quarta-feira, 30 de julho de 2014
PUB
Adidas: Real Madrid Video Mapping
Advertising Agency:Grey, Madrid, Spain
Creative General Manager:Antonio Montero
Digital Excecutive Creative Director:Enric Nello
Creative Director:Fernando Riveros, Matías López Navajas
Art:Fernando Riveros
Copy:Matías López Navajas
Art Director:Nacho Gomez, Marcos Lozano
Production:Mayte Carabias, Mayte Martos
Audiovisual Production:Carmen Orbe
Creative General Manager:Antonio Montero
Digital Excecutive Creative Director:Enric Nello
Creative Director:Fernando Riveros, Matías López Navajas
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Art Director:Nacho Gomez, Marcos Lozano
Production:Mayte Carabias, Mayte Martos
Audiovisual Production:Carmen Orbe
domingo, 27 de julho de 2014
BENFICA
Benfica-Ajax 0-1
Eusébio Cup voou para Amesterdão
A Eusébio Cup foi parar a Amesterdão desta vez, com o Ajax a vencer um Benfica que está longe de ser perigoso e vibrante como já foi noutras edições do troféu de homenagem à figura maior do clube da Luz. Um golo esquisito numa partida amena deu o triunfo à formação holandesa no regresso do campeão nacional a casa.
Jorge Jesus já pediu qualidade para o grupo. Na véspera deste jogo, pediu tempo, compreensão, paciência. A pré-época costuma ser, por vezes, enganadora. Há muitos exemplos espalhados pela história do futebol português. Ainda assim, perante um adversário que preferiu sempre trabalhar mais a posse de bola do que aproveitar momentos para rasgar jogo [a transição ofensiva], o Benfica demonstrou que ainda está longe da harmonia de uma equipa pronta para ferir rivais, embora tenha tido ocasiões de sobra para empatar. O problema é que também tem muita gente a querer fazer muito e só a fazer mal.
Os regressos de Maxi Pereira e Toto Salvio à titularidade aproximavam os onze em campo àquilo que deve ser a ideia inicial para atacar os primeiros jogos oficiais. Porém, é evidente que Sidnei e César estão longe de formar uma dupla que lide bem com adversários com qualidade ligeiramente acima da média. César foi principal exemplo disso, batido várias vezes, uma delas com uma passividade incrível e que originou o golo de Kishna.
Mas antes disso, houve Benfica. Talisca fez bons minutos iniciais. Jogar ao lado de Ruben Amorim e ter Gaitán e Salvio nas opções de passe é outra coisa. O passe do brasileiro aos sete minutos para Gaitán merecia um golo do argentino. Vermeer resolveu essa questão, como resolveria todas as outras. Aliás, se for pelos números, o guarda-redes do Ajax sai como o melhor em campo [até porque defendeu um penálti mas a isso já lá vamos].
Depois de Gaitán, houve Cardozo e Talisca [pode claramente crescer nesta equipa] a tentar. Vermeer estava lá e o Ajax, pelo meio, nas distrações do Benfica [muitas vezes atrasado a pressionar] lá chegava à área de Artur. À terceira vez, o brasileiro teve mesmo de defender o remate de Lucas Andersen, para depois Kishna deixar César para trás e criar o 1-0. Um golo estranho, com o central ainda a conseguir recuperar, Artur meter-se ao barulho, mas se ninguém dar um grito a meter ordem: melhor ainda teria sido dar um pontapé na bola para longe, mas disso ninguém se lembrou.
Enfim, o Benfica sofreu um golo que mostrou brechas num sítio que foi quase de betão na época passada: Garay foi para o Zenit, Luisão está lesionado. Um não volta, o outro é demasiado necessário para pôr ordem na casa. Ao intervalo de um jogo morno, vencia a equipa que tinha tido bola, mas pouco mais do que isso.
Avancemos para o final da partida. Parece que Jorge Jesus precisa de começar a tirar algumas conclusões . Com as substituições, o Benfica acabou o jogo com apenas um jogador que fez toda a época passada na Luz: foi Artur. De resto, muita gente a querer mostrar serviço e a decidir muito mal. Franco Jara foi um deles, Bebé outro que tal. Desculpado pela estreia, o ex-Paços de Ferreira quis ganhar pontos demasiado depressa. Mal pisou o relvado podia ter marcado, mas depois perdeu objetividade e quando devia ter metido um passe, meteu quase sempre um drible. Derley é outro que parece estar com o mesmo problema. É novo na equipa e a ânsia de marcar retirar-lhe algum discernimento.
Por isso, entre todos, o melhor do segundo tempo foi mesmo holandês: e jogou no Benfica. Ola John trouxe velocidade e até agressividade. Uma novidade em relação ao que se viu nos meses que esteve na Luz em 2014/15. Conseguiu, inclusive, combinar com Benito primeiro e depois com Eliseu. Basicamente, foi ele que promoveu o assalto final à baliza de Vermeer. Mas nem Bebé, nem João Cancelo e nem Jara, este de penálti, conseguiram empatar a partida.
