sábado, 31 de agosto de 2013

TÍTULOS

Supertaça Europeia: 


Bayern verga Chelsea nos penáltis


Grande, grande jogo de futebol em Praga

titulo
Num grande jogo de futebol realizado em Praga, Pep Guardiola derrotou José Mourinho ou, se preferirem, o Bayern Munique derrotou o Chelsea. Depois de 120 minutos de loucura e suspense interminável, tudo foi resolvido no desempate por penáltis. Lukaku foi o único a falhar.

Tudo começou com um grande, grande golo de Fernando Torres, logo aos sete minutos. Hazard desequilibrou no meio, lançou Schürrle na direita e o alemão fez um cruzamento perfeito para a entrada da área, onde Torres fuzilou Neuer de primeira.

Mais tarde, aos 22 minutos, começou o show dado por Petr Cech. Nessa altura defendeu para canto um pontapé soberbo de Ribery. O melhor do checo ficaria para depois, porém, depois da expulsão de Ramires e antes do golo salvador de Javi Martinez, em cima do minuto 120.

FICHA DE JOGO e a partida AO MINUTO

O jogo deu mais, muito mais, numa sucessão de acontecimentos vertiginosos, de parte a parte. Mais bola para o Bayern, como Pep pretende, mas talvez mais perigo nas ações ofensivas do Chelsea.

Ribery haveria de empatar o jogo aos 47 minutos, num movimento típico da linha esquerda para dentro, e até ao fim do tempo regulamentar as balizas resistiram a todas as ameaças. E foram muitas.

Já reduzido a dez unidades, o Chelsea passou para a frente com um golo de Eden Hazard, mas o Bayern arriscou tudo e empatou 2-2 mesmo no último pontapé do jogo. Javi Martinez deixou Mourinho desesperado.

Nos penáltis, só Lukaku foi incapaz de marcar. Troféu para Munique.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

TÍTULOS - RIBERY

Ribéry eleito melhor jogador da UEFA
BATEU MESSI E RONALDO

O francês Frank Ribéry foi, esta quinta-feira, distinguido com o prémio para o melhor futebolista da UEFA na Europa na última época.
Ribéry, de 30 anos, bateu Lionel Messi e Cristiano Ronaldo para conquistar o galardão, depois de na última temporada se ter sagrado campeão europeu e campeão alemão ao serviço do Bayern Munique.

BENFICA

Foto: “Champions”: PSG, Olympiakos e Anderlecht são os adversários

Sabe mais em:
http://www.slbenfica.pt/noticias/detalhedenoticia/tabid/2788/ArticleId/31321/language/pt-PT/Conheca-os-adversarios-do-Benfica-na-Fase-de-Grupos-da-Champions.aspx

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A.VISEU

Assistências e multas

Segundo os dados disponibilizados pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional, o Académico de Viseu é,neste momento, o 12º clube que mais espectadores leva aos seus jogos caseiros com um total de 3660 espectadores. De referir que neste “ranking” estão também as equipas que disputam a Liga Zon Sagres.

Se apenas considerarmos a Liga 2 Cabovisão o Académico de Viseu é, neste momento, a 3ª equipa com mais assistência no seu Estádio (2373) sendo somente ultrapassado pelo Sporting B (3496) e pelo Portimonense (3416).

Se por um lado estes números podem estar inflacionados pelo facto de termos disputado o dérbi com o Tondela no nosso Estádio, não deixa também de ser verdade que o Académico teve no “seu” Estádio muitos mais espectadores que os referidos, uma vez que não são contabilizados os “livres trânsitos”, do AVFC, por não haver possibilidade de ser feita a contagem (falta de torniquetes).

De referir ainda que o Académico de Viseu 2-1 Tondela, é o terceiro jogo com mais assistência na Segunda Liga. O Ac. Viseu 0-1 Braga B (que foi televisionado) é o 16º jogo com mais espectadores, isto tudo quando estão decorridas 4 jornadas, ou seja, já foram realizados 43 jogos no total (há um jogo em atraso).


Mas nem tudo são rosas. O Académico de Viseu foi multado em 536€, no jogo frente ao Tondela, por comportamento incorreto do público. Aspecto a rever…

domingo, 25 de agosto de 2013

BENFICA - 2 GIL VICENTE - 1 - DESCONTOS

Tangente

Foi à tangente que o Benfica arrancou, já em período de descontos, uma vitória inteiramente merecida. O Gil Vicente nada fez durante os noventa minutos que justificasse merecer o que quer que fosse deste jogo, e caso a vitória tivesse fugido ao Benfica só poderíamos queixar-nos de nós próprios. É que o Gil Vicente limitou-se a entrar em campo e a ficar a ver-nos falhar, quer na defesa, quer no ataque. E foi por muito pouco que esta 'estratégia' não deu resultado.


