesmo reduzido a 10, respondeu da mesma maneira, mas do lado contrário, poucos minutos depois. Ainda antes do intervalo, expulsão de Di Maria, por pontapé em Carlos Fernandes e lesão aparentemente grave de Ramires, na perna esquerda.
Na segunda parte, o jogo continuou duro, com o Olhanense a perder Miguel Garcia, expulso por entrada dura sobre David Luiz, em resposta a outra entrada do brasileiro que tinha acontecido mais cedo, e o Benfica a perder Fábio Coentrão para o jogo com o FC Porto, por ter chegado ao limite de amarelos.
Nuno Gomes saltou do banco a 10 minutos do fim, acabou por fazer o 2-2 já em tempo de compensação.
As equipas alinharam:
OLHANENSE: Ventura; Miguel Garcia, Sandro, Anselmo, Carlos Fernandes; Castro (Tengarrinha, 88), Rui Baião, Rui Duarte; Toy (Zequinha, 77), Djalmir e Ukra (Paulo Sérgio, 75)
Suplentes: Ricardo Ferreira, Éder Baiano, Tengarrinha, Messi, Zequinha, Paulo Sérgio e Rabiola
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, César Peixoto (Weldon, 59); Javi García; Ramires (Felipe Menezes, intervalo) Fábio Coentrão (Nuno Gomes, 80), Di Maria; Saviola e Cardozo
Suplentes: Moreira, Carlos Martins, Weldon, Nuno Gomes, Felipe Menezes, Sidnei e Miguel Vítor
Disciplina: Cartão amarelo a Ukra (21), Castro (23), Carlos Fernandes (52), Rui Duarte(57), Toy (68) ; Cardozo (25), Maxi Pereira (38) César Peixoto (52), Fábio Coentrão (61); Javi Garcia (87). Cartão vermelho a Djalmir (25), Miguel Garcia (88); Di Maria (41)
Marcador: 1-0 por Carlos Fernandes (8); 1-1 por Saviola (28); 2-1 por Toy (32); 2-2 por Nuno Gomes (90+1)
sábado, 12 de dezembro de 2009
Benfica é destaque em Espanha
No dia 1 de Dezembro, a empresa «Google», publicou as palavras mais pesquisadas no seu motor de busca, durante o mês de Novembro, em Espanha. O site da "Marca" foi o 5º mais procurado pelos espanhóis, sendo o 1º nos meios de comunicação social. A "Marca" decidiu então investigar quais as palavras mais pesquisadas no seu site, no mês de Novembro, e o resultado foi algo de surpreendente. O destaque vai para a presença do nome "Benfica", na sexta posição. Ora, se no site de um dos jornais mais prestigiados de Espanha, o nome Benfica "vem à baila", só podemos concluir que «nuestros hermanos» estão bastante interessados em se informar sobre o futebol português, seguindo a carreira de uma das melhores equipas. Outro aliciante é o facto do plantel do Benfica, ter jogadores como Pablo Aimar, Javi Garcia e Javier Saviola que já actuaram em Espanha. Sendo que no caso de Javi, a sua chamada à selecção, pode estar para breve. O Benfica, só é, aliás, superado pela "Liga Fantástica" (uma espécie de Liga Record), pela "Marcatoons" (são os cartoons publicados na "Marca"), pela Quiniela (espécie de totobola), pela "LFM" e "Liga Fantástica Marca" (que também correspondem à Liga Fantástica, sendo que LFM, são as iniciais de Liga Fantástica Marca).
