terça-feira, 30 de agosto de 2016

Ac.Viseu FC 2-1 Vitória SC B - “Exibição de gala na primeira vitória da época”


Ac.Viseu FC 2-1 Vitória SC B - “Exibição de gala na primeira vitória da época”

Os pupilos de André David derrotaram o Vitória B, por 2-1 com golos de Tiago Borges e Pana, numa exibição bastante vistosa para os adeptos que se deslocaram até ao municipal do Fontelo. O treinador academista procedeu a algumas alterações, fazendo alinhar: Rodolfo, Tomé, B.Miguel, Bura e Ricardo F.; Capela, Pana e C.Eduardo; Tiago B., Luisinho e Zé Pedro. Jogaram ainda: Yuri, B. Loureiro e T. Gonçalves


A primeira metade é marcada por um Académico fortíssimo a nível ofensivo, um pouco à imagem dos desafios anteriores, diga-se, criando várias oportunidades para inaugurar o marcador. O golo surgiu, finalmente, por Tiago Borges, num belíssimo remate à entrada de área vimaranense, culminando 20min iniciais de grande intensidade para a turma academista. Resultado que, assim, pecava por escasso no final dos primeiros 45min.

A segunda parte inicia-se, praticamente, com o empate, aos 50min., num livre que motivou muitos protestos no Fontelo - mal assinalado - mas que Tiago Castro cobrou de forma superior, não dando hipóteses de defesa ao guardião academista Rodolfo. Contudo, após o golo forasteiro, o Académico de Viseu voltou a aumentar a intensidade, e pouco depois, fica na retina o remate de Tiago Borges a milímetros do poste direito da baliza do GR Georgemy. O golo da vitória, que já se justificava de forma evidente, surgiria aos 70min. por Pana, de cabeça - mais um grande jogo do mágico angolano. Até final da partida, o Académico comandou as operações, sendo que o Vitória tentou, principalmente de bola parada, criar perigo, mas em vão… o dia era nosso, era de todos os academistas.

Vitória justa do Ac.Viseu, que vem, claramente, com alguns jogos de atraso. Parabéns a toda a equipa, pela entrega ao jogo e pela qualidade apresentada, mesmo perante um Vitória de Guimarães reforçado com vários elementos da equipa A, tornando assim a vitória ainda mais saborosa. O próximo jogo será frente ao Benfica B, apenas a 11 de Setembro.
Obrigado equipa, sempre convosco!!!

sábado, 27 de agosto de 2016

NACIONAL - 1 BENFICA - 3 - JUSTA

Carrillo e Jiménez dão a vitória ao Benfica na Madeira

Encarnados venceram na Madeira por 1-3. Carrillo e Jiménez marcaram os derradeiros golos.
 Salvio, Raul and Andre Carrillo celebram o golo
Foto: EPA/HOMEM DE GOUVEIA
O Benfica regressou, este sábado, às vitórias ao bater o Nacional na Madeira por 1-3, em jogo da terceira jornada do campeonato português, que se disputou na Choupana.
Depois de ter ficado ausente do jogos do Benfica devido a lesão, Jonas entrou na equipa titular para o lugar de Cervi, com Salvio e Pizzi nos corredores. Mitroglou ficou no banco de suplentes.
O único golo da primeira parte foi num lance infortuno para a equipa madeirense, que marcou na própria baliza. Aos 17 minutos, Salvio na marcação de um livre, cruzou para o centro da área, a bola pareceu tocar na cabeça de Ali Ghazal e foi para o fundo da baliza.
A vitória por 1-0 manteve-se até ao final do primeiro tempo.
Aos 64’, na marcação do canto, Tobias Figueiredo respondeu ao centro de Salvador Agra e cabeceou para o fundo da baliza, estabelecendo o empate.
Aos 67 minutos, Carrillo entrou para o lugar de Pizzi e o ex-jogador do Sporting precisou apenas de três minutos para brilhar na partida. Após boa jogada dos encarnados, com Jiménez a lançar Salvio na área e o argentino, por sua vez, serviu o peruano que rematou com "raiva" para o fundo das redes.
Já depois dos 90 minutos, Jiménez roubou a bola ao defesa do Nacional e, isolado, não deu hipóteses a Rui Silva, marcando o terceiro golo.
O golo de Carrillo mostrou-se determinante na equipa de Rui Vitória, marcando um golo que vale três pontos e a liderança provisória na tabela classificativa com o Braga.