Apenas uma das novas contratações no onze inicial: Cortez. A aposta para este jogo foi na dupla Lima/Rodrigo para o ataque, algo que, confesso, nunca me deixa particularmente convencido. Não tenho especial embirração com o facto de jogarmos com dois avançados, é apenas a coexistência destes dois jogadores no ataque que me costuma deixar pouco confortável. É 'mobilidade' a mais, e depois muitas vezes na altura certa não está nenhum deles no sítio onde queríamos que estivesse um avançado. O jogo foi aquilo a que já estamos todos habituados, com o Benfica a ter que assumir as despesas do jogo, e o Gil Vicente enfiado na defesa. Nestes jogos o problema costuma ser marcar o primeiro golo. Sabemos que quanto mais tempo ele demora a aparecer, maior é o nervosismo da nossa equipa, e maior é também a confiança do adversário. Mas esta tarde nem foi preciso o factor tempo para evidenciar o nervosismo. A sensação com que fiquei a ver o jogo é a de que a nossa equipa estava com uma enorme falta de confiança em si própria. Os jogadores falham recepções fáceis e deixam a bola fugir, falham oportunidades, ou quase nunca arriscam um passe de primeira, e no tempo que perdem a controlar a bola e a decidir é suficiente para a ocasião se perder, o colega ficar fora de jogo ou o adversário antecipar a jogada. O domínio do Benfica na primeira parte foi total, mas notei uma enorme desinspiração nos jogadores das alas, onde quem acabou por se evidenciar mais foi o Cortez, com várias iniciativas individuais no ataque. Desinspirado também esteve, e de que maneira, o Lima, que desperdiçou mais ocasiões de golo do que eu consegui contar, algumas delas clamorosas - em particular uma na fase final da primeira parte, altura em que o Benfica pressionou bastante e esteve sempre muito perto do golo. O mais perto que o Benfica esteve do golo foi num livre do Gaitán, que levou a bola ao poste, mas infelizmente o intervalo chegou mesmo com um nulo no marcador que era claramente lisonjeiro para o Gil Vicente.


Sem alterações na entrada para a segunda parte, o que vimos foi um Benfica para pior. Houve mais dificuldades em criar oportunidades de golo e menos velocidade no nosso jogo, pelo que o nulo continuava a arrastar-se penosamente no marcador. Com meia hora para jogar, o Salvio - que não esteve particularmente inspirado - deu o lugar ao Markovic, e o jogo do Benfica espevitou um pouco com a maior velocidade e mobilidade que ele trouxe ao jogo - até então o que víramos diversas vezes eram aquelas situações exasperantes em que um jogador conduz a bola e o resto dos colegas estão parados a olhar para ele, em vez de se movimentarem e criar linhas de passe. Foi a centro dele que o Luisão quase marcou de cabeça, e pouco depois foi o Rodrigo, também de cabeça, quem fez a bola passar muito perto da baliza. O Benfica estava agora melhor, e alguns minutos depois entraram o Djuricic (que eu, sinceramente, preferiria sempre ver jogar nas costas do avançado em vez do Rodrigo ou mesmo do Markovic) e o Sulejmani para os lugares do Rodrigo e do Gaitán, mas quase de seguida um erro grotesco do Maxi Pereira, que deixou fugir a bola ao tentar controlá-la, isolou um adversário na cara do Artur e o Gil Vicente apanhou-se a ganhar literalmente sem saber como. O Benfica tinha agora pela frente vinte minutos para tentar corrigir uma enorme injustiça, que no entanto era resultado apenas e só da sua própria incompetência. E o Benfica não baixou os braços, verdade seja dita, nem o público da Luz o fez, já que o apoio à equipa foi constante mesmo nestes momentos mais difíceis. A bola rondou sempre a baliza adversária, o golo ameaçou por mais do que uma vez, mas chegámos aos quatro minutos de compensação com o Benfica a perder. E de repente, tudo aconteceu. O Enzo foi por ali fora com a bola, entregou-a ao Djuricic à entrada da área, e este desmarcou o Markovic à sua esquerda - 1-1 aos 92 minutos. Bola a meio campo, o Luisão pressiona imediatamente no meio campo adversário (já andava a jogar a avançado), a bola acaba por sobrar para o Markovic, que anda ali a correr com ela quase de um lado ao outro do campo, deixa-a no Maxi na direita, segue ainda mais para a direita para o Sulejmani, centro largo, cabeça do Lima, e 2-1 quarenta e cinco segundos depois. Em menos de um minuto, o Benfica corrigiu mais de noventa de incompetência e falta de jeito.


