terça-feira, 29 de janeiro de 2019

BENFICA - 5 BOAVISTA - 1 - BOM JOGO

Encarnados golearam o Boavista por 5-1 antes da deslocação a Alvalade.
Benfica com um triunfo de 'mão cheia' pisca o olho ao dérbi
João Félix celebra com o companheiro de equipa Pizzi. EPA/MIGUEL A. LOPES












Benfica goleou, esta terça-feira, o Boavista por 5-1, em partida da 19.ª jornada da I Liga.
No último encontro antes do dérbi, o Benfica tentava manter a vantagem frente aos leões antes da deslocação a Alvalade.
Com o Benfica na máxima força, Bruno Lage fez alinhar os habituais titulares. Já no Boavista, na equipa orientada de forma interina por Jorge Couto e Alfredo destaque para a estreia do reforço de inverno, Perdigão.
Saltamos imediatamente para o minuto 7 da partida. Um lance que acabou por mexer com o desenrolar da partida e que depois fez recordar uma das máximas do futebol: Quem não marca, sofre. Gabriel perdeu a bola em zona proibida e Tahar só com Vlachodimos pela frente, fez o mais difícil: Atirou ao poste.
Os axadrezados foram quase que imediatamente punidos pelo falhanço. João Félix de cabeça, após passe de Pizzi, colocou o Benfica na frente, naquele que foi o 5.º golo no campeonato do menino prodígio das águias.
Depois de um arranque de parada e resposta, o Benfica chamou para si o comando da partida. Com os homens do miolo axadrezado sem capacidade para ligar o seu jogo, o Boavista sofreu a bom sofrer até ao final da primeira parte. Só um homem entre os postes impediu a goleada ainda durante o primeiro tempo: Helton Leite.
Foi o guardião do Boavista que negou o segundo da partida, numa 'mancha' aos pés de Seferovic (21´) depois de um passe delicioso de João Félix. Sem poder de fogo, - Já não marcavam há três jogos, os axadrezados deixaram-se encostar às cordas.
Pouco depois foi Rúben Dias a cabecear ao ferro, depois de um cruzamento de Pizzi. Adivinhava-se novo golo que acabou por surgiu ao minuto 28´. Passe de Rafa a lançar Seferovic. Hélton Leite ainda tentou afastar, mas Pizzi com a baliza aberta fez o segundo.
O domínio encarnado era avassalador, mas não estava espelhado no marcador. E menos ficou quando o Boavista conseguiu reduzir em cima do intervalo. Depois de um pontapé de canto, Rúben Dias desviou a bola com as costas, esta sobrou para Talocha que disparou para o fundo da baliza.
No segundo tempo, apesar do bom arranque do Boavista, foi o Benfica que voltou aos golos logo a abrir e praticamente embolsou os três pontos. Novo lance de João Félix que rasgou pelo flanco direito, com o extremo a cruzar para o segundo poste onde surgiuSeferovic a finalizar.
Com o Boavista a denotar claras fragilidades e com baixo índice de confiança, dada a posição complicada na tabela (18º lugar), os encarnados chegaram mesmo à goleada. Pizzi disparou de fora da área, Helton Leite não susteve o remate e Seferovic bisou na recarga.
A cinco minutos do fim, teve lugar o momento do jogo. Gedson (entrou na segunda parte), tirou dois adversários da frente, deixou em Grimaldo que num bomba coroou uma excelente exibição no estádio da Luz.

Em cima do minuto 90, o Boavista ainda teve à sua disposição uma grande penalidade. Mateus bateu para o lado direito de Vlachodimos, mas o guardião do Benfica, com uma excelente estirada evitou o golo.
Exibição bem conseguida do Benfica, antes do dérbi com o Sporting no próximo fim de semana

OLIVEIRENSE - 4 A.VISEU - 3 - DESASTRE

UD Oliveirense 5-3 Ac. Viseu FC

«Numa partida recheada de golos, a Oliveirense acabou por levar a melhor sobre o Ac. Viseu. Os visitantes chegaram ao golo bem cedo, com Luisinho a surgir solto na direita e a atirar cruzado. Respondeu Mathaus a cabecear com sucesso para o fundo das redes da baliza, que segundos antes, tinha visto um remate de Sérgio Ribeiro embater no travessão. Agdon, de penalty, carimbou a cambalhota no marcador.
A emoção manteve-se até aos minutos finais depois de Paraíba e Fati terem colocado o resultado em 4-1, no reatar do segundo tempo, e de Paná e Lucas terem reduzido. Fati selou o resultado final, aos 86 minutos, e colocou a Oliveirense a respirar melhor.»

Notas aos jogadores: 4 - Lucas, Paná, Fernando Ferreira e Luisinho; 3 - Fábio Santos, Tomé, Latyr Fall, Tiago Almeida, Gabriel, Bruno Loureiro e Baumer; 2 - Jonas, Pica e Barry.