Ola John também teve uma extraordinária ocasião para fazer o 1-1 e foi feia a imagem de tamanho desperdício de um dos melhores dos encarnados. Quanto à ideia geral do Benfica, somou a terceira derrota seguida e precisa de dar passos decisivos nesta pré-temporada: até para quem está dentro de campo perceber que fica [ou vai embora] e assim melhorar bastante as decisões que toma no relvado. Porque se isso tive existido, este simpático Ajax [campeão holandês, mas com várias ausências] talvez não levasse a Eusébio Cup para casa como levou.
Jorge Jesus já pediu qualidade para o grupo. Na véspera deste jogo, pediu tempo, compreensão, paciência. A pré-época costuma ser, por vezes, enganadora. Há muitos exemplos espalhados pela história do futebol português. Ainda assim, perante um adversário que preferiu sempre trabalhar mais a posse de bola do que aproveitar momentos para rasgar jogo [a transição ofensiva], o Benfica demonstrou que ainda está longe da harmonia de uma equipa pronta para ferir rivais, embora tenha tido ocasiões de sobra para empatar. O problema é que também tem muita gente a querer fazer muito e só a fazer mal.
Os regressos de Maxi Pereira e Toto Salvio à titularidade aproximavam os onze em campo àquilo que deve ser a ideia inicial para atacar os primeiros jogos oficiais. Porém, é evidente que Sidnei e César estão longe de formar uma dupla que lide bem com adversários com qualidade ligeiramente acima da média. César foi principal exemplo disso, batido várias vezes, uma delas com uma passividade incrível e que originou o golo de Kishna.
Mas antes disso, houve Benfica. Talisca fez bons minutos iniciais. Jogar ao lado de Ruben Amorim e ter Gaitán e Salvio nas opções de passe é outra coisa. O passe do brasileiro aos sete minutos para Gaitán merecia um golo do argentino. Vermeer resolveu essa questão, como resolveria todas as outras. Aliás, se for pelos números, o guarda-redes do Ajax sai como o melhor em campo [até porque defendeu um penálti mas a isso já lá vamos].
Depois de Gaitán, houve Cardozo e Talisca [pode claramente crescer nesta equipa] a tentar. Vermeer estava lá e o Ajax, pelo meio, nas distrações do Benfica [muitas vezes atrasado a pressionar] lá chegava à área de Artur. À terceira vez, o brasileiro teve mesmo de defender o remate de Lucas Andersen, para depois Kishna deixar César para trás e criar o 1-0. Um golo estranho, com o central ainda a conseguir recuperar, Artur meter-se ao barulho, mas se ninguém dar um grito a meter ordem: melhor ainda teria sido dar um pontapé na bola para longe, mas disso ninguém se lembrou.
Enfim, o Benfica sofreu um golo que mostrou brechas num sítio que foi quase de betão na época passada: Garay foi para o Zenit, Luisão está lesionado. Um não volta, o outro é demasiado necessário para pôr ordem na casa. Ao intervalo de um jogo morno, vencia a equipa que tinha tido bola, mas pouco mais do que isso.
Avancemos para o final da partida. Parece que Jorge Jesus precisa de começar a tirar algumas conclusões . Com as substituições, o Benfica acabou o jogo com apenas um jogador que fez toda a época passada na Luz: foi Artur. De resto, muita gente a querer mostrar serviço e a decidir muito mal. Franco Jara foi um deles, Bebé outro que tal. Desculpado pela estreia, o ex-Paços de Ferreira quis ganhar pontos demasiado depressa. Mal pisou o relvado podia ter marcado, mas depois perdeu objetividade e quando devia ter metido um passe, meteu quase sempre um drible. Derley é outro que parece estar com o mesmo problema. É novo na equipa e a ânsia de marcar retirar-lhe algum discernimento.
Por isso, entre todos, o melhor do segundo tempo foi mesmo holandês: e jogou no Benfica. Ola John trouxe velocidade e até agressividade. Uma novidade em relação ao que se viu nos meses que esteve na Luz em 2014/15. Conseguiu, inclusive, combinar com Benito primeiro e depois com Eliseu. Basicamente, foi ele que promoveu o assalto final à baliza de Vermeer. Mas nem Bebé, nem João Cancelo e nem Jara, este de penálti, conseguiram empatar a partida.
Ola John também teve uma extraordinária ocasião para fazer o 1-1 e foi feia a imagem de tamanho desperdício de um dos melhores dos encarnados. Quanto à ideia geral do Benfica, somou a terceira derrota seguida e precisa de dar passos decisivos nesta pré-temporada: até para quem está dentro de campo perceber que fica [ou vai embora] e assim melhorar bastante as decisões que toma no relvado. Porque se isso tive existido, este simpático Ajax [campeão holandês, mas com várias ausências] talvez não levasse a Eusébio Cup para casa como levou.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
BENFICA - ÉPOCA 2014 - 2015
Sporting vence Benfica (1-0) e conquista Taça de Honra
O Sporting levou a melhor no "derby" com o Benfica, por 1-0, no
Estádio do Restelo, e arrecadou a Taça de Honra da Associação de
Futebol de Lisboa.
