Jesus imita Koeman e está nos 'quartos
Benfica vence por 2-0 e está nos quartos de final da Liga dos Campeões. Os encarnados regressam as vitórias ao fim de quatro jogos de jejum e a 'dura' derrota com o FC Porto.
Num estádio da Luz não cheio, mas muito bem composto, o Benfica conseguiu seis anos depois, chegar aos quartos de final. Foram dois os golos, esta noite. De Maxi Pereira, incasável, e do 'novato' Nelson Oliveira, a fechar, em dia de aniversário de Rodrigo. Mas para lá da vitória, era impossível ficar indiferente aos assobios constantes a Bruno Alves, ouvidos com mais intensidade na segunda parte, quando o português entrou em campo.
Ao início, a vida do Benfica não esteve fácil. Bem organizados, os russos tinham a eliminatória na mão e não foi de estranhar que a defesa fosse o melhor ataque à vantagem. Os encarnados só aos 15 minutos arrancaram para cima do adversário com convicção. Bruno César deu o aviso, obrigando Malafeev a voar e a tirar uma bola que levava a direção da ‘gaveta’.
O Zenit foi perdendo gás, o esforço que faziam começava a abrir espaços, principalmente na direita, com Maxi Pereira e Witsel a darem a toada ao ataque encarnada. Maxi ameaçou aos 27’, com um remate rasteiro e cruzado a rasar o poste. E foi sob a batuta destes dois que o golo apareceu, aos 46’. Uma bola que não parecia não encontrar poiso, foi descansar nos pés do belga. Malafeev opôs-se, a bola voltou a Witsel que viu bem o uruguaio no coração da grande área. Não desperdiçou e levantou a Luz.
Ainda assim, minutos antes, Artur ia ‘estragando a pintura’. O guarda-redes decidiu fintar o avançado russo, deu curto para Luisão, que também não segurou. Valeu ao Benfica a atrapalhação dos jogadores russos, com a bola a acabar nas mãos de Artur.
O regresso dos balneários trouxe uma alteração no Zenit que fez os adeptos encarnados criarem um coro de assobios e receção nada calorosa a Bruno Alves.
O jogo perdeu intensidade, mas foi o Benfica quem criou as melhores situações de golo. Primeiro por Jardel (56’), que atirou ao lado após a marcação de um canto, e depois, já aos 70’, a perdida da noite. Cardozo, que aproveitou bem um passe errado de um jogador do Zenit, que depois se livrou do defesa que ficou colado a ele, só com Malafeev pela frente, consegui atirar ao lado.
O paraguaio fez Malafeev brilhar pouco depois. Contra ataque dos encarnados, Nolito passa a rasgar para Bruno César. O brasileiro fez o compasso de espera, deu para Cardozo que, de pé direito, que não é o seu melhor, rematou forte, mas Malafeev esteve à altura.
Este não era o dia do central Jardel, que hoje rendeu o lesionado Garay. O brasileiro, a 10 minutos do fim, foi dele a resposta a um canto na direita, mas voltou a não ser feliz.
Já quando nada fazia prever, o novo menino bonito da Luz, brindado com uma grande ovação quando substituiu Cardozo, fez o que o paraguaio não conseguiu. O segundo golo dos encarnados.
Desde 2005/06 que o Benfica não chegava aos quartos de final. Na altura, treinada pelo holandês Ronald Koeman, caiu aos pés do Barcelona, que se sagrou campeão nesse ano.
Ao início, a vida do Benfica não esteve fácil. Bem organizados, os russos tinham a eliminatória na mão e não foi de estranhar que a defesa fosse o melhor ataque à vantagem. Os encarnados só aos 15 minutos arrancaram para cima do adversário com convicção. Bruno César deu o aviso, obrigando Malafeev a voar e a tirar uma bola que levava a direção da ‘gaveta’.
O Zenit foi perdendo gás, o esforço que faziam começava a abrir espaços, principalmente na direita, com Maxi Pereira e Witsel a darem a toada ao ataque encarnada. Maxi ameaçou aos 27’, com um remate rasteiro e cruzado a rasar o poste. E foi sob a batuta destes dois que o golo apareceu, aos 46’. Uma bola que não parecia não encontrar poiso, foi descansar nos pés do belga. Malafeev opôs-se, a bola voltou a Witsel que viu bem o uruguaio no coração da grande área. Não desperdiçou e levantou a Luz.
Ainda assim, minutos antes, Artur ia ‘estragando a pintura’. O guarda-redes decidiu fintar o avançado russo, deu curto para Luisão, que também não segurou. Valeu ao Benfica a atrapalhação dos jogadores russos, com a bola a acabar nas mãos de Artur.
O regresso dos balneários trouxe uma alteração no Zenit que fez os adeptos encarnados criarem um coro de assobios e receção nada calorosa a Bruno Alves.
O jogo perdeu intensidade, mas foi o Benfica quem criou as melhores situações de golo. Primeiro por Jardel (56’), que atirou ao lado após a marcação de um canto, e depois, já aos 70’, a perdida da noite. Cardozo, que aproveitou bem um passe errado de um jogador do Zenit, que depois se livrou do defesa que ficou colado a ele, só com Malafeev pela frente, consegui atirar ao lado.
O paraguaio fez Malafeev brilhar pouco depois. Contra ataque dos encarnados, Nolito passa a rasgar para Bruno César. O brasileiro fez o compasso de espera, deu para Cardozo que, de pé direito, que não é o seu melhor, rematou forte, mas Malafeev esteve à altura.
Este não era o dia do central Jardel, que hoje rendeu o lesionado Garay. O brasileiro, a 10 minutos do fim, foi dele a resposta a um canto na direita, mas voltou a não ser feliz.
Já quando nada fazia prever, o novo menino bonito da Luz, brindado com uma grande ovação quando substituiu Cardozo, fez o que o paraguaio não conseguiu. O segundo golo dos encarnados.
Desde 2005/06 que o Benfica não chegava aos quartos de final. Na altura, treinada pelo holandês Ronald Koeman, caiu aos pés do Barcelona, que se sagrou campeão nesse ano.
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