sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

PRESSE, BENFICA,


Bem-vindos ao Circo
A suspensão por um jogo de Katsouranis por, segundo a Liga, ter proferido palavras insultuosas sobre o árbitro Pedro Henriques, após o Benfica – Nacional, dava para rir, se não fosse mais um grave sinal do estado comatoso em que definha o futebol nacional.Katsouranis, segundo relatos públicos (como o relatório do árbitro), terá dito: “Penso que eles nos roubaram dois pontos”. O “eles” foi entendido pelo Conselho de Disciplina da Liga como dirigido aos árbitros, pelo que está fora de causa o jogador grego estar a referir-se aos jogadores do Nacional.Mas, o mais engraçado, é que hoje ficou também a saber-se que o CD da Liga mandou arquivar uma queixa do árbitro Artur Soares Dias relativa a palavras, também consideradas insultuosas, de Derlei. O avançado do Sporting, segundo o árbitro, disse “isto é uma palhaçada”, mas o CD da Liga apenas deu como provado que a frase foi “isto é uma brincadeira”.Tem razão Derlei, na versão CD da Liga: “Isto é uma brincadeira”. Paulo Bento, o acusador- mor dos árbitros, que chegou ao ponto de pedir ambientes hostis em Alvalade, continua impune. Jesualdo Ferreira e o seu adjunto José Gomes, que não se cansaram de criticar o árbitro no final do FC Porto – Trofense, e pasme-se do árbitro do Benfica – Braga, continuam impunes. Jorge Jesus, António Salvador e Mesquita Machado, depois das violentas e justas afirmações no final do Braga – FC Porto (e o mesmo se passou no final do Benfica – Braga), continuam impunes.O bode expiatório foi Katsouranis. Porque será? Citando Derlei: “isto é uma palhaçada/brincadeira”. O problema é que qualquer dia o circo tem de encerrar por falta de palhaços.



Contra 14
Como a pouca vergonha não tem limites, foi nomeado o irmão do Sr. Paulo Costa (recuso-me a conspurcar um nome que é tão digno) para o nosso jogo frente ao Rio Ave. Para os mais esquecidos, recordo que esta figura da arbitragem nacional já este ano nos escamoteou um penalty evidente sobre o Ruben Amorim na partida frente à Naval (isto já para não falar neste e neste jogo de épocas anteriores).

Ora bem, deixa cá ver se eu percebo: véspera de ir a casa do CRAC, Katsouranis castigado por dizer as verdades, Luisão e Maxi Pereira com quatro amarelos (alguém quer apostar que, pelo menos, um deles vai vê-lo?) e o árbitro vai ser este senhor. Teme-se o pior...

P.S. - Espero que os jogadores do Benfica estejam capacitados da dificuldade extra que este encontro vai ter e que, por uma vez na época em jogos em casa, NÃO OFEREÇAM a 1ª parte ao adversário.

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

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A-League Bloopers - 2008/09 Edition

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Pela verdade desportiva
Quem quiser meter o Paulo Costa, o Olegário Benquerença, o Bruno Paixão, o Lucílio Baptista, o Duarte Gomes e o Pedro Henriques no desemprego, só vem de assinar aqui.
Não é para despedi-los, é para introduzirem tecnologia no futebol e acabarem com estes erros ridículos e de fácil manipulação.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

IMAGEM

sniffing the line
Sougou, jogador da Académica dá um "cheirinho à linha"

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PRESSE

De joelhos em campo para reclamar salário

Os jogadores do Granada estão fartos de não receber salário. E decidiram organizar um protesto, para que toda a gente soubesse. No domingo, na partida com o Melilla, toda a equipa ajoelhou no relvado, durante um minuto, quando o jogo se preparava para começar. Solidários, os adversários limitaram-se a trocar a bola. No fim, os futebolistas apenas tiveram apoio dos adeptos: o único dinheiro que levaram para casa foi a receita de bilheteira da partida.
Durante o protesto, os jogadores exibiram camisolas dirigidas ao presidente do clube: «Paco Sanz, temos de receber já.» Mas Paco Sanz nem sequer estava no estádio. Aliás, o presidente já pediu a demissão, junto com toda a direcção, estando previstas novas eleições.
Valeram os adeptos. O jogo, que contava para a II Divisão B espanhola, foi considerado dia do clube e a bilheteira rendeu 15.058 euros, que jogadores e equipa técnica dividiram entre si: 537,78 euros para cada um. No final, o Granada venceu por 1-0 e os jogadores saíram ovacionados pelo público.
«Agradecemos aos adeptos o esforço que fizeram para pagar o ingresso neste jogo e ajudar a apaziguar a nossa precária situação económica. Dedicamos-lhes a vitória», afirmou o capitão Javi Garcia, citado pela Marca.


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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

PRESSE


Biba o futebol português!
Não está mal visto não senhor. Esta capa de "O Jogo" de hoje merece entrar para o anedotário nacional do jornalismo. Era como se depois de um acidente de autocarro com 100 pessoas e 50 mortos, a manchete fosse "Podia ser pior".
Diz o "O Jogo" que o 1º golo foi em fora-de-jogo e ficaram dois penáltis por assinalar contra o FC Porto, e se o "O Jogo" o diz é porque a coisa foi mesmo descarada. E foi. Já Jorge Coroado, que é o presidente da AG do Belenenses, em comentário no "Tribunal d´O Jogo" tinha defendido que o Benfica foi prejudicado em dois penáltis por assinalar contra a "sua" equipa. Portanto, aqui temos dois testemunhos insuspeitos.
O problema é que os tempos estão maus e os ventos não sopram de feição para a comunicação social. O 1º golo do FC Porto foi em fora-de-jogo? Foi. Ficaram por assinalar 2 penáltis contra o FC Porto? Ficaram. Mas, diz o "O Jogo", foi... justo. Ora aqui está um invulgar conceito de justiça.

ANADIA - 3 A. VISEU - 2 - FOI PENA...


Anadia 3 - 2 Ac. Viseu

Para o jogo desta tarde frente ao candidato Anadia, Luís Almeida fez duas alterações de relevo. Incluiu Parma, na sua estreia (positiva) como titular, e colocou Filipe para tentar marcar o melhor marcador da prova, Oliveira. Sendo assim o onze foi o seguinte: Augusto. Calico, Sérgio, Tiago, Leandro; Lage, Filipe, Álvaro; Éverson, Parma e Zé Bastos.

