terça-feira, 23 de junho de 2015

A.VISEU - REFORÇOS

Apresentação do reforço: Ricardo Janota

NOME COMPLETO
Ricardo Baleia Janota
NOME
Ricardo Janota
DATA DE NASCIMENTO
10/03/1987
NATURALIDADE
Mem Martins
POSIÇÃO
Guarda Redes
ESTREIA
Ac. Viseu 1-0 Atlético (27/07/2013)
JOGOS
34
ÉPOCAS
13/14, 15/16



Foto de Rui da Cruz retirada do site zerozero.pt
Ricardo Janota está de regresso ao Académico de Viseu. Tratando-se de um regresso e uma vez que só esteve fora uma época, todos os adeptos do clube sabem quem é e o que vale.
No Oriental, clube que representou na época passada, efetuou 13 jogos no campeonato, quase todos na fase final da época, e esteve na baliza da equipa de Marvila quando perderam em Viseu por 4-0.
Está de regresso ao melhor clube do mundo. Bem-vindo a casa!
NOME COMPLETO
Arlindo Gomes Semedo
NOME
Cafú
DATA DE NASCIMENTO
17/11/1977
NATURALIDADE
Almada
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Sp. Covilhã 1-0 Ac. Viseu (01/09/2013)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 2-1 Nogueirense (22/09/2013)
JOGOS
38
GOLOS
17
ÉPOCAS
13/14, 15/16


Foto: académicodeviseufc.com

No ano em que faz 38 anos aí está o regresso de Cafú ao nosso clube mas de certo que nenhum academista.
No Feirense, onde actuou na época passada, fez 6 golos em 42 jogos.
Não há muito mais a acrescentar - o melhor marcador dos anos civis de 2013 e 2014, o melhor marcador da temporada 2013/2014 está de regresso ao melhor clube do mundo!
NOME COMPLETO
Diego Macedo Prado dos Santos
NOME
Diego Macedo
DATA DE NASCIMENTO
08/05/1987
NATURALIDADE
Brasil
POSIÇÃO
Defesa direito
JOGOS NA SEGUNDA LIGA
0
ANTIGO CLUBE
Bragantino


Foto retirada do site globoesporte

Diego Macedo foi confirmado pelo presidente academista como jogador do melhor clube do mundo na próxima época.
Este defesa brasileiro entra na Europa pela porta do nosso clube. No Brasil actuava no Bragantino, Série B brasileira, e foi nesse clube que passou a maior parte da carreira- no entanto já jogou em grandes clubes do Brasil tais como o Atlético Mineiro e o Corinthians.
Pelo que se vai lendo na internet é um lateral bem ofensivo. Há também notícias que o davam como "amigo da noite", mas ele já prometeu que é "um homem novo". Que assim seja...
Diego Macedo, bem-vindo ao melhor clube do mundo!

Apresentação do reforço: Lameirão

NOME COMPLETO
Edgar Manuel Abreu Lameirão Baptista
NOME
Lameirão
DATA DE NASCIMENTO
10/11/1980
NATURALIDADE
Chaves
POSIÇÃO
Defesa Central
JOGOS NA SEGUNDA LIGA
205
GOLOS NA SEGUNDA LIGA
5
CLUBE EM 2014/2015
SC Farense


Foto: record.pt

O Académico de Viseu, na sua página oficial no facebook, acaba de confirmar Lameirão como reforço academista para a época que se avizinha. Trata-se de um central que completará 35 anos em novembro, muito experiente nesta Segunda Liga, onde já fez mais de 200 jogos ao serviço de clubes como Olhanense, Chaves, Estoril e Farense.
Natural de Chaves Lameirão foi formado no Desportivo local. Ao chegar a senior iniciou-se no Montalegre (99/00), na III Divisão ao que seguiu o Sandinenses (00/01), este na IIB, onde foi colega de equipa do treinador adjunto do Académico de Viseu.
Seguiram-se 5 épocas no Olhanense (01/06) e foi aqui que na época 03/04 alcançou a subida à Segunda Liga ao vencer a IIB Zona Sul.
A época de 2006/2007 marcou o regresso a casa, ao Chaves, mas não foi uma época muito conseguida já que acabaria por descer de divisão, sendo um dos jogadores mais utilizados, num plantel onde pontificava o viseense Bruno Madeira.
Após sair do Chaves rumou ao Chipre para jogar no Omonia (07/09) isto antes de regressar ao Chaves (09/10). Foi uma época agridoce, se por um lado voltou a descer de divisão, por outro jogou a final da Taça de Portugal – foi titular – num jogo histórico para os flavienses mesmo que tenham perdido com o poderoso FC Porto.
O Chaves desceu mas Lameirão não. O novo central academista rumou ao Estoril (10/12) onde foi colega de equipa de João Coimbra e Tiago Costa. Em 2011/2012 sagrou-se Campeão Nacional da Segunda Liga ao serviço do Estoril tendo feito uma sólida dupla de centrais com Steven Vitória.
O Estoril subiu e Lameirão emigrou. O destino desta vez foi Angola onde jogou no Recretivo de Libolo e Bravo de Maquis.
Nas duas últimas épocas foi peça fundamental no Farense (13/15) fazendo dupla com Ubay (13/14) e Diogo Silva (14/15).
Como adversário do Académico jogou nos seguintes jogos: Ac. Viseu 3-0 Farense (13/14); Ac. Viseu 1-0 Farense (14/15) e Farense 3-0 Ac. Viseu (14/15).

Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

sexta-feira, 12 de junho de 2015

CARTOON


BENFICA

Novo treinador

O Benfica confirmou oficialmente a contratação de Rui Vitória para as próximas… três épocas. A estrutura do Benfica considera que o Rui Vitória é melhor treinador do que o Jorge Jesus. Melhor dito: a estrutura do Benfica considera que o Rui Vitória está mais apto para nos levar ao tricampeonato do que o Jorge Jesus [pausa… para absorver a informação…]. Em favor da estrutura, há que dizer que eu também estava muito descrente quando o Jesus foi contratado (há links em catadupa no post anterior), mas ao segundo jogo de pré-época já se notava alguma coisa (“não deveremos embandeirar em arco, mas é impossível não ver que apresentamos uma consistência de jogo bastante razoável para esta altura da época”) e na final do Torneio de Amesterdão eu já estava praticamente convertido (“sinceramente cada vez me dá mais gozo ver-nos jogar à bola”). Peço a Eusébio que o mesmo aconteça com o Rui Vitória. Ou, se não for tão cedo, pelo menos que o seja no jogo da Supertaça.

Pelas declarações de quem os conhece e pelo que se sabe publicamente, não tenho a menor dúvida de que o Rui Vitória é uma pessoa muito mais urbana do que o Jesus, com um feitio… digamos… menos difícil e é benfiquista. Três qualidades essenciais num ser humano, mas acessórias num treinador. Porque no Benfica o essencial é ganhar títulos. Repito: o mais importante é continuar a ganhar títulos (e não “apostar na formação”…). Com o Jesus, isso era possível. Com o Rui Vitória, iremos ver.

P.S. - Eu peço desculpa, mas não consigo mudar o chip assim tão rapidamente… Isto leva o seu tempo e a bola terá de começar a rolar para eu desejar ardentemente ver sinais que me levem a engolir este enorme cepticismo. O que acontecerá com todo o gosto. Obviamente! De qualquer maneira, por princípio e para primeiro contrato, acho três anos muito tempo para um treinador. Posto isto, alguém sabe quando se começam a renovar osred pass?

Vitória

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E pronto, está confirmado o acordo com o Rui Vitória para que este regresse ao Benfica e assuma o cargo de treinador da equipa principal de futebol. Conforme escrevi anteriormente, não era a escolha que mais me entusiasmava e que eu desejava, mas eu sou um mero adepto  e resta-me esperar que quem toma as decisões tenha voltado a acertar com esta escolha. O que interessa é que a partir de agora o Rui Vitória é o nosso treinador, e como tal tem todo o meu apoio e desejo que possa mostrar a sua competência de forma a que no final da próxima época possamos estar a celebrar a reconquista de um tricampeonato, que seria o sexto da nossa história. E independentemente da mudança de treinador a minha convicção nessa conquista mantém-se inabalável, porque é no Benfica que eu acredito sempre.

sábado, 6 de junho de 2015

CARTOON

Separação de bens

TÍTULOS

Ninguém pode negar que a segunda tripleta lhes fica bem..

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LIGA DOS CAMPEÕES
As fotos da festa do Barcelona

O Barcelona venceu a Juventus por 3-1 e conquistou a quinta Liga dos Campeões do seu historial. Veja as fotos da festa «blaugrana» no Estádio Olímpico de Berlim, palco da final.

