segunda-feira, 29 de agosto de 2011

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NACIONAL - 0 BENFICA -2 - SEGURO

O nevoeiro tramou a primeira parte. Mesmo assim, Cardozo não perdoou uma desatenção de Felipe Lopes: logo no primeiro remate, o Benfica colocou-se em vantagem. O Nacional, que até poderia ter marcado primeiro (Mateus desperdiçou), ficou muito limitado com a expulsão de João Aurélio e, ao cair do pano, Bruno César sentenciou a contenda, com justiça, diga-se.


Os madeirenses apresentaram a formação que até ao momento terá mais minutos de utilização, com Candeias a ser a excepção, pois nem sempre foi titular na Liga Europa. Ivo Vieira voltou a apostar num 4x3x3, para tentar travar um Benfica que chegou à Choupana motivado e com um onze previsível: Jardel substituiu o lesionado Garay.

Foram os locais que começaram melhor e logo aos 6 minutos, Mateus desperdiçou uma soberana oportunidade, após uma excelente assistência de Skolnik, que o isolou frente a Artur Moraes. Só que o angolano rematou rasteiro para defesa do guarda-redes com os pés.

Aos 12 minutos, Artur Soares Dias parou pela primeira vez a partida face o nevoeiro que caiu sobre o relvado. Três minutos depois recomeçou o encontro. E a turma da Luz chegou ao golo, no seu primeiro remate à baliza. Ao minuto 20 Gaitán cruzou na direita, Cardozo surgiu nas costas de Felipe Lopes e a cabeceou sem hipóteses para Elisson. Sem pouco fazer, o Benfica ficava em vantagem.

Os madeirenses acusaram o golo e permitiram que a formação lisboeta conseguisse impor um maior domínio. Pelo meio, aos 24 minutos, Rondon não conseguiu rematar após uma escorregadela de Jardel. Depois o árbitro voltou a interromper a partida aos 26 minutos e só a reatou 10 minutos depois, de novo por causa do nevoeiro.

Cardozo voltou a mostrar-se, quando aos 32 minutos atirou forte para defesa de Elisson para canto. Quatro minutos depois, Gaitan cruzou de novo na direita e Cardozo não conseguiu o desvio.

Os pupilos de Ivo Vieira só voltaram a assustar a defesa benfiquista aos 41 minutos, com Javi Garcia a poder trair o seu guarda-redes, pois ao desviar um cruzamento de cabeça, quase batia Artur. Valeu a atenção do brasileiro. Depois, quase em tempo de intervalo, Luisão escorregou e permitiu que Skolnik se isolasse mas este não teve velocidade para rematar e preferiu cruzar: mal, diga-se, perdendo-se um lance muito perigoso.

Expulsão de João Aurélio complica

No recomeço, Jorge Jesus retirou Nolito e lançou Bruno César, não mexendo na sua estratégia. O Nacional voltou a surgir mais afoito, mas sem criar perigo para a baliza encarnada. Só que aos 61 minutos, João Aurélio viu o segundo cartão amarelo e deixou a sua equipa a jogar com 10. Se as coisas estavam difíceis, ainda mais se complicaram para os locais.

Na cobrança de um livre directo, aos 68 minutos, Aimar quase marcava, com a bola a passar muito perto da baliza de Elisson. Ivo Vieira foi mexendo na sua equipa e tentando equilibra-la de forma a conseguir ainda discutir o resultado. Mas o Benfica controlava e esteve outra vez perto de marcar, com Luisão a cabecear bem após cruzamento (72 minutos) de Gaitan, mas Elisson fez uma notável defesa.

A resposta nacionalista surgiu aos 74 minutos, com Todorovic a cabecear com muito perigo após um canto apontado por Candeias, mas a bola saiu ao lado. Até ao final, os homens da Luz foram dominando e só não marcaram o segundo porque Elisson mostrou estar atento e fez defesas que evitaram o pior. Já em tempo de descontos, num contra-ataque, Bruno César não perdoou e fez o 2-0, colocando o ponto final na partida.