Top 15 dos mais pesquisados no site "Marca.com":
1 - Liga Fantástica - 21.289 buscas
2 - Marcatoons - 9.751 buscas
3 - Quiniela - 7.852 buscas
4 - LFM - 7.743 buscas
5 - Liga Fantástica Marca - 7553 buscas
6 - BENFICA - 4.152 buscas
7 - CRISTIANO RONALDO - 3.323 buscas
8 - Liga Marca - 3.035 buscas
9 - Enke - 2.245 buscas
10 - Pau Gasol - 1.926 buscas
11 - Classificación - 1.867 buscas
12 - Los Angeles Lakers - 1.787 buscas
13 - Alcorcón - 1.719 buscas
14 - Boxeo - 1.610 buscas
15 - Ronaldo - 1.599 buscas
"... Después de todos ellos, y sorprendentemente, aparece el equipo portugués del Benfica, que ha ganado notoriedad entre los internautas con los traspasos de Saviola y, sobre todo, de Javi García, que está causando sensación en el equipo de Lisboa. El equipo luso cuenta con más búsquedas en noviembre que los Ángeles Lakers y el Alcorcón, el resto de instituciones deportivas que aparecen en la lista." in Marca.com
No dia 1 de Dezembro, a empresa «Google», publicou as palavras mais pesquisadas no seu motor de busca, durante o mês de Novembro, em Espanha. O site da "Marca" foi o 5º mais procurado pelos espanhóis, sendo o 1º nos meios de comunicação social. A "Marca" decidiu então investigar quais as palavras mais pesquisadas no seu site, no mês de Novembro, e o resultado foi algo de surpreendente. O destaque vai para a presença do nome "Benfica", na sexta posição. Ora, se no site de um dos jornais mais prestigiados de Espanha, o nome Benfica "vem à baila", só podemos concluir que «nuestros hermanos» estão bastante interessados em se informar sobre o futebol português, seguindo a carreira de uma das melhores equipas. Outro aliciante é o facto do plantel do Benfica, ter jogadores como Pablo Aimar, Javi Garcia e Javier Saviola que já actuaram em Espanha. Sendo que no caso de Javi, a sua chamada à selecção, pode estar para breve. O Benfica, só é, aliás, superado pela "Liga Fantástica" (uma espécie de Liga Record), pela "Marcatoons" (são os cartoons publicados na "Marca"), pela Quiniela (espécie de totobola), pela "LFM" e "Liga Fantástica Marca" (que também correspondem à Liga Fantástica, sendo que LFM, são as iniciais de Liga Fantástica Marca).
Top 15 dos mais pesquisados no site "Marca.com":
1 - Liga Fantástica - 21.289 buscas
2 - Marcatoons - 9.751 buscas
3 - Quiniela - 7.852 buscas
4 - LFM - 7.743 buscas
5 - Liga Fantástica Marca - 7553 buscas
6 - BENFICA - 4.152 buscas
7 - CRISTIANO RONALDO - 3.323 buscas
8 - Liga Marca - 3.035 buscas
9 - Enke - 2.245 buscas
10 - Pau Gasol - 1.926 buscas
11 - Classificación - 1.867 buscas
12 - Los Angeles Lakers - 1.787 buscas
13 - Alcorcón - 1.719 buscas
14 - Boxeo - 1.610 buscas
15 - Ronaldo - 1.599 buscas
"... Después de todos ellos, y sorprendentemente, aparece el equipo portugués del Benfica, que ha ganado notoriedad entre los internautas con los traspasos de Saviola y, sobre todo, de Javi García, que está causando sensación en el equipo de Lisboa. El equipo luso cuenta con más búsquedas en noviembre que los Ángeles Lakers y el Alcorcón, el resto de instituciones deportivas que aparecen en la lista." in Marca.com
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
MAFRA - 0 A. VISEU - 0- VAMOS ACREDITAR
Mafra 0-0 Ac. Viseu
Um empate a zero foi o máximo que o Académico conseguiu fazer no terreno do Mafra, um dos candidatos à subida. O Académico até criou algumas oportunidades de perigo e podia mesmo ter saído de Mafra com os 3 pontos mas dado o que fizeram as duas formações é um resultado que se ajusta perfeitamente. O Ac. Viseu alinhou com: Augusto, Rúben Trigo, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Álvaro, Calico, Fernando (Tomé), Marco Almeida (Hugo Seco), Rui Santos (Zé Bastos) e Guima. Algumas alterações no onze inicial em relação ao último jogo. Calico a regressar à equipa como trinco e Álvaro a avançar mais no terreno. António Borges decidiu deixar Hugo Seco no banco, desta vez, que até nem tinha feito um mau jogo contra o Operário.