GIL VICENTE - 0 A.VISEU - 0 - ZERO

GIL VICENTE 0 - 0 ACADÉMICO DE VISEU | ESTÁDIO CIDADE DE BARCELOS | BARCELOS

FICHA DO JOGO – Gil Vicente 0 – 0 Académico de Viseu

2º Liga – 4ª Jornada
Data – 24 de agosto de 2016
Estádio – Estádio Cidade de Barcelos (Barcelos)
Arbitro – Iancu Vasilica ( A.F. Vila Real)
Auxiliares – Jorge Brito e Carlos Campos
4º árbitro – Bruno Tindade
Ao intervalo – 0 - 0
Resultado final – 0 – 0

GOLOS
Sem Registo

Gil Vicente 0
Júlio Neiva,
Pedro Lemos, Sandro, Luiz Eduardo e Ricardinho:
Bruno Silva, Alphonse, , Abou Toure
Paulinho, Hugo Ragelli e Brou

SUBSTITUIÇÕES
Brou por Goba (65´);
Ragelli por Vançan (80´);
Abou Toure por Arthur(89´);

NÃO UTILIZADOS
Vozinha, Jefferson, Henrique Brito e Reko.

TREINADOR
Álvaro Magalhães

ACADÉMICO DE VISEU 0
Rodolfo Castro;
Tomé (cap.), Bruno Miguel, Bura e Stéphane;
Capela, Paná e Bruno Loureiro;
Luisinho, Zé Pedro e Carlos Eduardo;

SUBSTITUIÇÕES
Luisinho por Tiago Borges (72´);
Carlos Eduardo por Yuri Nascimento (69´);
Zé Pedro por José Postiga (80´);

NÃO UTILIZADOS
Diogo Freire, Tiago Gonçalves, Ricardo Ferreira e Douglas Abner.

TREINADOR
André David 

domingo, 21 de agosto de 2016

BENFICA - 1 V. SETUBAL - 1 - NEGATIVO


Sadinos travaram euforia do campeão

Vitória de Setúbal abriu o marcador no arranque da segunda parte e só um golo de Jiménez impediu a derrota do 'tricampeão' em casa.

Grimaldo em ação no jogo
Foto: Miguel A. Lopes
Grimaldo em ação no jogo da segunda jornada entre Benfica e Vitória de Setúbal



