CD Cinfães 1-0 Ac. Viseu FC
Estádio Municipal Cerveira Pinto, 9 de dezembro de 2012
10ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Rui Fernandes (Viana do Castelo)
Cinfães: Pedro Trigueira; Eduardo, Hélio, Joel e Luís Carvalho; Miguel Moreira, Rúben e Serra (Fabrício, 90+3); Gomes (Carlitos, 83), Diogo Torres e Luís Carlos (Vítor Silva, 66). Treinador: Flávio das Neves.
Ac. Viseu: Nuno Ricardo; Marco Almeida, Calico (Tiago Gonçalves, 66), Campinho e Rodolfo Simões; Ibraima, Bruno Loureiro e Luisinho (Kifuta, 59); Hélder Rodrigues, Zé Rui e David Nunez (Johnny, 73). Treinador: Filipe Moreira.
Golo: Serra 55 (1-0)
Tarde fria, em Cinfães, embora com tempo seco. Seca foi também, uma vez mais, a concretização do Académico, pois assistimos ao 5º jogo, sem qualquer golo marcado, em campo alheio.
1ª parte equilibrada, com poucas ocasiões de golo para ambos os lados, sendo no entanto, a mais flagrante por banda do Académico, com o nosso avançado, não sei ao certo qual a rematar para golo, mas por manifesta infelicidade para nós e felicidade para o Cinfães, a bola ressalta num defesa e sai ao lado da baliza. Grande, grande ocasião para o Académico, a melhor de todo o jogo, e que poderia ter ditado outro desfecho para a partida.
O Cinfães líder desta série, nesta altura, apresentou-se perante o seu público (em bom número), algo receoso do poderio do Académico, mas sempre muito rápidos sobre a bola os seus jogadores foram equilibrando as operações, muito embora, se notasse que nas rápidas jogadas de taque o Académico produzia futebol de melhor qualidade.
Durante toda a 1ª parte o equilíbrio foi a nota dominante e ao intervalo o empate justificava-se plenamente.
Filipe Moreira tinha no banco de suplentes dois reforços, Kifuta e Johnny, que acabariam, ambos por entrar, no decorrer da 2ª parte.
Sou sincero, e esperava que hoje o Académico marcasse pelo menos um golo, e se é verdade que na 1ª parte há aquela grande, grande ocasião, na 2ª parte quando o Académico sofre o golo, ainda no 1º quarto de hora, num lance que só acontece a quem lá está, e de fora parece tudo muito fácil, mas lá dentro é bem mais complicado, ainda assim, nós Académico, temos sempre pouca sorte com estes lances, pois falhamos uma vez e dá logo golo! Que raio!
Mas o golo aconteceu e esperava-se uma reacção pronta do Académico. Filipe Moreira faz entrar, 1º Kifuta e depois Johnny, e se é verdade que o Académico assumiu o controlo do jogo e foi a equipa mais pressionante, também é verdade que não conseguiu criar lances de verdadeiro perigo de forma a poder inverter o rumo dos acontecimentos. Kifuta, ainda a precisar de tempo para se entrosar com a equipa, não conseguiu trazer aquilo que Filipe Moreira esperaria. Jonnhy, entrou bem, muito bem, não falhou um único passe, trouxe dinâmica ao ataque do Académico, mas o jogo estava difícil, muito difícil, o tempo escasseava e temia-se que o pior pudesse acontecer, que era o Académico não marcar e acabar por perder um jogo, em que o resultado mais justo seria um empate, mas a haver um vencedor, como houve, temos que aceitar que tenha sido o Cinfães. O golo acontece, numa altura em que o Cinfães já nada fazia para o merecer, mas marcou e o futebol nestas coisas é implacável!
Foi, portanto, um jogo intenso, com bom ambiente, com respeito entre todos os intervenientes no jogo, e entre os adeptos de ambas as equipas. Pena foi portanto o resultado, não ter sido aquele que pretendíamos.