Nos primeiros 20min, o jogo foi demasiado musculado, com o Anadia a tentar pegar no jogo, tendo tido 5 cantos em seu poder ao fim de 30min. O 1º canto dos academistas surgiu aos 33min. O primeiro tento do encontro, surgiu aos 35min, golo do Académico através de Éverson de cabeça, através de um lance de bola parada apontado por Álvaro, numa altura em que chovia copiosamente. Com a segunda metade, vieram os golos da equipa da casa. O primeiro foi aos 63min., através de Oliveira (melhor marcador do campeonato). Num jogo em que Álvaro foi um todo-terreno, e um dos melhores academistas em campo, o 2ºgolo do Anadia surge já perto do fim do desafio, num golo onde os academistas protestaram uma mão do autor do golo, de novo Oliveira. Na sequência do 2ºgolo do Anadia e após protestos, o massagista dos viseenses recebeu ordem de expulsão. Os homens da casa viriam ainda a fazer o 3-1, e de novo por Oliveira. Tiago já em cima do período de compensação ainda fez renascer a esperança, fazendo o 3-2. Mas depois disso o resultado não iria sofrer mais alterações. Oliveira, autor dos 3 golos, acabou perto do fim do jogo por ser expulso, o mesmo acontecendo com Leandro, defesa esquerdo academista, mesmo em cima do 5ºminuto de compensação, após falta desnecessária e incompreensível.

Com esta nova derrota, o Ac. Viseu está agora a 7 pontos do líder, Fiães, que derrotou o U.Lamas, por 3-2. De realçar exibições bastante boas de Álvaro, Sérgio, Tiago. Mas de negativo, registar a falta de entrega de certos jogadores academistas. Algo que o técnico terá de rever. Próxima batalha é já para a semana, no Fontelo, frente ao Sátão, pontos que não se poderão desperdiçar.

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sábado, 24 de janeiro de 2009

A.VISEU



José Miguel Borges
“Se o treinador for antipático, mas se ganhar, sempre é um bom treinador”


No domingo foi ao Fontelo ver o Académico de Viseu/Tocha?
Não, fui a outro campo ver um outro jogo da mesma divisão.
Deixou de ir ver o Académico?
Para já sim.
É uma questão de relacionamento com os sócios?
Não, penso que, até por uma questão de ética profissional. Vou dar algum tempo e, depois, mais lá para a frente, irei retomar as idas ao Fontelo com a regularidade com que ia.
Como é que um projecto como o do Académico de Viseu, apontado como inovador, cai de um momento para o outro?
É uma boa pergunta para fazer à direcção. Não coloquei o meu lugar à disposição, porque entendi que não tinha que o fazer, estava dentro daquilo que me comprometi. O porquê desta situação? Não posso ser eu a explicar.
Confirma que foi a segunda vez que a direcção o convidou a sair?
No final do jogo com o Anadia [5 de Outubro, 5ª jornada do campeonato], essa questão colocou-se e eu mantive a minha posição de não me demitir, porque, embora o Académico estivesse numa situação muito pior do que esta que estava agora, em décimo lugar, entendia que tinha condições e sentia-me com capacidade para dar a volta à situação e tinha dito mesmo que, por vezes, não é a mudança de treinador que resolve os problemas. Preferia perder 5-1 da maneira como perdi, do que perder 1-0 no último minuto. Uma derrota de 5-1 mexe com o orgulho dos jogadores e uma derrota de 1-0 faz-nos sentir que foi só um pequeno momento de desconcentração. São essas situações que nos dão força e alento para mudar aquilo que está mal.
Nessa altura que, só não saiu porque exigiu receber a verba correspondente à totalidade do contrato?
Não, eu falei com o presidente, e combinámos, no caso de haver uma derrota no Sátão, que colocaria o meu lugar à disposição. Essa questão nunca esteve em cima da mesa.
Ao sair agora, exigiu esse reembolsado?
Logicamente que, quando somos despedidos, temos duas opiniões distintas (direcção e treinador) e vai ter que existir um acordo. Mas são situações que não gostaria de abordar aqui.
Quinze dias depois, ainda ninguém lhe explicou porque o mandaram embora?
Eu já falei com a direcção à posteriori. No final do jogo com o Fiães (4 de Janeiro, 15ª jornada, em casa) foi-me comunicado que, a partir daquele momento, já não era mais treinador do Académico de Viseu. Senti, imediatamente a seguir, alguma preocupação da direcção em justificar esta atitude, mas, já não sendo treinador, depois de explicações à posteriori, entendo que já não tenho legitimidade e já não as procuro. São explicações que devem ser dadas aos sócios e à opinião pública em geral, se acharem relevante. Eu continuo a dizer que não havia matéria para sair do Académico da maneira como saí.
Sente-se injustiçado?
Não digo injustiçado, mas nunca me foi pedido para andar isolado no primeiro lugar com dez pontos de diferença do segundo lugar. Sempre me foi pedida uma subida de divisão e assumi isso. Enquanto eu estivesse à frente do Académico e sentisse que tinha possibilidades de assumir essa meta, nunca abdicaria da minha posição. Quando viemos embora, o Académico estava a quatro pontos do primeiro lugar, estava a um ponto do segundo lugar e estávamos nos seis primeiros da classificação, que dá acesso à disputa da segunda fase. Traduzindo estas contas para a segunda fase: estávamos a dois pontos do primeiro e com os mesmos pontos do classificado que dá acesso à subida de divisão. Foi isto a que me propus.
Num cenário destes, não sente injustiça?
Sinto, mas quem anda no futebol tem que estar preparado para isso. Um bombeiro que tiver medo do fogo não é um bom bombeiro, de certeza absoluta e quem tenha medo de ser "chicoteado" não pode ser treinador de futebol. Um treinador não pode passar domingo a domingo com medo de vir embora.
O académico de Viseu é um clube obcecado pela subida de divisão?
É um objectivo. Podemos fazer uma comparação: o Inter de Milão tem a equipa que tem e não ganha a toda a gente. O Académico é uma equipa média, estamos numa cidade como Viseu, estamos num campeonato da III Divisão, tem o orçamento que tem e tem que ter as suas dificuldades. Isso cria um bocadinho de ansiedade na maneira como se trabalha e na maneira como os jogadores abordam os próprios jogos. Os jogadores tinham níveis de ansiedade que podiam prejudicar a sua prestação em termos de jogos em casa, estávamos a trabalhar nesse sentido e penso que conseguimos. A partir do terceiro jogo em casa, invertemos a nossa tendência, à excepção do último jogo com o Fiães, mas com os contornos que foram.
Como assim?
Só quem estava desatento, ou quem não esteve no Fontelo é que pode acusar os jogadores e o treinador de responsabilidade da derrota.

