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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
A.VISEU - 3 VIGOR - 2 - ACREDITEM
Ac. Viseu FC 5-1 GR Vigor Mocidade
O Ac. Viseu recebeu e venceu a equipa do Vigor Mocidade por uns claros 5-1. Uma bela vitória que deixa assim boas perspectivas para o ano que se avizinha.
Estádio Municipal do Fontelo, 19 de Dezembro de 2010
12ª Jornada da III Divisão, Série D
Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Tiago, Canelas e Marcelo Henrique (Sérgio, 82); Calico, Vouzela (Álvaro, 78) e Ricardo Ferreira; Marco Almeida, Éverson (Luisinho, 73) e Zé Bastos. Treinador: Paulo Gomes
Vigor e Mocidade: Emanuel Sousa, Cláudio, Bio (Moitas, 63), China, Catarino, David Lopes, Morais, Carlos Miguel (Fernando Rodrigues, 60), Hugo Amado, Pimpão (Fachada, 70) e Relvão. Treinador: Vítor Salgueiro.
Golos: Marcelo Henrique 4 (1-0), Canelas 9 (2-0), Marco Almeida 13 (3-0), Cláudio 16 gp (3-1), Zé Bastos 56 (4-1), Zé Bastos 85 (5-1
Os golos surgiram cedo, com Marcelo, num livre directo (como o vimos fazer na época transacta em algumas ocasiões) a abrir o activo para os viseenses, logo à passagem do 3º minuto. Pouco depois foi Canelas, que se estreou a marcar por a camisola do nosso clube, com um toque “acrobático”, fez o segundo da tarde, novamente, após livre de Marcelo. Golo que teve dedicatória para…Jonas (que estava no banco). O terceiro tento, foi apontado por M.Almeida, após cruzamento do inesgotável Vouzela. Isto nos primeiros 20 minutos. Um Académico forte, que aproveitava com eficácia as evidentes lacunas defensivas dos adversários. Os forasteiros iriam chegar ao seu golo de honra, através de uma grande penalidade, por suposta falta de Canelas. 3-1, resultado que se registava ao intervalo.
Na 2ª metade, o Académico dominou por completo o jogo, se bem que P.Freitas foi chamado a intervir em duas ocasiões (com eficácia, diga-se), que poderiam ter dado novo golo aos visitantes. Os dois golos finais pertenceram ao Académico de Viseu, através do seu melhor marcador da prova, Zé Bastos. Aí vão 12 golos na sua conta pessoal. Destaque ainda para a estreia de Luisinho: rápido, bom domínio de bola…não engana. Podia ter marcado, fica para a próxima, certamente.
Em suma, vitória que pode galvanizar a nossa equipa, para definitivamente atacarmos a subida de divisão com maior fulgor. Três pontos justos, da melhor equipa em campo, que fazem com que subamos, pontualmente, mais um pouco na tabela classificativa. O líder Monsanto não descura do primeiro posto, e parece, nesta altura, ser o principal adversário na luta pela subida. O campeão de Inverno tem agora 25 pontos, enquanto que o Ac. Viseu atingiu os 20 pontos, ocupando a 5ª posição.
O Ac. Viseu recebeu e venceu a equipa do Vigor Mocidade por uns claros 5-1. Uma bela vitória que deixa assim boas perspectivas para o ano que se avizinha.
Estádio Municipal do Fontelo, 19 de Dezembro de 2010
12ª Jornada da III Divisão, Série D
Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Tiago, Canelas e Marcelo Henrique (Sérgio, 82); Calico, Vouzela (Álvaro, 78) e Ricardo Ferreira; Marco Almeida, Éverson (Luisinho, 73) e Zé Bastos. Treinador: Paulo Gomes
Vigor e Mocidade: Emanuel Sousa, Cláudio, Bio (Moitas, 63), China, Catarino, David Lopes, Morais, Carlos Miguel (Fernando Rodrigues, 60), Hugo Amado, Pimpão (Fachada, 70) e Relvão. Treinador: Vítor Salgueiro.
Golos: Marcelo Henrique 4 (1-0), Canelas 9 (2-0), Marco Almeida 13 (3-0), Cláudio 16 gp (3-1), Zé Bastos 56 (4-1), Zé Bastos 85 (5-1
Os golos surgiram cedo, com Marcelo, num livre directo (como o vimos fazer na época transacta em algumas ocasiões) a abrir o activo para os viseenses, logo à passagem do 3º minuto. Pouco depois foi Canelas, que se estreou a marcar por a camisola do nosso clube, com um toque “acrobático”, fez o segundo da tarde, novamente, após livre de Marcelo. Golo que teve dedicatória para…Jonas (que estava no banco). O terceiro tento, foi apontado por M.Almeida, após cruzamento do inesgotável Vouzela. Isto nos primeiros 20 minutos. Um Académico forte, que aproveitava com eficácia as evidentes lacunas defensivas dos adversários. Os forasteiros iriam chegar ao seu golo de honra, através de uma grande penalidade, por suposta falta de Canelas. 3-1, resultado que se registava ao intervalo.
