domingo, 28 de fevereiro de 2010
BENFICA
Parabéns Sport Lisboa e Benfica
O Sport Lisboa e Benfica comemora este domingo, dia 28 de Fevereiro, o seu 106.º aniversário. Os benfiquistas têm motivos para celebrar de forma dupla, já que a equipa de futebol somou no sábado mais uma vitória na Liga, mantendo o primeiro lugar da classificação.
Origens
A 31 de Julho de 1903 foi formada a "Associação do Bem", para congregar ex-alunos da Real Casa Pia de Lisboa. A 28 de Fevereiro de 1904, após uma sessão de treinos, a Associação do Bem reuniu-se, liderada por Cosme Damião, e assim se fundou o Sport Lisboa.
Em 1906, com a fundação do Sporting Clube de Portugal, alguns jogadores de valor deixaram o Sport Lisboa e a crise instalou-se, chegando a haver quem pensasse que o clube tinha chegado ao fim, mas Cosme Damião e Félix Bermudes, investindo dinheiro do seu bolso, evitaram a sua queda.
O Sport Lisboa e Benfica foi criado apenas no dia 13 de Agosto de 1908, com a união entre o Sport Lisboa e o Grupo Sport Benfica. Foi uma boa solução para o tempo difícil que atravessavam os dois clubes.
Uma aproximação à mística
Idolatrar o clube não foi estratégia de alguém. Foi algo espontâneo que aconteceu em 1907, quando o invencível Carcavelos Club ganhava tudo o que havia para ganhar.
Ver os ingleses ganhar continuamente provocou-lhe um enorme apetite pelas vitórias e quando chegou o dia do jogo, o Sport Lisboa ganhou-lhes por 2-1. Em quase uma década, os ingleses sofreram a primeira derrota contra uma equipa formada exclusivamente por portugueses.
Nos próximos três anos, os ingleses do Carcavelos Club voltaram a não perder nenhum dos jogos efectuados, enquanto o Sport Lisboa enfrentava a sua primeira grande crise, com a perda de oito jogadores desafiados a jogar no recém-fundado Sporting Clube de Portugal e no Brasil.
Em 1910, o Sport Lisboa e Benfica, ressuscitado das cinzas e com a nova equipa resultante da união com o Sport Benfica, não resiste à tentação de defrontar de novo os poderosos ingleses do Carcavelos Club. O Benfica voltou a ganhar por 1-0, na presença de 8.000 pessoas que assistiram ao jogo. Porque o Carcavelos não perdia com mais nenhuma equipa, este sucesso valeu-lhe o título de "Glorioso", que jamais deixou cair.
Simbologia
Depois da união dos dois clubes, a designação de Sport Lisboa e Benfica foi adoptada e o emblema manteve a mesma estrutura, tendo a águia de asas abertas na posição de levantar voo, segurando com as garras uma faixa ondulada com as cores nacionais, sobre a qual se exibe o lema "E Pluribus Unum". Sobre a roda raida está o escudo com as cores vermelha e branca, tendo a bola ao centro, sobre a qual, disposta em dagonal, se inclui a faixa azul com as iniciais S.L.B. de Sport Lisboa e Benfica. A forte carga simbólica de cada elemento que compõe o emblema fornece-nos também uma valiosa contribuição para explicar a mística tão forte existente no clube. Nenhum elemento está no seu lugar por acaso.
O elemento central: a águia
A águia, na posição de lançamento de voo sobre o escudo, foi escolhida por se tratar de uma ave altaneira, plena de autoridade, força, vitória e orgulho, símbolo de elevação de propósitos e de espírito de iniciativa.
O fundo do emblema: a roda raiada
Directamente, a roda corresponde à presença do Grupo Sport Lisboa, que estava então mais vocacionado para o ciclismo e atletismo.
O vermelho: no escudo, no equipamento e no hino
O vermelho é o símbolo fundamental do princípio da vida, com a sua força, o seu poder e o seu brilho, a imagem do sangue e da vivificação.
Encarnando o arrebatamento e o ardor da juventude, o vermelho é também, e por excelência, nas tradições irlandesas, a cor guerreira. Vermelhos são os campos de batalha, pelo sangue derramado.
No tempo em que o SLB foi fundado, o vermelho foi a cor escolhida para simbolizar a luta de classes operárias ao reivindicarem os seus direitos, imagem da força e da coragem, assim como do sangue derramado pelos trabalhadores.
O branco
O branco é a cor da pureza, ou inocência, muito relacionada com a infância. É branca a bandeira levantada para a rendição do guerreiro, como brancas são as pombas que simbolizam a paz.
Provavelmente, o branco do emblema, como cor neutra do Benfica ao lado do vermelho, poderá significar o desportivismo, o tudo em aberto, quando no princípio do jogo se admite que tudo possa acontecer - o tudo ou o nada; perder ou ganhar.
A faixa com as iniciais S.L.B.
Sendo que o azul é a cor do céu, num plano superior e separado pela bola, está um SLB, que se eleva constantemente, numa dimensão onde o Divino é invocado nas preces de atletas e dirigentes, não importando para o efeito, qual a sua matriz ou vínculo religioso.
O lema: E Pluribus Unum
O lema inscrito na faixa vermelha e verde, as cores nacionais, suspensa nas garras da águia, colocada sobre todos os outros elementos, foi idealizado por Félix Bermudes e representa a forte ideia de continuar a união e o espírito de família que caracterizou a criação do clube e permanece tão viva como no primeiro dia.
O critério republicano, que serviu de base para a escolha do vermelho, fundava-se na circunstância de ser uma cor combativa, viril por excelência - a cor da conquista e do riso, cor cantante, ardente, alegre, que lembra o sangue e incita à vitória. O verde foi escolhido por ser a cor da esperança e por estar ligado à revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891.
Há quem defenda a ideia de que o verde representava as florestas de Portugal e que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido pela independência da Nação.
Fonte: Todos os excertos de textos foram retirados do livro "O Benfica como Religião", anteriormente aqui citado como sugestão (obrigatória) de leitura. Mais do que transcrever partes importantes desta obra, acção rara neste espaço que faço questão de manter, foi minha intenção felicitar o Sport Lisboa e Benfica e homenagear o excelente trabalho de investigação do autor, José Jacinto Pereira, capaz de nos conduzir através da ideia de mística, mas também dos mais fortes símbolos da instituição.
O Sport Lisboa e Benfica comemora este domingo, dia 28 de Fevereiro, o seu 106.º aniversário. Os benfiquistas têm motivos para celebrar de forma dupla, já que a equipa de futebol somou no sábado mais uma vitória na Liga, mantendo o primeiro lugar da classificação.
Origens
A 31 de Julho de 1903 foi formada a "Associação do Bem", para congregar ex-alunos da Real Casa Pia de Lisboa. A 28 de Fevereiro de 1904, após uma sessão de treinos, a Associação do Bem reuniu-se, liderada por Cosme Damião, e assim se fundou o Sport Lisboa.