BELENENSES - 0 BENFICA - 0 - ZEROS EM TUDO...



Benfica deixa dois pontos no Restelo
O Benfica perdeu hoje mais dois pontos depois de empatar a zero com o Belenenses, no Restelo. Os encarnados correm assim o risco de perder o primeiro lugar no final da primeira volta da Liga Sagres.Com este resultado, os encanados arriscam-se a perder o primeiro lugar ao final da primeira volta do Campeonato de Futebol, caso Sporting e FC Porto vençam os encontros agendados para amanhã.O jogo decorreu sempre sob grande exigência a nível físico, já que a chuva não deu tréguas durante os 90 minutos, dificultando o jogo das duas equipas. Na primeira parte apenas os primeiros 15 minutos foram mais animados com diversas jogadas de perigo junto das duas balizas. A partir daí tornou-se um jogo mais físico do que pensado.Na segunda parte o jogo ficou mais equilibrado, com o Belenenses a subir no terreno obrigando o Benfica a recuar o seu meio-campo. Com este recuo, a equipa do Benfica permitiu que o adversário conseguisse controlar o meio-campo e o ritmo de jogo. Nos primeiros 30 minutos da segunda parte o Belenenses conseguiu criar mais oportunidades de golo, enquanto o Benfica apostava na velocidade de David Suazo, que criava grandes dificuldades à defesa azul.Nos últimos 15 minutos de jogo o Belenenses recuou bastante no terreno, permitindo assim que o Benfica subisse no terreno, encostando a defensiva azul para junto da sua área. Os últimos minutos foram de algum sufoco para o Belenenses, que por culpa própria, permitiu que o Benfica acabasse o jogo bem junto da baliza de Júlio César.Este empate pode permitir ao Sporting e FC Porto ultrapassar o Benfica, que desta forma afastaria os encarnados da liderança da prova, quando está decorrida a primeira metade do campeonato.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

BENFICA, PRESSE,


Modalidades ARRASAM FCPorto numa semana

Eles começaram por tentar "desviar" a Vanessa Fernandes da Luz (coitados, não devem conhecer o carácter da atleta e também do grande "Lau") e o resultado foi... ESTE.Depois quiseram uma tal de Taça da Liga em Andebol. Oi? Não me parece! O resultado foi... ESTE (Andrades novamente despachados... assim como os betinhos do Lumiar): Depois foi o Hoquei em Patins. Há mais de 3 anos que o FCPorto beneficiava da estabilidade da sua equipa de arruaceiros, que se passeavam pelos ringues perante a passividade dos arbitros.Pois bem! Chegou ao fim essa caminhada tranquila e os andrades foram ontem ARRASADOS na Luz, perdendo por claríssimos 4-2 para o Campeonato:Com este triunfo, a equipa de Carlos Dantas recuperou o segundo lugar na classificação e demonstrou, para quem tinha dúvidas, que é o principal adversário dos portistas na corrida pelo título.Carlos Silva: "Vamos entrar nos eixos""Uma vitória é sempre saborosa, sobretudo quando é alcançada frente ao FC Porto. Depois de três jogos sem vencer, este triunfo foi muito importante. Estou convicto que agora vamos entrar nos eixos. Procuro sempre estar ao meu melhor nível e penso que hoje cumpri bem o meu papel".


in Site Oficial do Sport Lisboa e BenficaVIDEO DO RESUMO


E não contentes com isto, os nosso invencíveis jogadores do Basquetebol resolveram hoje mandar os andrades ver a Final da Taça de de Portugal de Basquetebol pela BenficaTV.Que eles estão imparáveis... já todos sabiamos, mas sabe sempre bem ganhar aos andrades:Gloriosa noite no Barreiro, com o Benfica a qualificar-se para as meias-finais da Final 8 da Taça de Portugal e a mostrar a força do seu basquetebol ante um FC Porto que, apesar de lutador, não conseguiu parar a máquina "encarnada" (que, recorda-se, só sabe o que é ganhar ao longo da presente temporada). Com esta vitória, por 109-104 (após prolongamento), o Benfica levou ao rubro o público que encheu o Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro.No final, Henrique Vieira, treinador do Benfica, lembrou que "ambas as equipas estiveram bem e proporcionaram um grande espectáculo de basquetebol". "Tivemos muito carácter e fomos buscar um jogo que estava perdido. Vamos tentar chegar à final, apesar de sábado se esperarem grandes dificuldades ante a Ovarense."O Benfica vai agora defrontar a Ovarense, que bateu o Illiabum por 79-71 no outro jogo dos quartos-de-final relativos à Final 8 da 55.ª edição da Taça de Portugal. A partida realiza-se no sábado, às 14 horas.in Site Oficial do Sport Lisboa e Benfica
PREPAREM-SE ANDRADES CORRUPTOS!Segue-se o futebol... não há duas sem três!


PRESSE



Benfica é o clube português citado em mais línguas na Wikipédia
O clube da Luz é o que aparece em mais línguas na popular enciclopédia online, surgindo em 35 sites nacionais.