Na 2ª metade, o Académico dominou por completo o jogo, se bem que P.Freitas foi chamado a intervir em duas ocasiões (com eficácia, diga-se), que poderiam ter dado novo golo aos visitantes. Os dois golos finais pertenceram ao Académico de Viseu, através do seu melhor marcador da prova, Zé Bastos. Aí vão 12 golos na sua conta pessoal. Destaque ainda para a estreia de Luisinho: rápido, bom domínio de bola…não engana. Podia ter marcado, fica para a próxima, certamente.
Em suma, vitória que pode galvanizar a nossa equipa, para definitivamente atacarmos a subida de divisão com maior fulgor. Três pontos justos, da melhor equipa em campo, que fazem com que subamos, pontualmente, mais um pouco na tabela classificativa. O líder Monsanto não descura do primeiro posto, e parece, nesta altura, ser o principal adversário na luta pela subida. O campeão de Inverno tem agora 25 pontos, enquanto que o Ac. Viseu atingiu os 20 pontos, ocupando a 5ª posição.
domingo, 19 de dezembro de 2010
BENFICA - 5 RIO AVE - 2 - SOBERANO
Benfica goleia (5-2) Rio Ave em noite argentina
O Benfica venceu o Rio Ave e celebrou o Natal com os seus adeptos numa festa marcada pelos ritmos argentinos. Aimar, Saviola (2) e Salvio (2) fizeram os golos que garantiram a vitória das águias na despedida da liga em 2010/11.
Clique aqui para consultar a ficha de jogo, as incidências da partida, os comentários, as estatísticas individuais e as estatísticas de equipa.
Foi logo aos cinco minutos que o Benfica – desta vez sem Carlos Martins no onze e no banco – se colocou em vantagem, através de Aimar. Três minutos depois (e já após golo anulado a Saviola) chegou o 2-0, através de Saviola.
A vencer desde muito cedo, o Benfica abrandou, em grande parte por mérito também do Rio Ave, que procurou o golo. Conseguiu-o através de João Tomás, já em cima do intervalo.
À entrada da segunda-parte, voltou o Benfica a carregar no acelerador. Saviola, aos 52, bisou e praticamente resolveu o jogo, após mais uma grande jogada de Salvio, estrela brilhante na tarde encarnada. O próprio Salvio, aliás, acabou por marcar, fazendo o 4-1, aos 62 minutos.
João Tomás ainda reduziu para o Rio Ave, na conversão de uma grande penalidade (71 minutos), mas foi de Salvio, aos 74, o golo da tarde: o argentino recebeu a bola à entrada da área e cabeceou em chapéu a Paulo Santos.
O quinto golo matou o jogo mas não tirou a inspiração a Salvio, que já nos cinco minutos finais fez um chapéu que só não deu golo porque a bola embateu na barra.
Com esta vitória o Benfica reduziu para cinco pontos a diferença para o FC Porto, líder do campeonato, mas os dragões têm menos um jogo – defrontam o Paços de Ferreira este domingo.
O Benfica venceu o Rio Ave e celebrou o Natal com os seus adeptos numa festa marcada pelos ritmos argentinos. Aimar, Saviola (2) e Salvio (2) fizeram os golos que garantiram a vitória das águias na despedida da liga em 2010/11.
Clique aqui para consultar a ficha de jogo, as incidências da partida, os comentários, as estatísticas individuais e as estatísticas de equipa.
Foi logo aos cinco minutos que o Benfica – desta vez sem Carlos Martins no onze e no banco – se colocou em vantagem, através de Aimar. Três minutos depois (e já após golo anulado a Saviola) chegou o 2-0, através de Saviola.
A vencer desde muito cedo, o Benfica abrandou, em grande parte por mérito também do Rio Ave, que procurou o golo. Conseguiu-o através de João Tomás, já em cima do intervalo.
À entrada da segunda-parte, voltou o Benfica a carregar no acelerador. Saviola, aos 52, bisou e praticamente resolveu o jogo, após mais uma grande jogada de Salvio, estrela brilhante na tarde encarnada. O próprio Salvio, aliás, acabou por marcar, fazendo o 4-1, aos 62 minutos.
João Tomás ainda reduziu para o Rio Ave, na conversão de uma grande penalidade (71 minutos), mas foi de Salvio, aos 74, o golo da tarde: o argentino recebeu a bola à entrada da área e cabeceou em chapéu a Paulo Santos.
O quinto golo matou o jogo mas não tirou a inspiração a Salvio, que já nos cinco minutos finais fez um chapéu que só não deu golo porque a bola embateu na barra.