Em 1906, com a fundação do Sporting Clube de Portugal, alguns jogadores de valor deixaram o Sport Lisboa e a crise instalou-se, chegando a haver quem pensasse que o clube tinha chegado ao fim, mas Cosme Damião e Félix Bermudes, investindo dinheiro do seu bolso, evitaram a sua queda.
O Sport Lisboa e Benfica foi criado apenas no dia 13 de Agosto de 1908, com a união entre o Sport Lisboa e o Grupo Sport Benfica. Foi uma boa solução para o tempo difícil que atravessavam os dois clubes.
Uma aproximação à mística
Idolatrar o clube não foi estratégia de alguém. Foi algo espontâneo que aconteceu em 1907, quando o invencível Carcavelos Club ganhava tudo o que havia para ganhar.
Ver os ingleses ganhar continuamente provocou-lhe um enorme apetite pelas vitórias e quando chegou o dia do jogo, o Sport Lisboa ganhou-lhes por 2-1. Em quase uma década, os ingleses sofreram a primeira derrota contra uma equipa formada exclusivamente por portugueses.
Nos próximos três anos, os ingleses do Carcavelos Club voltaram a não perder nenhum dos jogos efectuados, enquanto o Sport Lisboa enfrentava a sua primeira grande crise, com a perda de oito jogadores desafiados a jogar no recém-fundado Sporting Clube de Portugal e no Brasil.
Em 1910, o Sport Lisboa e Benfica, ressuscitado das cinzas e com a nova equipa resultante da união com o Sport Benfica, não resiste à tentação de defrontar de novo os poderosos ingleses do Carcavelos Club. O Benfica voltou a ganhar por 1-0, na presença de 8.000 pessoas que assistiram ao jogo. Porque o Carcavelos não perdia com mais nenhuma equipa, este sucesso valeu-lhe o título de "Glorioso", que jamais deixou cair.
Simbologia
Depois da união dos dois clubes, a designação de Sport Lisboa e Benfica foi adoptada e o emblema manteve a mesma estrutura, tendo a águia de asas abertas na posição de levantar voo, segurando com as garras uma faixa ondulada com as cores nacionais, sobre a qual se exibe o lema "E Pluribus Unum". Sobre a roda raida está o escudo com as cores vermelha e branca, tendo a bola ao centro, sobre a qual, disposta em dagonal, se inclui a faixa azul com as iniciais S.L.B. de Sport Lisboa e Benfica. A forte carga simbólica de cada elemento que compõe o emblema fornece-nos também uma valiosa contribuição para explicar a mística tão forte existente no clube. Nenhum elemento está no seu lugar por acaso.
O elemento central: a águia
A águia, na posição de lançamento de voo sobre o escudo, foi escolhida por se tratar de uma ave altaneira, plena de autoridade, força, vitória e orgulho, símbolo de elevação de propósitos e de espírito de iniciativa.
O fundo do emblema: a roda raiada
Directamente, a roda corresponde à presença do Grupo Sport Lisboa, que estava então mais vocacionado para o ciclismo e atletismo.
O vermelho: no escudo, no equipamento e no hino
O vermelho é o símbolo fundamental do princípio da vida, com a sua força, o seu poder e o seu brilho, a imagem do sangue e da vivificação.
Encarnando o arrebatamento e o ardor da juventude, o vermelho é também, e por excelência, nas tradições irlandesas, a cor guerreira. Vermelhos são os campos de batalha, pelo sangue derramado.
No tempo em que o SLB foi fundado, o vermelho foi a cor escolhida para simbolizar a luta de classes operárias ao reivindicarem os seus direitos, imagem da força e da coragem, assim como do sangue derramado pelos trabalhadores.
O branco
O branco é a cor da pureza, ou inocência, muito relacionada com a infância. É branca a bandeira levantada para a rendição do guerreiro, como brancas são as pombas que simbolizam a paz.
Provavelmente, o branco do emblema, como cor neutra do Benfica ao lado do vermelho, poderá significar o desportivismo, o tudo em aberto, quando no princípio do jogo se admite que tudo possa acontecer - o tudo ou o nada; perder ou ganhar.
A faixa com as iniciais S.L.B.
Sendo que o azul é a cor do céu, num plano superior e separado pela bola, está um SLB, que se eleva constantemente, numa dimensão onde o Divino é invocado nas preces de atletas e dirigentes, não importando para o efeito, qual a sua matriz ou vínculo religioso.
O lema: E Pluribus Unum
O lema inscrito na faixa vermelha e verde, as cores nacionais, suspensa nas garras da águia, colocada sobre todos os outros elementos, foi idealizado por Félix Bermudes e representa a forte ideia de continuar a união e o espírito de família que caracterizou a criação do clube e permanece tão viva como no primeiro dia.
O critério republicano, que serviu de base para a escolha do vermelho, fundava-se na circunstância de ser uma cor combativa, viril por excelência - a cor da conquista e do riso, cor cantante, ardente, alegre, que lembra o sangue e incita à vitória. O verde foi escolhido por ser a cor da esperança e por estar ligado à revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891.
Há quem defenda a ideia de que o verde representava as florestas de Portugal e que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido pela independência da Nação.
Fonte: Todos os excertos de textos foram retirados do livro "O Benfica como Religião", anteriormente aqui citado como sugestão (obrigatória) de leitura. Mais do que transcrever partes importantes desta obra, acção rara neste espaço que faço questão de manter, foi minha intenção felicitar o Sport Lisboa e Benfica e homenagear o excelente trabalho de investigação do autor, José Jacinto Pereira, capaz de nos conduzir através da ideia de mística, mas também dos mais fortes símbolos da instituição.
A.VISEU - 3 MONSANTO - 2 - ACREDITEM
Ac. Viseu 3 - 2 GDR Monsanto
O Académico de Viseu recebeu e venceu esta tarde a equipa do Monsanto, adversário directo na luta pela manutenção. Uma vitória suada mas bastante saborosa para as hostes viseenses, dado que por duas ocasiões os academistas estiveram na situação de desvantagem no marcador. Os jogadores foram capazes, e as armas lançadas no 2º tempo pelo treinador António Borges foram, a meu ver, preponderantes no desfecho final.
O Académico alinhou com: Rui Marcos; Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo; Calico, M. Almeida (Hugo Seco), F. Ferreira (P. Freitas) e Tomé; Everson (Bastos) e Guima.
O jogou começou mal para os academistas. À passagem do minuto 5, a equipa do Monsanto chegaria à vantagem, num livre onde Rui Marcos não fica muito bem na fotografia, dado que “socou” a bola, após um livre, para um adversário, que fez, sem dificuldade, o 0-1. O jogo adivinhava-se complicado para os Homens do Fontelo, e foi. Contudo, o empate surgiria dez minutos depois, um defesa forasteiro complica, e comete falta sobre M. Almeida. Na conversão da grande penalidade, Marcelo Henrique estabelecia a igualdade, 1-1. Resultado que se registava ao intervalo.