Com uma segunda parte mais bem conseguida, os pupilos de Jorge Jesus somaram o seu primeiro triunfo fora de portas na Liga. O Nacional continua a não conseguir marcar na prova portuguesa. A expulsão de João Aurélio retirou qualquer possibilidade de reacção.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A.VISEU - JOGO DE APRESENTAÇÃO


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BENFICA - 3 TWENTE - 1 - COM BRILHO

O Benfica está pelo segundo ano consecutivo na fase de grupos da Liga dos Campeões. Chega lá com inteiro mérito, e em muito bom estilo, após a vitória categórica sobre o Twente (3-1), que teve Witsel e Luisão como protagonistas, e um excelente Aimar a puxar os cordelinhos.

Com Cardozo e Saviola como únicas opções de ataque na convocatória, Jesus optou por guardar o coelho na cartola, apostando em Cardozo como referência fixa do ataque. E se as limitações desse desenho são conhecidas, as suas virtudes também saltam à vista, a começar pela margem de liberdade que dá a Aimar. Ao jogar em zonas mais adiantadas, a influência do argentino dispara, em especial se apoiado por um médio tão conhecedor dos terrenos a pisar como Witsel.

Equilibrado na estrutura, o Benfica não se inquietou com os quatro homens de ataque que o Twente apresentava de início. Em teoria, Ruiz e Berghuis apoiavam De Jong e o gigante Janko nos flancos, mas a superioridade a meio-campo anulava o potencial de perigo do desenho de Adriaanse. Assim, bastaram dois minutos para o Benfica dar o sinal de que estava pronto a mandar no jogo, com Aimar e Gaitán a inaugurarem a carreira de tiro ao alvo em que se transformou a área holandesa na primeira parte.

Aimar como gosta

O argentino esteve sempre no centro das movimentações, muitas vezes transformadas em sequências de tabelinhas à procura de espaços e concluídas com remates de fora da área. Oportunidades claras, houve pelo menos três, em remates de Aimar e Gaitán que saíram a rasar o poste e num tiro de Cardozo que Mihaylov defendeu com a ponta da luva.

Houve também, para além disso, futebol quase sempre fluido e bem desenhado. E a segurança de uma estrutura defensiva que, com Javi e Witsel como quebra-mar, só por uma vez foi posta em causa. Foi aos 35 minutos, num remate em arco do talentoso Ruiz, que passou a centímetros do poste direito de Artur. Era pouco para disfarçar o claro domínio a que os holandeses estavam submetidos. Mas chegava para assustar.

Ao intervalo o público despedia-se com fortes aplausos. Merecidos, à luz dos vários lances bonitos tricotados pelo Benfica, com Aimar no comando das agulhas. Merecidos também à luz da estatística: 15-1 em remates, 8-0 em defesas dos guarda-redes. Só o 0-0 no marcador destoava, deixando uma sombra de inquietação para a segunda parte, avivada por aquele remate venenoso de Ruiz.

Para o Mónaco de bicicleta

Por contraste com o domínio estéril da primeira parte, o recomeço não poderia ser mais perfeito: livre Gaitán, cabeça de Luisão, e Witsel, ao 16º remate da equipa, a encontrar a bicicleta que deixava o Benfica na estrada sem regresso para o sorteio da fase de grupos.

Se o Twente tinha um plano B, não o mostrou: os dez minutos seguintes foram todos do Benfica. Cardozo, por duas vezes, esteve perto de assentar o KO na eliminatória, mas deixou esse privilégio para Luisão, que assinalou da melhor forma, com uma cabeçada ao primeiro poste (59 m), a noite em que se tornou o estrangeiro com mais jogos da UEFA por uma equipa portuguesa.

Adriaanse respondeu de imediato com uma dupla substituição. A entrada do veloz Ola John, que na primeira mão tinha feito a vida negra a Maxi Pereira, trouxe um ligeiro sobressalto ao jogo, e obrigou Artur à primeira de duas defesas de altíssimo nível. Mais encolhido, o Benfica mudava a receita para saídas rápidas em contra-ataque, explorando o adiantamento dos holandeses. E foi dessa forma, ainda antes dos 70 minutos, que Witsel saiu da zona defensiva para coroar uma grande exibição com o 3-0, após excelente lançamento de Cardozo.