O Barcelona conquistou neste sábado a sua quinta Taça/Liga dos Campeões Europeus, batendo a Juventus (3-1) na final de Berlim. Rakitic (4 minutos) e Suarez (68 minutos) marcaram os golos catalães, em resposta ao tento do empate conseguido por Morata, aos 55 minutos. Foi o terceiro troféu da época para os catalães, que assim conseguem nova tripleta, depois da conseguida em 2009, com Guardiola. No ano em que deixaram pelo caminho os campeões de Inglaterra, França, Alemanha e Itália, ninguém pode negar que a proeza lhes assenta bem.

Não houve surpresa em Berlim: ultrafavorito para as casas de apostas e para a generalidade dos observadores, o Barcelona confirmou esse estatuto e conquistou a quinta coroa continental da sua história, batendo a Juventus por 3-1. Pelo caminho ficou uma vecchia signora valorosa e combativa, que sobreviveu a uma primeira parte difícil, mostrou personalidade forte no segundo tempo, e só se rendeu no último minuto de descontos, quando Neymar culminou um daqueles contra-ataques só possíveis quando uma equipa, desesperada, já não se preocupa com a organização defensiva.

O título do Barcelona não sofre contestação, mesmo numa noite em que Messi não teve a influência das suas melhores partidas. A tripleta assinada pela equipa de Luis Enrique confirma-a, legitimamente, como a melhor da Europa na época em curso mas faz mais do que isso, já que sendo o quarto título continental desde 2006 mantém os catalães como os maiores dominadores do panorama internacional nos últimos dez anos. Algo que parecia no mínimo duvidoso neste início de época.

Em Berlim, num palco que já tinha consagrado Buffon e Pirlo em 2006, a Juventus teve um início a todo o gás, que nos primeiros três minutos pareceu pôr o Barcelona em respeito. Mas a magia blaugrana tem destas coisas: na primeira posse de bola consistente, uma troca de 17 passes permitiu a Messi fazer a rutura pela esquerda. Alba combinou com Neymar, este lançou Iniesta e, aproveitando a passividade de Pogba e Pirlo, Rakitic apareceu para concluir. Ainda não tinham decorrido quatro minutos e a final parecia bem encaminhada para o lado dos favoritos.

O golo do croata, que há um ano tinha conquistado a Liga Europa pelo Sevilha, diante do Benfica, deu asas ao Barcelona que, aproveitando o dinamismo de Neymar na esquerda, teve várias ocasiões para aumentar a vantagem. Na ocasião, o talento de Buffon ajudou a manter a vecchia signora na corrida e, com a intensidade a baixar a partir dos 25 minutos, a Juventus voltou a encontrar o fôlego. As transições rápidas de Pogba e a generosidade de Morata, a segurar a bola na frente, mantinham a equipa italiana na luta, mesmo depois de 45 minutos controlados pelo Barça, que chegava ao intervalo com o dobro dos remates (8-4) e de posse de bola (67/33%).

O início do segundo tempo foi a inversão do primeiro: o Barcelona surgiu a todo o gás e os primeiros slaloms de Messi deixaram o 2-0 à vista. Mas foi na fase mais confiante dos catalães que um erro de Dani Alves permitiu a Lichtsteiner e Marchisio uma boa combinação na direita. O remate à meia volta de Tevez foi defendido para a frente, por Ter Stegen, e Morata concluiu o seu grand slam pessoal, marcando pelo terceiro jogo consecutivo, depois de ter sido carrasco do Real madrid nas meias-finais (55 minutos).

Este golo perturbou o Barcelona e embalou a Juventus para a sua melhor fase. Mas esse entusiasmo acabou por deixar a equipa desequilibrada, depois de duas situações em que Ter Stegen se assustou a sério. Aos 68 minutos, na sequência de um lancde em que Pogba ficou a reclamar penalti na área, Rakitic lançou Messi, que conduziu a bola até à entrada da área, para um remate seco. Buffon, que tinha sido decisivo até aí, só conseguiu uma defesa incompleta, que permitiu a Surez a recarga vitoriosa (68 minutos).

Faltavam cerca de 25 minutos para o final, mas este golo obrigou a Juventus a desequilibrar-se ainda mais, abrindo espaços para a saída em contra-ataque de um Barcelona cada vez mais seguro com o passar dos minutos. Foi já com Xavi em campo, numa despedida histórica para o médio - que deixa o seu clube de sempre com a marca recorde de 151 jogos e quatro títulos na Liga dos Campeões – que o Barcelona aguentou o impacto da pressão italiana, para sentenciar o jogo no período de descontos, com Neymar – brilhante nesta final – a finalizar um contra-ataque que apanhou a Juventus instalada no meio-campo adversário, já sem pernas para a compensação.