A segunda metade, à imagem da primeira, começou com um golo para o Monsanto, logo no minuto 46. Marcelo Henrique não consegue cortar a bola, e o avançado do Monsanto isola-se e é carregado por Rui Marcos. O mesmo ainda defende o penalty, mas foi impotente para a recarga fatal. O técnico do Académico, colocara ao intervalo, Zé Bastos para o lugar do “apagado” Everson, e já com a segunda metade a decorrer, fez entrar na partida Hugo Seco para o lugar de M. Almeida. Substituições, diga-se, felizes e eficazes de António Borges. Contudo, o momento do jogo é o segundo golo do Académico. Pontapé de canto batido na perfeição por F. Ferreira e Tiago Jonas de cabeça a fazer um golo de belo efeito. E digo o momento do jogo, porque foi a partir daqui que o Académico acreditou que poderia vencer, e lutou ainda com mais brilhantismo. O rapidíssimo Hugo Seco a 15 minutos do final, consegue escapar à defesa contrária, e é carregado na área. Penalty que, a meu ver, não sofre contestação, tal como não sofreram os outros dois. Zé Bastos, confiante, converteu este lance decisivo, com dedicatória especial para o nosso nº8, Álvaro. Restavam 15 minutos para o final, e aí os jogadores foram heróis. Não deixaram de maneira nenhuma que os adversários chegassem perto da baliza defendida por Rui Marcos. Um último contratempo, foi a expulsão deste jogador. Ele que já tinha levado amarelo no lance penalty, pontapeou a bola noutro lance quando o jogo já estava interrompido, e viu o segundo amarelo e consequente expulsão. P. Freitas entrou para o lugar de F. Ferreira, fez os últimos 5 minutos de jogo, mas quase que nem na bola tocou, e ainda bem.
Um resultado justo, que coloca o Académico na 12ª posição. É importante que esta vitória moralize toda a família academista, e vai moralizar de certeza, pois são nestes momentos que “a união faz a força”. Força Académico! Nós continuamos acreditar!
O Académico de Viseu recebeu e venceu esta tarde a equipa do Monsanto, adversário directo na luta pela manutenção. Uma vitória suada mas bastante saborosa para as hostes viseenses, dado que por duas ocasiões os academistas estiveram na situação de desvantagem no marcador. Os jogadores foram capazes, e as armas lançadas no 2º tempo pelo treinador António Borges foram, a meu ver, preponderantes no desfecho final.
O Académico alinhou com: Rui Marcos; Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo; Calico, M. Almeida (Hugo Seco), F. Ferreira (P. Freitas) e Tomé; Everson (Bastos) e Guima.
O jogou começou mal para os academistas. À passagem do minuto 5, a equipa do Monsanto chegaria à vantagem, num livre onde Rui Marcos não fica muito bem na fotografia, dado que “socou” a bola, após um livre, para um adversário, que fez, sem dificuldade, o 0-1. O jogo adivinhava-se complicado para os Homens do Fontelo, e foi. Contudo, o empate surgiria dez minutos depois, um defesa forasteiro complica, e comete falta sobre M. Almeida. Na conversão da grande penalidade, Marcelo Henrique estabelecia a igualdade, 1-1. Resultado que se registava ao intervalo.
A segunda metade, à imagem da primeira, começou com um golo para o Monsanto, logo no minuto 46. Marcelo Henrique não consegue cortar a bola, e o avançado do Monsanto isola-se e é carregado por Rui Marcos. O mesmo ainda defende o penalty, mas foi impotente para a recarga fatal. O técnico do Académico, colocara ao intervalo, Zé Bastos para o lugar do “apagado” Everson, e já com a segunda metade a decorrer, fez entrar na partida Hugo Seco para o lugar de M. Almeida. Substituições, diga-se, felizes e eficazes de António Borges. Contudo, o momento do jogo é o segundo golo do Académico. Pontapé de canto batido na perfeição por F. Ferreira e Tiago Jonas de cabeça a fazer um golo de belo efeito. E digo o momento do jogo, porque foi a partir daqui que o Académico acreditou que poderia vencer, e lutou ainda com mais brilhantismo. O rapidíssimo Hugo Seco a 15 minutos do final, consegue escapar à defesa contrária, e é carregado na área. Penalty que, a meu ver, não sofre contestação, tal como não sofreram os outros dois. Zé Bastos, confiante, converteu este lance decisivo, com dedicatória especial para o nosso nº8, Álvaro. Restavam 15 minutos para o final, e aí os jogadores foram heróis. Não deixaram de maneira nenhuma que os adversários chegassem perto da baliza defendida por Rui Marcos. Um último contratempo, foi a expulsão deste jogador. Ele que já tinha levado amarelo no lance penalty, pontapeou a bola noutro lance quando o jogo já estava interrompido, e viu o segundo amarelo e consequente expulsão. P. Freitas entrou para o lugar de F. Ferreira, fez os últimos 5 minutos de jogo, mas quase que nem na bola tocou, e ainda bem.
Um resultado justo, que coloca o Académico na 12ª posição. É importante que esta vitória moralize toda a família academista, e vai moralizar de certeza, pois são nestes momentos que “a união faz a força”. Força Académico! Nós continuamos acreditar!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
LEIXÕES - 0 BENFICA - 4 - BRILHANTE
Di Maria marca três na goleada do Benfica ao Leixões (4-0)
O argentino Di Maria foi a estrela mais brilhante do Benfica na goleada imposta ao Leixões e que garante às águias pelo menos mais uma semana na liderança isolada da liga.
Di Maria marcou três dos quatro golos das águias e ainda fez outro (na primeira parte), que foi anulado por fora de jogo mal assinalado.
O início da partida ficou marcado pela lesão de Bruno Gallo, que obrigou Fernando Castro Santos a fazer uma substituição. O Benfica não se coibiu de aproveitar e desde cedo mandou no jogo.
Marcou por Di María, aos 21 minutos, mas o árbitro assistente tinha a bandeira levantada. Fora de jogo e resultado a zeros. Cinco minutos mais tarde, Éder Luís encarregou-se de desfazer a igualdade, com um forte remate que ainda tabela no corpo de outro jogador antes de trair Diego.
Ao intervalo o Benfica vencia por 1-0 frente a um adversário que se mostrava incapaz de criar perigo. Di María e Cardozo desperdiçaram boas oportunidades de golo antes de o argentino fazer o 2-0, o 3-0 e, ainda, o 4-0 (58, 75 e 86, respectivamente).
O extremo argentino protagonizou noite mágica e, por certo, impressionou ainda mais os muitos olheiros de grandes clubes estrangeiros que se deslocaram a Matosinhos para ver Di María.
LEIXÕES: Diego; Nuno Silva, Joel, Fernando Cardozo e Antunes; Fernando Alexandre, Paulo Tavares e Seabra; Jean Sony, Pouga e Bruno Gallo.
Suplentes: Berger, Tucker, Zé Manel, Cauê, Nelson, João Paulo e Didi.
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Airton, Ramires, Di María e Éder Luís; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Júlio César, Ruben Amorim, Carlos Martins, Nuno Gomes, César Peixoto, Sidnei e Alan Kardec.