A partir daí o Benfica procurou gerir emoções e esforços, e o jogo perdeu fluidez. Aimar esteve perto do 4-0 (Mihaylov negou-lhe o golaço), mas foi o Twente a encurtar distâncias, com Ola John a idealizar o lance e Ruiz a concluí-lo. Nada que chegasse para beliscar uma noite em que o Benfica fez quase tudo bem.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

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BENFICA -3 FEIRENSE - 1 - SOFRIDO SEM NECESSIDADE

Por culpa exclusivamente nossa, sofremos mais do que seria previsível para levarmos de vencida o Feirense. E as culpas distribuem-se entre o desperdício no ataque - em particular na primeira parte - e a insegurança na defesa a partir do momento em que consentimos o golo do empate.

O Jorge Jesus neste momento parece uma espécie de viciado, incapaz de largar o hábito a que está agarrado. Quando pensamos que já temos provas suficientes sobre qual é o sistema táctico que melhor parece adaptar-se às características do plantel, e que o treinador também já estará convencido, de repente distraímo-nos um pouco e quando damos por isso lá está ele outra vez agarrado aos velhos hábitos e a lançar o 4-1-3-2 para dentro do campo, relegando o Witsel para o banco. Foi o que aconteceu hoje, com o Benfica a apresentar um onze cuja maior novidade foi a presença do Capdevilla na esquerda da defesa. Mesmo sem grande brilho, o Benfica dominou completamente uma primeira parte de sentido único, durante a qual o Artur foi um mero espectador. Já depois de uma primeira grande oportunidade de golo desperdiçada, pelo Saviola, o golo chegou relativamente cedo, um pouco antes de atingido o primeiro quarto de hora, e pelo suspeito do costume: Nolito. Depois de um lançamento lateral do Maxi, o Cardozo na zona do primeiro poste tocou de cabeça para trás e o espanhol apareceu solto de marcação para fazer o seu quinto golo em cinco jogos. Daqui para a frente, a descrição da primeira parte quase que se resume às oportunidades falhadas pelo Benfica. Ou por falta de pontaria, ou por inspiração do guarda-redes Paulo Lopes, fomos incapazes de dar maior expressão ao resultado, e vimos o Aimar, o Nolito ou o Gaitán (acertou no poste) desperdiçar boas ocasiões, pelo que a vantagem mínima do Benfica com que se chegou ao intervalo era justa, mas escassa.

A segunda parte iniciou-se sob o mesma tendência do desperdício: depois de um canto do Aimar, o Luisão apareceu completamente sozinho junto da pequena área a cabecear (nem precisou de saltar) mas conseguiu o mais difícil, não acertando na baliza. Aos oito minuto, o Feirense teve uma rara subida ao ataque, beneficiou de um canto (tavez o primeiro do jogo) e, como não podia deixar de ser, marcou. O Benfica atá teve uma reacção positiva ao golo durante alguns minutos, voltou a criar perigo (teve um fora-de-jogo muito mal tirado ao Saviola, que o deixaria isolado), mas findo o primeiro quarto de hora o jogo ficou completamente aberto, atravessando-se um período em que o próprio Feirense parecia poder aspirar a vencer o jogo. Viu-se aquilo que costuma acontecer muitas vezes quando jogamos com esta táctica, ou seja, assim que a condição física começou a falhar um pouco a equipa ficou praticamente partida ao meio, com metade a defender, outra metade a atacar, e um vazio no meio, que ia sendo preenchido com esforço pelo Aimar. Após quinze minutos nesta indefinição, o Maxi decidiu ir por ali fora, ganhou a linha de fundo, entrou na área e centrou rasteiro para o Cardozo, em esforço, tocar para o golo. O mais difícil estava conseguido, mas o descanso só apareceu já em período de descontos com um grande golo do Bruno César, que tirou vários adversários do caminho, entrou na área pela esquerda, e com um remate cruzado fez um grande golo.

Num jogo em que não me pareceu haver grandes motivos de destaque, os melhores do Benfica acabaram por ser, para mim, o Nolito, pelo golo marcado e por estar envolvdo na maioria dos lances de ataque mais perigosos, e o Aimar, cujos esforços para fazer a ligação entre os sectores da equipa chegam a cansar so de ver. O Witsel teve uma boa entrada em jogo e ajudou a trazer mais alguma organização ao nosso meio campo.