Com esta vitória o Benfica reduziu para cinco pontos a diferença para o FC Porto, líder do campeonato, mas os dragões têm menos um jogo – defrontam o Paços de Ferreira este domingo.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
BENFICA -2 - 0 - JUSTO E MERECIDO
Vontade
A passagem aos oitavos de final da Taça de Portugal foi obtida com uma vitória incontestável sobre o Braga esta noite. O que podemos concluir é que mesmo se mostrarmos alguns dos pontos fracos do nosso jogo esta época, quando os jogadores entram em campo com a atitude certa, a probabilidade de serem (e nos deixarem a nós, adeptos) felizes é muito maior. E foi o que aconteceu esta noite, apesar de ser perfeitamente dispensável o prolongado sofrimento num jogo que, com um pouco mais de inspiração da nossa parte no ataque, poderia ter terminado com uma goleada das antigas.
Com um onze em que a única alteração ao que seria esperado foi a troca de guarda-redes (Júlio César no lugar do Roberto), os nossos jogadores mostraram desde início estar com vontade de resolver esta eliminatória a contento. Com cinco minutos decorridos já o Carlos Martins dispunha de uma boa ocasião para marcar, mas a sua tentativa de chapéu ao guarda-redes saiu demasiado alta. Infelizmente, algo de que nos podemos queixar esta época é de uma menor eficácia no ataque, desperdiçando mais oportunidades do que seria normal, e este lance foi apenas o mote para mais um jogo em que nos podemos queixar disto. Perante um Braga praticamente inofensivo, fomos assistindo ao Benfica a ser invariavelmente melhor e mais perigoso no jogo, com o marcador a manter-se teimosamente em branco, às vezes por culpa nossa, outras vezes por inspiração do guarda-redes adversário, como no lance em que, com uma defesa incrível, tocou na bola com a ponta dos dedos o suficiente para desviar para canto um remate cruzado do Luisão que levava o selo de golo (o nosso capitão acabou por ceder o seu lugar ao Sídnei pouco tempo depois, ainda antes da meia hora de jogo, por lesão). Só perto do intervalo é que conseguimos finalmente chegar ao golo: após um lançamento lateral do Maxi, o Javi García tocou de cabeça para trás, onde apareceu o Saviola, antecipando-se a dois adversários, a rematar de primeira para o fundo da baliza. Mesmo sobre o apito para o intervalo, mais um desperdício enorme do Benfica, ao esbanjar uma ocasião em que, após uma recuperação de bola do Aimar, ficámos com três jogadores para um defesa do Braga - mérito também do guarda-redes do Braga ao conseguir parar o remate do Cardozo.
A segunda parte pouco trouxe de diferente. O Benfica continuou a ser superior e a desperdiçar oportunidades, e o Braga a ser quase inofensivo. Saviola e Cardozo mostraram-se particularmente perdulários, e o resultado foi assim mantendo-se com uma incerteza muito enganadora. Após vinte minutos, o nosso treinador fez uma alteração que se impunha, entrando o Salvio para jogar bem encostado à direita (por onde o Braga atacava preferencialmente) e saindo o Carlos Martins, que após uma boa primeira parte e início da segunda, estava agora a apagar-se no jogo. A entrada do extremo argentino veio dinamizar o nosso jogo, e passámos a criar muito mais perigo por aquele lado - e consequentemente, a desperdiçar ainda mais oportunidades para colocar um ponto final no jogo. Conforme já escrevi, o Braga foi praticamente inofensivo nesta partida, mas já sabemos que quando andamos a desperdiçar muito a sorte tem tendência para ser madrasta, e isto quase que aconteceu outra vez hoje. Na única verdadeira oportunidade de golo que criou em todo o jogo, a dois minutos do final, o Braga quase empatou. Valeu-nos a grande defesa do Júlio César, a salvar praticamente em cima da linha um cabeceamento do Alan ao primeiro poste, após um canto. Pouco depois, e já no período de compensação, lá acabámos com as dúvidas ao marcar o segundo golo, mas até para isto foi preciso sofrer: primeiro remate do Salvio ao poste, recarga do Rúben Amorim para defesa do guarda-redes, e finalmente o Aimar, de cabeça, a fazer o golo que o Benfica já merecia há muito.
Na nossa equipa, sem grandes brilhantismos mas com muita garra em campo, destacaria jogadores como o Maxi Pereira, o Javi García ou o David Luiz. Jogo muito bom do Sídnei, entrado para substituir o Luisão (que, nos minutos que esteve em campo, estava também num bom nível). O Carlos Martins teve pormenores inspirados - o passe que ele fez sobre a defesa do Braga para isolar o Saviola foi excelente - e o Salvio entrou muito bem no jogo. Bem o Júlio César com uma intervenção decisiva quando foi chamado, mas gostaria que fosse mais expedito nas reposições da bola em jogo.
