segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
BENFICA -3 V, SETUBAL - 0 - A PRIMEIRA
Roberto decisivo no triunfo do Benfica sobre V. Setúbal (3-0)
A vitória sorriu ao Benfica à terceira jornada da Liga. Os encarnados voltaram a triunfar para a Liga esta noite, frente ao V. Setúbal, depois de duas derrotas seguidas na prova. Roberto foi decisivo. O guardião espanhol saltou do banco para defender o penalty que daria o empate aos sadinos.
Óscar Cardozo abriu as hostilidades logo aos quatro minutos. No primeiro lance de perigo da partida, o paraguaio respondeu da melhor forma a um excelente cruzamento da esquerda de Gaitán.
À passagem do minuto 22, aconteceu o momento decisivo do encontro. Júlio César foi expulso, por falta sobre Zeca na área encarnada. O brasileiro deixou-se antecipar pelo adversário devido a passe arriscado de Maxi Pereira.
Roberto entrou em campo. Os adeptos deram-lhe confiança com um forte aplauso e o espanhol acabou por defender o penalty que devolveria a igualdade ao marcador. Foi um impulsionador para a turma da Luz que, mesmo com menos um elemento, procurou alargar a vantagem.
E a dilatação do resultado aconteceu mesmo e ainda antes do intervalo. Aos 44, Luisão, como um autêntico “capitão”, subiu à área adversária para fazer o 2-0, após um canto muito bem marcado por Pablo Aimar.
O mesmo Aimar viria a selar o resultado final aos 57 minutos. Novamente Gaitán – que também foi ovacionado pelos adeptos – desceu pelo corredor esquerdo e cruzou tenso, mas rasteiro. Diego Costa fez uma defesa incompleta para a frente, onde apareceu o 10 benfiquista a encostar para o fundo das malhas sadinas.
O V. Setúbal nunca conseguiu criar grande perigo ao longo do encontro, sendo que a grande penalidade falhada por Hugo Leal foi o ponto mais alto do ataque da formação do Sado.
Equipas:
BENFICA: Júlio César; Maxi, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Eduardo Salvio, Gaitán e Aimar; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Roberto, César Peixoto, Sidnei, Rúben Amorim, Salvio, Franco Jara e Weldon.
V. SETÚBAL: Diego Costa; Ney, Ricardo Silva, Anderson do Ó, Collin e Miguelito; José Pedro, Hugo Leal, Zeca e Silva; Sassá.
Suplentes: Getúlio Vargas, Michel, François, Regula, Jaílson, Pimenta e Henrique.
A vitória sorriu ao Benfica à terceira jornada da Liga. Os encarnados voltaram a triunfar para a Liga esta noite, frente ao V. Setúbal, depois de duas derrotas seguidas na prova. Roberto foi decisivo. O guardião espanhol saltou do banco para defender o penalty que daria o empate aos sadinos.
Óscar Cardozo abriu as hostilidades logo aos quatro minutos. No primeiro lance de perigo da partida, o paraguaio respondeu da melhor forma a um excelente cruzamento da esquerda de Gaitán.
À passagem do minuto 22, aconteceu o momento decisivo do encontro. Júlio César foi expulso, por falta sobre Zeca na área encarnada. O brasileiro deixou-se antecipar pelo adversário devido a passe arriscado de Maxi Pereira.
Roberto entrou em campo. Os adeptos deram-lhe confiança com um forte aplauso e o espanhol acabou por defender o penalty que devolveria a igualdade ao marcador. Foi um impulsionador para a turma da Luz que, mesmo com menos um elemento, procurou alargar a vantagem.
E a dilatação do resultado aconteceu mesmo e ainda antes do intervalo. Aos 44, Luisão, como um autêntico “capitão”, subiu à área adversária para fazer o 2-0, após um canto muito bem marcado por Pablo Aimar.
O mesmo Aimar viria a selar o resultado final aos 57 minutos. Novamente Gaitán – que também foi ovacionado pelos adeptos – desceu pelo corredor esquerdo e cruzou tenso, mas rasteiro. Diego Costa fez uma defesa incompleta para a frente, onde apareceu o 10 benfiquista a encostar para o fundo das malhas sadinas.
O V. Setúbal nunca conseguiu criar grande perigo ao longo do encontro, sendo que a grande penalidade falhada por Hugo Leal foi o ponto mais alto do ataque da formação do Sado.
Equipas:
BENFICA: Júlio César; Maxi, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Eduardo Salvio, Gaitán e Aimar; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Roberto, César Peixoto, Sidnei, Rúben Amorim, Salvio, Franco Jara e Weldon.
V. SETÚBAL: Diego Costa; Ney, Ricardo Silva, Anderson do Ó, Collin e Miguelito; José Pedro, Hugo Leal, Zeca e Silva; Sassá.
Suplentes: Getúlio Vargas, Michel, François, Regula, Jaílson, Pimenta e Henrique.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
A.VISEU
Académico organiza Torneio de Futebol de Veteranos
A XVI Edição do Torneio de Futebol de Veteranos – Feira de S. Mateus, organizado pela Secção de Veteranos do Académico de Viseu, com o apoio institucional da Câmara Municipal de Viseu e da Expovis (entidade organizadora da Feira de S. Mateus), vai ter lugar no próximo dia 11 de Setembro, a partir das 16h00 no Fontelo.