Por Eduardo Santiago sapodesporto@sapo.pt
O Benfica perdeu os primeiros pontos no campeonato nacional ao empatar a 1-1 com o Vitória de Setúbal em jogo a contar para a segunda jornada. Frederico Venâncio abriu o marcador no arranque da segunda parte enquanto que Raúl Jiménez de grande penalidade fez o 1-1.
No regresso a casa do 'tricampeão' nacional a casa depois de uma longa ausência, os adeptos do Benfica fizeram questão de marcar presença para o primeiro jogo da época no Estádio da Luz e criar um clima de gala para os jogadores comandados por Rui Vitória que fez poucas alterações em relação à jornada inaugural. E perante a ausência do capitão Luisão devido a lesão, o treinador do Benfica apostou em Lisandro López e lançou de início Salvio para o lugar de Gonçalo Guedes.
Apesar do ambiente intimidador nas bancadas, o Vitória de Setúbal apresentou-se muito organizado no sector defensivo e a jogar com as linhas muito recuadas. Na primeira meia-hora de jogo, o Benfica conseguiu criar poucas oportunidades de golo devido ao trabalho defensivo dos sadinos. Com André Horta muito activo nas manobras da equipa e com um Mitroglou muito estático na zona mais ofensiva, cabia a Salvio e Pizzi criar desiquilíbrios uma vez que Cervi não conseguia 'explodir' sem espaço.
Ao intervalo, o nulo no marcador era reflexo do bom posicionamento dos jogadores de José Couceiro, enquanto que do lado do Benfica a forte pressão com que terminou a primeira parte era um bom indicador para o segundo tempo.
No arranque da etapa complementar, Rui Vitória lançou em jogo Raúl Jiménez e retirou Franco Cervi. A entrada do avançado mexicano agitou o jogo, e aos 64 minutos José Couceiro lançou Arnold para o lugar de João Amaral.
E num lance de bola parada contra a corrente de jogo, o Vitória de Setúbal acabou por abrir o marcador aos 66 minutos de jogo por intermédio de Frederico Venâncio após cruzamento na direita de Nuno Pinto. A bola bem colocada para o coração da área parece receber um leve desvio do capitão sadino e acabou no fundo das redes de Júlio César.
Perante a pressão de estar a perder em casa, Rui Vitória lançou no jogo André Carrillo e tirou Pizzi. Aos 76 minutos, o extremo peruano consegue receber uma bola no coração da área sadina, mas numa posição frontal remata de pé direito ao lado.
Em vantagem no marcador, o Vitória de Setúbal acabou por tentar gerir o resultado mas acabou por sair penalizado quando aos 82 minutos o Benfica conseguiu empatar o jogo de grande penalidade. Raúl Jiménez frente a Bruno Varela não desperdiçou a oportunidadade para fazer o 1-1 da marca dos onze metros.
Com o jogo empatado, o Benfica intensificou ainda mais a pressão junto a área de Bruno Varela, e apesar do autêntico sufoco criado pelos jogadores de Rui Vitória, o Vitória de Setúbal acabou por conseguir levar um ponto para o Bonfim.

sábado, 20 de agosto de 2016

Ac.Viseu FC 2 - 2 Varzim SC -INGLÓRIO

O Académico alcançou o primeiro ponto na prova, com um empate a 2 golos na receção ao Varzim. Zé Pedro foi o primeiro marcador na presente temporada.


O mister André David procedeu a uma alteração em relação ao onze que defrontou o Porto B, lançando Luisinho entre os titulares. Assim jogaram: Rodolfo, Tomé, Bruno Miguel, Bura e Stepfane; Pana, Capela e B.Loureiro; Yuri, Luisinho e Zé Pedro. Entraram na 2ªparte: Moses, Abner e J.Postiga

A primeira parte foi claramente marcada por um Académico de Viseu mandão e ofensivo, que chegou, em certo períodos do jogo, a ser sufocante, praticando mesmo um futebol empolgante para os adeptos presentes nas bancadas do Fontelo. Contudo o golo não chegou, e foi o Varzim que a finalizar os primeiros 45min., em contra-ataque, fez o 0-1 por Tiago Alves. 

Antes disso, Luisinho, de regresso ao Fontelo, perdia duas ocasiões que, milagrosamente, não entraram na baliza varzinista defendida por Paulo Vítor. O mágico ia mesmo fazendo o golo da tarde, num chapéu de belo efeito perto da divisória do meio-campo, mas que foi defendida para canto pelo guardião forasteiro. 0-1 era o muito injusto resultado ao intervalo.


Para a 2ª parte, o mister André David trocava Yuri por o regressado Moses. A verdade é que o Académico até recomeça bem, com Zé Pedro a finalizar com sucesso o milimétrico cruzamento de Luisinho, 1-1 aos 49min. Contudo, pouco depois, o balde de água fria cai com estrondo no fontelo, com o atípico golo Varzinista. O GR academista fiou-se no golpe de vista, e a bola, num cruzamento/remate de Tiago Alves, anichava-se na baliza do Académico, 1-2 era o resultado. Tudo acontecia. 