É certo que há coisas menos positivas que continuam a ser evidentes na nossa forma de jogar, e a mais preocupante delas é a lentidão de processos. Especificamente, a lentidão nas saídas para o ataque. Fazermos isto em velocidade valeu-nos incontáveis golos a época passada, mas este ano não estamos a conseguir repetir isto com tanta facilidade, o que significa que muitas das vezes, quando chegamos lá à frente esbarramos com um adversário completamente posicionado e organizado, o que obviamente dificulta muito as coisas. A já referida menor eficácia é também um problema. Mas o valor dos nossos jogadores e a vontade de vencer que eles puseram em campo hoje chegaram e sobraram para me convencerem que, no final, só por muito azar é que não sairíamos vencedores deste jogo.
A.VISEU -1 MARINHENSE -1 - INEFICÁCIA TOTAL
É assim que querem subir?
Quando, ao segundo ou terceiro minuto do jogo, o academista Ricardo, obrigou o guarda-redes contrário à defesa da tarde todos, ou quase todos, julgamos que estava lançado o mote para uma boa vitória academista. Essa percepção aumentou com o belo golo de Zé Bastos. Tiago ganhou o duelo na defesa academista, subiu no terreno, tabelou com um colega e isolou Zé Bastos que sobre a meia esquerda colocou a bola sob o corpo do guarda-redes dos vidreiros. Ao 10º jogo Bastigol fez o 10º golo. Em grande o ponta de lança academista!
Quando se esperava que o ritmo aumentasse, em busca do segundo golo, o Académico encolheu-se. Pode-se contrapor que o Marinhense a isso obrigou. Mas, não foi essa a ideia que passou para as bancadas. Uma equipa que quer, (ainda quer?), subir de divisão tem que se assumir como tal e não é retraindo-se que o pode fazer. Verdade seja dita que quase resultava, primeiro porque o Marinhense nunca levou verdadeiro perigo à baliza academista e depois porque por duas vezes o Académico esteve perto do golo, ambas por Bastos, mas a falta de apoio ao 9 academista foi algo de gritante. Nesse aspecto refira-se a exibição apagadíssima de Mateus que encostando à linha direita do ataque, nada de significante produziu. Ao intervalo dizia-se nas bancadas que grande diferença deste jogo para o jogo do Riachense, é que neste jogo vencíamos ao intervalo.
A segunda parte começa, praticamente, com uma boa oportunidade de Bastos que remata muito mal quando na esquerda parecia um companheiro em boa situação. Também tem direito ao seu egoísmo.
A verdade é que na segunda parte o Académico manteve o nível da primeira com a equipa muito “recolhida”. Tal facto fez com que o adversário acreditasse ser possível conseguir algo mais. Facto que ficou patente num bom remate de fora de área que Paulo Freitas teve dificuldades em segurar.
Com a entrada de Fábio, e a saída do “inexistente” Mateus, pensou-se que o Académico iria conseguir finalmente fazer carburar aquele seu meio campo. Da direita Marco Almeida arrancou um bom cruzamento que Bastos desviou rente ao poste. Mas as precipitações naquele meio campo – Calico esteve apagadíssimo e Álvaro nem sequer foi chamado ao jogo – continuaram a suceder-se.
Sentia-se no Fontelo que algo de mau estava para acontecer. E aconteceu mesmo. Bastos depois de mais um enorme pique para chegar a uma bola foi abalroado (sem falta) pelo guarda-redes adversário e lesiona-se. Pouco depois Paulo Freitas larga uma bola aparentemente defensável e o Marinhense empata. Mais do que um prémio justo para os da Marinha Grande um castigo merecidíssimo para os comandados de Paulo Gomes. O técnico academista não goza de grande simpatia entre aqueles que estavam no Fontelo.
Quanto ao trabalho da equipa de arbitragem juro-vos que tirou, mal, um fora de jogo a Zé Bastos – na primeira parte – bem à minha frente. Na segunda parte pediu-se grande penalidade por mão na bola, que bateu perto da mão bateu mas não tenho uma opinião formada sobre esse lance.
Por fim diga-se que Zé Bastos saiu lesionado e para ponta de lança entrou Jonas. Criticável? Vejam quem eram as opções: Augusto, Álvaro, Cabido, Filipe e Sérgio! É assim que querem subir?
Quando, ao segundo ou terceiro minuto do jogo, o academista Ricardo, obrigou o guarda-redes contrário à defesa da tarde todos, ou quase todos, julgamos que estava lançado o mote para uma boa vitória academista. Essa percepção aumentou com o belo golo de Zé Bastos. Tiago ganhou o duelo na defesa academista, subiu no terreno, tabelou com um colega e isolou Zé Bastos que sobre a meia esquerda colocou a bola sob o corpo do guarda-redes dos vidreiros. Ao 10º jogo Bastigol fez o 10º golo. Em grande o ponta de lança academista!