O torneio triangular conta com a presença das equipas do Académico de Viseu, União de Coimbra e União de Leiria.
Enquanto entidade organizadora, a secção de veteranos do Académico de Viseu “agradece a participação das equipas convidadas e formula o desejo de que possam desfrutar da beleza e hospitalidade da nossa cidade e do prazer de visitar a Feira de S. Mateus”.
A XVI Edição do Torneio de Futebol de Veteranos – Feira de S. Mateus, organizado pela Secção de Veteranos do Académico de Viseu, com o apoio institucional da Câmara Municipal de Viseu e da Expovis (entidade organizadora da Feira de S. Mateus), vai ter lugar no próximo dia 11 de Setembro, a partir das 16h00 no Fontelo.
O torneio triangular conta com a presença das equipas do Académico de Viseu, União de Coimbra e União de Leiria.
Enquanto entidade organizadora, a secção de veteranos do Académico de Viseu “agradece a participação das equipas convidadas e formula o desejo de que possam desfrutar da beleza e hospitalidade da nossa cidade e do prazer de visitar a Feira de S. Mateus”.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
PRESSE
PUXA QUE É ISTO ?
LUIS ALMEIDA TREINADOR
SURGIU NO JORNAL A BOLA E AGORA NO SITE FUTEBOL PORTUGAL!
OS DIRIGENTES DEVEM ACOMPANHAR O SERVIÇO DA PRESSE QUE USA O NOME DO NOSSO CLUBE E O MISTER JOÃO PAULO CORREIA MERECE RESPEITO
Académico de Viseu – 3ª Div.Nac.Série D, Plantel e Pré-Época
O Academico de Viseu Futebol Clube, foi fundado em 1914, pertence a Associaçao Futebol de Viseu, # E Porque o Futebol não é só o Futebol Profissional #, vai disputar esta Época de 2010/11, a 3 º Divisao Nacional, inserido na série D, é presidido por Antonio Albino, e jogará os seus jogos caseiros no seu Estadio do Fontelo, com capacidade para 15000 pessoas.
O Ac. Viseu tem como primeiro jogo oficial desta época, o jogo da Taça de Portugal, dia 5 Setembro, em que se desloca ao Crato. No Campeonato a sua estreia é dia 12 Setembro tambem fora, contra o Vigor Mocidade.
O Academico de Viseu, ja tem o seu Plantel Completo para a Epoca 2010/11, contando com 8 contrataçoes e 14 jogadores da época passada.
Treinador Principal – Luis Almeida
Plantel Época 2010/11
GR – Augusto e Paulo Freitas.
DEFESAS – Calico, Tiago Gonçalves, Sergio(ex. Portosantense), Joao Casal(ex. Boavista S.Mateus), Cabido, Artur Filipe e Tiago Jonas.
MEDIOS – Luis Vouzela (ex. Penalva), Alvaro, Fabio(ex.Viseu e Benfica), Rui Gonçalves(ex. Cinfaes), Canelas(emprestado pelo Maritimo), Rui Santos, Marco Almeida e Marcelo Henrique.
AVANÇADOS – Luis Miguel (ex.Gondomar), Everson, Mauro(ex. Praiense) e Jose Bastos.
LUIS ALMEIDA TREINADOR
SURGIU NO JORNAL A BOLA E AGORA NO SITE FUTEBOL PORTUGAL!
OS DIRIGENTES DEVEM ACOMPANHAR O SERVIÇO DA PRESSE QUE USA O NOME DO NOSSO CLUBE E O MISTER JOÃO PAULO CORREIA MERECE RESPEITO
Académico de Viseu – 3ª Div.Nac.Série D, Plantel e Pré-Época
O Academico de Viseu Futebol Clube, foi fundado em 1914, pertence a Associaçao Futebol de Viseu, # E Porque o Futebol não é só o Futebol Profissional #, vai disputar esta Época de 2010/11, a 3 º Divisao Nacional, inserido na série D, é presidido por Antonio Albino, e jogará os seus jogos caseiros no seu Estadio do Fontelo, com capacidade para 15000 pessoas.
O Ac. Viseu tem como primeiro jogo oficial desta época, o jogo da Taça de Portugal, dia 5 Setembro, em que se desloca ao Crato. No Campeonato a sua estreia é dia 12 Setembro tambem fora, contra o Vigor Mocidade.
O Academico de Viseu, ja tem o seu Plantel Completo para a Epoca 2010/11, contando com 8 contrataçoes e 14 jogadores da época passada.
Plantel Época 2010/11
GR – Augusto e Paulo Freitas.
DEFESAS – Calico, Tiago Gonçalves, Sergio(ex. Portosantense), Joao Casal(ex. Boavista S.Mateus), Cabido, Artur Filipe e Tiago Jonas.
MEDIOS – Luis Vouzela (ex. Penalva), Alvaro, Fabio(ex.Viseu e Benfica), Rui Gonçalves(ex. Cinfaes), Canelas(emprestado pelo Maritimo), Rui Santos, Marco Almeida e Marcelo Henrique.
AVANÇADOS – Luis Miguel (ex.Gondomar), Everson, Mauro(ex. Praiense) e Jose Bastos.