O Benfica, "o clube mais popular do país", é o que aparece em mais línguas na enciclopédia Internet Wikipédia, surgindo em 35 sites nacionais daquela enciclopédia, revelou hoje Joachim Born, professor da Universidade de Giessen (Alemanha).
Falando na conferência sobre Media e Desportos, organizada pela Universidade Católica, Born afirmou que o Manchester United é recordista, com citações em 67 idiomas, seguido pelo Barcelona, com artigos em 62 línguas diferentes, sendo 59 idiomas comuns aos dois clubes.
Os artigos da Wikipédia sobre o Benfica surgem em árabe, grego, basco, hebraico, croata, bahasa (Indonésia), japonês, khmer (Laos), lituano, russo, turco e chinês, entre outras línguas, indicou o professor alemão.
A Académica de Coimbra surge nas várias versões nacionais da Wikipédia em apenas 12 idiomas, em artigos na sua maioria "muito breves e superficiais".
Aspecto da página da Wikipédia russa sobre o Benfica
Da análise dos sites dos clubes de futebol de seis países europeus, quatro latino-americanos e dos países africanos de língua portuguesa (PALOP) e dos quatro desportos mais típicos dos Estados Unidos, Born concluiu que dos clubes da primeira divisão inglesa só seis disponibilizam outras línguas que não o inglês.
O professor universitário assinalou que as páginas do Manchester United, para além do inglês, incluem o russo e todas as outras são idiomas asiáticos, não tendo traduções para línguas históricas europeias como o francês, espanhol, alemão ou italiano.
Joachim Born afirmou que o Chelsea tem página em russo e "o City de Manchester ainda apresenta os efeitos do mandato do corrupto ex-primeiro-ministro da Tailândia", ex-presidente e dono do clube, com uma página do site em tailandês.'Dragões' com tradução
O professor da Universidade de Giessen afirmou que, em Portugal, "só o FC Porto dispõe de qualquer coisa a que possamos chamar uma tradução da página Web para inglês, pois as versões anglófonas do Sporting e do Benfica consistem apenas em algumas palavras" e os restantes clubes apenas em português.
Na primeira divisão italiana, 14 dos 20 clubes têm a página Internet exclusivamente na sua língua materna, com o Milan a apresentar versões em maior número de línguas, incluindo o português e o japonês, segundo o mesmo professor.
Em Espanha, o Barcelona lidera, com a página Internet do clube disponível em sete línguas (catalão, espanhol, inglês, árabe, chinês, coreano e japonês), o que "permite ter uma percepção de quais são os mercados mais importantes no 'merchandising' barcelonista".
Na Alemanha, 15 das 18 equipas da primeira divisão têm uma versão inglesa, três uma página em espanhol, dois em japonês, o Wolfsburgo (onde jogam vários brasileiros) em português e o Schalke, ligado à Gazprom, uma tradução em russo, precisou.
No futebol, os clubes do Paraguai destacam-se por nenhum utilizar nos seus portais outra língua para além do espanhol.
Nos Estados Unidos, as páginas das principais modalidades surgem exclusivamente em inglês, com excepção do basebol, que é jogado em vários países latinos e no Japão, verificando-se que todos têm versões em espanhol e japonês e um dos clubes também em chinês.
Palavras-chave futebol, internet, clubes, wikipedia

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

TÍTULOS



Espanha se destaca na eleição de seleção da UEFA e brasileiros passam em branco pela segunda vez.
A seleção que aponta os melhores jogadores da Copa da Uefa foi divulgada nesta quarta-feira. E o triunfo da Espanha na Eurocopa 2008 continua presente na memória dos internautas do Uefa.com (site oficial da entidade). A eleição é realizada desde 2001 através de escolha popular e para decidir os escolhidos deste ano, mais de 3,3 milhões de pessoas acessaram o site para votar. Esta foi a segunda vez desde sua criação que a relação não teve brasileiros.

A votação ocorreu entre 8 de Dezembro a 12 de Janeiro e resultou na Espanha como destaque. A 'Fúria' contou com 6 representantes: o goleiro Casillas e o lateral-direito Sergio Ramos (Real Madrid), o zagueiro Puyol, os volantes Xavi (Barcelona) e Fábregas (Arsenal) e o atacante Fernando Torres (Liverpool). Completam a equipe o zagueiro inglês John Terry (Chelsea), o lateral-esquerdo alemão Philip Lahm, o meia francês Franck Ribery (Bayern de Munique), o português Cristiano Ronaldo (Manchester United) e o argentino Lionel Messi, do Barcelona.

O treinador preferido dos internautas é o escocês Alex Ferguson, do Manchester United. Atual campeão do Mundial de Clubes da Fifa, da Liga dos Campeões e da Premier League, esta é a segunda vez que Sir Alex Ferguson leva o título, e pelo segundo ano consecutivo.

EQUIPE DE 2008 DA UEFA

Casillas (ESP/Real Madrid);
Sergio Ramos (ESP/Real Madrid),
Terry (ING/Chelsea),
Puyol (ESP/Barcelona)
Lahm (ALE/Bayern de Munique);
Xavi (ESP/Barcelona) (c),
Fàbregas (ESP/Arsenal),
Ribéry (FRA/Bayern de Munique),
Cristiano Ronaldo (POR/Manchester United);
Messi (ARG/Barcelona),
Fernando Torres (ESP/Liverpool)

Técnico: Alex Ferguson (ESC/Manchester United).




Ibrahimovic é eleito o melhor jogador da temporada 2008 no Calcio

Com o resultado anunciado nesta segunda-feira, Ibrahimovic leva o "Oscar" do futebol italiano.O Oscar del Calcio (Oscar do futebol Italiano) premia anualmente os melhores profissionais do futebol italiano, e é entregue pela Associazione Italiana Calciatori, a associação de jogadores profissionais do país. A eleição é feita pelos próprios jogadores que escolhem os vencedores de cada categoria. O premiado com o "Oscar del Calcio" da temporada de 2008 foi o sueco Zlatan Ibrahimovic, da Internazionale.
Melhor Jogador Italiano: Del Piero (Itália/Juventus)
Melhor Jogador Estrangeiro: Ibrahimovic (Suécia/Internazionale)
Melhor Jogador: Ibrahimovic (Suécia/Internazionale)
Revelação: Hamsik (Eslováquia/Napoli)
Melhor Goleiro: Buffon (Itália/Juventus)
Melhor Defensor: Chiellini (Itália/Juventus)
Melhor Treinador: Cesare Prandelli (Itália/Fiorentina)
Melhor Árbitro: Roberto Rosetti (Itália)
O atacante, Ibrahimovic, que ajudou a Inter a conquistar o terceiro título consecutivo, ainda levou o prêmio de melhor jogador estrangeiro. O meia-atacante Kaká levou o prêmio em 2007 por sua excelente temporada com a camisa do Milan. Nesta eleição, nenhum brasileiro foi lembrado.