Os viseenses, nesta fase da partida, não estavam bem, dando mesmo a ideia de algum desnorte. O Varzim aproveitava e, podia também ter resolvido a partida, mas Rodolfo, em defesa espetacular, evita o golo que seria fatal. 

Foi mais com o coração que com a cabeça, e já com José Postiga em campo que o Académico chegaria ao empate. Insistência do avançado na esquerda do ataque, que com um cruzamento/remate em força, fez com que o defesa do Varzim fizesse autogolo. 2-2, que seria o resultado final. 

Um mal menor para a turma de André David, que face ao futebol desenvolvido – principalmente pela excelente 1ªparte – seria uma injustiça tremenda sair derrotada. Mas é o futebol, e é preciso serenar, controlar ansiedade, a qualidade está cá, e o golo vai aparecer de certeza, e será já nesta 4ªf frente ao Gil Vicente, em Barcelos.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

FC PORTO B 1 - 0 ACADÉMICO DE VISEU - SEM GANHAR

Fc. Porto B 1 - 0 Ac. Viseu

 ( Foto - O Jogo )

O FC Porto B, campeão da 2.ª Liga, conquistou este domingo os primeiros pontos de 2016/17, ao vencer em casa o Académico de Viseu, por 1-0, com um golo do uruguaio Fede Varela, de penálti. O tento do médio surgiu aos 71 minutos e permitiu aos bês dos FC Porto retificarem a derrota sofrida em Aves (1-0) há uma semana, na primeira jornada.

O FC Porto B entrou dominante, procurando construir a partir da zona defensiva e mantendo a posse de bola. Por outro lado, o Académico de Viseu começou a partida muito organizado defensivamente e a sair rápido nos contra-ataques. Até à meia hora, existem apenas três lances de registo e todos por parte do FC Porto B. Dois remates à entrada da área por parte de Graça que saíram por cima da barra e um pontapé acrobático de Galeno, depois de um lançamento lateral longo de Rodrigo.

O Académico de Viseu acalmou e partir dos 25 minutos começou a jogar um futebol de posse, tentando chegar com a bola controlada à zona de finalização e explorando as bolas paradas fazendo uso da altura dos seus dois centrais. Até ao intervalo, vale a pena registar um remate forte de Yuri para as mãos de João Costa, e uma combinação entre Fede Varela e Graça, que culmina com um remate do uruguaio para bela defesa de Rodolfo.

Na segunda parte as equipas aumentaram o ritmo de jogo, mantendo-se fieis ao plano tático do início de jogo. As entradas de Rúben Macedo e Bruno Costa para o lugar de Claudio e Galeno, refrescaram o ataque portista e criaram dificuldades para a turma viseense.

Aos 64 minutos, um passe longo de Varela desmarca Rúben Macedo nas costas da defesa, e o português arrancou para cima do defesa, puxou a bola para o meio e disparou cruzado para uma grande intervenção de Rodolfo.

Aos 71 minutos, Rui Pedro aproveitou uma bola mal atrasada para o guarda-redes Rodolfo, para conquistar uma falta dentro da área provocada pelo guardião. Chamado para a marcação, Fede Varela atirou rasteiro e colocado sem hipóteses de defesa.

Após sofrer o golo, o Académico de Viseu aumentou a pressão em busca do empate, tomando conta da posse de bola e pressionando a saída para o ataque portista. Em resposta, os dragões procuraram os espaços nas costas e aproveitaram as desconcentrações defensivas para criar perigo.

Aos 77 minutos, João Costa vê a bola a passar muito perto do seu poste direito depois de um remate de Bruno Loureiro, que voltou a testar o guardião portista sete minutos mais tarde, com um livre forte e colocado ao qual João Costa respondeu com uma defesa apertada com a ponta dos dedos.

Até ao final, o FC Porto B mostrou a sua solidez defensiva, não se registando nenhuma falha de concentração ou lance de perigo, criando até mais oportunidades de golo através de contra-ataques.