Saí da Luz satisfeito com o resultado, mas não muito contente com a exibição. O Benfica não deveria ter que sofrer tanto para levar de vencida o Feirense. Houve, mais uma vez, desperdício no ataque, mas mais preocupante foi o muito espaço que a nossa defesa deu a partir do momento em que sofremos o golo. Além disso isto foi um jogo que, pela forma como correu, me pareceu ter obrigado os nossos jogadores a um esforço mais intenso do que seria desejável antes do playoff da Champions. Esperemos que não haja consequências disto na quarta-feira.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

A.VISEU

Não perca a apresentação da Equipa do Académico de Viseu no dia 17, quarta-feira, às 21 horas, no Palácio do Gelo!

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GIL VICENTE -2 BENFICA - 2 - ASSIM NÃO VAMOS LÁ

 
Desesperante! Já tentei de tudo nos últimos sete anos para acabar com esta maldição. Encurtei férias, viagens centenas de km's, estive na Luz, estive no Bessa e desta vez até preferi ficar de férias no Algarve em vez de ir até ao Minho. Hoje até resolvi fazer a barba antes do jogo começar para começarmos em grande. Ao contrário de outros anos nem quis pensar muito neste jogo inaugural, quis acreditar que desta vez isto ia ser mesmo diferente. Comecei a ver o jogo em ambiente familiar, a comer camarões e a beber cerveja. Foi com toda a naturalidade que vi o Benfica chegar ao 0-2. Mas quando o Gil empatou acabou-se a fome e tive a mesma sensação dos últimos arranques de campeonato. Fui ver a 2ª parte sozinho já a adivinhar uma possível repetição do que tem sido a minha vida nas últimas jornadas inaugurais.
A minha primeira revolta é a seguinte: se compramos dezenas e dezenas de jogadores, muitos deles nem chegam a entrar no plantel, como é possível não termos ido buscar de vez este tal Laionel e mandá-lo para o Dubai?! É que dois pontapés destes não são azar , são maldição!
O Benfica podia e devia ter vencido o jogo sem grandes apertos. Foi feito o mais complicado, chegar à vantagem de dois golos, até se mostrou algumas boas jogadas mas a verdade é que nem se matou o jogo nem se soube segurar a vantagem.
A culpa aqui vai para Jara que não soube marcar quando devia, uma culpa relativa porque o verdadeiro responsável por este balde de água fria é o treinador Jesus. O facto de terminar o jogo com uma substituição por fazer não bate certo com o discurso de melhor plantel e mais alternativas válidas. O descanso dado a Aimar cheirou a precipitação e a falta de referências no ataque quando se jogava por alto não deixa grande animação para o futuro.
O Benfica começou com 4 novos jogadores no clube de inicio. Artur esteve bem e não tem qualquer culpa nos golos, ainda evitou dois golos. Garay esteve bem mas teve que levar com o inseguro Jardel ao lado, Nolito fez o golo da ordem e Emerson cumpriu na esquerda mas há o "pormenor" de estar no lugar do homem que tantas vezes fez a diferença na época passada e isso nota-se.
Com 1-2 ao intervalo o Benfica devia ter voltado entrar a matar para conseguir gerir o jogo descansado, houve oportunidades para isso mas o contra ataque do Gil ameaçou sempre foi avisando que se desse para empatar, empatava. E empatou.
Um murro no estômago. Os camarões caíram-me mal e o pesadelo da última jornada do campeonato passado voltou. Começámos tudo de novo para estar tudo na mesma.
É que nem era a história da maldição do jogo inaugural, era pelo vergonhoso arranque de há um ano que esta equipa nos devia uma entrada em grande e um inicio de campeonato a matar. Infelizmente o futebol voltou e a nossa realidade é precisamente a mesma, vamos passar a semana (muito provavelmente) atrás do FC Porto e portanto lá vamos nós jogar sobre brasas em busca dos pontos perdidos, sob pressão e em ambiente de cortar à faca. Tivemos uma oportunidade para endireitar as contas e deixar o novo treinador do rival nervoso para a estreia. Mas não. Atirámos ao ar todo o capital de confiança acumulado nas últimas semanas.
É triste mas é a realidade. Agora vem o discurso de foi só um jogo falta muito campeonato e bla bla. A verdade é que 2 pontos já se foram.
Assim é muito complicado...
Começar outra vez de trás para a frente é inacreditável. Vem aí depressão profunda.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

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Cenas que não vemos todos os dias |

