quinta-feira, 30 de outubro de 2008

quarta-feira, 29 de outubro de 2008


Cristiano Ronaldo eleito o melhor jogador do ano pela FIFPro
Meia-atacante português Cristiano Ronaldo, do Manchester United, recebe seu primeiro prêmio no ano.O meia-atacante português Cristiano Ronaldo, do Manchester United, foi anunciado como melhor do ano pela Federação Internacional de Jogadores Profissionais (FIFPro). O português, de 23 anos, sucede Kaká, eleito o melhor do mundo na temporada 2006/07.
Com a premiação concedida pela Fifpro, Cristiano Ronaldo desponta como favorito para ficar com os outros prêmios de melhor da última temporada: o da Fifa e a Bola de Ouro, oferecido pela revista France Football."Ser reconhecido por meus colegas de profissão por todo o mundo, por cerca de 50 mil jogadores, é fantástico. Gostaria de agradecer aos meus colegas de equipe, técnicos e todos os envolvidos no Manchester United e na seleção portuguesa, bem como meus familiares e amigos pelo apoio", afirmou Cristiano Ronaldo ao saber do resultado. Participaram da votação cerca de 57,5 mil membros da associação.


Na temporada de 2007-2008, Cristiano Ronaldo ganhou os principais títulos coletivamente (Liga dos Campeões e Campeonato Inglês) e ainda fez 41 gols em todos os campeonatos, sendo artilheiro da Champions League com 8 gols e da Premier League com 31. Foi o melhor jogador e melhor atacante da Liga dos Campeões ano passado, além de levar a Chuteira de Ouro ou Bota de Ouro (Portugal) em 2007/2008.
A equipe da FIFPro XI Player Awards de 2007-2008 é formada por: Iker Casillas (Real Madrid); Sergio Ramos (Real Madrid), Rio Ferdinand (Manchester United), John Terry (Chelsea) e Carles Puyol (Barcelona); Xavi (Barcelona), Steven Gerrard (Liverpool) e Kaká (Milan); Fernando Torres (Liverpool), Lionel Messi (Barcelona) e Cristiano Ronaldo (Manchester United).

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

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2008.10.26 (19h00) - Benfica 1-0 Naval


2008.10.26 (19h00) - Benfica 1-1 Naval


2008.10.26 (19h00) - Benfica 2-1 Naval

BENFICA -2 NAVAL -1 - MUITO SUOR


A festa dos cinco anos do Estádio da Luz já tinha deixado um mau augúrio para o jogo que se seguiu. A águia Vitória, no meio de tantos confetis no ar, recusou-se a levantar voo e a equipa de Quique Flores também não o chegou propriamente a fazer, voltando a cair nos mesmos erros que já tinha cometido em Matosinhos e em Berlim. Mais uma vez, a equipa de Quique Flores deu uma primeira parte de avanço, ganhou vantagem e perdeu-a. Valeu um golaço de Cardozo para a história não se repetir pela terceira vez.
Quique Flores manteve intacta a linha defensiva, mas mudou praticamente todo o meio-campo, deixando apenas Reyes sobre a esquerda e acrescentando Yebda (baixa de última hora em Berlim), Carlos Martins e Ruben Amorim. No ataque, Suazo rendeu Cardozo na companhia a Nuno Gomes. Três linhas que demoraram uma eternidade a formarem uma equipa e a responder aos pedidos do treinador que, na véspera, tinha reclamado mais regularidade, melhor leitura de jogo e segurança.
A Naval, fiel ao 4x3x3 de Ulisses, também não facilitou, cobrindo bem todo o relvado e pressionando a toda a linha, sem dar nem espaço, nem tempo para os de encarnado pensarem o seu jogo. A partida começou a uma velocidade demasiado reduzida para um jogo de alta competição, com o Benfica a falhar muitos passes no último terço. Um enorme calafrio despertou os homens de Quique: Alex levantou uma bola sobre a adormecida defesa do Benfica e Marcelinho destacou-se na cara de Quim para um remate ao lado.
O Benfica acelerou então um pouco o seu jogo e as oportunidades começaram finalmente a aparecer, quase sempre na esquerda e quase sempre a terminarem com um pontapé de Reyes, com destaque para uma abertura de Suazo para um tiro de primeira do espanhol. Pelo meio, um lance polémico, com Ruben Amorim a cair na área depois de tocado por Alex. O médio já tinha adiantado a bola e o jogador da Naval acertou-lhe nas pernas. A falta pareceu evidente, mas Rui Costa mandou seguir.
Voltar ao onze de Berlim para derrubar muro da Naval
Mais uma vez, o Benfica dava uma primeira parte de avanço e entrava na segunda à procura do tempo perdido. O jogo começou nos mesmos moldes, mas a uma rotação bem mais elevada. A Naval continuava ousada, bem estendida sobre todo o relvado, mas agora tinha mais dificuldade em marcar o ataque encarnado. Maxi deu o primeiro sinal com um cruzamento largo para Nuno Gomes atirar por cima. Quique Flores não esperou mais e tentou oferecer mais dinâmica à amorfa ala direita, trocando Ruben Amorim por Di Maria. O argentino deu logo uma ar da sua graça numa das melhores jogadas do Benfica que só não deu golo porque Suazo estava adiantado.
Ulisses Morais continuava a jogar de igual para igual e respondeu na mesma moeda, refrescando a sua ala direita, trocando o esgotado Davide pelo empenhado Marinho. Com mais duas alterações, Quique quase reconstruiu o onze de Berlim, fazendo entrar Cardozo e Katsouranis para os lugares de Suazo e Yebda, mas não havia maneira do Benfica encontrar desequilíbrios. A festa voltou à Luz num lance de bola parada: Reyes, na marcação de um livre, colocou a bola junto ao segundo poste e Luisão marcou de cabeça.