O prêmio é entregue desde 1997, veja abaixo todos os premiados a partir de então:
1997 - Roberto Mancini (Sampdoria)
1998 - Ronaldo (Internazionale)
1999 - Christian Vieri (Lazio)
2000 - Francesco Totti (Roma)
2001 - Zinedine Zidane (Juventus)
2002 - David Trezeguet (Juventus)
2003 - Pavel Nedved (Juventus) e Francesco Totti (Roma)
2004 - Kaká (Milan)
2005 - Alberto Gilardino (Parma)
2006 - Fabio Cannavaro (Juventus)
2007 - Kaká (Milan)
2008 - Zlatan Ibrahimovic (Internazionale)

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LINK


Site Oficial da Liga Portuguesa de Futebol Profissional
Um link de referência para que possam acompanhar em pleno os resultados da Liga Portuguesa Profissional de futebol. Resultados e não só: arbitragem e disciplina, Liga Sagres, Liga Vitalis, Carlsberg Cup, artigos, comunicados e muito mais onde pode também participar, como eleição da equipa ideal, eleição melhor jogador, etc.http://www.lpfp.pt/

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

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Clube Académico de Futebol de Viseu
O Clube Académico de Futebol, mais conhecido como Académico de Viseu, era o histórico representante futebolístico daquela cidade da beira alta. Oficialmente fundado em 1914 e após 91 anos de uma história que orgulha todos os visienses o popular CAF foi judicialmente extinto no ano de 2005 devido a intransponíveis dificuldade financeiras.Apesar da dissolução do Clube Académico de Futebol, a verdade é que a designação conhecida nacionalmente - antes mais popular, agora mesmo oficial - de Académico de Viseu mantém-se, depois de um protocolo assinado em 2005 entre a comissão administrativa do extinto clube e o Grupo Desportivo de Farminhão. Nesse acordo, esta modesta colectividade do concelho de Viseu alteraria a sua denominação para Académico de Viseu Futebol Clube.O surgimento do Clube Académico de Futebol deu-se em 1908, quando um grupo de jovens entusiastas do Liceu da cidade e do Colégio Via Sacra, decidiram criar uma organização desportiva em Viseu.Só em 14 de Julho de 1914 é que aquela organização desportiva assumiu carácter oficial. E a partir de 1929 começou a praticar o futebol, modalidade onde o clube veio a atingir considerável projecção nacional, sobretudo desde da década de 70, altura em que atingiu a 1ª Divisão Nacional.Até então o clube passou a sua existência pelos escalões secundários do futebol português, alcançado, regularmente, êxitos desportivos que muito orgulhavam as gentes da cidade de Viseu.Em 1935/36 joga pela primeira vez na 2ª Liga Nacional, onde terminou classificado no 3º lugar. Na temporada de 1947/48 sagra-se vice campeão nacional da 3ª Divisão. Atinge a final da competição defrontando o GD Cova da Piedade, equipa que venceu por 5-2.

.Já na época de 1949/50 esteve próximo de atingir a 1ª Divisão Nacional. Depois de vencer a Zona B da 2ª Divisão Nacional, a Série 3 da fase seguinte, o clube visiense chegou à fase final da prova e discutiu o acesso ao primeiro escalão do futebol português.Contudo, na ocasião, as equipas do Boavista FC, da Associação de Futebol do Porto, e o Clube Oriental de Lisboa, da Associação de Futebol de Lisboa, foram mais fortes e terminaram a fase final, respectivamente, na primeira e segunda posição, cabendo ao Clube Académico de Futebol o 3º lugar na classificação final..

Depois de alguns anos consecutivos na 2ª Divisão Nacional, o Clube Académico de Futebol voltou ao terceiro escalão do futebol português no final da época de 1955/56. Mas, poucas épocas depois regressou à 2ª Divisão Nacional, concretamente, na temporada de 1958/59. Foi o 2º classificado da sua Série e foi disputar o Torneio da Competência da Zona Norte, conseguindo subir ao segundo escalão.Até aos inícios da década de 70, a existência do Clube Académico de Futebol foi um constante sobe e desce entre a 2ª e 3ª Divisão Nacional. Desceu três vezes ao terceiro escalão do futebol português, para outros tantos regressos.Como se disse, a partir dos inícios da década de 70, tudo foi diferente. A partir desta altura o clube ganhou maior notoriedade, logrando mesmo alcançar a 1ª Divisão Nacional.

Na época de 1977/78, o Clube Académico de Futebol, terminou a Zona Centro da 2ª Divisão Nacional, atrás do SC Beira Mar, que subiu directamente à 1ª Divisão Nacional. No verão de 1978, o Clube Académico de Futebol disputou a Liguilha com os segundos classificados da outras zonas da 2ª Divisão Nacional, respectivamente, da Zona Norte, o Aliados de Lordelo FC, e da Zona Sul, o Juventude de Évora SC.Nessa fase decisiva da competição que apurava um clube para a 1ª Divisão Nacional, venceu o Clube Académico de Futebol, nobel representante da cidade de Viseu, ascendendo assim, pela primeira vez na sua historia, ao principal patamar do futebol português, comandado pelo jovem técnico Mário Morais.

No Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1978/79, o Académico de Viseu não teve uma boa prestação. Acusando, exageradamente, a responsabilidade, o clube não demonstrou capacidade suficiente para garantir a permanência.Embora dotado com jogadores de qualidade e bastante experientes na 1ª Divisão Nacional, como eram os casos, por exemplo, do avançado Joaquim Rocha, Rachão, José Freixo ou Penteado, o certo é que o clube não conseguiu resistir ao andamento do primeiro escalão e acabou por descer à 2ª Divisão Nacional.Apenas cinco vitórias e um empate em toda a competição, marcando tão só 13 golos contra 75 sofridos, redundaram, naturalmente, num 16º e ultimo lugar na classificação final do Campeonato Nacional da 1ª Divisão da temporada de 1978/79.