Não houve exibições propriamente brilhantes hoje, mas julgo que o Cortez se exibiu a um nível agradável. Mesmo sem estarem nos seus melhores dias, é sempre difícil para mim não gostar de ver o Enzo, o Matic ou o Garay jogar. Os três sérvios que entraram acabaram por ser decisivos, pois estiveram envolvidos nos golos: o primeiro foi da autoria do Markovic, com assistência do Djuricic, e o Markovic também teve intervenção na jogada do segundo, com a assistência a sair dos pés do Sulejmani. Não tenho muitas dúvidas de que o Markovic deverá ser normalmente titular, e fará parte do onze ideal na cabeça do JJ, mas eu gostaria que o Djuricic fosse também uma aposta habitual para o onze. Sobretudo se a alternativa for colocar outro avançado nas costas do ponta-de-lança (ou mesmo o Markovic). O Lima esteve desastrosamente perdulário, e só se redimiu com o importante golo da vitória.

Desta vez o período de descontos não foi amaldiçoado para o Benfica. Espero que o que hoje se passou possa contribuir para afastar essa ideia da cabeça dos nossos jogadores. Espero também que esta reviravolta devolva confiança aos nossos jogadores, e a crença que parece andar alheada deles desde o último terrível final de época. Gostei de ver a forma como a equipa festejou os golos, e a reacção no final. Pelo menos deu-me confiança de que existe da parte dos jogadores vontade para inverter o clima negativo que parece afectar a equipa, e dissipou-me dúvidas sobre algum eventual afastamento entre a equipa e o treinador. Eu reconheço que valor não lhes falta, é preciso que acreditem em si mesmos e mostrem aquilo que valem.

A.VISEU - 2 TONDELA - 1 - JUSTO

Ac. Viseu FC 2-1 CD Tondela

Excelente tarde no Estádio do Fontelo. 

Embora com uma temperatura bastante mais baixa que no ultimo Académico-BragaB, pensamos que também ajudou o jogo ter começado 1 hora mais tarde( 17h), do que no jogo anterior(16h). 


Segundo a Liga de Clubes, estiveram 1572 espetadores pagantes, o que quer dizer que juntando os lugares cativos, estiveram hoje no Fontelo mais de 2000 pessoas. Excelente, se pensarmos que não há muitas assistências destas na 1ª e 2ª liga!


O Académico entrou em campo com a mesma equipa que tinha defrontado o Maritimo B, na ultima quarta-feira.


Filipe Moreira, jogou com 3 centrais( Thiago, Claudio e Tiago Gonçalves), Paulo Monteiro a trinco, um pouco mais á frente alinharam Tomé, sobre a direita, Marco Lança, do lado oposto, no miolo Capela e João Alves, na frente Zé Rui e Ouattara.


Este esquema táctico, não foi do agrado dos adeptos, e mesmo os jogadores tiveram muita dificuldade em executá-lo. 

A primeira parte foi dominada pelo Tondela, trocando a bola com mais fluidez que o Académico. 
Se a defender a equipa viseense, esteve bem, na saída para o ataque a máquina estava completamente perra, levando os adeptos ao desespero, cada vez que eram "despejadas", bolas para a frente, face á inoperância do meio campo.
O problema é que essas mesmas bolas, iam parar sempre aos pés dos jogadores tondelenses, uma vez que não havia nenhuma referência no ataque academista. 

Na segunda parte a equipa subiu bastante de produção, Ouattara "abriu o livro", e colocou em sentido a defesa contrária. 

Do lado contrário, Zé Rui subiu bastante de produção, e ajudou a equipa a chegar-se á frente. Por esta altura o Académico, começava a dominar o jogo.
Foi por volta dos 60m, que Ouattara, pelo lado direito do ataque, passa pelos seus opositores, centra e aparece Zé Rui, a rematar de primeira, no coração da área, e a fazer explodir de alegria o Estádio do Fontelo. 

Foi o lance capital do jogo!


Logo a seguir, Filipe Moreira faz a 1ª substituição, e quando se pensava, que iria sair Tiago G., uma vez que já tinha um cartão amarelo, o treinador academista surpreende, ao tirar Marco Lança, que até estava a fazer um bom jogo, mandando para dentro do terreno o avançado Diogo Alves.


Saiu o "euromilhoes" ao Filipe Moreira. A equipa ganha profundidade, João Alves e Capela, que até aqui tinham sido apenas jogadores esforçados, sobem de produção e a equipa começa a trocar a bola e a baralhar completamente as contas do adversário.