O Benfica relaxou mas, tal como tinha acontecido com o Leixões e com o Hertha, relaxou em demasia, de tal forma que não demorou, nem custo muito à Naval conseguir o empate: Simplicio cruzou da direita, Carlitos desviou ao primeiro poste e Marcelinho surgiu solto a marcar com a coxa. Um enorme silêncio caiu sobre as bancadas da Luz, mas desta vez ainda havia tempo para corrigir o resultado. Três minutos depois, cruzamento de Jorge Ribeiro e cabeçada imparável de Cardozo. Havia ainda tempo para sofrer até final, mas o Benfica acabou por tirar máximo rendimento do desaire do F.C. Porto.

A.VISEU -2 MILHEIROENSE - 0 - JUSTO


Viseenses justificaram triunfo na 2.ª parte O Académico venceu o Milheiroense numa partida em que a formação orientada por José Miguel Borges mostrou alguma intranquilidade, mormente no primeiro tempo. O intervalo serviu para o técnico do Académico mudar a estratégia para o segundo tempo, com Rui Santos a aparecer como coordenador do jogo ofensivo, fazendo o que Everson não tinha conseguido na primeira parte. Este, por sua vez, surgiu no meio dos centrais contrários, permitindo maior liberdade a Zé Bastos e Milford para abrirem espaços. A entrada de Filipe Figueiredo para o lugar de Milford, longe da exibição produzida no Sátão, deu maior largura ao ataque viseense. Vindo de um afastamento prolongado devido a lesão, Filipe Figueiredo apareceu com fome de bola, acabando por ser a gazua que faltava para "rasgar" a muralha defensiva contrária.Após um excelente passe de Rui Santos, aos 66 minutos, Filipe Figueiredo trabalhou no lado direito e, quando todos esperavam o cruzamento, decidiu-se por um remate cruzado, que surpreendeu Armando.O golo deu tranquilidade aos viseenses que, depois, defenderam bem, conseguindo, no final da partida, por beneficiar de uma grande penalidade arrancada por Filipe Figueiredo, atropelado por Armando. Everson, que tinha falhado incrivelmente um golo a abrir a etapa complementar, não falhou frente ao guarda-redes contrário, dando expressão a um resultado que é, fundamental, para tranquilizar a equipa perante o seu público.Trabalho positivo do trio de arbitragem de Castelo Branco, exagerando no capítulo disciplinar na amostragem, despropositada, de alguns cartões amarelos.

domingo, 26 de outubro de 2008

DICAS DO FOOT MONDIAL



Clube de futebol mais antigo
Sheffield FC é considerado o clube mais antigo do mundo; Notts County é o mais antigo clube em atividade no futebol profissional.Hoje é aniversário de fundação do Sheffield FC, clube de futebol mais antigo do mundo. Sua origem é de 24 de outubro de 1857. William Prest e Nathaniel Creswick, amantes do críquete, debateram até altas horas da madrugada acerca do esporte ideal para manter a forma durante o inverno, uma vez que as condições climáticas dificultavam a prática do críquete. Chegaram conclusão que seria o futebol.Foi num galpão, no dia 24 de outubro de 1858, que foram redigidos os primeiros regulamentos do futebol, conhecidos como "Códigos de Sheffield", que serviram para organizar as primeiras partidas: solteiros contra casados e profissionais contra amadores. Pelé, em 2007, inaugurou uma exposição no estádio do Sheffield FC, onde traz ao público o manuscrito com as primeiras regras do futebol.O documento introduz regras como a permissão para bater a bola com a cabeça, o uso das traves de madeira, a cobrança de faltas e escanteios. Além do documento com as primeiras leis do esporte, a exposição traz ainda outros objetos como medalhas, camisas e troféus. Em 1860, a Associação do Futebol decidiu que as “Leis de Sheffield” eram as mais coerentes e adotou as regras como padrão. Apesar das mudanças que ocorreram nas leis do futebol ao longo dos anos, as regras básicas estão descritas no manuscrito.O Sheffield FC ganhou o apelido de "The Club" na Inglaterra, definição categórica que vem ratificar que ele foi o primeiro entre os primeiros clubes de futebol. Com o passar do século XIX, foram criadas outras equipes na região, dentre as quais o Sheffield Wednesday e o Sheffield United, que se tornariam profissionais, ao tempo que o Sheffield FC decidiu permanecer como clube amador.Hoje o clube pertence a uma divisão de futebol amador chamada liga regional UniBond First Division South. Manda seus jogos no Stadium of Bright, com capacidade para 1.500 torcedores apaixonados. Apesar de ser um clube amador e não conquistar muito troféus, o Sheffield FC é, ao lado do Real Madrid, a única equipe do mundo a contar com a Ordem de Mérito da Fifa, que reconheceu oficialmente a equipe como "decana do futebol universal".