Quando se esperava que o ritmo aumentasse, em busca do segundo golo, o Académico encolheu-se. Pode-se contrapor que o Marinhense a isso obrigou. Mas, não foi essa a ideia que passou para as bancadas. Uma equipa que quer, (ainda quer?), subir de divisão tem que se assumir como tal e não é retraindo-se que o pode fazer. Verdade seja dita que quase resultava, primeiro porque o Marinhense nunca levou verdadeiro perigo à baliza academista e depois porque por duas vezes o Académico esteve perto do golo, ambas por Bastos, mas a falta de apoio ao 9 academista foi algo de gritante. Nesse aspecto refira-se a exibição apagadíssima de Mateus que encostando à linha direita do ataque, nada de significante produziu. Ao intervalo dizia-se nas bancadas que grande diferença deste jogo para o jogo do Riachense, é que neste jogo vencíamos ao intervalo.
A segunda parte começa, praticamente, com uma boa oportunidade de Bastos que remata muito mal quando na esquerda parecia um companheiro em boa situação. Também tem direito ao seu egoísmo.
A verdade é que na segunda parte o Académico manteve o nível da primeira com a equipa muito “recolhida”. Tal facto fez com que o adversário acreditasse ser possível conseguir algo mais. Facto que ficou patente num bom remate de fora de área que Paulo Freitas teve dificuldades em segurar.
Com a entrada de Fábio, e a saída do “inexistente” Mateus, pensou-se que o Académico iria conseguir finalmente fazer carburar aquele seu meio campo. Da direita Marco Almeida arrancou um bom cruzamento que Bastos desviou rente ao poste. Mas as precipitações naquele meio campo – Calico esteve apagadíssimo e Álvaro nem sequer foi chamado ao jogo – continuaram a suceder-se.
Sentia-se no Fontelo que algo de mau estava para acontecer. E aconteceu mesmo. Bastos depois de mais um enorme pique para chegar a uma bola foi abalroado (sem falta) pelo guarda-redes adversário e lesiona-se. Pouco depois Paulo Freitas larga uma bola aparentemente defensável e o Marinhense empata. Mais do que um prémio justo para os da Marinha Grande um castigo merecidíssimo para os comandados de Paulo Gomes. O técnico academista não goza de grande simpatia entre aqueles que estavam no Fontelo.
Quanto ao trabalho da equipa de arbitragem juro-vos que tirou, mal, um fora de jogo a Zé Bastos – na primeira parte – bem à minha frente. Na segunda parte pediu-se grande penalidade por mão na bola, que bateu perto da mão bateu mas não tenho uma opinião formada sobre esse lance.
Por fim diga-se que Zé Bastos saiu lesionado e para ponta de lança entrou Jonas. Criticável? Vejam quem eram as opções: Augusto, Álvaro, Cabido, Filipe e Sérgio! É assim que querem subir?
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
BENFICA 1 SCHALKE - 2 - MUITO FRAQUINHOS COM ESTRELINHA
Benfica derrotado pelo Schalke passa à Liga Europa graças ao Lyon
O Benfica perdeu esta noite em casa (1-2) com o Schalke e esteve à beira de ser afastado das provas europeias. Valeu às águias um golo do Lyon em cima da hora, no jogo com o Hapoel.
Num jogo em que só a vitória colocaria a equipa a salvo de uma surpresa na partida de Lyon, o Benfica teve as primeiras oportunidades para marcar, mas a desinspiração de Óscar Cardozo manteve a baliza alemã livre de perigo.
Do lado contrário, o espanhol Jurado – à passagem dos 20 minutos – foi menos perdulário. Recebeu um passe feito com o peito por Raúl e rematou forte e colocado, sem hipóteses para Roberto.
Ao intervalo Jorge Jesus tentou corrigir alguns desequilíbrios da equipa, fazendo entrar Aimar e Gaitán, que começaram o jogo no banco, e sair César Peixoto e Maxi Pereira. O Benfica demorou a reagir e os alemães mantiveram o jogo sob controlo. Em França o Lyon ia dando uma ajuda aos encarnados e até se colocava em vantagem.
Pouco depois, no entanto, o Hapoel reagiu e empatou o outro jogo do grupo. Os israelitas fizeram ainda o segundo golo e deixaram a águia em posição difícil. O Benfica estava, agora, obrigado a ganhar para continuar na Europa.
Jesus tirou Carlos Martins e fez entrar Salvio. Quase de seguida o Schalke aumentou a vantagem, através de Howedes. A cerca de oito minutos do final da partida o Benfica tinha de marcar três golos ou esperar que o Lyon marcasse um.
Luisão reduziu, mas a águia não completou o milagre. Valeu, no entanto, o golo do empate alcançado pelo Lyon, em França. O Benfica esteve quase eliminado, mas acabou por beneficiar da preciosa ajuda dos franceses.
O Benfica é terceiro classificado no grupo B e passa à Liga Europa, onde vai encontrar-se com Sporting e FC Porto. O SC Braga ainda disputa o apuramento para os oitavos de final da Champions, mas tem o apuramento garantido para a Liga Europa, no pior dos cenários.