Um desnível porventura demasiado acentuado para a realidade do jogo, mas que não desmente a convicção de que o Barcelona voltou a ser um justíssimo campeão europeu, pela quinta vez, igualando as marcas de Bayern Munique e Liverpool. Só Milan (sete) e Real Madrid (dez) têm mais, mas com nomes como Messi, Iniesta e Neymar a funcionarem em pleno, é legítimo acreditar que a aproximação prossiga nos próximos ano

BENFICA

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Jonas, O Melhor em Portugal Para a UEFA

Jogador do ano: Jonas (SL Benfica)
Contratado ao Valencia CF a custo zero a 12 de Setembro, após o fecho da janela de transferências de Verão, o ponta-de-lança brasileiro Jonas chegou envolto em incertezas sobre se era o jogador que o Benfica realmente precisava. Falhou as primeiras seis partidas na Liga mas tratou logo de desfazer as dúvidas sobre o seu real valor e utilidade. Marcou na estreia no início de Outubro e não mais deixou de celebrar golos. Assinou 20 em 27 jogos realizados no campeonato, 11 dos quais entre as jornadas 22 e 29, tendo terminado esta série com o terceiro bis seguido na vitória do Benfica no terreno do CF Os Belenenses, por 2-0, antes da recepção ao Porto.
"Perfeito! Foi uma época de sonho, para começar", disse o atacante de 31 anos, prático diante da baliza adversária e de remate fácil, letal na grande área e também hábil em lances de cabeça


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BENFICA

Mudança

Estou obviamente desiludido. Porque, como já tinha dado a entender de forma bastante clara no que fui escrevendo ao longo da época, defendia uma política de continuidade. Gosto de estabilidade, detesto mudanças radicais, acredito que quando um projecto é sólido e bem fundamentado a continuidade acaba sempre por dar frutos, e neste caso já estava mesmo a dá-los. Queria portanto que o Jorge Jesus continuasse a ser o nosso treinador. Para minha pena, o Benfica não quis o mesmo e achou que estava na hora da mudança. E nem vale a pena estarem agora a querer fazer do Jorge Jesus o vilão ou o traidor, porque o que aconteceu é normal no futebol ou em quaisquer outras relações profissionais. Se ele vai deixar de ser treinador do Benfica, é porque o Benfica entendeu que não desejava que tal acontecesse. Nem o Jorge Jesus traiu o Benfica, nem quem quer que seja 'roubou' o Jorge Jesus ao Benfica. A partir do momento em que o Benfica o liberta, ele é livre de escolher o seu futuro, e qualquer um está obviamente à vontade para o contratar. Não lhe guardo qualquer rancor, considero-o um dos melhores treinadores que tive a oportunidade de ver no Benfica desde que comecei a acompanhar futebol e agradeço-lhe os títulos conquistados e as muitas alegrias que me proporcionou enquanto cá esteve. Agradeço ainda o muito que considero que aprendi sobre futebol a ver as suas (nossas) equipas jogar. Fica o amargo de boca de considerar que, neste momento, isto foi uma má decisão estratégica da parte de quem dirige os destinos do nosso clube, e espero que nunca venha a revelar-se ser um erro histórico. Os chavões não surgem por acaso, e quando se diz que 'em equipa que ganha não se mexe' é porque a experiência dita que essa é, na maioria dos casos, a melhor estratégia. Mas as pessoas passam e o Benfica continua, sempre e cada vez maior, e o meu apoio continuará a ser tão ou mais forte do que o era com o Jorge Jesus no banco.

Quanto a quem é apontado como o mais provável substituto do Jorge Jesus, Rui Vitória, mantenho também aquela que sabem ser a minha posição. Não é uma escolha que me agrade muito, não seria a minha primeira (ou segunda, ou sequer terceira) escolha e o futebol que as suas equipas apresentam nunca conseguiu despertar-me particular interesse. O meu nível de entusiasmo é comparável ao que senti em 2006, quando anunciaram o Fernando Santos como nosso treinador. Mas se for oficializado como treinador do Benfica, será a partir desse momento o nosso treinador, o meu treinador. Desejar-lhe-ei todo o sucesso do mundo e acreditarei nesse sucesso, porque terei todo o prazer em dar a mão à palmatória no final e reconhecer que estava completamente enganado sobre ele. Afinal, lembro-me perfeitamente que há seis anos atrás não estava nada satisfeito ou entusiasmado com a contratação do Jorge Jesus. O que só mostra que eu nem sequer percebo grande coisa disto