Está jogado um terço do campeonato, 10 jornadas, e o nosso atraso é substancial para 2 equipas, mas toso, em meu entender está ainda, em aberto, e tudo se irá decidir, no último terço do Campeonato, mas para isso temos de encarar os próximos jogos, com o mesmo empenho, a mesma atitude, o mesmo querer, deste jogo, em que nada há a apontar aos jogadores em termos de capacidade de trabalho e sofrimento, mas temos de construir e criar mais oportunidades de golo, ser mais consequentes nas excelentes arrancas de Zé Rui que depois não dão os devidos frutos, ou porque o cruzamento sai demasiado para o guarda-redes, ou por isto ou por aquilo.
Luízinho e Hélder, hoje, também não estiveram nos seus melhores dias e as coisas não lhes correram como de costume e como eles gostariam.
1ª parte equilibrada, com poucas ocasiões de golo para ambos os lados, sendo no entanto, a mais flagrante por banda do Académico, com o nosso avançado, não sei ao certo qual a rematar para golo, mas por manifesta infelicidade para nós e felicidade para o Cinfães, a bola ressalta num defesa e sai ao lado da baliza. Grande, grande ocasião para o Académico, a melhor de todo o jogo, e que poderia ter ditado outro desfecho para a partida.
O Cinfães líder desta série, nesta altura, apresentou-se perante o seu público (em bom número), algo receoso do poderio do Académico, mas sempre muito rápidos sobre a bola os seus jogadores foram equilibrando as operações, muito embora, se notasse que nas rápidas jogadas de taque o Académico produzia futebol de melhor qualidade.
Durante toda a 1ª parte o equilíbrio foi a nota dominante e ao intervalo o empate justificava-se plenamente.
Filipe Moreira tinha no banco de suplentes dois reforços, Kifuta e Johnny, que acabariam, ambos por entrar, no decorrer da 2ª parte.
Sou sincero, e esperava que hoje o Académico marcasse pelo menos um golo, e se é verdade que na 1ª parte há aquela grande, grande ocasião, na 2ª parte quando o Académico sofre o golo, ainda no 1º quarto de hora, num lance que só acontece a quem lá está, e de fora parece tudo muito fácil, mas lá dentro é bem mais complicado, ainda assim, nós Académico, temos sempre pouca sorte com estes lances, pois falhamos uma vez e dá logo golo! Que raio!
Mas o golo aconteceu e esperava-se uma reacção pronta do Académico. Filipe Moreira faz entrar, 1º Kifuta e depois Johnny, e se é verdade que o Académico assumiu o controlo do jogo e foi a equipa mais pressionante, também é verdade que não conseguiu criar lances de verdadeiro perigo de forma a poder inverter o rumo dos acontecimentos. Kifuta, ainda a precisar de tempo para se entrosar com a equipa, não conseguiu trazer aquilo que Filipe Moreira esperaria. Jonnhy, entrou bem, muito bem, não falhou um único passe, trouxe dinâmica ao ataque do Académico, mas o jogo estava difícil, muito difícil, o tempo escasseava e temia-se que o pior pudesse acontecer, que era o Académico não marcar e acabar por perder um jogo, em que o resultado mais justo seria um empate, mas a haver um vencedor, como houve, temos que aceitar que tenha sido o Cinfães. O golo acontece, numa altura em que o Cinfães já nada fazia para o merecer, mas marcou e o futebol nestas coisas é implacável!
Foi, portanto, um jogo intenso, com bom ambiente, com respeito entre todos os intervenientes no jogo, e entre os adeptos de ambas as equipas. Pena foi portanto o resultado, não ter sido aquele que pretendíamos.
Está jogado um terço do campeonato, 10 jornadas, e o nosso atraso é substancial para 2 equipas, mas toso, em meu entender está ainda, em aberto, e tudo se irá decidir, no último terço do Campeonato, mas para isso temos de encarar os próximos jogos, com o mesmo empenho, a mesma atitude, o mesmo querer, deste jogo, em que nada há a apontar aos jogadores em termos de capacidade de trabalho e sofrimento, mas temos de construir e criar mais oportunidades de golo, ser mais consequentes nas excelentes arrancas de Zé Rui que depois não dão os devidos frutos, ou porque o cruzamento sai demasiado para o guarda-redes, ou por isto ou por aquilo.
Luízinho e Hélder, hoje, também não estiveram nos seus melhores dias e as coisas não lhes correram como de costume e como eles gostariam.