O Académico entrou melhor na partida, tendo mais bola e aparecendo mais solto, contudo, com o passar do tempo, o Mafra começou a subir no terreno e acabou por se verificar um jogo mais equilibrado. Em evidência esteve Rui Santos, que tentou sempre levar a equipa para a frente, e Fernando Ferreira com dois bons remates. Ao intervalo o 0-0, era um resultado que se aceitava.
Na segunda parte, destaque para a entrada de Hugo Seco, que acrescentou algo mais ao lado direito do ataque academista. No segundo tempo, existiram mais oportunidades para cada lado.
Numa fase em que o Académico parecia começar a pegar novamente no jogo, o árbitro expulsa Rúben Trigo, por alegada agressão, isto aos 74 minutos. Destaque tambem para a lesão de Rui Santos, que depois de uma entrada muito dura de um adversário, teve de abandonar o jogo. Rui Santos não saiu bem tratado, precisando de ajuda para ser dirigido para o balneário. Esperemos que não tenha sido nada de muito grave.
Mesmo a jogar com 10 jogadores, o Académico não se escondeu e continuou à procura do golo, que até poderia ter acontecido, com uma bola na barra e um remate fraco de Zé Bastos mesmo a acabar a partida. O facto é que o Mafra poderia ter chegado também à vantagem, não fosse o poste a negar o golo.
Terminava o jogo com um empate a zero que se aceitava, e que acaba por não ser um mau resultado para o Académico, já que ganhou um ponto em casa de um dos candidatos à subida.
Um empate a zero foi o máximo que o Académico conseguiu fazer no terreno do Mafra, um dos candidatos à subida. O Académico até criou algumas oportunidades de perigo e podia mesmo ter saído de Mafra com os 3 pontos mas dado o que fizeram as duas formações é um resultado que se ajusta perfeitamente. O Ac. Viseu alinhou com: Augusto, Rúben Trigo, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Álvaro, Calico, Fernando (Tomé), Marco Almeida (Hugo Seco), Rui Santos (Zé Bastos) e Guima. Algumas alterações no onze inicial em relação ao último jogo. Calico a regressar à equipa como trinco e Álvaro a avançar mais no terreno. António Borges decidiu deixar Hugo Seco no banco, desta vez, que até nem tinha feito um mau jogo contra o Operário.
O Académico entrou melhor na partida, tendo mais bola e aparecendo mais solto, contudo, com o passar do tempo, o Mafra começou a subir no terreno e acabou por se verificar um jogo mais equilibrado. Em evidência esteve Rui Santos, que tentou sempre levar a equipa para a frente, e Fernando Ferreira com dois bons remates. Ao intervalo o 0-0, era um resultado que se aceitava.
Na segunda parte, destaque para a entrada de Hugo Seco, que acrescentou algo mais ao lado direito do ataque academista. No segundo tempo, existiram mais oportunidades para cada lado.
Numa fase em que o Académico parecia começar a pegar novamente no jogo, o árbitro expulsa Rúben Trigo, por alegada agressão, isto aos 74 minutos. Destaque tambem para a lesão de Rui Santos, que depois de uma entrada muito dura de um adversário, teve de abandonar o jogo. Rui Santos não saiu bem tratado, precisando de ajuda para ser dirigido para o balneário. Esperemos que não tenha sido nada de muito grave.
Mesmo a jogar com 10 jogadores, o Académico não se escondeu e continuou à procura do golo, que até poderia ter acontecido, com uma bola na barra e um remate fraco de Zé Bastos mesmo a acabar a partida. O facto é que o Mafra poderia ter chegado também à vantagem, não fosse o poste a negar o golo.
Terminava o jogo com um empate a zero que se aceitava, e que acaba por não ser um mau resultado para o Académico, já que ganhou um ponto em casa de um dos candidatos à subida.
domingo, 6 de dezembro de 2009
BENFICA - 4 ACADÉMICA - 0 - BRILHANTE
Encarnados regressam às vitórias, às goleadas e ao topo da classificação.