A.VISEU
Ac. Viseu FC 5 - 1 SC Vila Real
O Académico recebeu e venceu a equipa do Vila Real por 5-1, em mais um teste de preparação para a época que se aproxima.
O novo técnico academista fez alinhar de inicio: Augusto, Casal, Tiago, Jonas e Sérgio; Calico, Vouzela, Éverson; Marcelo, M. Almeida e Zé Bastos.
Jogaram ainda: P. Freitas, Filipe, Canelas, Álvaro, Zito, Fábio, Mauro, L. Miguel e Rui Santos.
Perante uma plateia assinalável, o Académico realizou um bom teste frente a uma formação vila-realense, que apesar da pesada derrota, demonstrou bons pormenores.
O novo técnico academista, diga-se, muito interventivo em todo o jogo, apostou numa linha habitual de quatro defesas, onde à frente de Augusto, apareceram os dois Tiagos na zona central, Sérgio na ala esquerda, e Casal do lado direito defensivo; Calico jogou a “trinco”, aparecendo mais à frente Vouzela e Éverson na zona central do meio-campo, sendo que este último jogou numa posição mais avançada; nas alas jogaram M. Almeida do lado direito e Marcelo Henrique do lado esquerdo; o jogador mais avançado foi Zé Bastos.
Na primeira metade, além de três golos, há a registar dois ou três lances para os academistas, nos quais Casal foi protagonista. Num cruzou para Everson atirar ao poste, e no segundo foi Bastos quase a finalizar com êxito um cruzamento do “lateral direito”, que subiu várias vezes no terreno. Depois destes lances, o Vila Real marcou, através dum livre superiormente marcado, pelo nº 8 (Schuster?). Os academistas responderam de imediato, Everson coloca a bola em Bastos, este cruza bem para Marcelo, que não perdoa, estabelecendo a igualdade. O segundo tento do Académico iria surgir por Calico, num remate de belo efeito, após cruzamento de M. Almeida, Marcelo amortece para Calico fazer o 2-1. Resultado que se registava o intervalo.
No segundo tempo, os viseenses marcaram em três ocasiões. O 3-1 surgiu por Mauro, após pontapé de canto de Marcelo, o ponta-de-laça academista de cabeça não desperdiçou. O 4º golo, foi já com o mágico Rui Santos em campo. Um grande passe de Álvaro para L. Miguel, que após jogada possante, arrancou uma grande penalidade, que o numero 10, R. Santos, não desperdiçou. O último golo, resultou duma iniciativa de Canelas (pareceu um central de bastante nível), que subiu no terreno, fez um passe para Mauro, que com um remate à entrada da área fez o resultado final e fez o 2º golo da sua conta pessoal.
Em suma, este jogo-treino foi positivo para a nossa formação academista, que visita este mesmo Vila Real já no próximo sábado, para mais um amigável. De recordar que o primeiro jogo oficial é já daqui por 10 dias (5 de Setembro), para a taça de Portugal, frente ao Crato.
O Académico recebeu e venceu a equipa do Vila Real por 5-1, em mais um teste de preparação para a época que se aproxima.
O novo técnico academista fez alinhar de inicio: Augusto, Casal, Tiago, Jonas e Sérgio; Calico, Vouzela, Éverson; Marcelo, M. Almeida e Zé Bastos.
Jogaram ainda: P. Freitas, Filipe, Canelas, Álvaro, Zito, Fábio, Mauro, L. Miguel e Rui Santos.
Perante uma plateia assinalável, o Académico realizou um bom teste frente a uma formação vila-realense, que apesar da pesada derrota, demonstrou bons pormenores.
O novo técnico academista, diga-se, muito interventivo em todo o jogo, apostou numa linha habitual de quatro defesas, onde à frente de Augusto, apareceram os dois Tiagos na zona central, Sérgio na ala esquerda, e Casal do lado direito defensivo; Calico jogou a “trinco”, aparecendo mais à frente Vouzela e Éverson na zona central do meio-campo, sendo que este último jogou numa posição mais avançada; nas alas jogaram M. Almeida do lado direito e Marcelo Henrique do lado esquerdo; o jogador mais avançado foi Zé Bastos.
Na primeira metade, além de três golos, há a registar dois ou três lances para os academistas, nos quais Casal foi protagonista. Num cruzou para Everson atirar ao poste, e no segundo foi Bastos quase a finalizar com êxito um cruzamento do “lateral direito”, que subiu várias vezes no terreno. Depois destes lances, o Vila Real marcou, através dum livre superiormente marcado, pelo nº 8 (Schuster?). Os academistas responderam de imediato, Everson coloca a bola em Bastos, este cruza bem para Marcelo, que não perdoa, estabelecendo a igualdade. O segundo tento do Académico iria surgir por Calico, num remate de belo efeito, após cruzamento de M. Almeida, Marcelo amortece para Calico fazer o 2-1. Resultado que se registava o intervalo.
No segundo tempo, os viseenses marcaram em três ocasiões. O 3-1 surgiu por Mauro, após pontapé de canto de Marcelo, o ponta-de-laça academista de cabeça não desperdiçou. O 4º golo, foi já com o mágico Rui Santos em campo. Um grande passe de Álvaro para L. Miguel, que após jogada possante, arrancou uma grande penalidade, que o numero 10, R. Santos, não desperdiçou. O último golo, resultou duma iniciativa de Canelas (pareceu um central de bastante nível), que subiu no terreno, fez um passe para Mauro, que com um remate à entrada da área fez o resultado final e fez o 2º golo da sua conta pessoal.