Golo: Éder Luís (26), Di María (58, 75 e 86) 22:36 - 27-02-2010
PRESSE
Bola de Futebol com GPS e RFID!
O futuro finalmente chega às bolas de futebol com um novo conceito criado pelo stúdio de design AGENT.
A bola de futebol CTRUS, além de ser transparente, vem com GPS e chip RFID integrados para acabar com aquelas dúvidas clássicas: A bola saiu de campo? A bola entrou no gol? Foi impedimento?
A CTRUS tem a parte interna feita de “skelle-core” e a parte externa revestida de com uma “rede” que deixa a bola transparente! Eu vou querer uma dessas bolas incríveis com certeza!
A bola de futebol CTRUS é um conceito e ainda não está sendo produzida comercialmente. Mais informações no site da AGENT.
Veja outras fotos e um vídeo com a bola CTRUS depois do jump.
Veja também a Prancheta Eletrônica E-Ink para Técnicos do Futuro e o Dock para iPod em Formato de Bola de Futebol!
Via GizmoWatch.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
A FRASE
Uma imagem e uma frase: A Vigília
“Este campeonato é o campeonato das toupeiras, resolvido nos túneis. Querem estragar os relvados. A verdade desportiva está alterada” Rui Moreira, presidente da ACP.
“Este campeonato é o campeonato das toupeiras, resolvido nos túneis. Querem estragar os relvados. A verdade desportiva está alterada” Rui Moreira, presidente da ACP.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
BENFICA - 4 HERTHA BERLIN - 0 - GOLEADA
Benfica goleia Hertha e segue para os «oitavos»
O Benfica recebeu e cilindrou o Hertha de Berlim, por 4-0, e garantiu a passagem aos oitavos-de-final da Liga Europa. Na primeira-mão o resultado cifrou-se num empate a uma bola.
A formação comandada por Jorge Jesus dominou o encontro por completo e ao intervalo já vencia por 1-0., com golo de Aimar (25), mas seria justo um resultado mais dilatado.
Na etapa complementar, os «encarnados» confirmaram o poderio ofensivo, com Cardozo a bisar, aos 49 e 62 minutos. Pelo meio, aos 59 minutos, Javi García fez o gosto ao pé, compensando, de certa forma, o autogolo da primeira-mão.
O Hertha criou oportunidades a espaços e na única altura em que dominou o encontro - no início da segunda parte - acabou por sofrer o segundo golo, um autêntico balde de água fria.
Durante o intervalo da partida, teve lugar a homenagem a Eusébio. O «Pantera Negra» recebeu o galardão "UEFA President's Award" das mãos de Michel Platini, presidente do organismo.
Ficha de jogo:
BENFICA: Júlio César; Fábio Coentrão, Luisão, David Luiz e Maxi Pereira; Ruben Amorim, Javi García, Aimar (Carlos Martins, 65) e Di María (Nuno Gomes, 73); Óscar Cardozo e Javier Saviola (César Peixoto, 68).
Suplentes: Quim; Carlos Martins, Nuno Gomes, César Peixoto, Sidnei, Alan Kardec e Éder Luís.
HERTHA:Drobný; Kringe, Friedrich, Bergen e Piszczek (Pekcinovic, 72); Cícero, Janker, Ebert, Raffael (Wichniarek, 63) e Nicu; Ramos (Gekas, 63).
Suplentes: Ochs, Pekcinovic, Dardal, Gekas, Wichniarek, Bengtsson e Lustenberger.
Resultado: 1-0 (Aimar, 25), 2-0 (Cardozo, 49), 3-0 (Javi García, 59), 4-0 (Cardozo, 62)
Acção disciplinar: Amarelo para Friedrich (13), Bergen (75). 18:55 - 23-02-2010
O Benfica recebeu e cilindrou o Hertha de Berlim, por 4-0, e garantiu a passagem aos oitavos-de-final da Liga Europa. Na primeira-mão o resultado cifrou-se num empate a uma bola.
A formação comandada por Jorge Jesus dominou o encontro por completo e ao intervalo já vencia por 1-0., com golo de Aimar (25), mas seria justo um resultado mais dilatado.
Na etapa complementar, os «encarnados» confirmaram o poderio ofensivo, com Cardozo a bisar, aos 49 e 62 minutos. Pelo meio, aos 59 minutos, Javi García fez o gosto ao pé, compensando, de certa forma, o autogolo da primeira-mão.
O Hertha criou oportunidades a espaços e na única altura em que dominou o encontro - no início da segunda parte - acabou por sofrer o segundo golo, um autêntico balde de água fria.
Durante o intervalo da partida, teve lugar a homenagem a Eusébio. O «Pantera Negra» recebeu o galardão "UEFA President's Award" das mãos de Michel Platini, presidente do organismo.
Ficha de jogo:
BENFICA: Júlio César; Fábio Coentrão, Luisão, David Luiz e Maxi Pereira; Ruben Amorim, Javi García, Aimar (Carlos Martins, 65) e Di María (Nuno Gomes, 73); Óscar Cardozo e Javier Saviola (César Peixoto, 68).
Suplentes: Quim; Carlos Martins, Nuno Gomes, César Peixoto, Sidnei, Alan Kardec e Éder Luís.
HERTHA:Drobný; Kringe, Friedrich, Bergen e Piszczek (Pekcinovic, 72); Cícero, Janker, Ebert, Raffael (Wichniarek, 63) e Nicu; Ramos (Gekas, 63).
Suplentes: Ochs, Pekcinovic, Dardal, Gekas, Wichniarek, Bengtsson e Lustenberger.
Resultado: 1-0 (Aimar, 25), 2-0 (Cardozo, 49), 3-0 (Javi García, 59), 4-0 (Cardozo, 62)
Acção disciplinar: Amarelo para Friedrich (13), Bergen (75). 18:55 - 23-02-2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
BENFICA
Quim rei da Europa Quim talvez nem o soubesse, mas pode hoje orgulhar-se de, aos 34 anos, ser o mais eficaz guardião da Europa. A empresa catalã "Primetime Sport" divulgou um estudo onde compara todos os guarda-redes dos principais campeonatos do Velho Continente (Portugal, Espanha, Inglaterra, Alemanha, Itália, França e Holanda), daí se concluindo que o camisola 12 encarnado é líder isolado no ranking dos "keepers" com maior competência, somando uma média de apenas 0,52 golos sofridos por jogo - as águias encaixaram um total de 11 na Liga Sagres. Logo atrás, o número 1 do campeão europeu, Barcelona, com o nome Valdés nas camisola (0,57 golos/jogo). Os louros de tal feito são obrigatoriamente divididos com os companheiros - principalmente da defesa e do meio-campo -, uma vez que o internacional português passa não raras vezes largos minutos a cumprir exercícios de aquecimento durante os jogos. Ainda no último encontro das águias, no Estádio do Mar, Quim só teve de se aplicar - e, ainda assim, não muito - a poucos minutos do apito final, tal o domínio dos comandados de Jorge Jesus. Mas se a estatística até poderá fazer soltar um sorriso orgulhoso a Quim, não será esta a sua principal preocupação no momento. Afinal não deixa de ser curioso que o agora mais eficaz guarda-redes da Europa viva uma situação "precária" em termos contratuais, uma vez que o seu vínculo termina no final desta época e ainda não foi prolongado, aliás como o de Moreira. O acordo do camisola 12 não está redigido, mas tal como O JOGO adiantou oportunamente, irá mesmo avançar e o dossiê tem vindo a ser gerido pessoalmente pelo presidente encarnado, Luís Filipe Vieira. De resto, a nível nacional, o segundo guardião mais competente mora em Braga: Eduardo, com uma média de 0,67 golos sofridos por encontro. Logo atrás surge o portista Helton (0,74).