A 15 minutos do fim, veio a machadada final, Diogo Alves entra na área pelo lado esquerdo, cruza tenso, aparece Ouattara, que depois de receber a bola de costas para a baliza, finta um adversário, e chuta para o fundo das redes. 

Se no primeiro golo o Fontelo explodiu de alegria, neste segundo golo, "ia indo abaixo". Incrivel o ar de felicidade e de alivio dos adeptos Academistas.

Aos 83m Filipe Moreira, lança no jogo Leonel para o Lugar de Zé Rui, mais tarde sai P. Monteiro e entra Zé Augusto.


Houve ainda tempo para uma distracção da defesa academista, mesmo em cima do minuto 90m, que resultou no golo forasteiro.


Os jogadores e adeptos Academistas precisavam deste resultado, até porque pairava no ar algum receio, de um possível resultado negativo.


O Sr. Jorge Sousa, não teve qualquer interferência direta no resultado do jogo, mas apitou algumas faltas "habilidosas" só ao alcance de quem tem muitos tiques de vedetismo!


Primeiro golo, por Zé Rui ( Foto Jorge Paulo )

Ouattara, marca o 2º golo ! ( Foto Jorge Paulo ) 


Jorge Sousa, momento de descontração. ( foto Jorge Paulo )

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

MARITIMO B - 1 A.VISEU -1 - PRIMEIRO PONTO

Maritimo B 1 x 1 Ac.Viseu FC



O Ac.Viseu empatou esta tarde na Madeira a um golo. Ouattara foi o marcador do primeiro tento academista na Liga 2 Cabovisão. 

O técnico Filipe Moreira fez alinhar o seguinte onze:
Hélder Godinho, Tomé, Thiago Pereira,Cláudio, Tiago Gonçalves, Marco Lança; Paulo Monteiro, Capela, João Alves, Zé Rui e Ouattara.

Jogaram ainda: Leonel, Lourenço e Zé Augusto

Ouattara marcou aos 20min., mas um minuto depois Chula estabeleceu a igualdade. Resultado que permaneceu até final. Num jogo muito interessante realizado pelo Académico de Viseu, o mister Filipe Moreira surpreendeu, jogando com 3 centrais. P.Monteiro foi o trinco de serviço, entrando Tiago Gonçalves e Thiago Pereira diretamente no onze inicial. Ouattara foi um perigo constante durante toda a partida para a defensiva maritimista. Resultado justo e positivo para os viseenses, que trazem um ponto para Viseu, o primeiro na prova. 
Um tónico importante para o próximo desafio, já no domingo na receção ao vizinho Tondela (17h).

domingo, 18 de agosto de 2013

MARITIMO - 2 BENFICA - 1 - TRSTEZA TOTAL....

Marítimo vence a tradição no duelo com o Benfica

Os maritimistas quebraram um jejum de mais de uma década sem vitórias sobre o Benfica e bateram os encarnados com golos de Derley e Sami. Rodrigo faturou pelo clube da Luz.

Marítimo vence a tradição no duelo com o Benfica
Num duelo de tradições, o Marítimo foi mais forte que o Benfica e derrotou a tradição de não ganhar aos encarnados. Com um triunfo por 2-1 no Estádio dos Barreiros, os maritimistas colocaram um ponto final no jejum de 11 anos sem vitórias sobre o clube da Luz no seu reduto.
Por outro lado, a equipa de Jorge Jesus mostrou-se mais fiel à sua tradição negativa e cumpriu assim a sua nona época seguida sem vencer na jornada inaugural do campeonato.
Jorge Jesus surpreendeu ao apostar em Ruben Amorim de início, num 'onze' que contava ainda com os reforços Djuricic e Cortez. Porém, as apostas do técnico de 59 anos não deram a dinâmica desejada ao conjunto encarnado e o Benfica raramente conseguiu criar lances de perigo na defesa maritimista.
O ritmo baixo e condicionado pelo calor no Funchal também se refletia na formação de Pedro Martins, mas mesmo assim foram os anfitriões a chegar ao golo, através de uma grande penalidade, em cima do intervalo. Derley foi derrubado por Artur e ele próprio encarregou-se de converter com sucesso o castigo máximo.
Após o intervalo, o Benfica regressou transfigurado, muito por culpa das entradas de Rodrigo e Ola John. Com efeito, bastaram seis minutos em campo ao avançado hispano-brasileiro para assinar o empate. Com 51 minutos de jogo, Lima aproveitou bem um erro da defesa madeirense e assistiu Rodrigo no coração da área para um bom golo do esquerdino. 
A igualdade deu uma maior motivação aos encarnados, que partiram em busca da reviravolta e aumentaram de forma clara o andamento do jogo. Sucederam-se então várias oportunidades de golo junto da baliza de José Sá, mas a ineficácia encarnada e a inspiração do jovem guardião português foram impedindo a 'cambalhota' no marcador.
Depois de um período de grandes dificuldades, o Marítimo soube recuperar a tranquilidade e as suas armas de contra-ataque. Foi desta forma que os anfitriões conseguiram desequilibrar em definitivo o Benfica e chegar ao 2-1, por Sami, quando já estavam cumpridos 78 minutos.
O jogo não terminaria ainda sem um lance mais polémico, com o Benfica a reclamar a existência de um penálti nos descontos, por pretensa falta sobre Lima, mas o árbitro Jorge Sousa nada assinalou.
O Benfica entra assim mal na Liga 2013/14 e pode já ficar a três pontos dos seus rivais na luta pelo título, enquanto o Marítimo demonstrou inteligência e maturidade competitiva interessante para o arranque da prova. 