O Benfica perdeu esta noite em casa (1-2) com o Schalke e esteve à beira de ser afastado das provas europeias. Valeu às águias um golo do Lyon em cima da hora, no jogo com o Hapoel.
Num jogo em que só a vitória colocaria a equipa a salvo de uma surpresa na partida de Lyon, o Benfica teve as primeiras oportunidades para marcar, mas a desinspiração de Óscar Cardozo manteve a baliza alemã livre de perigo.
Do lado contrário, o espanhol Jurado – à passagem dos 20 minutos – foi menos perdulário. Recebeu um passe feito com o peito por Raúl e rematou forte e colocado, sem hipóteses para Roberto.
Ao intervalo Jorge Jesus tentou corrigir alguns desequilíbrios da equipa, fazendo entrar Aimar e Gaitán, que começaram o jogo no banco, e sair César Peixoto e Maxi Pereira. O Benfica demorou a reagir e os alemães mantiveram o jogo sob controlo. Em França o Lyon ia dando uma ajuda aos encarnados e até se colocava em vantagem.
Pouco depois, no entanto, o Hapoel reagiu e empatou o outro jogo do grupo. Os israelitas fizeram ainda o segundo golo e deixaram a águia em posição difícil. O Benfica estava, agora, obrigado a ganhar para continuar na Europa.
Jesus tirou Carlos Martins e fez entrar Salvio. Quase de seguida o Schalke aumentou a vantagem, através de Howedes. A cerca de oito minutos do final da partida o Benfica tinha de marcar três golos ou esperar que o Lyon marcasse um.
Luisão reduziu, mas a águia não completou o milagre. Valeu, no entanto, o golo do empate alcançado pelo Lyon, em França. O Benfica esteve quase eliminado, mas acabou por beneficiar da preciosa ajuda dos franceses.
O Benfica é terceiro classificado no grupo B e passa à Liga Europa, onde vai encontrar-se com Sporting e FC Porto. O SC Braga ainda disputa o apuramento para os oitavos de final da Champions, mas tem o apuramento garantido para a Liga Europa, no pior dos cenários.
U.D. TOCHA - 0 A.VISEU - 1 - FINALMENTE
UD Tocha 0 - 1 Ac. Viseu FC
O nosso clube venceu 0-1 na dificil deslocação à Tocha. O golo foi apontado pelo nosso Bastigol perto do final do encontro.
A surpresa no onze inicial foi mesmo a inclusão de P.Freitas na baliza, em detrimento de Augusto. Canelas jogou a central, rubricando uma óptima exibição, e marcelo voltou à esquerda da defesa. Ricardo também regressou aos eleitos e jogou a extremo esquerdo, tal como Calico que foi de novo titular.
Complexo Desportivo da Tocha, 5 de Dezembro de 2010
10ª Jornada da III Divisão, Série D
Árbitro: Rogério Ribeiro (Santarém)
Tocha: Marcos, Mauro Paula, Nicolas, Gonçalo (César, 90), Custódio, Migue Marques, Titá, Geovane (Patrão, 81), George, Garcês e Fábio Pereira. Treinador: Fernando Cunha.
Ac. Viseu: Paulo Freitas; Marco Almeida, Tiago Gonçalves, Canelas e Marcelo Henrique; Calico, Luís Vouzela (Fábio, 90) e Casal; Ricardo Ferreira, Mateus (Álvaro, 76) e Zé Bastos (Mauro 90+2). Treinador: Paulo Gomes.
Golo: Zé Bastos 84 (0-1
Vitória justa do Académico num campo complicado, devido ao diluvio que se abateu esta tarde sobre a Tocha. Zé Bastos voltou a ser a figura da equipa, sendo decisivo no desfecho final do encontro. Destaques ainda para Vouzela, e Canelas que esteve impecável na dificil missão de substituir Jonas.
É caso para dar os parabéns à equipa que hoje mereceu trazer os 3 pontos, do campo do adversário.
Força Académico, Domingo queremos vencer o Marinhense, e dar assim, continuidade a esta resultado francamente conseguido.
O nosso clube venceu 0-1 na dificil deslocação à Tocha. O golo foi apontado pelo nosso Bastigol perto do final do encontro.
A surpresa no onze inicial foi mesmo a inclusão de P.Freitas na baliza, em detrimento de Augusto. Canelas jogou a central, rubricando uma óptima exibição, e marcelo voltou à esquerda da defesa. Ricardo também regressou aos eleitos e jogou a extremo esquerdo, tal como Calico que foi de novo titular.
Complexo Desportivo da Tocha, 5 de Dezembro de 2010
10ª Jornada da III Divisão, Série D
Árbitro: Rogério Ribeiro (Santarém)
Tocha: Marcos, Mauro Paula, Nicolas, Gonçalo (César, 90), Custódio, Migue Marques, Titá, Geovane (Patrão, 81), George, Garcês e Fábio Pereira. Treinador: Fernando Cunha.