Em suma, este jogo-treino foi positivo para a nossa formação academista, que visita este mesmo Vila Real já no próximo sábado, para mais um amigável. De recordar que o primeiro jogo oficial é já daqui por 10 dias (5 de Setembro), para a taça de Portugal, frente ao Crato.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
TÍTULOS
Inter conquista Supertaça após vitória (3-1) sobre a Roma
O Inter venceu hoje a Roma por 3-1, em San Siro, e conquistou a quinta Supertaça da história do clube. Eto´o “bisou” na estreia oficial de Rafael Benitez no comando técnico dos “nerazzurri».
A Roma começou melhor a partida e Riise colocou a equipa de Cluadio Ranieri na frente do marcador aos 21 minutos.
A reacção do Inter surgiu ainda durante a primeira, com Pandev (42 min.) a restabelecer a igualdade.
Na segunda parte, o camaronês Samuel Eto´o foi decisivo e apontou (70 e 80 min.) os golos que permitiram ao Inter conquistar o troféu.
Barcelona vence (4-0) Sevilha e conquista Supertaça
O Barcelona conquistou hoje a nona Supertaça do seu historial depois de vencer o Sevilha por 4-0, no Camp Nou. Messi assinou “hat-trick” no primeiro jogo oficial de David Villa com a camisola “culé”.
O Sevilha, que havia vencido por 3-1 na primeira “mão”, começou mal a partida e um auto-golo de Konko colocou o adversário do Sp. Braga na Liga dos Campeões em desvantagem no marcador.
Depois começou o festival Messi, com o argentino a aumentar a vantagem aos 24 e 44 minutos.
Na segunda parte, já com o reforço David Villa (ex-Valência) em campo, o Barça fechou a contagem novamente por intermédio de Messi já nos instantes finais do encontro.
O Barcelona revalidou o título conquistado na temporada passada e inicia nova época conquistando mais um troféu.
O Inter venceu hoje a Roma por 3-1, em San Siro, e conquistou a quinta Supertaça da história do clube. Eto´o “bisou” na estreia oficial de Rafael Benitez no comando técnico dos “nerazzurri».
A Roma começou melhor a partida e Riise colocou a equipa de Cluadio Ranieri na frente do marcador aos 21 minutos.
A reacção do Inter surgiu ainda durante a primeira, com Pandev (42 min.) a restabelecer a igualdade.
Na segunda parte, o camaronês Samuel Eto´o foi decisivo e apontou (70 e 80 min.) os golos que permitiram ao Inter conquistar o troféu.
Barcelona vence (4-0) Sevilha e conquista Supertaça
O Barcelona conquistou hoje a nona Supertaça do seu historial depois de vencer o Sevilha por 4-0, no Camp Nou. Messi assinou “hat-trick” no primeiro jogo oficial de David Villa com a camisola “culé”.
O Sevilha, que havia vencido por 3-1 na primeira “mão”, começou mal a partida e um auto-golo de Konko colocou o adversário do Sp. Braga na Liga dos Campeões em desvantagem no marcador.
Depois começou o festival Messi, com o argentino a aumentar a vantagem aos 24 e 44 minutos.
Na segunda parte, já com o reforço David Villa (ex-Valência) em campo, o Barça fechou a contagem novamente por intermédio de Messi já nos instantes finais do encontro.
O Barcelona revalidou o título conquistado na temporada passada e inicia nova época conquistando mais um troféu.
NACIONAL -2 BENFICA - 1 - DESILUÇÃO
Nacional ganha ao Benfica e fragiliza Roberto
O Benfica sofreu esta noite a segunda derrota na Liga 2010/11, agora frente ao Nacional, num jogo em que o guarda-redes Roberto voltou a ser protagonista pela negativa.
O campeão nacional leva já duas derrotas na prova, tantas quantas as que sofreu na última temporada em 30 jogos. Pior para as águias: o Benfica leva já três derrotas consecutivas em jogos oficiais, contando com a Supertaça Cândido de Oliveira.
O Nacional, por seu lado, somou a segunda vitória na prova, mantendo-se desta forma no topo da classificação.
O Benfica acaba por ser penalizado quer por hesitações na defesa – Roberto tem culpas evidentes no 2-0 e divide-as com Cardozo e Rúben Amorim no primeiro – mas também pela falta de capacidade para converter em golo as oportunidades criadas, sobretudo durante a primeira parte.
O segundo tempo começou com o primeiro golo do Nacional. Foi aos 50 minutos que Luís Alberto aproveitou uma desatenção de Cardozo e uma saída em falso de Roberto para, de cabeça, colocar a bola no fundo da baliza. Com esse golo, a equipa do Benfica desorientou-se. Tentaram os campeões nacionais reagir, mas acabaram por ver o 2-0 surgir num lance incrível: Aos 66 minutos Roberto deixa uma bola perdida bater na barra, em vez de desviá-la para canto. Orlando Sá, atento, só teve de cabecear ao canto da baliza e, assim, fazer o 2-0.