Nesta prova, obviamente, defrontaria pela primeira vez o Vitoria SC do escalão máximo do futebol português. Na Taça de Portugal, a outra principal prova nacional, o clube da cidade berço e o Académico de Viseu já se haviam encontrado.Aconteceu em duas ocasiões, tendo, em ambos os casos, a equipa do Vitoria SC eliminado o Clube Académico de Futebol. Na época de 1959/60, apesar da derrota em Viseu por 3-0, o Vitoria SC venceu na partida de Guimarães por 6-1.E na temporada de 1967/68, quando nos dezasseis avos de final, o Vitoria SC eliminou o Académico de Viseu, triunfando nas duas mãos da eliminatória, na cidade da Beira Alta por 0-1 e na cidade berço por 3-1.Mas o primeiro encontro entre os dois clubes na 1ª Divisão Nacional aconteceu na 8ª jornada do Campeonato Nacional da época de 1978/79, precisamente, no dia 29 de Outubro de 1978. Nessa ocasião, o Vitoria SC deslocou-se ao Estádio do Fontelo para defrontar o estreante Clube Académico de Futebol.

Com cerca de 20.000 pessoas a lotar completamente o recinto de jogo, com muitos apaniguados vitorianos nas bancadas, o Académico de Viseu alinhou com a seguinte equipa: Vaz; Pele, Amadeu, José Freixo e Xico Santos; Ramon, Rachão e Brandão; Albasini, Basto e Orivaldo.Já a turma vitoriana, liderado pelo treinador Mário Wilson, apresentou-se no pelado do Fontelo com Melo; Ramalho, Manaca, Soares e Alfredo; Pedroto, Abreu e Almiro; Romeu, Jeremias e Dinho.
Curiosamente, diga-se que o Académico de Viseu jogou aquela partida frente ao Vitoria SC sob protesto, por discordar do castigo de dois meses imposto pela Federação Portuguesa de Futebol ao seu jogador Joaquim Rocha. Tal punição surgiu pelo facto de o futebolista ter assinado contrato, simultaneamente, com três clubes.Quanto ao desenrolar deste histórico jogo, diga-se que o Académico de Viseu tomou desde cedo a iniciativa e o domínio de jogo, embora criteriosamente consentido pelo Vitoria SC.Apesar da ascendência visiense, os vitorianos, superiores no meio campo, filtravam bem as jogadas de ataque do adversário, não chegando a constituir qualquer perigo os remates à baliza do guardião Melo. Já o Vitoria SC, fruto de perigosos contra ataques, desenvolvia jogadas perigosas junto à baliza à guarda de Vaz, criando enorme desassossego à defensiva visiense.
De todo o modo, o final da primeira parte chegou com uma igualdade a 0-0. No reinicio, o Académico de Viseu entrou disposto a marcar, balanceando-se ainda mais no ataque. Sentindo o perigo, o Vitoria SC decidiu dar a uma estocada decisiva no adversário forçando o andamento do jogo em rápidos contra ataques.E assim chega ao golo da vitória. Um cruzamento bem medido para o interior da área do Académico de Viseu, onde surge o vitoriano Romeu, completamente sozinho, a cabecear para o fundo das redes de Vaz. Estava feito o 0-1, aquele que seria o resultado final da partida.A partir daí, a equipa do Vitoria SC, mais experiente e com um resultado favorável, dominou completamente a partida, segurando a preciosa vantagem, apesar da insistência dos locais.

No jogo da 2ª volta deste Campeonato Nacional da 1ª Divisão da temporada de 1978/79 entre os vimaranenses e o Académico de Viseu, disputado na cidade de Guimarães, o Vitoria SC tornou a vencer por 1-0.O Clube Académico de Futebol voltou então a disputar a 2ª Divisão Nacional na época de 1979/80 para, no final da temporada, voltar a ascender ao primeiro escalão do futebol português..
Esse desiderato voltou a alcançar ao vencer novamente a Liguilha de promoção à 1ª Divisão Nacional. No final da Zona Centro da 2ª Divisão Nacional da temporada de 1979/80, o Académico de Viseu voltou a ser 2º colocado, agora atrás da Académica de Coimbra.Essa Liguilha foi disputada entre o Clube Académico de Futebol, a AD Fafe, representante da Zona Norte, e o Lusitano de Évora. Com o treinador José Moniz liderando a equipa visiense, o Clube Académico de Futebol venceu aquela competição e regressou à 1ª Divisão Nacional.

Disputa então a 1ª Divisão Nacional na temporada de 1980/81, com uma equipa onde se destacava o guarda-redes Hélder e o avançado Inaldo, autor de 7 golos na competição e o melhor marcador do Académico de Viseu.Nesta época de 1980/81 venceu pela primeira vez o Vitoria SC em jogos a contar para o Campeonato Nacional da 1ª Divisão. Triunfo por 2-1 em Viseu, enquanto na cidade de Guimarães, a vitoria sorriu aos vimaranenses por 2-0.
No final deste Campeonato Nacional o Clube Académico de Futebol ficou no 13º lugar. Por esse facto, foi obrigado a disputar novamente a Liguilha, competição que passou a contar com uma equipa do primeiro escalão, juntamente com os segundos classificados das três zonas da 2ª Divisão Nacional.Conseguiu a permanência, superando as formações do Leixões SC, do AD Nazarenos e do Juventude de Évora SC, representantes, respectivamente, da Zona Norte, Centro e Sul do segundo escalão do futebol português. O Clube Académico de Futebol tornou-se num verdadeiro campeão das liguilhas.

Registou, portanto, a terceira presença no Campeonato Nacional da 1ª Divisão na época de 1981/82, mas aí não conseguiu atingir a permanência e foi relegado novamente ao segundo escalão do futebol português.Terminou no 14º lugar da classificação depois de uma grande luta pela salvação. Comandado por Fernando Cabrita, o Académico de Viseu teve um início de temporada de 1981/82 muito comprometedor, cedendo muitos pontos e sentindo muitas dificuldades.No 2º terço da prova demonstraram uma visível melhoria e pularam para o meio da tabela classificativa, terminando a 1ª volta do Campeonato Nacional da 1ª Divisão numa esperançosa 8ª posição.
Depois de ligeiras oscilações, a equipa do Académico de Viseu entrou muito mal na fase decisiva da prova, quebrando, definitivamente, até aos lugares da descida, terminando num 14º lugar da geral que ditou a descida de divisão.Nos confrontos com o Vitoria SC na época de 1981/82, refira-se a nova vitoria sobre a equipa vitoriana, no jogo disputado na cidade de Viseu, enquanto na cidade berço, o triunfo sorriu ao Vitoria SC, por 3-0.