Jogo no Estádio Dr. Jorge Sampaio, em Vila Nova de Gaia.
FC Porto B - Académico de Viseu, 1-0.

Ao intervalo: 0-0.

Marcadores:  1-0, Fede Varela, 73 minutos.

- FC Porto B: João Costa, Rodrigo, Chidozie, Verdasca, Luís Mata, Rui Pires, Graça, Fede Varela (Rui Moreira, 83), Claudio (Rúben Macedo, 46), Galeno (Bruno Costa, 56) e Rui Pedro.
(Suplentes: Mbaye, Rui Moreira, Sérgio Ribeiro, Rúben Macedo, João Cardoso, Bruno Costa e Tony Djim).
Treinador: Luís Castro.

- Académico de Viseu: Rodolfo, Tomé, Bura, Bruno Miguel, Stephane, Capela, Paná, Bruno Loureiro (Abner, 85), Yuri (Luisinho, 63), Carlos Eduardo (Tiago Borges, 58) e Zé Pedro.
(Suplentes: Diogo Freire, Tiago Gonçalves, Luisinho, Zé Postiga, Tiago Borges, Abner e Ricardo Ferreira).
Treinador: André David.

Árbitro: João Matos (AF Viana do Castelo).

Ação disciplinar: cartão amarelo para Bruno Miguel (45+1), Verdasca (58), Zé Pedro (70) e Rodolfo (71).

Assistência: cerca de 500 pessoas.

domingo, 14 de agosto de 2016

TONDELA - 0 BENFICA - 2 BOM INCIO



Benfica inicia luta pelo 'tetra' a ganhar

Os golos de Lisandro Lopez e André Horta deram o triunfo aos encarnados em Tondela.


Benfica vence em Tondela
Foto: LUSA
Benfica vence em Tondela


O tricampeão Benfica começou hoje a edição 2016/17 da I Liga portuguesa de futebol com uma vitória, em Tondela, por 2-0, com golos de Lisandro López e André Horta. O primeiro golo dos ‘encarnados’ no campeonato foi marcado aos 39 minutos, pouco depois de o defesa central argentino ter substituído o ‘capitão’ Luisão, devido a lesão, enquanto André Horta fixou o resultado, aos 90+2.
Num jogo que chegou a estar sob risco de não se realizar, devido às más condições do relvado no Estádio João Cardoso, houve mesmo encontro enre Tondela e Benfica e um encontro com emoção do princípio ao fim, no qual o resultado final não revela as dificuldades que os encarnados chegaram a sentir diante da equipa orientada por Petit, que vendeu cara a derrota.
Sem o lesionado Jonas no onze inicial, o técnico Rui Vitória apostou em Gonçalo Guedes ao lado de Mitroglou no ataque dos encarnados. A partida arrancou num ritmo bastante alto, mas nem sempre bem jogado pelas duas equipas. Os encarnados tinham naturalmente a maior iniciativa do encontro e logo ao início podiam ter marcado, mas Mitroglou permitiu a defesa ao guardião Cláudio Ramos. Já o Tondela tentava responder em contra-ataques rápidos, procurando assustar o guarda-redes Júlio César.
O ritmo rápido ajudou a provocar a primeira baixa logo aos 26 minutos. Luisão lesionou-se e impôs a entrada forçada de Lisandro Lopez para a defesa do Benfica. E foi um daqueles casos de "males que vêm por bem". Aos 39 minutos, Pizzi cobrou de forma exímia um livre lateral que encontrou a cabeça do central argentino, que lhe deu a baliza como destino final, sem hipóteses de defesa. Estava feito o 0-1 para o Benfica, já depois de ter criado chances e de ter igualmente sofrido alguns calafrios.
Com o marcador em 0-1, o árbitro João Pinheiro apitou pouco depois para o intervalo.
O segundo tempo foi um reflexo dos primeiros 45 minutos, mas com uma diferença de relevo. A formação do Tondela era agora ainda mais atrevida e intensa, criando permanentes dificuldades ao Benfica, que se revelava incapaz de controlar o ritmo e o rumo das operações.
Petit queria o empate e foi o primeiro a mexer na equipa na segunda parte, lançando primeiro Claude Gonçalves e pouco depois Flores. Rui Vitória percebeu que o jogo corria o risco de se tornar ainda mais perigoso para os tricampeões e tentou reforçar a segurança da sua formação com a entrada de Samaris, aos 65.
Sem grande inspiração, mas com alguma eficiência, o Benfica conseguiu atenuar a reação beirã e matou o jogo já em tempo de descontos. O jovem André Horta confirmou as boas indicações que já tinha deixado na Supertaça frente ao Braga e assinou o melhor momento do encontro. Numa jogada individual iniciada ainda perto do meio-campo, o médio de 19 anos ultrapassou três defesas do Tondela e à entrada da área 'fuzilou' o guardião Cláudio Ramos. Melhor era impossível para o jovem médio formado nos encarnados a fazer a sua estreia na Liga pelo clube da Luz.
Com este triunfo, o Benfica soma três pontos, tal como FC Porto, que venceu na sexta-feira na visita ao Rio Ave (3-1), e Sporting, vencedor hoje na receção ao Marítimo (2-0).