In Record

domingo, 27 de janeiro de 2019

ÁGUEDA - 2 LUSITANO - 2 - EMPATE



CAMP. DE PORTUGAL 18/19 – 1ª FASE – SÉRIE B – 19ª J
RD Águeda 2-2 Lusitano FC
(Élvis 9' e Emanuel 23' / Kiko 6' e Nuno R. 21')


"EMPATE EM ÁGUEDA NUM JOGO EM QUE O LUSITANO FOI SUPERIOR"
A equipa sénior do Lusitano empatou esta tarde a duas bolas no reduto do Recreio de Águeda. Ao longo dos 90 minutos os Trambelos foram a única equipa preocupada em praticar bom futebol perante um Recreio de Águeda que limitou-se a um futebol mais defensivo. Para a história fica o empate que em termos da tabela classificativa mantém tudo inalterado no que a posições diz respeito, com o Lusitano a manter-se no 3º lugar a 2 pontos da Lusitânia de Lourosa e a 6 do líder Gondomar, que diga-se, será o próximo adversário do Lusitano.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES, JUNTOS SOMOS LUSITANO!

sábado, 26 de janeiro de 2019

BENFICA - 1 FC PORTO . 3 - MAU DEMAIS

R O U B A L H E I R A__N O J E N T A !

Marcámos dois golos limpos e sofremos dois irregulares, e perdemos com o CRAC por 1-3 na final four da Taça da Liga em Braga. Numa partida bem disputada, em que as equipas deixaram o calculismo de lado, tivemos o privilégio de usufruir de uma magnífica viagem até aos maravilhosos anos 90, onde arbitragens como a de ontem eram prática corrente nos jogos com o CRAC (mais do que eu escrever, que tal recordar istoisto e isto?).

O Bruno Lage voltou a dar a baliza ao Svilar, como tem sido prática nas taças, e o Rafa também regressou à titularidade. Os primeiros minutos foram loucos, com o guardião belga a evitar um golo do Marega isolado e num canto o João Félix a cabecear para defesa do Vaná, com o Jardel e o Seferovic a não conseguirem fazer a recarga. E isto tudo com apenas 2’ de jogo! A 1ª parte foi toda assim, com ocasiões para ambos os lados, até que aos 24’ o CRAC inaugurou o marcador através do Brahimi: o Gabriel está a proteger a bola de costas para o Oliver, este empurra-o e fica naturalmente com ela, lança o Marega que tenta picar sobre o Svilar, o nosso guarda-redes defende com o pé, mas a bola sobra para o Brahimi que só teve que encostar. Nem o Sr. Fábio Veríssimo, o VAR, nem o Sr. Carlos Xistra, o árbitro, consideraram que era um lance de dúvida e que valia a pena o árbitro revê-lo na televisão. Nada! Zero! Respondemos bem com uma oportunidade de Rafa, que infelizmente tabelou nas pernas de um defesa quando ia com a direcção da baliza, mas conseguimos a igualdade aos 31’ numa boa jogada atacante, com o Pizzi a cruzar, o João Félix a baixar-se para o Seferovic ficar isolado, este a permitir a defesa do guarda-redes, mas a bola a sobrar para o Rafa de primeira marcar. Havia quatro jogadores do CRAC de frente para o Seferovic e nenhum deles protestou (e faziam-no a cada lance dividido em que iam parar ao chão), mas mesmo assim o Sr. Carlos Xistra resolveu ir ver as imagens e milagrosamente considerou o que toda a gente viu: o domínio do Seferovic foi mais que com o peito! Mas já se tinha percebido antes e voltou a perceber-se pouco depois que esta decisão dele foi mesmo um milagre! Este interlúdio com o VAR (que durou 4’) desconcentrou a nossa equipa e o CRAC respondeu com o 2-1 no reatamento aos 35’: centro do Brahimi na esquerda sem que o Pizzi fizesse oposição, o Rafa também não acompanhou o Corona, que recebeu a bola na direita e cruzou para o meio onde o Marega, que tinha empurrado o Grimaldo aquando do primeiro centro e portanto estava sem marcação, atirou para a baliza com a bola a passar por baixo das pernas do Svilar. Novo golo precedido de falta que não mereceu ida ao VAR. Tudo certo…! Voltámos a reagir bem e o Seferovic atirou ao lado de pé esquerdo quando estava em boa posição, mas em cima do intervalo aconteceu o MAIOR ROUBO do séc. XXI: jogada de contra ataque nossa, com o Seferovic a isolar o Rafa, este correu e, à saída do Vaná, deu para o lado para o Pizzi atirar para a baliza deserta. O VAR não disse nada e o Sr. Carlos Xistra anulou o golo SEM consultar as imagens! Repito: SEM consultar as imagens!