Ac. Viseu: Paulo Freitas; Marco Almeida, Tiago Gonçalves, Canelas e Marcelo Henrique; Calico, Luís Vouzela (Fábio, 90) e Casal; Ricardo Ferreira, Mateus (Álvaro, 76) e Zé Bastos (Mauro 90+2). Treinador: Paulo Gomes.
Golo: Zé Bastos 84 (0-1
Vitória justa do Académico num campo complicado, devido ao diluvio que se abateu esta tarde sobre a Tocha. Zé Bastos voltou a ser a figura da equipa, sendo decisivo no desfecho final do encontro. Destaques ainda para Vouzela, e Canelas que esteve impecável na dificil missão de substituir Jonas.
É caso para dar os parabéns à equipa que hoje mereceu trazer os 3 pontos, do campo do adversário.
Força Académico, Domingo queremos vencer o Marinhense, e dar assim, continuidade a esta resultado francamente conseguido.
domingo, 5 de dezembro de 2010
TÍTULOS
Fluminense de Deco campeão 26 anos depois
O Fluminense sagrou-se esta tarde campeão brasileiro, depois de vencer o Guarani, por 1-0. Emerson marcou o golo que valeu um campeonato, 26 anos depois da última conquista do Flu. Deco não jogou.
À partida para a última jornada, Fluminense, Corinthians e Cruzeiro estavam apenas separados por dois pontos. A equipa de São Paulo empatou com o Góias (1-1). Felipe Amorim adiantou o Góias, mas Dentinho empatou para o Timão.
O Corinthians acabou no terceiro posto, com a vitória do Cruzeiro (2-1) sobre o Palmeiras de Luiz Felipe Scolari. Rivaldo adiantou o emblema de São Paulo, Henrique empatou e Wallyson, já em descontos, deu a vitória ao Cruzeiro. Ainda assim, insuficiente para evitar o título para o Fluminense.
Na luta pela permanência, o Vitória da Bahia juntou-se a Grémio Prudente, Góias e Guarani no grupo de clubes que descem de divisão. Na última jornada, salvou-se o Atlético Goianense.
O Fluminense sagrou-se esta tarde campeão brasileiro, depois de vencer o Guarani, por 1-0. Emerson marcou o golo que valeu um campeonato, 26 anos depois da última conquista do Flu. Deco não jogou.
À partida para a última jornada, Fluminense, Corinthians e Cruzeiro estavam apenas separados por dois pontos. A equipa de São Paulo empatou com o Góias (1-1). Felipe Amorim adiantou o Góias, mas Dentinho empatou para o Timão.
O Corinthians acabou no terceiro posto, com a vitória do Cruzeiro (2-1) sobre o Palmeiras de Luiz Felipe Scolari. Rivaldo adiantou o emblema de São Paulo, Henrique empatou e Wallyson, já em descontos, deu a vitória ao Cruzeiro. Ainda assim, insuficiente para evitar o título para o Fluminense.
Na luta pela permanência, o Vitória da Bahia juntou-se a Grémio Prudente, Góias e Guarani no grupo de clubes que descem de divisão. Na última jornada, salvou-se o Atlético Goianense.
BENFICA - 2 OLHANENSE - 0 - SEM BRILHO
Novo maestro, mas muito menos música, no regresso do Benfica à Luz. Jorge Jesus trocou Carlos Martins por Aimar, mas a orquestra não acompanhou o argentino e a exibição encarnada foi muito menos colorida que a de Aveiro com o Beira Mar. A vantagem, ao descanso, também era magra, mas, diga-se, não se justificava mais para quem tão pouco fez. O segundo tempo trouxe mais um golo, mas o que fez foi confirmar a exibição pálida dos campeões nacionais.
O Olhanense apresentou-se perigoso nos momentos iniciais na Luz. A equipa vinha de cinco jogos sem ganhar e queria inverter a tendência. Primeiro Roberto não deixou, depois o Tacuara Cardozo resolveu e entrou directamente para a História do Benfica, com a ajuda grande de Moretto. No dia em que regressou à Luz, o guarda-redes foi pouco feliz. Talvez nas bancadas poucos o estranhassem, de facto, porque o brasileiro nunca foi consensual por estas bandas.