Carlos Martins ainda tentou rematar várias vezes para golo, Bracali ainda fez uma grande defesa, Felipe Lopes quase fez um auto-golo, mas o Benfica não tinha como ganhar. De nada serviu o golo de Carlos Martins aos 90+4, num potente e colocado remate.
A equipa de Jorge Jesus sai da Madeira derrotada e a seis pontos do líder, quatro do Sp. Braga e três do FC Porto, que tem um jogo a menos.
Ficha de jogo:
Estádio da Madeira, no Funchal
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)
NACIONAL: Bracali; Patacas, Filipe Lopes, Danielson e Tomasevic; Bruno Amaro, Luís Alberto, Skolnik e Mihelic; Orlando Sá e Diego Barcelos.
Suplentes: Elisson, Todorovic, Nuno Pinto, Thiago Gentil, João Aurélio, Edgar Costa e Mateus.
Treinador: Predrag Jokanovic.
BENFICA: Roberto; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Rúben Amorim, Gaitán e Aimar; Cardozo e Saviola.
Suplentes: Moreira, Sidnei, Airton, Carlos Martins, Jara, Weldon e Nuno Gomes.
Treinador: Jorge Jesus.
O Benfica sofreu esta noite a segunda derrota na Liga 2010/11, agora frente ao Nacional, num jogo em que o guarda-redes Roberto voltou a ser protagonista pela negativa.
O campeão nacional leva já duas derrotas na prova, tantas quantas as que sofreu na última temporada em 30 jogos. Pior para as águias: o Benfica leva já três derrotas consecutivas em jogos oficiais, contando com a Supertaça Cândido de Oliveira.
O Nacional, por seu lado, somou a segunda vitória na prova, mantendo-se desta forma no topo da classificação.
O Benfica acaba por ser penalizado quer por hesitações na defesa – Roberto tem culpas evidentes no 2-0 e divide-as com Cardozo e Rúben Amorim no primeiro – mas também pela falta de capacidade para converter em golo as oportunidades criadas, sobretudo durante a primeira parte.
O segundo tempo começou com o primeiro golo do Nacional. Foi aos 50 minutos que Luís Alberto aproveitou uma desatenção de Cardozo e uma saída em falso de Roberto para, de cabeça, colocar a bola no fundo da baliza. Com esse golo, a equipa do Benfica desorientou-se. Tentaram os campeões nacionais reagir, mas acabaram por ver o 2-0 surgir num lance incrível: Aos 66 minutos Roberto deixa uma bola perdida bater na barra, em vez de desviá-la para canto. Orlando Sá, atento, só teve de cabecear ao canto da baliza e, assim, fazer o 2-0.
Carlos Martins ainda tentou rematar várias vezes para golo, Bracali ainda fez uma grande defesa, Felipe Lopes quase fez um auto-golo, mas o Benfica não tinha como ganhar. De nada serviu o golo de Carlos Martins aos 90+4, num potente e colocado remate.
A equipa de Jorge Jesus sai da Madeira derrotada e a seis pontos do líder, quatro do Sp. Braga e três do FC Porto, que tem um jogo a menos.
Ficha de jogo:
Estádio da Madeira, no Funchal
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)
NACIONAL: Bracali; Patacas, Filipe Lopes, Danielson e Tomasevic; Bruno Amaro, Luís Alberto, Skolnik e Mihelic; Orlando Sá e Diego Barcelos.
Suplentes: Elisson, Todorovic, Nuno Pinto, Thiago Gentil, João Aurélio, Edgar Costa e Mateus.
Treinador: Predrag Jokanovic.
BENFICA: Roberto; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Rúben Amorim, Gaitán e Aimar; Cardozo e Saviola.
Suplentes: Moreira, Sidnei, Airton, Carlos Martins, Jara, Weldon e Nuno Gomes.
Treinador: Jorge Jesus.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
A.VISEU
Estão definidas as séries e também o calendário de jogos da III Divisão Nacional de Futebol para 2010/2011. O Académico de Viseu é a única equipa do distrito que fica a competir na série D, enquanto Penalva do castelo, Oliveira de Frades, Sampedrense e Cinfães vão jogar na série C. Quatro equipas de Viseu que vão por isso proporcionar vários derbys ao longo da época. O primeiro é logo na ronda inaugural com um Cinfães – Sampedrense.
Entretanto foi também sorteada a I Eliminatória da Taça de Portugal, com a particularidade de Tondela e Penalva do Castelo ficarem isentos, enquanto as outras quatro equipas do distrito vão todas jogar fora de casa.Ac. Viseu 1-1 Sp. Espinho
Com um golo de "Bastogol" o Académico empatou ontem no Fontelo com uma equipa que vai disputar a II Divisão
domingo, 15 de agosto de 2010
BENFICA -1 ACADÉMICA -2 - MAU ARRANQUE
O Benfica começou da pior maneira a defesa do título de campeão nacional com uma derrota no Estádio da Luz, diante da Académica (1-2). Tal como na última época, em que empatou com o Marítimo na primeira jornada, os encarnados cederam os primeiros pontos em casa no arranque da Liga. Miguel Fidalgo inaugurou o marcador e, já com a Académica reduzida a dez unidades, devido à expulsão de Addy, Jara anulou a primeira desvantagem. Laionel ditou o triunfo com um golo já nos descontos.