Agradeço que alguém me elucide qual é a penalização por uma equipa abandonar o campo na Taça da Liga. É que, se for só a exclusão desta competição, era mesmo isto que nós deveríamos ter feito! Já deixámos de jogar uma final da Taça de Portugal em hóquei em patins por uma vergonha deste calibre e teria sido uma mensagem muito forte a todos: fiquem lá com a taça que vocês sempre desmereceram que uma ROUBALHEIRA destas é ASQUEROSA e nós não pactuamos com ela! No entanto, infelizmente voltámos para a 2ª parte.

Durante grande parte do segundo tempo, o controlo do jogo foi nosso. O Seferovic voltou a ter uma excelente oportunidade só com o Vaná pela frente, conseguiu atirar por baixo dele, mas a bola foi ao lado e o João Félix e o Rafa tiveram ocasiões em excelente posição na grande-área, mas ambos os remates saíram muito tortos. As substituições do Bruno Lage não resultaram, o Gedson e o Castillo não trouxeram nada de especial, até porque as saídas do Gabriel e Pizzi tiraram-nos capacidade de colocar a bola na frente. Ainda entrou o Salvio para o lugar do André Almeida, mas aos 86’ num contra-ataque em que o Gedson não pressionou o Soares a meio-campo, este isolou o Fernando Andrade, que desviou do Svilar à sua saída para fazer o 1-3.

Com o jogo nos foi espoliado, não se justifica muito falar de exibições individuais, até porque não acho que estivéssemos estado mal perante uma equipa com processos muito mais definidos e trabalhados do que nós. Vou antes voltar a realçar que assistimos a algo histórico que iremos recordar daqui a 20 anos, tal como ainda hoje nos lembramos desta maravilha made by Donato Ramos (a minha preferida entre todas deste género!). Houve quatro golos na 1ª parte, três deles em lances duvidosos. Qual é o ÚNICO em que o Sr. Carlos Xistra vai ver as imagens? Precisamente aquele que não oferece dúvidas nenhumas! E isto é que é a principal questão: a não-consulta das imagens em lances duvidosos é a maior prova de que isto foi, de facto, o MAIOR ROUBO do século! Para mim, há faltas claras sobre o Gabriel no primeiro e o Grimaldo no segundo golo deles, mas eu até dou isso de barato.













Agora, achar que estas imagens não oferecem dúvidas nenhumas sobre o Rafa estar em fora-de-jogo e que portanto nem é preciso o árbitro ir ver as imagens é a maior prova de que houve um ROUBO INTENCIONAL do Sr. Fábio Veríssimo com a conivência do Sr. Carlos Xistra. E, como bem disse o Luís Filipe Vieira, quem olha para isto e não tem dúvidas de que há fora-de-jogo não pode apitar mais jogos. Porque ou é profundamente incompetente ou é absolutamente desonesto. Em qualquer dos casos, RUA!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Ac. Viseu FC 1-1 SC Covilhã -MARCAR PASSO

O Académico recebeu o Covilhã, e não foi além do empate a 1 bola. Este jogo era muito importante, uma vez que estavam em disputa 3 pontos e uma possível vantagem, em caso de igualdade pontual no final do campeonato. Levou melhor o Covilhã, que conseguiu marcar um golo em casa do adversário, quando na primeira volta, houve um empate a zero bolas.

O Covilhã começou melhor o jogo, e manteve o Académico adormecido durante os 10m primeiros minutos da partida, dispôs de 3 oportunidades de golo. Uma delas seria mesmo convertida passava o minuto 7, através de Mika.

Lucas aos 13m recebe um passe de Paná, e consegue inverter a tendência do jogo, e repõe a igualdade.

Logo a seguir ao golo, Flóris retira Medina que na jogada anterior fez uma falta que teve tanto de feia, como desnecessária, com o respetivo cartão amarelo, para dar o seu lugar Luisinho. Medina não saiu satisfeito, ficou a ideia que Floris o castigou pelo ato irreflectido. 

Durante 20m, voltámos a ver futebol no Fontelo, sucessivas trocas a meio campo, com Luisinho e João Mário a provocarem calafrios aos defesas adversários.

Numa dessas jogadas, cruzamento para a área com um defesa adversário a cortar o lance com a mão, fica a duvida se com intenção ou não.

Inicio da 2ª parte, Floris lança para o aquecimento Gonçalo e Bruno Loureiro.

O Académico mantinha a toada atacante, com destaque para os alas, mas nem sempre construía os lances da melhor forma, e quando tal acontecia faltou sempre alguém na área para tentar o golo.

O Académico dispôs de 2 oportunidades flagrantes para marcar, mas o ultimo passe saiu sempre errado.