CARTOON



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A.VISEU - 0 BRAGA B - 1 - SEM RITMO

Ac. Viseu FC 0-1 SC Braga B

Estádio do Fontelo, 15 de agosto de 2013
2ª Jornada da Liga 2 Cabovião
Árbitro: Manuel Oliveira (Porto)

Ac. Viseu: Hélder Godinho; Tomé, Cláudio, Paulo Monteiro e Marco Lança; Capela, João Martins (João Alves, int) e Leonel (Bruno Loureiro); Luisinho, Zé Rui e Wendel (Bruno Grou, int). Treinador: Filipe Moreira


Golos: Piqueti 86 (0-1)


Começamos esta crónica com alguma ironia, agradecendo à SportTv e à Liga de clubes, pela excelente decisão, de marcar um jogo de futebol, para as 16.00h de uma tarde de Agosto, com uma temperatura muito acima dos 30 graus. 

Os jogadores e os espetadores agradecem, esta excelente atitude de quem comanda os destinos do futebol português.

Depois deu para perceber que estas ligas profissionais, movimentam “milhões”, garantidamente! Hoje não chegava um autocarro, para transportar toda a comitiva da liga de clubes, capitaneada pelo seu presidente executivo. Eram muito mais que muitos. 

Falando do jogo, poderemos dizer que o Académico ainda parece estar a fazer a sua pré-temporada.

O treinador academista, fez alinhar uma equipa com 4 alterações em relação ao jogo com o Moreirense. Do jogo com o Leixões, saíram da equipa Janota, Rosa, e Samir. Da equipa que derrotou o Atlético para a taça da liga, só resistiram para este jogo, Tomé, Cláudio, P. Monteiro, Luisinho, Leonel e Capela.

Queremos com isto dizer, que é difícil estabilizar uma equipa, quando nunca apresenta em dois jogos consecutivos, o mesmo onze inicial. O próprio Filipe Moreira insiste em dizer que os jogadores chegaram tarde, e ainda não têm o ritmo competitivo necessário para estas andanças.
Assim que o jogo começou, denotou-se logo falta de concentração, dos viseenses, quando Leonel, perde a bola no seu meio campo defensivo, e Welthon remata forte por cima da baliza de Hélder.

Faltava um “pensador”, no meio campo academista, a equipa só jogava para trás, e curiosamente todas as jogadas começavam nos pés do mesmo jogador, Cláudio, o único a quem a bola não “queimava”. Alguém na bancada questionava o porquê, de ser um jogador novo na equipa a ostentar a braçadeira de capitão, nós entendemos que foi uma decisão acertadíssima, uma vez que com poucos jogos é já a pedra basilar da equipa.

Por volta dos 12m de jogo é Capela, que perde a bola no meio campo defensivo, e mais uma vez não deu golo da equipa forasteira, porque o remate saiu ao lado da baliza.
Welthon e Piqueti, chegavam para colocar em sentido todo o meio campo e a defesa academista.

Capela, Martins e Leonel, nunca se entenderam durante a 1ª parte, e teve de ser a habitual velocidade de Luisinho a puxar a equipa para a frente.

Lá na frente Wendel, poucas vezes tocou na bola, e sempre que o fez, mostrou sempre ser inconsequente, devido à falta de frescura física.

Filipe Moreira ao intervalo, fez duas alterações, tirou Martins e Wendel, e lançou João Alves e Bruno Grou.

A equipa melhorou bastante em relação à primeira parte, já que João Alves pegou na batuta do meio campo, jogou, e começou a fazer jogar os companheiros. O Académico teve ascendente na partida durante os 1ªs vinte minutos da segunda parte, mas sem resultados práticos uma vez que continuava sem criar oportunidades de golo.