A seguir a este descida de divisão, o Clube Académico de Futebol entrou numa crise directiva que afundou o clube em enormes dificuldades. No final da temporada de 1983/84, disputando a competitiva Zona Norte da 2ª Divisão Nacional, o Académico de Viseu foi relegado, dez anos depois, à 3ª Divisão Nacional.Disputou então a 3ª Divisão Nacional, Série C, na época de 1984/85. Venceu esta série depois de intensa disputa com o Viseu e Benfica, 2º classificado, com os mesmos pontos do Académico de Viseu.Alcançado o regresso ao segundo escalão, o Clube Académico de Futebol venceu, em seguida, a Zona Norte, na 2ª fase da prova, e foi disputar ao Estádio Municipal de Coimbra a final do Campeonato Nacional da 3ª Divisão.Não conseguiu conquistar o troféu em discussão pois a equipa do União de Santarém, vencedor da Zona Sul, venceu aquele decisivo encontro por 2-1, já após o prolongamento.
Depois de algumas temporadas na 2ª Divisão Nacional, o Clube Académico de Futebol iria voltar a disputar a 1ª Divisão Nacional, pela última vez na sua história, na época de 1988/89.Na temporada de 1987/88, tecnicamente comandado por Carlos Alhinho, o Académico de Viseu venceu a Zona Centro da 2ª Divisão Nacional. Disputou, posteriormente, a fase final para a atribuição do título de campeão nacional, terminando em 2º lugar, atrás do campeão FC Famalicão.
No Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1988/89 o Académico de Viseu foi quase o “bombo da festa”. Foi o último classificado, numa competição disputada por 20 clubes, vencendo apenas 5 jogos e empatando 9, coleccionando derrotas em todas as outras partidas. A sorte do Clube Académico de Futebol, nesta ultima presença no nacional maior, foi prematuramente traçada já que rapidamente ficou muito longe da salvação.Referencia, ainda quanto à temporada de 1988/89, às partidas frente ao Vitoria SC. Em Viseu o Clube Académico de Futebol voltou a vencer o Vitoria SC, por 2-1, num dos poucos triunfos da turma visiense na prova. Em Guimarães, numa altura em que o espectro da descida era iminente, o Académico de Viseu foi derrotado, amplamente, pelo Vitoria SC minhoto por 5-0.

Em 1989/90 disputou a 2ª Divisão Nacional, Zona Centro, com o objectivo conseguido de entrar na 2ª Divisão de Honra, a nova competição nacional. Este dois anos consecutivos neste segundo escalão do futebol português, regressando, agora à 2ª Divisão Nacional “B”, no final da temporada de 1991/92.Entretanto, na época de 1991/92, o Vitoria SC e o Clube Académico de Futebol voltaram a encontrar-se, desta feita, em jogo da 4ª eliminatória da Taça de Portugal. Jogando em Guimarães, o Vitoria SC venceu a formação visiense por 2-0..
(Equipa do Académico de Viseu na época de 1990/91)
Alternou então presenças na 2ª Divisão de Honra com a 2ª Divisão Nacional “B”. Venceu a Zona Centro, da 2ª Divisão Nacional, na temporada de 1992/93, mas logo na época seguinte de 1993/94 voltou a descer.Ao longo desta temporada de 1993/94, o Académico de Viseu andou sempre na corda bamba, mas por manifesta infelicidade foi relegado ao escalão inferior. Aconteceu apenas a 12 minutos do final do jogo da última jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Honra, quando o FC Penafiel, no seu jogo, marcou o golo da salvação..

Venceria, novamente, a Zona Centro da 2ª Divisão Nacional “B” na época de 1994/95 e regressou ao segundo escalão do futebol português. Permaneceu então três temporadas consecutivas na 2ª Divisão de Honra.Na época de 1995/96 foi mesmo uma das grandes revelações da competição, com João Cavaleiro à frente do comando técnico da equipa visiense. Durante a 1ª volta esteve a lutar pelos lugares da subida, mas no decurso da segunda metade da prova acabou por quebrar, terminando no 9º lugar da tabela classificativa.

Em 1996/97 salvou-se da descida de divisão, depois de um final de temporada de muito bom nível, compensando uma primeira volta na 2ª Divisão de Honra verdadeiramente lastimável.Finalmente, na época de 1997/98, o Clube Académico de Futebol não conseguiu resistir e acabou por ser relegado à 2ª Divisão Nacional “B”. E de então para cá o Académico de Viseu nunca mais conseguiu subir. Alem disso, viu agravar-se, irremediavelmente, a sua situação económico-financeira.

Entretanto, uma divida ao antigo jogador Paulo Ricardo, um avançado brasileiro que chegou ao futebol português para representar o Vitoria SC, resultou num impedimento federativo em inscrever jogadores.O futebol sénior do clube transitou então para o Académico de Viseu Futebol Clube, a nova denominação social do GD Farminhão.Tal situação, insanável, levou à extinção do futebol sénior do clube no final da temporada de 2004/05. O futebol sénior do clube transitou então para o Académico de Viseu Futebol Clube, a nova denominação social do GD Farminhão.
Permaneceu apenas em actividade as camadas jovens do clube, mas, depois de um longo processo judicial iniciado por duas antigas funcionarias, credoras do clube, o Tribunal Judicial de Viseu, decretou em Janeiro de 2006 a insolvência do Clube Académico de Futebol e o fim da colectividade.Na sequencia desta decisão judicial a Federação Portuguesa de Futebol determinou em Janeiro de 2006 a suspensão do clube e a actividade desenvolvida na formação de futebolistas, terminando a participação do Clube Académico de Futebol nos campeonatos nacionais de juniores, juvenis e iniciados..(Equipa de Veteranos do Académico de Viseu)
O Académico de Viseu FC de hoje é um clube em crescimento. Começou pelas divisões distritais da Associação de Futebol de Viseu, encontrando-se, actualmente, a militar na 3ª Divisão Nacional, disputando a Série C.Presentemente, é ao Académico de Viseu FC que cabe honrar a tradição e os gloriosos 91 anos de história do Clube Académico de Futebol, o genuíno representante da cidade de Viseu.