Notou-se e de que maneira a falta de Nsor.

Floris fez a 1ª substituição aos 13m, e só tornou a mexer na equipa aos 81m, para trocar Tiago Almeida por Tomé.

A 10m do fim, manda Braumer para o aquecimento, e estranhamente, aos 92m, troca João Mário por Braumer, com este a ir para defesa esquerdo! 

Ficou a sensação que o empate foi bom !

O plantel já emagreceu, podia emagrecer muito mais, Sr. Presidente, não acha que a equipa precisa de reforços? Nós sócios e adeptos achamos que sim, e caso o clube ainda seja nosso faça-nos a vontade. Temos de colocar o Diretor desportivo e departamento de Scouting a trabalhar bem nestas últimos 10 dias que faltam para o encerramento do mercado.

sábado, 19 de janeiro de 2019

VITÓRIA - 0 BENFICA - 1 - UFF

O resultado permite aos encarnados (41) recuperarem o segundo lugar, que tinha sido roubado horas antes pelo SC Braga (40). O líder FC Porto está a cinco pontos de distância.
V. Guimarães 0-1 Benfica: Seferovic foi a prova viva da eficácia encarnada
Haris Seferovic celebra o golo. OCTAVIO PASSOS/LUSA © 2019 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

Resumo do jogo

O Benfica regressou ontem ao segundo lugar da I Liga portuguesa, ao derrotar o Vitória de Guimarães 1-0, com um golo de Seferovic, num jogo intenso da 18.ª jornada, em que foi mais eficaz.
O golo do avançado suíço, aos 81 minutos, surgiu numa altura em que a turma minhota estava por cima do jogo e garantiu aos 'encarnados' o quarto triunfo consecutivo sob o comando do treinador Bruno Lage e a reposição dos cinco pontos de distância para o líder FC Porto - as 'águias' têm 41 e os 'dragões', que venceram ontem o Chaves (4-1), 46.
Com mais domínio territorial ao longo dos 90 minutos, principalmente na segunda parte, os vitorianos sentiram problemas em criar ocasiões e averbaram a quarta derrota nos últimos cinco jogos oficiais, mantendo os 28 pontos.
Com André André e Tozé de regresso ao 'onze', tal como o guarda-redes Douglas, os vitorianos protagonizaram uma entrada mais intensa do que na terça-feira para a Taça de Portugal (outro triunfo 'encarnado' por 1-0) e empurraram o jogo para o meio-campo contrário nos primeiros 10 minutos, embora sem lances de perigo.
Além de Vlachodimos ter regressado à baliza e de Conti e Samaris terem surgido nas posições do castigado Rúben Dias e do lesionado Fejsa, as 'águias' apresentaram um ataque remodelado, com Cervi e Castillo - titular pela primeira vez na I Liga -, e começaram, aos poucos, a aproveitar o adiantamento do adversário para responder com ataques rápidos.












Primeira parte com ascendente encarnado

Apesar da menor posse de bola durante os primeiros 45 minutos (46%), a equipa treinada por Bruno Lage criou mais ocasiões de golo: Pedro Henrique, com um corte, evitou a emenda decisiva de Castillo, aos 24 minutos, e Pizzi obrigou Douglas a defesa apertada, aos 27.
O chileno Castillo protagonizou mesmo o lance mais flagrante da primeira parte, quando ficou isolado na 'cara' de Douglas e viu Osorio dar o corpo à bola para evitar o golo, aos 41 minutos.
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Apesar de ter perdido o ascendente inicial, a turma minhota criou também os seus lances mais perigosos no final da primeira parte, com André André a rematar ligeiramente ao lado, aos 36 minutos, Tozé a obrigar Vlachodimos a uma grande defesa, aos 44, e Alexandre Guedes a atirar à figura do guarda-redes grego, em zona frontal, aos 45+2.

Benfica resolve no segundo tempo com eficácia

Os vimaranenses voltaram a assumir as 'rédeas' do desafio no arranque da segunda parte e chegaram várias vezes às imediações da área contrária, mas voltaram a sentir muitos problemas para ultrapassar a retaguarda 'encarnada', quase sempre bem coordenada, e atirar à baliza.
O Benfica, por seu turno, não saiu para o ataque com a mesma qualidade do primeiro tempo, mesmo após as entradas de Rafa, aos 62 minutos, e de Seferovic, aos 71.
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Rafa Soares esteve muito perto de adiantar os vimaranenses, num remate de longe, aos 77 minutos, mas os 'encarnados', na resposta, não perdoaram: Gabriel encontrou André Almeida solto na ala direita e o lateral vislumbrou Seferovic, tendo colocado a bola no avançado suíço para um golo fácil.
A partir do golo, o Benfica controlou totalmente a partida e esteve até mais perto de marcar do que o adversário.