Jorge Jesus fez algumas alterações na equipa, em relação ao jogo da Supertaça com o F.C. Porto, colocando Sidnei no centro da defesa - Luisão estava lesionado -, Maxi Pereira na direita e Javi Garcia no meio-campo, em vez de Airton. Fábio Coentrão recuou para a sua posição de lateral-esquerdo, enquanto Carlos Martins ficou no banco.
Bom arranque, má reacção
Os encarnados entraram mais consistentes na partida, com solidez na defesa e Javi Garcia a destacar-se no seu trabalho à frente do quarteto mais recuado. Mas, enquanto a Académica encontrava algumas dificuldades para chegar com perigo junto da baliza de Roberto, o Benfica, apesar de dominar, também não conseguia criar verdadeiras jogadas de perigo. Rondava a área dos «estudantes», mas sem sucesso. Excepção feita a uma jogada na esquerda entre César Peixoto, Saviola e Coentrão, com o lateral a rasgar na área e a rematar cruzado, frente ao guarda-redes Peiser, mas a ver o seu tiro cortado por um adversário.
Nas bancadas, os adeptos encarnados, empolgados desde o primeiro segundo, ficaram em silêncio aos 26 minutos. Após um livre marcado na meia esquerda por Diogo Valente, Sidnei falhou a marcação a Miguel Fidalgo e o avançado cabeceou para o fundo das malhas.
O golo gelou a Luz e, no campo, os jogadores encarnados não conseguiram da melhor forma à desvantagem. A precipitação e a desconcentração redundavam em muitos passes falhados. E nesse capítulo falhava o acerto de Aimar. César Peixoto, que foi substituído ao intervalo por Franco Jara, também acabou por não ser feliz.
Nervos, um golo argentino e o balde de água fria
A segunda parte começou com os nervos à flor da pele e, cinco minutos depois do reinício da partida, a Académica ficou reduzida a dez unidades: Addy viu o segundo cartão amarelo por uma falta sobre Saviola. A calma voltou a faltar pouco depois, quando os «estudantes» se preparavam para fazer duas substituições e David Luiz protestou veemente contra Diogo Valente, que demorou a sair.
De volta ao jogo, os benfiquistas voltaram a vibrar aos 62 minutos, com o golo de Franco Jara. Após uma bonita jogada na esquerda de Fábio Coentrão, que fez um túnel a Diogo Melo, o cruzamento saiu para o centro da área, onde Jara mergulhou para rematar certeiro com o pé direito.
Em vantagem, o Benfica chegava muitas vezes junto da baliza de Peiser, já com Carlos Martins (rendeu Maxi) e Weldon (substituiu Aimar) em campo. Mas, perante uma Académica que defendia com tudo, a concretização falhava. E falhou até ao apito final.
Já nos descontos, foi a Académica que sorriu com um golo de Laionel, que rematou de longe, após uma jogada do recém-entrado Júnior Paraiba. Os estudantes festejaram efusivamente. Na pasta, estavam os três pontos.
Jorge Jesus fez algumas alterações na equipa, em relação ao jogo da Supertaça com o F.C. Porto, colocando Sidnei no centro da defesa - Luisão estava lesionado -, Maxi Pereira na direita e Javi Garcia no meio-campo, em vez de Airton. Fábio Coentrão recuou para a sua posição de lateral-esquerdo, enquanto Carlos Martins ficou no banco.
Bom arranque, má reacção
Os encarnados entraram mais consistentes na partida, com solidez na defesa e Javi Garcia a destacar-se no seu trabalho à frente do quarteto mais recuado. Mas, enquanto a Académica encontrava algumas dificuldades para chegar com perigo junto da baliza de Roberto, o Benfica, apesar de dominar, também não conseguia criar verdadeiras jogadas de perigo. Rondava a área dos «estudantes», mas sem sucesso. Excepção feita a uma jogada na esquerda entre César Peixoto, Saviola e Coentrão, com o lateral a rasgar na área e a rematar cruzado, frente ao guarda-redes Peiser, mas a ver o seu tiro cortado por um adversário.
Nas bancadas, os adeptos encarnados, empolgados desde o primeiro segundo, ficaram em silêncio aos 26 minutos. Após um livre marcado na meia esquerda por Diogo Valente, Sidnei falhou a marcação a Miguel Fidalgo e o avançado cabeceou para o fundo das malhas.
O golo gelou a Luz e, no campo, os jogadores encarnados não conseguiram da melhor forma à desvantagem. A precipitação e a desconcentração redundavam em muitos passes falhados. E nesse capítulo falhava o acerto de Aimar. César Peixoto, que foi substituído ao intervalo por Franco Jara, também acabou por não ser feliz.
Nervos, um golo argentino e o balde de água fria
A segunda parte começou com os nervos à flor da pele e, cinco minutos depois do reinício da partida, a Académica ficou reduzida a dez unidades: Addy viu o segundo cartão amarelo por uma falta sobre Saviola. A calma voltou a faltar pouco depois, quando os «estudantes» se preparavam para fazer duas substituições e David Luiz protestou veemente contra Diogo Valente, que demorou a sair.