IMAGEM
Uma imagem e uma frase: A Vigília
“Este campeonato é o campeonato das toupeiras, resolvido nos túneis. Querem estragar os relvados. A verdade desportiva está alterada” Rui Moreira, presidente da ACP.
PRESSE
O presidente da UEFA vai estar esta terça-feira no Estádio da Luz para entregar a Eusébio o “UEFA President's Award”. «Um grande privilégio», diz Michel Platini.
A distinção só por três vezes foi entregue na história do organismo que rege o futebol europeu, primeiro ao hispano-argentino Alfredo Di Stefano, depois ao inglês Bobby Charlton. Agora é a vez de Eusébio, «um dos maiores goleadores de sempre e um embaixador do futebol», nas palavras de Platini.
«Eusébio é um gigante do nosso Desporto e os valores como o altruísmo, o fair play e o respeito, transmitidos ao longo de uma carreira de sucesso, tanto dentro como fora dos relvados, fazem dele um bom exemplo para as novas gerações», disse ainda o presidente da UEFA
A distinção só por três vezes foi entregue na história do organismo que rege o futebol europeu, primeiro ao hispano-argentino Alfredo Di Stefano, depois ao inglês Bobby Charlton. Agora é a vez de Eusébio, «um dos maiores goleadores de sempre e um embaixador do futebol», nas palavras de Platini.
«Eusébio é um gigante do nosso Desporto e os valores como o altruísmo, o fair play e o respeito, transmitidos ao longo de uma carreira de sucesso, tanto dentro como fora dos relvados, fazem dele um bom exemplo para as novas gerações», disse ainda o presidente da UEFA
domingo, 21 de fevereiro de 2010
PAMPILHOSA -1 A. VISEU - 0 - INFELIZES
FC Pampilhosa 1 - 0 Ac. Viseu FC
O Académico de Viseu perdeu esta tarde no terreno do líder Pampilhosa por 1-0. Uma vitória feliz para a equipa da casa, que chegou ao golo já no tempo de compensação. Os jogadores do Académico foram uns dignos vencidos, lutaram muito e não mereciam de maneira nenhuma esta derrota mesmo ao cair do pano.
O técnico António Borges que já contou com o influente Guima, fez alinhar: Rui Marcos; M. Almeida (Ruben), Tiago, Jonas e Marcelo; Calico, Álvaro, Tomé; Éverson, Zé Bastos (Filipe) e Guima.
Num jogo onde o Académico aguentou até ao minuto 90, o natural fluxo ofensivo da equipa líder da competição, os academistas não mereciam de todo esta derrota. Mas o futebol já se sabe como é, tudo pode acontecer até ao árbitro dar por finalizado o desafio.
Com o regressado Guima no ataque, o Académico apesar de ter sido a equipa menos atacante em campo, conseguiu em várias ocasiões chegar à baliza de Eduardo. É verdade que nem sempre com perigo e muitas vezes o último passe teimava em falhar, mas nunca deixou de procurar o golo e tentar ultrapassar o excelente e organizado bloco defensivo do Pampilhosa. O Académico foi aguentando a carga ofensiva da equipa da casa, que atacou muito, mas onde encontrou uma defesa do Académico bem fechada e coesa, e um Rui Marcos bastante seguro. Preferia não falar do árbitro nem do seu papel, mas mais uma vez teve influência no resultado. Depois de já ter expulsado o massagista do Académico, justo ou não (não faço ideia), já sobre o minuto 90, fez vista grossa, ao não ver Guima a ser carregado na área do Pampilhosa. Claramente o caso do jogo, e que teve influencia no desenrolar final do mesmo, dado que praticamente na jogada seguinte, na sequencia dum pontapé de canto, a equipa da casa chegaria ao golo da vitória. É triste ver que o Académico é sistematicamente penalizado neste tipo de situações. Uma pena, sinceramente. Mas pronto, fica o resultado final, derrota pela margem mínima frente a esta equipa do Pampilhosa. Os jogadores, repito, foram dignos, lutaram, a defesa esteve toda ela muito coesa, mas infelizmente não foram argumentos suficientes, para, pelo menos trazer um ponto para Viseu.
Melhor em campo: Rui Marcos, muito seguro ao longo de todo o desafio.
As coisas não estão fáceis, é um facto, mas uma vitória recoloca o Académico na luta pela manutenção. Todo o apoio é importante no próximo domingo, frente ao Monsanto, adversário directo. Força Académico!
O Académico de Viseu perdeu esta tarde no terreno do líder Pampilhosa por 1-0. Uma vitória feliz para a equipa da casa, que chegou ao golo já no tempo de compensação. Os jogadores do Académico foram uns dignos vencidos, lutaram muito e não mereciam de maneira nenhuma esta derrota mesmo ao cair do pano.
O técnico António Borges que já contou com o influente Guima, fez alinhar: Rui Marcos; M. Almeida (Ruben), Tiago, Jonas e Marcelo; Calico, Álvaro, Tomé; Éverson, Zé Bastos (Filipe) e Guima.
Num jogo onde o Académico aguentou até ao minuto 90, o natural fluxo ofensivo da equipa líder da competição, os academistas não mereciam de todo esta derrota. Mas o futebol já se sabe como é, tudo pode acontecer até ao árbitro dar por finalizado o desafio.
Com o regressado Guima no ataque, o Académico apesar de ter sido a equipa menos atacante em campo, conseguiu em várias ocasiões chegar à baliza de Eduardo. É verdade que nem sempre com perigo e muitas vezes o último passe teimava em falhar, mas nunca deixou de procurar o golo e tentar ultrapassar o excelente e organizado bloco defensivo do Pampilhosa. O Académico foi aguentando a carga ofensiva da equipa da casa, que atacou muito, mas onde encontrou uma defesa do Académico bem fechada e coesa, e um Rui Marcos bastante seguro. Preferia não falar do árbitro nem do seu papel, mas mais uma vez teve influência no resultado. Depois de já ter expulsado o massagista do Académico, justo ou não (não faço ideia), já sobre o minuto 90, fez vista grossa, ao não ver Guima a ser carregado na área do Pampilhosa. Claramente o caso do jogo, e que teve influencia no desenrolar final do mesmo, dado que praticamente na jogada seguinte, na sequencia dum pontapé de canto, a equipa da casa chegaria ao golo da vitória. É triste ver que o Académico é sistematicamente penalizado neste tipo de situações. Uma pena, sinceramente. Mas pronto, fica o resultado final, derrota pela margem mínima frente a esta equipa do Pampilhosa. Os jogadores, repito, foram dignos, lutaram, a defesa esteve toda ela muito coesa, mas infelizmente não foram argumentos suficientes, para, pelo menos trazer um ponto para Viseu.