Filipe, numa última tentativa de melhorar a equipa, tira Leonel, e faz entrar Bruno Loureiro. Coloca João Alves à frente da defesa, e Bruno a construir jogo no meio campo, e estranhamente, o Braga, ganhou ascendente territorial.

O Académico continuava sem criar oportunidades de golo, e Zé Rui, num ato de desespero chutava sem nexo de fora da área, na procura do golo.

Aos 86m surge o golpe fatal para a equipa viseense, golo do Braga B. Jogada de Piqueti pelo lado esquerdo do ataque bracarense, consegue passar por Tomé, entra na área, e á saída de Hélder, remata e marca o golo. Tomé passou ao lado do jogo, aquela não nos parece a sua área de conforto, e já vimos este ano, Tiago Rosa fazer diferente para melhor!

O Académico ainda tentou chegar ao empate, que poderia ter acontecido ao cair do pano, quando através de um pontapé de canto, Cláudio cabeceia sem oposição ao lado da baliza adversária.

Excelente arbitragem do Sr. Manuel Oliveira.

Resultado justo, embora o empate não escandalizasse ninguém!


Há muito trabalho pela frente, e nós acreditamos que com esse trabalho, e com estes jogadores, temos condições para fazer mais e melhor. Força Académico.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

A.VISEU

Apelo à direção Academista.

Temos chamado à atenção para um "pequeno" grande pormenor, com o qual discordamos! O emblema do Académico de Viseu, é preto e branco! Contornos e letras a branco, com fundo negro!

As marcas de equipamentos, os designers, e os responsáveis de marketing, não podem nem devem alterar um emblema que está prestes a completar 100 anos.

Nem a cor da nossa camisola, pode ser justificação, para tal alteração.



Hoje na apresentação do reforço Diogo Alves, podemos constatar, que o emblema se nota bastante bem na camisola negra. Reparemos também na forma "deformada", como o nosso emblema se encontra no placard atrás do jogador. Emblema "gordo e achatado".

Veja-se agora uma foto do equipamento oficial. Emblema com fundo Branco !


Agora vamos verificar a côr do emblema que usamos nos nossos cachecois, agora á venda na nossa excelente loja do Palácio do Gelo, mais uma vez fundo branco !



Já agora, reparemos no reclame da nossa loja no Palácio do Gelo.


Não ficaria melhor assim?


Fazemos um apelo à nossa direção. Conforme nos deram o privilégio, de aceder ao nosso pedido, para os jogadores entrarem em campo, ao som do Viseu Senhora da Beira, aceitem por favor o nosso repto para não se alterar a forma original do emblema do melhor clube do mundo.

domingo, 11 de agosto de 2013

SUPERTAÇA PORTUGAL- PORTO 3 V.GUIMARÃES - 0

Estrear é como ganhar
FONSECA E LICÁ COMEÇARAM DA MELHOR MANEIRA









Começar um texto com aquela (já) velha máxima de “no FC Porto todos se arriscam a vencer” é redundante.Mas, de facto, é verdade. Abordemos o caso do ponto de vista dos estreantes que ontem tiveram mais razões para sorrir: o treinador PauloFonseca e o jogador Licá. Dois arranques de sonho, um porque viu a equipa que orienta a passear classe pelo relvado de Aveiro e a deixar excelentes indicações para a época que se avizinha, e outro porque realizou uma exibição de alto quilate e ainda a premiou com um golo.

MOREIRENSE - 2 A.VISEU - 0 - LÓGICO



Campeonato Nacional da 2ª Liga
1ª Jornada, 10 de agosto de 2013 – Estádio do Moreirense – Moreira de Cónegos (Guimarães)
Moreirense-2 ; Ac. Viseu-0

Ac. de Viseu com:
Nuno Ricardo na Baliza;
Tiago Rosa, Paulo Monteiro e Cláudio e , Tomé
Marco Lança, Bruno Loureiro, Leonel, Capela e Lourenço
Wendel

Entraram na 2ª parte Luisinho, Ouattara e Zé Augusto

Tarde de muito calor, a rondar os 40 º ao sol, imprópria para a prática do futebol. Os jogadores foram incansáveis na forma como sofreram perante tamanha adversidade. Cansava estar na bancada, à sombra a ver o jogo, por isso facilmente se imagina o esforço tremendo a que estiveram sujeitos os jogadores de uma e outra equipa.

Dadas as condições climatéricas, o jogo deveria ser às 31 horas e não às 17, como aconteceu, mas as condições foram iguais para ambas as equipas e como se trata de uma competição profissional há que saber lidar com este e outro tipo de adversidades, por isso nada de desculpas para o mau resultado que acabou por acontecer.