Pouco consensual foi (ainda é?) também Roberto, que brilhou em lance na cara de Carlos Fernandes e depois a livre de Jorge Gonçalves. O «portero» segurava o nulo; o ritmo que o Benfica metia no encontro também. Não havia desequilíbrios de Coentrão, não havia ligação de Saviola com Aimar, e ora havia Gaitán, ora não. O que havia era David Luiz na defesa, a segurar o que de bom o Olhanense construía. O primeiro tempo terminou com 1-0 no marcador, mas o destaque na Luz era o pouco público, que não se cansou de apoiar uma equipa que tinha menos jogo que aquele que lhe é exigível
Golo anulado e tremer sem ser do frio
Dados iniciais do segundo tempo: Carlos Martins entrou para o lugar de Gaitán e Paulo Sérgio marcou. O camisola 23 do Olhanense sorria, sorria e sorria de alegria, mas a bola já se jogava no meio-campo algarvio, porque o golo fora anulado. E bem, porque Paulo Sérgio tinha o corpo à frente da defesa encarnada. O Benfica tremeu nesse instante. O poste do Olhanense estremeceria depois.
Moretto não voltou a errar e defendeu um livre de Martins, que foi muito melhor que Gaitán; depois entrou Salvio para o lugar de Aimar e, minuto seguinte, o pé esquerdo de Cardozo fazia o poste direito de Moretto tremer. Apesar disso, de um lance de perigo, o encontro era pouco interessante, tão frio como o ar.
Coelho sai da cartola
Parece um paradoxo, mas nesta noite não foi. Quando saiu Aimar, apareceu Saviola. O dez do Benfica tinha tentado puxar a equipa para a frente no primeiro tempo e o compatriota nunca o acompanhou; quando Aimar saiu, Martins pegou na batuta e El Conejo surgiu a tabelar com Salvio, com Coentrão, com Cardozo, naquele estilo de jogo que lhe é habitual.
O que também é comum é o pequeno camisola 30 esconder-se ao segundo poste para marcar. Foi o que fez no 2-0, ao aproveitar um desvio de cabeça de David Luiz. Jogo resolvido na diferença de dois golos, encontro jogado nos serviços mínimos e pensamento no Schalke, esse sim, decisivo para continuar na Europa. Em suma, o Benfica cumpriu, numa partida que ficará marcada pelo golo de Cardozo, que iguala Mats Magnusson como o maior goleador estrangeiro do clube.
O Olhanense apresentou-se perigoso nos momentos iniciais na Luz. A equipa vinha de cinco jogos sem ganhar e queria inverter a tendência. Primeiro Roberto não deixou, depois o Tacuara Cardozo resolveu e entrou directamente para a História do Benfica, com a ajuda grande de Moretto. No dia em que regressou à Luz, o guarda-redes foi pouco feliz. Talvez nas bancadas poucos o estranhassem, de facto, porque o brasileiro nunca foi consensual por estas bandas.
Pouco consensual foi (ainda é?) também Roberto, que brilhou em lance na cara de Carlos Fernandes e depois a livre de Jorge Gonçalves. O «portero» segurava o nulo; o ritmo que o Benfica metia no encontro também. Não havia desequilíbrios de Coentrão, não havia ligação de Saviola com Aimar, e ora havia Gaitán, ora não. O que havia era David Luiz na defesa, a segurar o que de bom o Olhanense construía. O primeiro tempo terminou com 1-0 no marcador, mas o destaque na Luz era o pouco público, que não se cansou de apoiar uma equipa que tinha menos jogo que aquele que lhe é exigível
Golo anulado e tremer sem ser do frio
Dados iniciais do segundo tempo: Carlos Martins entrou para o lugar de Gaitán e Paulo Sérgio marcou. O camisola 23 do Olhanense sorria, sorria e sorria de alegria, mas a bola já se jogava no meio-campo algarvio, porque o golo fora anulado. E bem, porque Paulo Sérgio tinha o corpo à frente da defesa encarnada. O Benfica tremeu nesse instante. O poste do Olhanense estremeceria depois.
Moretto não voltou a errar e defendeu um livre de Martins, que foi muito melhor que Gaitán; depois entrou Salvio para o lugar de Aimar e, minuto seguinte, o pé esquerdo de Cardozo fazia o poste direito de Moretto tremer. Apesar disso, de um lance de perigo, o encontro era pouco interessante, tão frio como o ar.
Coelho sai da cartola
Parece um paradoxo, mas nesta noite não foi. Quando saiu Aimar, apareceu Saviola. O dez do Benfica tinha tentado puxar a equipa para a frente no primeiro tempo e o compatriota nunca o acompanhou; quando Aimar saiu, Martins pegou na batuta e El Conejo surgiu a tabelar com Salvio, com Coentrão, com Cardozo, naquele estilo de jogo que lhe é habitual.
O que também é comum é o pequeno camisola 30 esconder-se ao segundo poste para marcar. Foi o que fez no 2-0, ao aproveitar um desvio de cabeça de David Luiz. Jogo resolvido na diferença de dois golos, encontro jogado nos serviços mínimos e pensamento no Schalke, esse sim, decisivo para continuar na Europa. Em suma, o Benfica cumpriu, numa partida que ficará marcada pelo golo de Cardozo, que iguala Mats Magnusson como o maior goleador estrangeiro do clube.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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