Águias perdem diante do Marselha (1-2)
O Benfica foi esta quarta-feira derrotado em França pelo Marselha, por 1-2, naquele que foi o terceiro teste de pré-época da equipa encarnada. Gaitán (13 minutos) ainda marcou primeiro, mas os gauleses deram a volta com golos de Gignac (21) e Batshuayi
(56). Expulsão de Franco Jara (60 minutos) travou a resposta.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
TAÇA HONRA
BENFICA 1-0 ESTORIL
18-07-2014 21:06
Reforços do Benfica mostram serviço
Por Gaspar Castro sapodesporto@sapo.pt
O Benfica entrou da melhor forma na pré-temporada, com uma vitória por 1-0 sobre o Estoril-Praia, e garantiu a presença na final da Taça de Honra da AF Lisboa. Os “encarnados” chegaram ao único golo da partida aos 32 minutos, com um bom cabeceamento do reforço Talisca, que mostrou credenciais para agarrar o lugar no meio-campo.
Como seria de esperar, Jorge Jesus optou por rodar a equipa no Estádio do Restelo, e começou a partida com seis caras novas. Talisca formou uma boa parceria com o jovem João Teixeira, da equipa B, e Derley teve algumas investidas interessantes.
Já o Estoril, com uma equipa semelhante àquela que disputou a temporada passada, conseguiu manter um ritmo muito competitivo ao longo de toda a partida e só faltou um momento de rasgo individual na equipa de José Couceiro para evitar a vitória benfiquista.
Um erro de Talisca, que ofereceu a bola a Bruno Lopes, deu a primeira situação de perigo do jogo, mas o avançado estorilista atirou sem força à figura de Artur. O Benfica reagiu ainda no primeiro quarto de hora, com Franco Jara a ficar perto do golo, mas Vagner roubou a bola ao avançado do Benfica.
Aos 32 minutos apareceu o único golo do jogo, com a redenção de Talisca. A jogada começou em Ola John, que apareceu em bom plano no primeiro tempo, e sobrou para Benito. O lateral esquerdo suíço cruzou para a área, onde apareceu o médio brasileiro a cabecear sem hipóteses para Vagner.
Já com Salvio, Lima, Cardozo, Gaitán e João Cancelo no onze, o Benfica apresentou uma equipa mais conhecida dos adeptos na segunda parte, mas foi novamente o Estoril que chegou primeiro ao perigo. Tozé, jovem médio emprestado pelo FC Porto, bateu um pontapé livre tenso para defesa atenta de Artur.
As múltiplas substituições nas duas equipas abrandaram o ritmo de jogo durante o segundo tempo e o Benfica limitava-se a gerir o resultado, com um claro domínio na zona central do terreno. Jorge Jesus aproveitou para dar minutos a Bernardo Silva e ao guarda-redes Paulo Lopes, que não comprometeram.
O 1-0 manteve-se até ao final do jogo, com o Benfica a garantir a presença na final da Taça de Honra, no próximo domingo. Os “encarnados” vão defrontar o vencedor da partida entre o Sporting e o Belenenses, que se encontram às 21h30 desta sexta-feira.
terça-feira, 15 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
BENFICA
O Caixa Futebol Campus assistiu esta quinta-feira ao arranque dos trabalhos com vista à nova época onde marcaram presença 29 jogadores, segundo informa o site oficial do Benfica. Entre os nomeados, consta Sílvio, um futebolista que tinha contrato de empréstimo com os encarnados apenas até 30 de junho, com o passe do lateral português a pertencer ainda ao Atlético de Madrid.
Fejsa teve permissão para não se apresentar ao trabalho, já que recupera de cirurgia, ao passo que outros seis futebolistas não estiveram no Seixal, devidamente autorizados, depois de terem tido compromissos com as respetivas seleções nas últimas semanas.
Os jogadores presentes foram os seguintes:
Artur
Paulo Lopes
Bruno Varela
João Cancelo
Loris Benito
Djavan
Lisandro López
Luisão
Steven Vitória
Jardel
César
Sulejmani
Gaitán
Ola John
Candeias
Pizzi
Salvio
Ivan Cavaleiro
Fariña
Djuricic
André Gomes
Bernardo Silva
Nélson Oliveira
Lima
Cardozo
Rodrigo
Funes Mori
Jara
Sílvio
Paulo Lopes
Bruno Varela
João Cancelo
Loris Benito
Djavan
Lisandro López
Luisão
Steven Vitória
Jardel
César
Sulejmani
Gaitán
Ola John
Candeias
Pizzi
Salvio
Ivan Cavaleiro
Fariña
Djuricic
André Gomes
Bernardo Silva
Nélson Oliveira
Lima
Cardozo
Rodrigo
Funes Mori
Jara
Sílvio
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