Fazia o Académico a sua estreia neste Campeonato, 15 anos depois de ter abandonado esta divisão profissional do Futebol Português. Quis o sorteio que o nosso início fosse no campo de um dos principais candidatos à subida de Divisão e que ainda há poucos meses lutou pela manutenção na 1ª divisão com o Benfica, perdendo apenas nos instantes finais do jogo, quando o Benfica ainda sonhava com o título nacional.
Dito isto, não era certamente o jogo ideal para começarmos a época com uma vitória, pois a nossa equipa ainda está em construção, não dispõe de todas as unidades já contratadas, por um ou outro motivo e temos ainda carências já por todos identificadas ao nível do nosso sector mais ofensivo.
Mas o jogo era hoje, e era contra o Moreirense, por isso havia que tudo fazer para que se conseguisse uma boa exibição e um bom resultado.
O jogo começou de forma cautelosa por parte de ambas as equipas com o Moreirense com mais posse de bola, mas sem criar quaisquer lances de perigo, tenho o Académico um posicionamento em campo que permitia controlar em termos defensivos as ténues investidas do Moreirense. O resulta até à meia-hora de jogo era justo e nada levava a crer que se fosse alterar até ao intervalo. No entanto no livre à entrada da área a bola enviada par ao seu interior e um jogador do Moreirense remata e faz golo, dando a sensação que a nossa defesa e o nosso guarda-redes poderiam ter feito para qualquer coisa par ao evitar. Ou seja, sem que nada o justificasse o Moreirense colocava-se na posição de vencedor. Em abono da verdade, convém dizer que até então o Académico também não criara qualquer situação de perigo. Até ao intervalo nada de mais relevante aconteceu.
Veio a 2ª parte o Académico mais rápido sobre a bola, mas sem criar lances de verdadeiro perigo, até que num cruzamento para a área a bola fica ali à mercê de Nuno Ricardo e de vários outros jogadores e já na pequena área acaba por ser empurrada para dentro da Baliza, numa grande confusão que não percebi e desta feita estava feito o 2-0 e encontrado o vencedor do encontro. O Académico reaja, enquanto houve força para tal, cria uma ou outra jogada interessante, troca bem a bola, mas lances de real perigo, foram muito poucos, sendo de destacar um remate de fora da área para uma grande defesa de Carlos e um outro lance, em que já dentro da área, o jogador do Académico não conseguiu fazer o golo já em tempo de compensação.
Dito de forma clara, o Moreirense é um justo vencedor, o Académico apresentou-se ainda sem a posse de todos os seus argumentos e dificilmente ganharia este jogo, podendo no máximo aspirar a empatá-lo tais as limitações que ainda se notam na nossa equipa.
O Académico tem personalidade, troca bem a bola, tem segurança no seu sector defensivo, apesar de hoje, sofrer 2 golos, em 2 lances, um pouco estranhos, tem Cláudio numa forma espantosa, é um jogador de um classe acima da média e que hoje fez uma excelente exibição. Em termos ofensivos as coisas estão mais difíceis, demoram mais tempo, mas as soluções vão acabar por aparecer e vamos acabar por criar situações de golo e marcar golos, permitindo assim obter vitórias e somar pontos.
O Académico não foi humilhado como alguns poderiam pensar dado o trajeto e passado recente de ambos os clubes, mas também não se apresentou com capacidade de discutir o jogo e o resultado de forma a poder ganhá-lo, repito o que disse anteriormente, a nossa postura, dadas as nossas limitações atuais, foi a de fechar ao máximo os espaços e procurar evitar o golo do adversário, sem grandes preocupações com a obtenção do nosso golo, por ainda nesta altura, alguma insuficiência ao nível da construção de jogo ofensivo e de … concretização.

Não ganhámos, uma vez mais na estreia, mas essa tem sido a nossa sina nos últimos 20 anos, em que apenas em 2 ou 3 ocasiões ganhámos o 1º jogo. Há que recuperar bem a equipa e todos os seus jogadores e já na próxima 5ªf, feriado, às 16 horas comparecer em massa no Estádio do Fontelo para tentarmos a nossa 1ª vitória na competição e somarmos os 1ºs 3 pontos da época.

A época é longa, há que ser realista, há que perceber tudo o que nos rodeia, e saber ler o que aconteceu no jogo. Ver o que correu bem, o que correu mal, analisar, conversar, manter a serenidade, e colmatar as lacunas existentes, de molde a jogar em cada uma das 41, isso mesmo, 41 jornadas que faltam, com todo o querer e toda a possibilidade de em cada jogo obter uma vitória.