Melhor em campo: Rui Marcos, muito seguro ao longo de todo o desafio.
As coisas não estão fáceis, é um facto, mas uma vitória recoloca o Académico na luta pela manutenção. Todo o apoio é importante no próximo domingo, frente ao Monsanto, adversário directo. Força Académico!
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
HERTHA -1 BENFICA -1 - FRAQUITO
Benfica continua sem vencer na Alemanha
E ainda não foi desta que o Benfica inverteu a história em solo germânico. Sem nunca ter ganho na Alemanha, o Benfica contentou-se com um empate que em Lisboa até pode dar sabor… a vitória.
Jogada a primeira parte da eliminatória e quando a segunda metade vai ser discutida na Luz, não pode dizer-se que o empate a 1 seja um mau resultado. Pelo contrário, é até positivo e abre boas perspectivas à equipa encarnada para a passagem à fase seguinte da Liga Europa.
Mas terá sido a entrada afortunada em jogo que mais prejudicou os encarnados. Logo aos 3’, Di Maria furou a defesa do Hertha e atirou a contar, depois de Carlos Martins ter acertado com um passe a mais de 30 metros.
Dificilmente a equipa de Jorge Jesus esperaria uma entrada mais feliz no jogo da capital alemã. Mais improvável do que marcar logo aos 3’ só o pé com que Di Maria colocou os encarnados em vantagem: recebeu com o esquerdo, flectiu para o meio e rematou com o direito.
O Benfica entrava a ganhar no Olímpico de Berlim e o avanço inesperado no marcador podia ter servido de embalo para uma noite que se queria histórica.
Mas não, o Hertha soube recompor-se e o Benfica não carregou e resolveu como se previa. Depois de uma entrada praticamente a ganhar, o Benfica abrandou.
Com o passar dos minutos, o Hertha (bem melhor do que aquele que há dois meses defrontou o Sporting) foi-se refazendo do abalo inicial e passou a responder de igual para igual ao domínio encarnado.
O Benfica tinha mais posse de bola, mas chegava à baliza de Drobny invariavelmente sem grande perigo. O equilíbrio acentuava-se e foi nesta toada morna que o Hertha chegou ao empate, num lance caricato em que Javi Garcia, infeliz, traiu Júlio César e fez auto-golo, quando estavam decorridos 33’
O Hertha iniciou jogada pelo flanco direito e depois de um cruzamento sem grande perigo Javi decidiu pôr, também ele, o pé direito à bola e oferecer o empate ao Hertha.
O intervalo chegou com o 1-1 a ajustar-se aos acontecimentos e à entrada da segunda parte o Hertha cedo mostrou que, ao contrário do que se dissera na antevisão do jogo, vinha para discutir o jogo e tentar a vitória, tomando a iniciativa de jogo e contando com um Benfica de baixa rotação.
Mas até foram os encarnados que podiam ter “mexido” no marcador. Aos 52’ Ramires é derrubado na grande área, mas nem o árbitro nem os seus dois assistentes mais perto do lance viram que o brasileiro tinha sido derrubado.
O jogo seguiu e para perto da baliza de Júlio César, com Nicu a deslumbrar-se perante o guardião e a atirar ao poste.
Dois minutos volvidos e Cícero proporcionou ao guarda-redes brasileiro a defesa da noite, num voo em que desviou o remate para canto. O Hertha apertava então o cerco à baliza encarnada.
Os encarnados responderam com um remate desastrado de Cardozo, depois de Aimar já ter entrado em campo, mas nem o argentino deu maior clarividência às ideias da equipa portuguesa.
Até ao fim, equilíbrio como nota dominante e destaque para um cabeceamento de Cardozo que podia ter dado a vitória ao Benfica, mas que Drobny deteve com segurança.
O Benfica recebe na próxima terça-feira o Hertha no Estádio da Luz, na segunda mão destes 16 avos-de-final, e o empate a 1 registado esta noite em Berlim confere, em teoria, vantagem aos encarnados na decisão da eliminatória.
Mas os encarnados terão de suar e contar com mais inspiração do que aquela que hoje evidenciaram no Olímpico de Berlim.
E ainda não foi desta que o Benfica inverteu a história em solo germânico. Sem nunca ter ganho na Alemanha, o Benfica contentou-se com um empate que em Lisboa até pode dar sabor… a vitória.
Jogada a primeira parte da eliminatória e quando a segunda metade vai ser discutida na Luz, não pode dizer-se que o empate a 1 seja um mau resultado. Pelo contrário, é até positivo e abre boas perspectivas à equipa encarnada para a passagem à fase seguinte da Liga Europa.
Mas terá sido a entrada afortunada em jogo que mais prejudicou os encarnados. Logo aos 3’, Di Maria furou a defesa do Hertha e atirou a contar, depois de Carlos Martins ter acertado com um passe a mais de 30 metros.
Dificilmente a equipa de Jorge Jesus esperaria uma entrada mais feliz no jogo da capital alemã. Mais improvável do que marcar logo aos 3’ só o pé com que Di Maria colocou os encarnados em vantagem: recebeu com o esquerdo, flectiu para o meio e rematou com o direito.
O Benfica entrava a ganhar no Olímpico de Berlim e o avanço inesperado no marcador podia ter servido de embalo para uma noite que se queria histórica.
Mas não, o Hertha soube recompor-se e o Benfica não carregou e resolveu como se previa. Depois de uma entrada praticamente a ganhar, o Benfica abrandou.
Com o passar dos minutos, o Hertha (bem melhor do que aquele que há dois meses defrontou o Sporting) foi-se refazendo do abalo inicial e passou a responder de igual para igual ao domínio encarnado.
O Benfica tinha mais posse de bola, mas chegava à baliza de Drobny invariavelmente sem grande perigo. O equilíbrio acentuava-se e foi nesta toada morna que o Hertha chegou ao empate, num lance caricato em que Javi Garcia, infeliz, traiu Júlio César e fez auto-golo, quando estavam decorridos 33’
O Hertha iniciou jogada pelo flanco direito e depois de um cruzamento sem grande perigo Javi decidiu pôr, também ele, o pé direito à bola e oferecer o empate ao Hertha.
O intervalo chegou com o 1-1 a ajustar-se aos acontecimentos e à entrada da segunda parte o Hertha cedo mostrou que, ao contrário do que se dissera na antevisão do jogo, vinha para discutir o jogo e tentar a vitória, tomando a iniciativa de jogo e contando com um Benfica de baixa rotação.
Mas até foram os encarnados que podiam ter “mexido” no marcador. Aos 52’ Ramires é derrubado na grande área, mas nem o árbitro nem os seus dois assistentes mais perto do lance viram que o brasileiro tinha sido derrubado.
