A recusa de última hora do Nice baixou a fasquia, pelo que o primeiro teste do Benfica 2011/12 foi aquilo que se esperava: um jogo com muitos golos mas pouca história. Jorge Jesus proporcionou a estreia a oito elementos, mas a figura do encontro com a selecção de Friburgo acabou por ser uma cara bem conhecida. Óscar Cardozo marcou quatro golos na goleada por 9-1. Saviola, Gaitán, Miguel Vítor e Rodrigo também entraram para a lista de marcadores, que contou com apenas um reforço: Nolito.
O primeiro «onze» da época contou com três reforços, e Bruno César merece o principal destaque entre estes. Colocado no lado esquerdo do ataque, o antigo jogador do Corinthians mostrou bom entendimento com os colegas (Aimar, Saviola e Fábio Faria, sobretudo). Participou em quase todos os golos do primeiro tempo, sofrendo inclusivamente uma grande penalidade. Saiu ao intervalo, tal como o ex-Belenenses André Almeida, que foi perdendo a timidez até contribuir para um dos golos do «Tacuara». Artur também jogou de início, mas durante sessenta minutos foi pouco mais do que um espectador, sujando o equipamento em apenas uma ocasião.
A vencer por 6-0 ao intervalo, Jesus lançou mais quatro reforços no início da segunda parte, e um deles só precisou de cinco minutos para marcar. Nolito confirmou que é uma opção muito interessante para o técnico, oferecendo grande dinâmica ao flanco esquerdo. Enzo Pérez apresentou-se algo tímido, e jogou apenas quinze minutos sobre a direita, passando depois para a posição «dez», realizando uma exibição discreta. Também sem grandes rasgos mas sempre certinho esteve Daniel Wass a lateral direito. Matic mostrou que gosta de subir no terreno e aparecer perto da área contrária, mas isso valeu-lhe alguns reparos de Jorge Jesus, que prefere ter um médio defensivo mais posicional. O sérvio viu-se ainda envolvido no lance do único golo da selecção de Friburgo, mas a responsabilidade maior é do pontapé na atmosfera de Júlio César, ainda que o atraso não tenha sido feito da forma mais recomendável.
O último reforço a entrar foi Nuno Coelho, mas quinze minutos adaptado a central não lhe permitam mostrar muito serviço. A estreia de Mora fica para outra ocasião.
No Estádio Universitário de Sant Léonard, em Friburgo, o Benfica alinhou da seguinte forma: Artur (Júlio César, 60m); André Almeida (Wass, 46m), Miguel Vítor, Roderick (Nuno Coelho, 75m), Fábio Faria (David Simão, 61m); Javi García (Matic, 46m); Gaitán (Urreta, 60m), Aimar (Enzo Pérez, 46m) e Bruno César (Nolito, 46m); Saviola (Jara, 46m) e Cardozo (Rodrigo, 46m).
Golos: Cardozo (17, 21, 31 e 44m), Saviola (g.p. 39m), Gaitán (42m), Nolito (50m), Rodrigo (58m) e Miguel Vítor (72m); Seidoux (61m)
O primeiro «onze» da época contou com três reforços, e Bruno César merece o principal destaque entre estes. Colocado no lado esquerdo do ataque, o antigo jogador do Corinthians mostrou bom entendimento com os colegas (Aimar, Saviola e Fábio Faria, sobretudo). Participou em quase todos os golos do primeiro tempo, sofrendo inclusivamente uma grande penalidade. Saiu ao intervalo, tal como o ex-Belenenses André Almeida, que foi perdendo a timidez até contribuir para um dos golos do «Tacuara». Artur também jogou de início, mas durante sessenta minutos foi pouco mais do que um espectador, sujando o equipamento em apenas uma ocasião.
A vencer por 6-0 ao intervalo, Jesus lançou mais quatro reforços no início da segunda parte, e um deles só precisou de cinco minutos para marcar. Nolito confirmou que é uma opção muito interessante para o técnico, oferecendo grande dinâmica ao flanco esquerdo. Enzo Pérez apresentou-se algo tímido, e jogou apenas quinze minutos sobre a direita, passando depois para a posição «dez», realizando uma exibição discreta. Também sem grandes rasgos mas sempre certinho esteve Daniel Wass a lateral direito. Matic mostrou que gosta de subir no terreno e aparecer perto da área contrária, mas isso valeu-lhe alguns reparos de Jorge Jesus, que prefere ter um médio defensivo mais posicional. O sérvio viu-se ainda envolvido no lance do único golo da selecção de Friburgo, mas a responsabilidade maior é do pontapé na atmosfera de Júlio César, ainda que o atraso não tenha sido feito da forma mais recomendável.
O último reforço a entrar foi Nuno Coelho, mas quinze minutos adaptado a central não lhe permitam mostrar muito serviço. A estreia de Mora fica para outra ocasião.
No Estádio Universitário de Sant Léonard, em Friburgo, o Benfica alinhou da seguinte forma: Artur (Júlio César, 60m); André Almeida (Wass, 46m), Miguel Vítor, Roderick (Nuno Coelho, 75m), Fábio Faria (David Simão, 61m); Javi García (Matic, 46m); Gaitán (Urreta, 60m), Aimar (Enzo Pérez, 46m) e Bruno César (Nolito, 46m); Saviola (Jara, 46m) e Cardozo (Rodrigo, 46m).
Golos: Cardozo (17, 21, 31 e 44m), Saviola (g.p. 39m), Gaitán (42m), Nolito (50m), Rodrigo (58m) e Miguel Vítor (72m); Seidoux (61m)
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