Se todos mantivermos o rumo e percebermos que esta derrota que a todos deixou tristes, obviamente, se insere um percurso longo e que ainda agora começou, então podemos todos vir a ter grandes alegrias com este grupo de trabalho.

De salientar o apoio da Claque, ao sol, debaixo de 40 graus, apoiando desde o início e rivalizando com a claque do Moreirense de forma correta e cordial como deve acontecer em todos os jogos..
Público em bom número, gente muito correta, Estádio com óptimas condições para os espectadores.

Em resumo, vitória justa do Moreirense, numa tarde imprópria para a prática do futebol ou qualquer outra modalidade ao ar livre, com um Académico ainda a dar os 1ª passos numa competição tão exigente como esta e a deixar no ar a ideia de que vai fazer mais e melhor, se possível, já no próximo jogo.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

IMAGEM

Coolest Sports Pix Of 2013 Week 31

A.VISEU

ALIVE FM COM RELATOS DO AC. VISEU

A rádio ALIVE FM (ex Rádio Sátão) vai a partir do próximo sábado, dia 10 de agosto, acompanhar com relato os jogos que o Ac. Viseu vai disputar na Liga Revolução (nova designação da II Liga) e Taça de Portugal.
Depois da mudança de nome e uma forte vontade de trazer ao mercado um novo conceito, uma nova imagem e uma nova perspetiva de fazer rádio, a estação com estúdios no Sátão faz agora uma aposta na programação desportiva. 
O espaço forte serão as Tardes Desportivas que irão acompanhar com relato os jogos que o Ac. Viseu vai disputar na época 2013/2014. Este espaço, que mais tarde irá também dar destaque às equipas do distrito de Viseu que vão disputar o Campeonato Nacional de Seniores e ao campeonato da Divisão de Honra da AFV, vai ficar no ar meia-hora antes do início do relato, a fim de ser feito o lançamento da jornada, e só terminará depois da Alive Fm informar os ouvintes de todos os resultados, classificações e próxima jornada.
A programação desportiva da Alive Fm vai ainda ficar marcada por blocos informativos às segundas-feiras, depois do jornal das 9:00 horas, e às sextas-feiras, após o jornal das 18:00 horas.
Mas a grande novidade na programação desportiva da Alive Fm é mesmo o homem que vai relatar os jogos do Ac. Viseu e que, simultaneamente, vai coordenar a informação desportiva da estação. João Cruz, que até ao último fim-de-semana era a voz do desporto na rádio Estação Diária, a única com estúdios em Viseu que acompanhava até aí os jogos do clube viseense, muda agora de camisola e passa a ser uma das apostas da Alive Fm, ficando a espetativa sobre qual será o futuro da Estação Diária no acompanhamento que irá, ou não, fazer dos jogos do Ac. Viseu.
O pontapé de saída dos relatos de João Cruz na Alive Fm acontece já no próximo sábado, pelas 17:00 horas, em direto de Moreira de Cónegos, com o primeiro jogo do Ac. Viseu na Liga Revolução frente ao Moreirense.
Tudo para ouvir em 89.9 MHz e/ou em www.alivefm.pt.

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TAÇA DA LIGA - PENAFIEL - 1 A.VISEU-0

FC Penafiel 1-0 Ac. Viseu FC

Estádio 25 de Abril, 4 de agosto de 2013
3ª Jornada da Taça da Liga, Grupo C
Árbitro: Cosme Machado (Braga)

Penafiel: Coelho; Dani, Nélson Sampaio, Pedro Santos e João Pedro; Ferreira (Romeu Ribeiro, 83), André Fonte e José Coelho (Gabi, 56); Aldair, M´Bala e Rafael Lopes (Guedes, 72). Treinador: Miguel Leal.

Ac. Viseu: Nuno Ricardo; Tomé, Cláudio, Paulo Monteiro e Marco Lança; Capela, Lourenço (Bruno Loureiro, 54) e João Martins (Wendel, 70); Leonel, Luisinho (Zé Rui, 66) e Ouattara. Treinador: Filipe Moreira.


Golos: Rafael Lopes 48 (1-0)
Foto: Facebook do Futebol Clube de Penafiel



Jogo equilibrado e disputado, com alguma supremacia da equipa da casa, que acabou por vencer bem. O Académico continua a demonstrar algumas carências ofensivas.
Com este resultado o Académico de Viseu diz adeus à Taça da Liga uma vez que o Leixões venceu o Atlético por 3-2. Parabéns às equipas apuradas.
Na vitória ou na derrota, sempre Académico!