O jogo seguiu e para perto da baliza de Júlio César, com Nicu a deslumbrar-se perante o guardião e a atirar ao poste.
Dois minutos volvidos e Cícero proporcionou ao guarda-redes brasileiro a defesa da noite, num voo em que desviou o remate para canto. O Hertha apertava então o cerco à baliza encarnada.
Os encarnados responderam com um remate desastrado de Cardozo, depois de Aimar já ter entrado em campo, mas nem o argentino deu maior clarividência às ideias da equipa portuguesa.
Até ao fim, equilíbrio como nota dominante e destaque para um cabeceamento de Cardozo que podia ter dado a vitória ao Benfica, mas que Drobny deteve com segurança.
O Benfica recebe na próxima terça-feira o Hertha no Estádio da Luz, na segunda mão destes 16 avos-de-final, e o empate a 1 registado esta noite em Berlim confere, em teoria, vantagem aos encarnados na decisão da eliminatória.
Mas os encarnados terão de suar e contar com mais inspiração do que aquela que hoje evidenciaram no Olímpico de Berlim.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
BENFICA -1 BELENENSES - 0 - MINIMO
Nem O Belenenses pareceu o último classificado deste campeonato, nem o Benfica mostrou a frescura da 1ª volta no Restelo quando goleou por 0-4.
Foi uma vitória à Trapattoni, digamos assim, e assumida por Jesus que no fim disse que isto começa a apertar e é verdade. No ciclo de Janeiro/Fevereiro só tropeçámos no Bonfim de resto tem sido tudo limpinho.
Ontem no regresso do futebol de campeonato com luz do dia ao nosso estádio houve mais uma vitória, mais 3 pontos, e casa cheia.
Não foi um jogo brilhante do Benfica mas jogou-se o suficiente para cumprir o objectivo.
O golo de Cardozo foi muito importante porque apareceu cedo e tirou a possibilidade do Belenenses se ir encostar à sua área para defender e acalmou equipa e adeptos que ficaram à espera de mais golos que desta vez não apareceram.
Ninguém fica chateado por ter sido só 1-0 porque a meio da semana houve aqueles 4 aos nossos vizinhos e o Cardozo desde o penalti falhado já facturou 2 vezes. Portanto está tudo bem, tudo confiante para a recta final que aí vem.
Basta lembrar o documentário de que falei há dias sobre o campeonato de 59/60 para sabermos que o Belenenses é historicamente incómodo na Luz por isso este 1-0 aceita-se com agrado e faz mesmo lembrar aquele jogo com Trapattoni que acabou de igual resultado em que o italiano veio explicar que é assim que se fazem campeões. E é, todos nós sabemos.
A vitória ficou mais bonita depois de vermos umas horas depois o Porto perder 2 pontos em Matosinhos.
Publicada
O. BAIRRO - 2 A.VISEU- 1- PREOCUPANTE
Oliveira do Bairro 2-1 Académico de Viseu
Académico de Viseu: Rui Marcos, Rúben (Hugo Seco, int), Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique (Filipe, 58), Calico, Marco Almeida, Álvaro, Tomé, Éverson e Zé Bastos.
Foi um Académico de Viseu na expectativa que surgiu estar tarde em campo perante um Oliveira do Bairro mais pressionante e que chegou ao golo por intermédio de Nélson Rato. O Académico reagiu após o golo dos “bairradinos” mas não conseguiu chegar ao golo. Xavier, numa insistência após um pontapé de canto, fez o 2-0. Um Académico sem meio campo perdia por dois golos ao intervalo. Não era escandalosa a derrota mas sim a qualidade de jogo do Académico de Viseu que, se não era zero, andava lá muito perto. Mau demais para ser verdade.
O Académico da segunda parte foi muito mais operante – era difícil fazer pior - carregou à procura do golo que o devolveria à partida mas, nas suas costas, ia abrindo espaços que o Oliveira do Bairro podia aproveitar para sentenciar a partida. É, felizmente, o Académico que chega ao golo por intermédio de Marco Almeida na conversão de um livre directo (77). O Académico tinha pela frente mais 15 minutos para procurar o golo mas foi incapaz de o alcançar. O Académico com esta derrota desce até ao antepenúltimo lugar com 20 pontos, está a apenas um ponto do 12º lugar – que poderá ou não dar a manutenção – e a 3 pontos do Marinhense que é o 11º classificado e que tem vantagem sobre o Académico em caso de desempate.
Melhor em campo: Marco Almeida -2,5- foi melhor na segunda parte quando desceu para a posição de defesa direito. O melhor do Académico sobretudo pelo golo que marcou e que não permitiu que o Oliveira do Bairro tivesse vantagem sobre o Académico no confronto directo.
Outras notas: Rui Marcos (2), Rúben (1,5), Tiago Jonas (2), Tiago Gonçalves (2), Marcelo Henrique (1,5), Calico (1,5), Álvaro (2), Tomé (2), Éverson (1,5), Zé Bastos (1,5), Hugo Seco (1,5), Filipe (1,5)
Académico de Viseu: Rui Marcos, Rúben (Hugo Seco, int), Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique (Filipe, 58), Calico, Marco Almeida, Álvaro, Tomé, Éverson e Zé Bastos.
Foi um Académico de Viseu na expectativa que surgiu estar tarde em campo perante um Oliveira do Bairro mais pressionante e que chegou ao golo por intermédio de Nélson Rato. O Académico reagiu após o golo dos “bairradinos” mas não conseguiu chegar ao golo. Xavier, numa insistência após um pontapé de canto, fez o 2-0. Um Académico sem meio campo perdia por dois golos ao intervalo. Não era escandalosa a derrota mas sim a qualidade de jogo do Académico de Viseu que, se não era zero, andava lá muito perto. Mau demais para ser verdade.
O Académico da segunda parte foi muito mais operante – era difícil fazer pior - carregou à procura do golo que o devolveria à partida mas, nas suas costas, ia abrindo espaços que o Oliveira do Bairro podia aproveitar para sentenciar a partida. É, felizmente, o Académico que chega ao golo por intermédio de Marco Almeida na conversão de um livre directo (77). O Académico tinha pela frente mais 15 minutos para procurar o golo mas foi incapaz de o alcançar. O Académico com esta derrota desce até ao antepenúltimo lugar com 20 pontos, está a apenas um ponto do 12º lugar – que poderá ou não dar a manutenção – e a 3 pontos do Marinhense que é o 11º classificado e que tem vantagem sobre o Académico em caso de desempate.
Melhor em campo: Marco Almeida -2,5- foi melhor na segunda parte quando desceu para a posição de defesa direito. O melhor do Académico sobretudo pelo golo que marcou e que não permitiu que o Oliveira do Bairro tivesse vantagem sobre o Académico no confronto directo.
Outras notas: Rui Marcos (2), Rúben (1,5), Tiago Jonas (2), Tiago Gonçalves (2), Marcelo Henrique (1,5), Calico (1,5), Álvaro (2), Tomé (2), Éverson (1,5), Zé Bastos (1,5), Hugo Seco (1,5), Filipe (1,5)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
IMAGEM- O NOSSO MISTER
FORÇA ANTÓNIO BORGES
FORÇA ACADÉMICO VISEU
EU ACREDITO
Académico quer rectificar resultados
O treinador-adjunto do clube viseense, Carlos Ferreira, concorda que "o próximo jogo é importante e o Académico vai a Oliveira do Bairro para ganhar os três pontos".