O Benfica regressou às vitórias, às goleadas e ao topo da tabela, ainda que tenha a companhia do Sp. Braga (têm os mesmos pontos). Os encarnados derrotaram uma Académica (4-0), que ainda mostrou algum atrevimento na Luz, mas que não teve energias para cumprir a tradição de vencer no reduto encarnado, depois de ter conseguido fazê-lo nas últimas duas temporadas.
Jesus operou duas alterações no onze encarnado. Sidnei saiu para dar lugar ao recuperado Luisão. Ruben Amorim substituiu Javi García, que cumpre castigo. Aimar recuperou das queixas apresentadas, após o jogo com o BATE. Já Villas Boas decidiu não mexer na equipa que derrotou o V. Setúbal (3-0), embora a dupla de centrais tenha estado em dúvida.
Os encarnados marcaram logo aos seis minutos, com um bom passe de Saviola para a desmarcação de Cardozo. Frente a Rui Nereu, o paraguaio não desperdiçou. Um golo madrugador poderia fazer crer que, a partir daí, os visitantes se encolhessem, optando pelo contra-ataque. No entanto, esta equipa orientada por Villas Boas surpreendeu ao reagir ao golo sofrido atacando.
Parece uma estratégia óbvia, poderia dizer-se. Mas deixa de sê-lo se olharmos para o panorama do futebol nacional em que, muitas vezes, parece ser melhor trabalhar para um empate ou para não perder por muitos. A Académica não entrou por esse caminho, mostrando-se Briosa, em sentido literal.
Se em algumas partidas, Jorge Jesus podia queixar-se de defrontar «um autocarro» e não uma equipa, este domingo isso não aconteceu. A Académica jogou adiantada no terreno e de forma desinibida, conseguindo, em alguns momentos, encostar os anfitriões à sua baliza. É certo que não criou ocasiões claras de perigo, mas criou bons lances e mostrou atitude.
Atrevimento sai caro
Mas jogar assim tem custos. O primeiro golo do Benfica surgiu exactamente porque a defesa da Académica estava muito adiantada e não conseguiu recuperar a tempo de travar Cardozo. No entanto, mesmo a perder, os estudantes não desarmaram. Pelo menos até aos 25 minutos.
A chuva, que deteriorou o relvado, não deixou que houvesse «espectáculo». Mas ainda assim foi agradável ver que as duas equipas tentavam jogar futebol, ainda que os encarnados não estivessem a demonstrar a atitude a que habituaram os adeptos.
Aos 32 minutos chegou um grande golo de Saviola. O segundo tento encarnado nasceu de um passe de Maxi Pereira e de um belo chapéu do argentino a Nereu. O 2-0 até podia soar a injustiça, se lembrássemos que a Briosa dominou as acções durante largos minutos, mas a verdade é que o Benfica criou mais perigo, foi mais eficaz e teve um inspirado Saviola. O argentino teve uma grande noite - uma assistência, um golo e muito «futebol nos pés».
A vantagem de dois golos animou o conjunto anfitrião e «quebrou» os visitantes, que pareciam limitar-se a esperar pelo descanso do intervalo, para reorganizar ideias. O Benfica até podia ter feito o terceiro. Mas também podia ter sofrido um golo, depois de um mau atraso de David Luiz, aos 43 minutos.
Goleada, enguiço quebrado
Os primeiros cinco minutos da segunda parte mostraram duas equipas «conformadas» com o resultado. Mas nem tudo o que parece é e o 3-0 (Cardozo), aos 56 minutos, foi um ponto de viragem. O Benfica mostrou a segurança e coordenação de outros jogos. Já a Académica parecia não ter pernas para reagir à ofensiva encarnada.
Aos 69 minutos chegou o terceiro golo de Cardozo, o quarto do jogo. O livre foi marcado por Di María e o paraguaio finalizou de cabeça, desenhando-se mais uma goleada na Luz. Parece que os encarnados, que tinham marcado apenas um golo nos últimos três jogos da Liga, quebraram o enguiço.
Ainda não foi desta que a Académica venceu fora de portas, mas há que destacar o facto de os estudantes terem tentado jogar futebol e discutir o resultado. A estratégia não resultou, é certo. Mas a ideia é boa.