De volta ao jogo, os benfiquistas voltaram a vibrar aos 62 minutos, com o golo de Franco Jara. Após uma bonita jogada na esquerda de Fábio Coentrão, que fez um túnel a Diogo Melo, o cruzamento saiu para o centro da área, onde Jara mergulhou para rematar certeiro com o pé direito.
Em vantagem, o Benfica chegava muitas vezes junto da baliza de Peiser, já com Carlos Martins (rendeu Maxi) e Weldon (substituiu Aimar) em campo. Mas, perante uma Académica que defendia com tudo, a concretização falhava. E falhou até ao apito final.
Já nos descontos, foi a Académica que sorriu com um golo de Laionel, que rematou de longe, após uma jogada do recém-entrado Júnior Paraiba. Os estudantes festejaram efusivamente. Na pasta, estavam os três pontos.
sábado, 14 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
A.VISEU
Segundo jogo, segunda derrota frente ao Sertanense. Foi mais um jogo de preparação do Académico de Viseu para a nova temporada, frente a um adversário que vai jogar na II Divisão. Depois da derrota na apresentação aos sócios, no Fontelo, por 3 a 2, ontem o Académico perdeu por 2 a 0.
O Académico de Viseu volta a jogar, este sábado, dia 14 de Agosto, frente ao Sporting de Espinho. O jogo é no Estádio do Fontelo, às 18h00.
Ac. Viseu 2
Augusto; Flipe, Calico, Jonas e Tiago Gonçalves; Luís Vouzela, Rui Gonçalves e Marcelo Henrique; José Bastos, Rui Santos e Fábio
Jogaram ainda: Paulo Freitas, Álvaro, Nelson Morais, Casal, Marco Almeida, Canelas e Mauro.
Não utilizados: Cabido, Everson e Luís Miguel´
Treinador: João Paulo
Sertanense 3
Pedro Fernandes; André Santos, Adilson, António e Gil; Idriss, Leandro e Cepeda; Alex, Tony e Júlio
Jogaram ainda: Paulo Salgado, Nelson, André Cesin, Pedro Miguel, Hugo Ventosa, Marco Farinha e Casquinha.
Não utilizados: Luís Farinha
Treinador: José Bizarro
Jogo: Estádio Municipal do Fontelo
Assistência: Cerca de 100 pessoas
Árbitro: Nuno Silva
Auxiliares: João Casegas e Aníbal Santos
Ao intervalo: 2-1
Marcadores: Calico (26', na p.b.), Rui Gonçalves (32'), Tiago Gonçalves (43'), Adilson (56') e Hugo Ventosa (70').
Acção disciplinar: Nada a registar
terça-feira, 10 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
TÍTULOS
FC Porto superior vence 17.ª Supertaça
No primeiro «round», entre Benfica e FC Porto, vitória para oa dragões. Rolando marcou logo aos 3 minutos, Falcao confirmou vitória aos 67.
Entrada de rompante do FC Porto na temporada 2010/2011, com a conquista da 17.ª Supertaça.
Nos onzes, Airton ganhou posição a Javi Garcia e entrou no onze. César Peixoto assumiu a posição de lateral-esquerdo, com Fábio Coentrão mais avançado. Do lado do FC Porto, Villas Boas deu a titularidade a Sapunaru e deixou Raul Meireles no banco.
E começou bem cedo a demonstração de força portista, com Rolando, livre de marcação, a inaugurar o marcador na sequência de um canto - Roberto fica de novo debaixo de escrutínio, uma vez que a bola passou à frente das suas mãos.
O Benfica não conseguiu responder à desvantagem, excepto numa breve reacção pouco antes do intervalo. De resto, quase todas as suas unidades se exibiram num nível abaixo do recentemente mostrado. Varela regressou em grande plano e construiu a jogada do segundo golo, aos 67, a oferecer o golo a Falcao.
Com arbitragem de João Ferreira, eis as aquipas:
BENFICA: Roberto; Ruben Amorim, Luisão (Sidnei, 69), David Luiz e César Peixoto; Airton; Carlos Martins, Aimar (Jara, 59) e Fábio Coentrão (Gaitán, 77); Saviola e Cardozo
FC PORTO: Helton; Sapunaru (Miguel Lopes, 74), Rolando, Maicon e Álvaro Pereira; Fernando, Belluschi e João Moutinho (Raul Meireles, 82); Hulk, Falcao e Varela (Rodriguez, 69).
Marcador: 0-1 por Rolando (4); 0-2 por Falcao (67)
Disciplina: Cartão amarelo a Fábio Coentrão (30), Luisão (47), Aimar (51), David Luiz (57), Jara (64) ; Fernando (19); Alvaro Pereira (56), João Moutinho (76), Helton (86)
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
A.VISEU
Apresentação do treinador
Com a presença dos seus adjuntos – Paulo Gomes e Carlos Ferreira – decorreu esta tarde no Estádio do Fontelo a apresentação do novo treinador do Académico de Viseu: João Paulo Nascimento Correia.
O técnico academista garantiu querer uma equipa com mentalidade ganhadora. Nem poderia ser de outra forma uma vez que Académico está para a III Divisão como Sporting, Benfica e Porto estão para a I Divisão. “Futre” declarou ainda que conta com um plantel polivalente.