Torcedora usa assento de estádio para urinar

Uma torcedora achou um jeito extremamente inusitado de urinar num estádio. Sem nenhuma cerimônia, ela sentou-se em um dos assentos e aliviou-se tudo, obviamente, registrado por outro torcedor

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Conheça o Outro lado do Futebol
Quando se fala de futebol, as conversas acabam por ser basicamente as mesmas, ora falamos das vitorias, as melhores jogadas, os melhores jogadores, analisarmos o comportamento e as tácticas dos treinadores e claro sem esquecer as decisões polémicas dos Árbitros. Mas o futebolfinance fala tudo menos disso, fala sim sobre estatísticas, receitas, ordenados, etc. Fala sobre as condições económicas e financeiras. Vale a pena dar uma vista de olhos nesta dica.
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domingo, 7 de agosto de 2011

EUSEBIO CUP - VITÓRIA

Eusébio Cup: Benfica vence Arsenal por 2-1

O Benfica venceu o Arsenal por 2-1, jogo da 4.ª edição da Eusébio Cup disputado este sábado no Estádio da Luz. Van Persie marcou para os londrinos na primeira parte, Aimar e Nolito operaram a reviravolta no segundo tempo.


Grande jogo na Luz, com muitas oportunidades de parte a parte mas com o Arsenal a ser mais eficaz no primeiro tempo. Van Persie marcou aos 34 minutos após passe de Gibbs.

No segundo tempo, Jorge Jesus faz várias substituições mas foram Aimar, Witsel, Gaitán e Nolito a fazerem a diferença. Marcou primeiro Aimar, após jogada de Gaitán na direita que contou ainda com o contributo do Nolito. O espanhol desfez a igualdade após passe de Capdevila, uma estreia absoluta com a camisola encarnada.

O Benfica podia mesmo ter goleado mas as redes da baliza do Arsenal não voltaram a balançar. Luisão atirou à barra. Javi García, Gaitán, Urreta e David Simão viram Fabianski brilhar e negar o terceiro golo ao Benfica.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

TRABZONSPOR - 1 BENFICA - 1 - REALISTAS


 
Witsel atirou à barra (foto ASF)
Benfica empata (1-1) com Trabzonspor e segue para os play-off

O Benfica empatou (1-1) com o Trabzonspor, em Istambul, e beneficiou da vitória (2-0) na Luz, na primeira mão, para garantir a presença no play-off de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões. Encarnados foram superiores e podiam ter ganho o encontro. Nolito marcou um, muitos ficaram por marcar.


Os turcos entraram fortes, a pressionar, mas foram inconsequentes enquanto os encarnados criavam as melhores ocasiões. Saviola atirou por cima e Witsel cabeceou para uma boa intervenção de Tolga, pouco antes de Nolito abrir o marcador. O espanhol, que abriu a contagem no jogo da primeira mão, na Luz, recebeu de Saviola, passou por um adversário e, já em desequilíbrio, atirou para o primeiro golo da história do Benfica em jogos oficiais na Turquia.

Enquanto o Benfica procurava o segundo golo, o Trabzonspor acabou por chegar ao empate. Luisão e Emerson falharam o corte após um cruzamento na esquerda do ataque da equipa turca e Paulo Henrique apareceu ao segundo poste para facturar. O avançado brasileiro acabou por sair lesionado ainda durante da primeira parte, pouco depois de Gaitán ter desperdiçado nova oportunidade para o Benfica.

A segunda parte arrancou com uma excelente ocasião para cada lado. Nolito forçou Tolga a grande intervenção, Mierzejewski atirou cruzado ligeiramente ao lado. Pouco depois, o polaco viu cartão vermelho directo por cotovelada em Maxi Pereira. Depois, mesmo sem carregar muito, foi um espectáculo de oportunidades perdidas para o Benfica enquanto os turcos praticamente abdicaram de atacar. Gaitán falhou por pouco um chapéu, atirou à figura depois de aparecer isolado na área e rematou para boa intervenção de Tolga; Witsel disparou à barra; e Maxi atirou ligeiramente por cima.

No final, o Benfica merecia vencer mas foi demasiadamente perdulário. Sexta-feira realiza-se o sorteio que ditará o adversário da última eliminatória de acesso à fase de grupos da Liga milionária.