sábado, 6 de agosto de 2016

1º - A.VISEU - 0 VIZELA - 1 . INJUSTO

Resultado final: Ac.Viseu 0-1 Vizela


Foi amargo o regresso do Académico ao Fontelo, no inicio de uma nova temporada.

O Académico alinhou com Elisio, Tome, Bruno Miguel, Bura e Stephane, Capela, Pana e Bruno Loureiro, Yuri, Tiago Borges e Zé Pedro.

O Académico dominou a etapa inicial do jogo, e aos 5m de jogo criou uma grande oportunidade para se adiantar no marcador, canto na esquerda do ataque academista batido por Bruno Loureiro, com Bura a cabecear ao poste direito da baliza Vizelense.

A equipa de Vizela, do nosso bem conhecido Cláudio, jogava em contra ataque, e nunca incomodou a baliza do estreante Elisio.

Ainda antes de acabar a primeira parte grande oportunidade para a equipa academista, Zé Pedro desmarca Capela que surge isolado na área, e apenas com o guarda redes adversário pela frente, chuta ao lado da baliza.

Destaque pela positiva nesta primeira parte, para a exibição de Pana, que realizou um grande jogo, com pormenores técnicos, que não passaram despercebidos aos adeptos academistas.

Logo no inicio da segunda parte, o golpe do Vizela, bola metida em profundidade, João Vieira entra na área, consegue desviar a bola de Elisio, e Bura falha por pouco o corte em cima da linha de golo.

Não era uma vantagem justa, e a equipa academista demorou bastante a reagir.

André David, decidiu tirar Tiago Borges, e lançar Carlos Eduardo, no lado direito do ataque academista, com efeitos práticos imediatos, muitas bolas cruzadas pelo lado direito, com Zé Pedro a mostrar-se muito interventivo.

O Vizela, para além do tão famoso anti jogo, que prolifera no futebol português, com a conivência dos árbitros, continuava a jogar em contra ataque, desta vez com mais perigo uma vez que a equipa academista, estava ainda mais balanceada no ataque, na procura do empate.

Foi por volta dos 70m que Elisio evitou e brilhou por 2 vezes ao fazer igual numero de grandes defesas, evitando o segundo golo adversário.

André David, faz entrar Ricardo Ferreira e Postiga, para os lugares de Yuri e Bruno Loureiro.

O Académico ameaçava o golo, aos 88m infelicidade para o Académico, canto na direita, remate no interior da área com a bola a bater em capela, a cair nos pés de Zé Pedro, que remata e a bola a esbarrar na barra.

O jogo terminava a seguir com um resultado enganador e injusto.


A equipa viseense jogou o suficiente para ganhar esta partida mas para a história fica o resultado negativo