TÍTULOS - FLAMENGO VENCE BRASILEIRÃO
Flamengo chega ao sexto título nacional, igualando-se ao São Paulo
Rubro-negros comemoram o título no Maracanã A vitória sobre o Grêmio fez o campeão Flamengo empatar com o São Paulo como recordistas de títulos nacionais: seis para cada um. O clube rubro-negro já havia levantado o caneco em 1980, 1982, 1983, 1987 (junto com o Sport) e 1992. Os paulistas, que vinham de um tri (2006, 2007 e 2008), também ganharam em 1977, 1986 e 1991.
Na cabeça de Angelim, Flamengo encontra o alívio e conquista o hexa
Em jogo tenso, time rubro-negro vence Grêmio por 2 a 1 e acaba com jejum de 17 anos sem conquistar o Brasileiro
Os jogadores do Flamengo fazem a festa no MaracanãRonaldo Angelim costuma dizer que sua maior vaidade é assistir ao Flamengo vencer. Neste domingo, certamente está se sentindo vaidoso como nunca. E graças a uma cabeçada certeira dele. Com sofrimento e dificuldade até o fim, o Rubro-Negro venceu o Grêmio por 2 a 1, no Maracanã, e conquistou o Campeonato Brasileiro pela sexta vez.
Mas para acabar com o jejum de 17 anos sem conquista, o time e a torcida sofreram. Foram 90 minutos de agonia, sem jogar bem, mas que entraram para a história. Pressionado pela própria torcida para entregar e não ajudar o rival Inter, o Tricolor gaúcho entrou em campo com apenas três titulares. E não aliviou. Abriu o placar e tentou o empate até o fim.
Em tarde de Maracanã lotado, com quase 85 mil presentes, Adriano e Petkovic não brilharam. Nem a torcida. A aflição e a carência do título foram preponderantes para o estádio ficar calado, com os nervos à flor da pele, durante a maior parte do tempo. Euforia só nos gols de David e Ronaldo Angelim, que garantiram a conquista marcada pela reação de uma equipe que pulou da 14ª posição para a primeira. E o técnico Andrade, que assumiu como interino após a queda de Cuca na 14ª rodada antes de ser efetivado como comandante, foi o grande maestro deste feito. O Fla fechou o torneio com 67 pontos, dois a mais do que o vice Inter. O Tricolor gaúcho fecha o ano em oitavo, com 55.
Sem essa de entregar
A festa começou, curiosamente, com uma música “copiada” do principal concorrente ao título. No ritmo de “Brasília Amarela”, a torcida do Flamengo saudou a entrada do time em campo. A proximidade do título e o Maracanã superlotado levaram muitos torcedores às lágrimas. Mas, ao contrário do que diz a letra do cântico, a festa não começou.
Quando a bola rolou, o time e a torcida demoraram a acordar. Apesar de dizimado por desfalques e dos gritos de “entrega” vindos das arquibancadas do Fla, o Grêmio começou a partida ligado na tomada.
Aos dois minutos, Túlio, que textualmente afirmou “odiar” o Flamengo quando jogava no Botafogo, arriscou de fora da área e levou perigo ao gol de Bruno.
Estranhamente apático nos dez minutos iniciais, o time mandante só saiu do cerco gremista aos 12. Aírton fez lindo lançamento de trivela. Adriano ajeitou para a perna esquerda, mas foi bloqueado. A bola sobrou novamente no pé bom do atacante após cobrança de escanteio. Desta vez, a finalização saiu por cima do travessão.
Parecia o início da pressão rubro-negra. Mas não passou disso. A torcida continuou muda. E o Grêmio sentiu-se senhor da situação. Após cobrança de escanteio, aos 21, Roberson se antecipou à zaga na primeira trave e abriu o placar. Curiosamente, os poucos tricolores gaúchos presentes no Maracanã não comemoraram.