Apresentação dos reforços
Com a presença dos seus adjuntos – Paulo Gomes e Carlos Ferreira – decorreu esta tarde no Estádio do Fontelo a apresentação do novo treinador do Académico de Viseu: João Paulo Nascimento Correia.
O técnico academista garantiu querer uma equipa com mentalidade ganhadora. Nem poderia ser de outra forma uma vez que Académico está para a III Divisão como Sporting, Benfica e Porto estão para a I Divisão. “Futre” declarou ainda que conta com um plantel polivalente.
Apresentação dos reforços
BENFICA
Benfica: Tottenham leva a Eusébio Cup para Inglaterra
O Benfica foi derrotado pela equipa inglesa por 1-0, que assim arrebatou o troféu em disputa. O Benfica terminou a sua pré-época com um desaire caseiro frente ao Tottenham, por 1-0. As águias realizaram uma primeira parte de bom nível, onde só faltaram mesmo os golos, apesar das várias oportunidades como sempre criadas. Nesta fase da partida, o campeão português actuou novamente em 4×3x3, registando de novo nota positiva. Já no segundo tempo, aos 55′, Gareth Bale fez o tento dos spurs e deu à formação inglesa a Eusébio Cup. Isto numa fase da partida com muitas substituições, que quebraram o ritmo de jogo. Segue-se o FC do Porto, no sábado, para a Supertaça. De salientar ainda algumas indecisões de Roberto que reacenderam interrogações antigas nos adeptos encarnados, e o facto Ruben Amorim sentir dificuldades para estancar o seu flanco, devido às frequentes subidas de Bale, que originavam lances de dois para um. Pela positiva, Airton e Carlos Martins que confirmaram os créditos desta pré-temporada que bem podem valer-lhes a titularidade nos jogos a doer. As substituições sucessivas tiraram ainda mais fluidez à equipa e permitiram ao Tottenham manter a situação sob controlo até ao fim.
O Benfica foi derrotado pela equipa inglesa por 1-0, que assim arrebatou o troféu em disputa. O Benfica terminou a sua pré-época com um desaire caseiro frente ao Tottenham, por 1-0. As águias realizaram uma primeira parte de bom nível, onde só faltaram mesmo os golos, apesar das várias oportunidades como sempre criadas. Nesta fase da partida, o campeão português actuou novamente em 4×3x3, registando de novo nota positiva. Já no segundo tempo, aos 55′, Gareth Bale fez o tento dos spurs e deu à formação inglesa a Eusébio Cup. Isto numa fase da partida com muitas substituições, que quebraram o ritmo de jogo. Segue-se o FC do Porto, no sábado, para a Supertaça. De salientar ainda algumas indecisões de Roberto que reacenderam interrogações antigas nos adeptos encarnados, e o facto Ruben Amorim sentir dificuldades para estancar o seu flanco, devido às frequentes subidas de Bale, que originavam lances de dois para um. Pela positiva, Airton e Carlos Martins que confirmaram os créditos desta pré-temporada que bem podem valer-lhes a titularidade nos jogos a doer. As substituições sucessivas tiraram ainda mais fluidez à equipa e permitiram ao Tottenham manter a situação sob controlo até ao fim.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
BENFICA
Os «encarnados», que já tinham arrecadado este troféu em 2002, 2007 e 2009, tornam-se agora no clube que mais vezes venceu o torneio, que vai já na 10.ª edição, tendo para o efeito batido o Feyenoord também por 4-1 na jornada inaugural. O Aston Villa também tinha vencido a equipa holandesa, por 3-1, pelo que este jogo decidia a atribuição do troféu.
Cedo a equipa de Jorge Jesus assumiu as despesas do jogo e David Luiz, num forte remate de fora da área, abriu a contenda, contando com a colaboração de um adversário. Em vantagem, a equipa cresceu ainda mais, até porque o Aston Villa pouco ou nada produzia em termos ofensivos.
Jara começou então a dar nas vistas, acabando por estar associado aos restantes golos do Benfica na partida. Saviola «bisou», intercalado com uma autêntica «bomba» de Cardozo, na sequência de livre directo. Ao quarto jogo, Takuara leva já cinco golos.
Perdendo por quatro, o Aston Villa viria a dar ar da sua graça e acabou por apontar o tento de honra, por intermédio do norueguês John Carew, numa fase em que os «encarnados» estavam já em clara descompressão.Com arbitragem de João Capela (AF Lisboa), as equipas alinharam:
Benfica – Roberto; Rúben Amorim, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Carlos Martins, Airton e Aimar; Jara, Cardozo e Saviola. Jogaram ainda Sidnei, Javi Garcia, Luís Filipe, César Peixoto, Gaitan e Kardec.
Aston Villa - Friedel; Luke Young, Richard Dunne, Carlos Cuellar, Steve Sidwel, Young, Albrighton, Petrov, Shorey, Delfounesco e Heskey. Jogaram ainda Davies, Warnock, Downing, Reo-Coker, Carew e Weimann.
Disciplina: cartão amarelo a Dunne, Petrov e Albrighton.
Marcador: 1-0 por David Luiz (10 m); 2-0 por Saviola (37 m); 3-0 por Cardozo (43 m); 4-0 por Saviola (50 m); 4-1 por Carew (68 m).
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