Autor: Alberto de Castro Abreu






































































































































































































































































A. VISEU - 1 TOCHA - 4 - DESILUÇÃO TOTAL


A estreia de Luís Almeida, nos jogos em casa, não podia ter tido pior desfecho. Uma fraca exibição dos academistas, descoloriram um pouco a expectativa que se fazia em redor deste desafio.O novo técnico fez alinhar a equipa ‘habitual’: Augusto, Calico, Sérgio, Tiago, Leandro(Costa); Lage(Filipe), Casal, Álvaro(F.Figueiredo); Éverson, Rui Santos e Zé Bastos.O jogo começou com claro sinal mais para a formação do Tocha. Várias tentativas de ataque, adivinhava-se que algo de bom não iria acontecer. Até que, à passagem dos 20min, o árbitro descortinou mão na bola de Leandro dentro da área. Gonçalo Estanqueiro não desperdiçou, e fez o 0-1, para a equipa forasteira. Depois disso, o Académico tentou responder, Luís Almeida lançou F.Figueiredo em campo, mas quem marcou o 2º tento foi o Tocha, mesmo em cima do intervalo. No segundo tempo, assistiu-se a um Académico com um futebol mais directo, mas sempre sem grandes consequências. Quem não abdicava do ataque eram os homens de José Viterbo, que chegaram entretanto aos 0-3, num lance em que Augusto foi mal batido. Depois disto, é claro que tudo estava mais complicado, contudo Rui Santos ainda reduziu, 1-3. Mas pouco depois, o Tocha acabou, definitivamente, com o jogo, numa jogada em que um adversário passou facilmente pelos defesas academistas. 1-4, foi resultado final.Existe claramente uma dificuldade acrescida dos academistas a jogar em casa e perante adversários bem classificados na tabela. Um ponto a rever, que tem que ser clara e rapidamente corrigido pelo grupo de trabalho, para que os objectivos a que o clube se propôs possam ser atingidos. Não vai ser fácil, sem dúvida, mas o grupo terá de ter uma outra disposição dentro das quatro linhas, uma outra garra, algo que se terá de verificar já no próximo jogo em Anadia, para não haver novo contratempo.Com esta derrota, e de acordo com os restantes resultados, o Ac. Viseu desce na classificação. Fica agora no 5º posto, a par do Milheiroense, com 28 pontos, e na mesma a quatro do líder Fiães, que também perdeu, 1-0 em Cinfães.

domingo, 18 de janeiro de 2009

CARTOON

BENFICA - 1 BELENENSES - 0 - FRAQUITO


Taça da Liga: Benfica-Belenenses, 1-0
O Benfica é a primeira equipa a apurar-se para as meias-finais da Taça da Liga, depois de vencer o Belenenses por 1-0, na terceira e última jornada da terceira fase, este sábado, na Luz. Aos encarnados bastava um empate para seguirem em frente, mas a equipa quis mais e, perante cerca de 35 mil adeptos, recorde de assistência na prova, construiu uma vitória justa, apesar de ensombrada por um remate de Porta não validado por Bruno Paixão em cima do apito final, ainda que não afectasse as contas finais. Um grande golo de Katsouranis a um minuto do intervalo, numa jogada que começou e terminou no médio grego, um dos melhores em campo, e com um cruzamento de Di María pelo meio, garantiu a vitória ao Benfica, apesar de Moretto ter estado perto de hipotecar os três pontos, mas não o apuramento. Primeiro, aos 85, defendeu para a frente um remate de Marcelo que Miguel Vítor oportunamente afastou da baliza; aos 90 deixou a bola entrar, mas o árbitro considerou falta de Carciano sobre o guarda-redes.
Mais uma vez Quique Flores apostou na mudança, várias por sinal, relativamente ao jogo com o Olhanense, e, de novo, com sucesso: Miguel Vítor trocou a lateral direita pelo eixo e esteve à altura de Sidnei; David Luiz rendeu Jorge Ribeiro na esquerda; Yebda substituiu Fellipe Lopes e tentou acompanhar Katsouranis no meio-campo; Ruben Amorim e Di María trocaram de lugares com Carlos Martins e Reyes, respectivamente na direita e na esquerda; Cardozo teve a importante ajuda de Aimar na frente, ficando Nuno Gomes no banco, mas o argentino não se limitou àquele pedaço de terreno.
Às «oscilações» tácticas do Benfica não se sucederam as de «comportamento e resultados» como Jaime Pacheco perspectivara na véspera e as dificuldades, também previamente antecipadas, desenvolveram-se desde cedo para os visitantes, ganhando dimensão superior após a saída por lesão de Baiano, aos 30 minutos. Mano, peça fundamental no meio-campo, teve de recuar, Silas não chegou para as encomendas e Vinicius não se deu muito bem com as tarefas defensivas.
Também não esteve o noivo Diakité, que preferiu a mulher ao Benfica no dia de casamento, mas apresentaram-se em cena Tininho, recém-chegado ao Restelo, e Pelé, médio de 17 anos das camadas jovens, ambos apostas iniciais de Jaime Pacheco.
Polémica sem efeitos práticos
Apesar de o domínio do jogo pertencer à casa, o primeiro remate perigoso foi dos visitantes, aos 20 minutos, após um livre de Maykon, que passou por Wender, Carciano e, ainda, Moretto, saindo, contudo, ao lado. Imediatamente a seguir Silas isolou Wender na frente, mas o auxiliar assinalou fora-de-jogo ao avançado.
Com Aimar a construir e Di María a desenvolver, Cardozo visou duas vezes seguidas a baliza de Júlio César, mas sem sucesso. Duas bombas, uma directa, a outra após cruzamento do internacional argentino, ambas a piscar o olho à trave, ainda na primeira parte.
O segundo tempo trouxe a agitação das substituições, a inconstância do jogo e a provação do árbitro. Aos 87 minutos, o auxiliar de Bruno Paixão considerou Suazo em fora-de-jogo, após passe a desmarcar de Carlos Martins; aos 90 o golo anulado ao Belenenses. Moretto não conseguiu evitar que Porta introduzisse a bola na baliza, mas o árbitro, vendo Carciano ao lado do guarda-redes, entendeu que o central fizera falta. As contas já estavam, porém, feitas e o Belenenses continua sem vencer na Luz, já lá vão nove anos.