Aflição e ansiedade se confundiam entre os flamenguistas. Principalmente porque o Inter abriu o placar contra o Santo André. Pet cobrou escanteio da direita e, em uma bola quase perdida na área, Adriano dividiu com a zaga e, na sobra, David bateu de primeira no canto direito, aos 29 minutos. Mais do que o empate, saía o alívio momentâneo. A torcida, enfim, mostrou força.
Mas o time prosseguiu rateando. Zé Roberto, muito mal no jogo, perdeu chance clara aos 35. Já nos acréscimos, Adriano bateu falta lateral com força e Marcelo Grohe espalmou.
Ronaldo Angelim, o Magro de Aço, entra para a história
No intervalo, Andrade criticou a atuação do Flamengo e pediu mais iniciativa e dedicação.
- Parece que o Grêmio é que veio aqui disputar o título. Tem que ter atitude.
Os jogadores armaram uma corrente no meio-campo e a torcida despertou. Só que a primeira chance foi do Grêmio. Douglas Costa, aos dois minutos, quase acertou o ângulo esquerdo em cobrança de falta.
Aos três, Petkovic cobrou escanteio da direita, Adriano subiu sozinho na entrada da pequena área, cabeceou para o chão, mas mandou para fora. Em outra bola cabeceada, desta vez por Aírton, Marcelo Grohe voou e salvou o Grêmio, aos sete.
Léo Moura e Willians, ambos aos 11, estiveram perto de virar o placar. Àquela altura, o Grêmio só se defendia. E o Flamengo errava. Erros bobos, que evidenciaram a tensão permanente.
Andrade pôs Everton. Mas Pet continuou errando. Juan lançou Adriano aos 23. Era a chance de o Imperador fazer o gol do título. Olhou, tentou a cavadinha, mas Marcelo Grohe fez uma defesa espetacular.
Se os astros do time não colaboraram, coube novamente a um zagueiro salvar, aos 24 minutos. Petkovic bateu escanteio da esquerda, Ronaldo Angelim subiu no meio da área e testou no canto esquerdo: 2 a 1.
O gol não pôs fim ao jogo. Aos 32, Lucio cobrou falta de longe, a bola quicou e Bruno espalmou. Livre na pequena área, Maylson chutou para fora. Adriano recebeu ótima bola aos 40, mas se enrolou e Marcelo Grohe salvou.
O apito final seguido pela explosão de alegria no Maracanã só veio após três minutos de acréscimos e pressão gremista, com direito ao goleiro Bruno passeando pela área com a bola nos pés para fazer o tempo passar
Depois de Flamengo e São Paulo, os maiores vencedores - com quatro títulos - são Corinthians (1990, 1998, 1999 e 2005), Palmeiras (1972, 1973, 1993 e 1994) e Vasco (1974, 1989, 1997 e 2000).
O Inter foi campeão três vezes, em 1975, 1976 e 1979. Dois clubes levaram a melhor em duas edições: Santos (em 2002 e 2004) e Grêmio (em 1981 e 1996). Com um título na galeria de campeões, estão Atlético-MG (1971), Guarani (1978), Fluminense (1984), Coritiba (1985), Sport (1987, junto com o Flamengo), Bahia (1988), Botafogo (1995), Atlético-PR (2001) e Cruzeiro (2003).
sábado, 5 de dezembro de 2009
PORTUGAL
Sorteio do Mundial da África do Sul
A selecção nacional portuguesa conheceu, esta sexta-feira, os três adversários que encontrará na fase de grupos do Campeonato do Mundo que irá decorrer na África do Sul no próximo ano. Portugal estava colocado no pote 4 do sorteio que teve lugar no Centro de Convenções da Cidade do Cabo e vai jogar no Grupo G, contra as selecções de Brasil, Coreia do Norte e Costa do Marfim.
A selecção nacional portuguesa conheceu, esta sexta-feira, os três adversários que encontrará na fase de grupos do Campeonato do Mundo que irá decorrer na África do Sul no próximo ano. Portugal estava colocado no pote 4 do sorteio que teve lugar no Centro de Convenções da Cidade do Cabo e vai jogar no Grupo G, contra as selecções de Brasil, Coreia do Norte e Costa do Marfim.
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