Dada a elevada quantidade de jogadores indisponíveis por estarem lesionados e/ou castigados e questionado como irá ultrapassar os obstáculos que vão ser colocados pelo adversário, o técnico, afirma que "dentro do plantel que está disponível terão de ser encontradas as soluções para que a equipa possa chegar à vitória".
Acrescenta que "só fazem falta os jogadores que estão disponíveis e tendo em conta o seu valor e o seu empenhamento. As esperanças de regressar com pontos da viagem a Oliveira do Bairro, são fundadas"
Não houve
retrocesso exibicional
Questionado sobre os últimos resultados obtidos pelo Académico, Carlos Ferreira, não concorda que tenha havido retrocesso, considerando "que apesar das ausências de alguns dos titulares, a prestação exibicional não retrocedeu, apenas têm acontecido factores que não podemos controlar, como é evidente".
Quanto ao futuro, o adjunto de António Borges não tem dúvidas de que "o Académico vai conseguir a manutenção, já que os jogadores estão a trabalhar bem e melhores dias e resultados irão chegar em breve". Em seu entender, "os viseenses devem acreditar e incentivar a equipa para chegar ao objectivo que é de todos nós, ou seja, conseguir a permanência".
Difícil encontrar
jogadores acessíveis
Sobre a 'crise' que abala o plantel necessitado de se 'reforçar' para colmatar as faltas, Carlos Ferreira, admite que "isso é complicado, pois nesta altura não há no mercado jogadores disponíveis e acessíveis ao orçamento do clube". Garante que o actual plantel "vai ser suficiente para atingir os objectivos".
Lembrou, ainda, que para o próximo jogo "o Académico de Viseu já vai contar com Álvaro para ajudar a equipa a vencer em Oliveira do Bairro a equipa da casa que também não está tranquila na tabela classificativa e, entretanto, reaparecerão os restantes lesionados, bem como os castigados, voltando a normalidade ao grupo de trabalho
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
CASTIGOS - INJUSTIÇA NO FUTEBOL
Capitão do Ac.Viseu suspenso preventivamente
Como se esperava, o polémico encontro entre Tourizense e Académico de Viseu, que terminou com uma igualdade a um golo, um penálti inexistente para os da casa e agressões na bancada, continua e continuará a dar que falar.
O capitão dos academistas, Rui Santos, que acabou expulso no meio da discussão após o penálti que deu a igualdade ao Tourizense, foi suspenso preventivamente pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e será alvo de processo disciplinar com base no artigo nº109 do regulamento de disciplina da FPF, relativo a agressão ou tentativa de agressão ao árbitro ou outro elemento da equipa de arbitragem do jogo.
Rui Santos, em declarações ao Diário de Viseu, refere sentir-se 'injustiçado'.
"É uma grande injustiça que me estão a fazer. Não sei porque me estão a fazer isto. Simplesmente me dirigi ao árbitro auxiliar que assinalou a grande penalidade, como capitão, tentando explicar-lhe que o lance ocorreu fora da grande área. Naquela situação, com o aproximar dos meus colegas, ter-me-ei encostado a ele apenas. Depois o árbitro dá-me o cartão vermelho sem qualquer tipo de justificação. Estou de consciência tranquila, não sei qual o motivo deste processo nem o que o árbitro alega para me ter mostrado vermelho".
"Já pensei abandonar"
Confrontado com a possibilidade de ficar, no mínimo, seis meses suspenso, o capitão não coloca de parte o cenário de abandonar o futebol. "Já me passou isso pela cabeça mas para já vamos esperar pela comunicação da Federação para que o clube possa agir em conformidade. Não quero acreditar que me façam isso pois ainda acredito na justiça".
O jogador do Académico de Viseu incorre numa pena entre seis meses e quatro anos se, de alguma forma, for deliberado que Rui Santos agrediu o auxiliar. No caso do processo deliberar que houve apenas tentativa, o mínimo aplicável é de três meses e o máximo de dois anos. Se o jogador tivesse contrato profissional incorreria ainda numa multa entre os mil e os 2 mil euros.
Também António Borges saiu multado do jogo com o Tourizense. Segundo o comunicado do CD da FPF, o técnico terá de pagar 150 euros por "protestar uma decisão da equipa de arbitragem".
António Borges confirma que foi advertido durante o encontro mas apenas por "sair da área técnica para perceber o estado de saúde do Everson, uma vez que não havia médicos nas duas equipas".
Como se esperava, o polémico encontro entre Tourizense e Académico de Viseu, que terminou com uma igualdade a um golo, um penálti inexistente para os da casa e agressões na bancada, continua e continuará a dar que falar.
O capitão dos academistas, Rui Santos, que acabou expulso no meio da discussão após o penálti que deu a igualdade ao Tourizense, foi suspenso preventivamente pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e será alvo de processo disciplinar com base no artigo nº109 do regulamento de disciplina da FPF, relativo a agressão ou tentativa de agressão ao árbitro ou outro elemento da equipa de arbitragem do jogo.
Rui Santos, em declarações ao Diário de Viseu, refere sentir-se 'injustiçado'.
"É uma grande injustiça que me estão a fazer. Não sei porque me estão a fazer isto. Simplesmente me dirigi ao árbitro auxiliar que assinalou a grande penalidade, como capitão, tentando explicar-lhe que o lance ocorreu fora da grande área. Naquela situação, com o aproximar dos meus colegas, ter-me-ei encostado a ele apenas. Depois o árbitro dá-me o cartão vermelho sem qualquer tipo de justificação. Estou de consciência tranquila, não sei qual o motivo deste processo nem o que o árbitro alega para me ter mostrado vermelho".
"Já pensei abandonar"
Confrontado com a possibilidade de ficar, no mínimo, seis meses suspenso, o capitão não coloca de parte o cenário de abandonar o futebol. "Já me passou isso pela cabeça mas para já vamos esperar pela comunicação da Federação para que o clube possa agir em conformidade. Não quero acreditar que me façam isso pois ainda acredito na justiça".
O jogador do Académico de Viseu incorre numa pena entre seis meses e quatro anos se, de alguma forma, for deliberado que Rui Santos agrediu o auxiliar. No caso do processo deliberar que houve apenas tentativa, o mínimo aplicável é de três meses e o máximo de dois anos. Se o jogador tivesse contrato profissional incorreria ainda numa multa entre os mil e os 2 mil euros.
Também António Borges saiu multado do jogo com o Tourizense. Segundo o comunicado do CD da FPF, o técnico terá de pagar 150 euros por "protestar uma decisão da equipa de arbitragem".
António Borges confirma que foi advertido durante o encontro mas apenas por "sair da área técnica para perceber o estado de saúde do Everson, uma vez que não havia médicos nas duas equipas".
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