A equipa vê-se que tem qualidade, que é competitiva, que é capaz de discutir qualquer jogo, mas ainda não consegue ser constante ao longo dos 90 minutos do jogo, e hoje, especialmente após o golo sofrido, denotou alguma quebra de confiança e passou por um período de menor acerto. A Equipa ainda está em construção e precisa de uma vitória em casa e outra fora, 2 seguidas para de uma vez por todas, acabar com a malapata, que já chateia, de não conseguir marcar fora. Somos a única equipa nessa situação!
Hoje, há que dizê-lo, no entanto, que o adversário era muito difícil, e não seria fácil marcar no seu campo, ainda assim tivemos um estrondosa oportunidade para o conseguir, mas não conseguimos!
Eu acredito, nesta equipa, nos seus jogadores e nos seus treinadores, e a única forma que os Academistas (os verdadeiros) têm de ajudar, é comparecer, em força, no Domingo, no Fontelo, para tentarmos mais uma vitória e desta forma aproximarmo-nos dos lugares lá do cimo!
O Campeonato é longo, o equilíbrio é grande e com o entrosamento dos novos jogadores que agora chegaram, o plantel fica mais rico, com mais soluções e é preciso que ninguém olhe para o seu companheiro como alguém que lhe pode tirar o lugar, mas antes como alguém que pode ajudar o grupo e que por isso mesmo também precisa de ser ajudado na sua integração!
Se todos rumarmos no mesmo sentido, todos vamos fazer um a Académico mais forte e com isso todos ficaremos a ganhar!
Nunca esquecer que somos uma equipa e é como tal que nos temos de apresentar em todos os jogos! É isso que temos visto, em campo, e é certamente isso que irá continuar a acontecer.
Calico saiu lesionado, esperemos que não seja nada de grave!
Os adeptos do Académico acorreram em razoável número, a claque compareceu e esteve sempre muito bem, no apoio à equipa.
A equipa soube retribuir o apoio e agradeceu no final do jogo, embora houvesse tristeza pelo resultado, mas as vitórias começam a construir-se na aprendizagem com as derrotas.
Arbitragem em excelente nível, embora, sou sincero, desconfiei quando indicaram um árbitro de Viana do Castelo, pois não há tradição de grande futebol, por essas bandas, no entanto, esteve há altura do jogo, ele e os seus auxiliares, fazendo um trabalho exemplar, sem qualquer contestação de uma ou outra equipa.
Hoje, há que dizê-lo, no entanto, que o adversário era muito difícil, e não seria fácil marcar no seu campo, ainda assim tivemos um estrondosa oportunidade para o conseguir, mas não conseguimos!
Eu acredito, nesta equipa, nos seus jogadores e nos seus treinadores, e a única forma que os Academistas (os verdadeiros) têm de ajudar, é comparecer, em força, no Domingo, no Fontelo, para tentarmos mais uma vitória e desta forma aproximarmo-nos dos lugares lá do cimo!
O Campeonato é longo, o equilíbrio é grande e com o entrosamento dos novos jogadores que agora chegaram, o plantel fica mais rico, com mais soluções e é preciso que ninguém olhe para o seu companheiro como alguém que lhe pode tirar o lugar, mas antes como alguém que pode ajudar o grupo e que por isso mesmo também precisa de ser ajudado na sua integração!
Se todos rumarmos no mesmo sentido, todos vamos fazer um a Académico mais forte e com isso todos ficaremos a ganhar!
Nunca esquecer que somos uma equipa e é como tal que nos temos de apresentar em todos os jogos! É isso que temos visto, em campo, e é certamente isso que irá continuar a acontecer.
Calico saiu lesionado, esperemos que não seja nada de grave!
Os adeptos do Académico acorreram em razoável número, a claque compareceu e esteve sempre muito bem, no apoio à equipa.
A equipa soube retribuir o apoio e agradeceu no final do jogo, embora houvesse tristeza pelo resultado, mas as vitórias começam a construir-se na aprendizagem com as derrotas.
Arbitragem em excelente nível, embora, sou sincero, desconfiei quando indicaram um árbitro de Viana do Castelo, pois não há tradição de grande futebol, por essas bandas, no entanto, esteve há altura do jogo, ele e os seus auxiliares, fazendo um trabalho exemplar, sem qualquer contestação de uma ou outra equipa.
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