NOTTS COUNTY
Notts County Football Club é o clube de futebol profissional mais antigo do mundo. Foi fundado em 28 de novembro de 1862, recheando a história do início do futebol sendo um dos 12 fundadores (Preston North End, Bolton Wanderers, Everton, Burnley, Accrington, Blackburn Rovers, Aston Villa, West Bromwich Albion, Wolverhampton Wanderers, Notts County, Derby County e Stoke) da Football League, entidade que organizaria o Campeonato Inglês, com início em 8 de setembro de 1888.O melhor resultado do Notts County em toda sua história no Campeonato Inglês foram dois terceiros lugares, em 1891 e 1901. Depois disso, o clube passou a maioria de seus anos trocando de divisões e estabeleceu um recorde de 26 promoções e rebaixamentos. Seu principal título é o da Copa da Liga Inglesa (FA Cup) de 1894.A história recente mais próspera do clube aconteceu em 1981/82 quando retornou a primeira divisão (terminou o campeonato na 15ª posição). Depois de ter se mantido por dois anos na principal divisão do país. Atualmente está na quarta divisão, a Coca-Cola League 2.

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jogador nao aceita cartao



Goalkeeper Danny Cepero scores, New York vs Columbus

sábado, 25 de outubro de 2008

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H. BERLIN - 1 BENFICA -1 - FOI BOM




Começa com um ponto, a campanha do Benfica na fase de grupos da Taça UEFA.
Quique Flores tinha dito que o empate em Berlim já era um bom resultado, e por isso deve sair satisfeito, mas o Benfica continua sem vencer na Alemanha. Di María até parece gostar de jogar em solo alemão, já que os dois golos que fez pela equipa da Luz foram naquele país, mas o tento do argentino não chegou para quebrar o enguiço.
As «águias» até entraram bem no Olímpico de Berlim. Logo aos quatro minutos Nuno Gomes criou perigo, com um remate de fora da área que passou bem perto do poste, depois de ter desviado num defesa. Mas este lance, e o início dinâmico da equipa portuguesa, não se prolongaram por muito tempo. Aos poucos o Benfica foi recuado, e revelando dificuldades que já se faziam adivinhar quando a equipa entrou em campo.
É que na formação inicial Quique Flores teve direito a uma surpresa e a uma contrariedade. Di Maria foi a novidade, ocupando uma das faixas (a outra ficou para Reyes); o contratempo foi a lesão de Yebda, no aquecimento, que promoveu Binya à titularidade. Com este «onze», a equipa encarnada sentiu muitas dificuldades para pegar no jogo. A zona intermediária acusou a falta de Carlos Martins (suplente) e de Rúben Amorim (lesionado), no lado direito, para dar algum equilíbrio ao sector e maior capacidade de construção de jogo ofensivo. Di Maria e Reyes, bem abertos nos flancos, não podiam assumir essa função, enquanto que Katsouranis e Binya são jogadores mais talhados para a recuperação de bola. Por isso o Benfica denotou muitas dificuldades em circular a bola, recorrendo ao pontapé longo para o ataque, onde Cardozo e Nuno Gomes foram presa fácil para a defesa alemã.
Empate também na «guerra» de bancos
O Hertha, por seu lado, foi pegando no jogo progressivamente, mas sem grande pressão. Ainda assim pertenceu à equipa alemã a melhor oportunidade do primeiro tempo, quando Voronin surgiu isolado dentro da área, mas permitiu a (grande) intervenção de Quim (38m).
Depois de 45 minutos pouco interessantes, ambos os técnicos decidiram agir. Lucien Favre trocou Dardai por Kacar, Quique Flores lançou Suazo para o lugar de Cardozo. E com seis minutos cumpridos na etapa complementar, o Benfica chegou ao golo. Grande passe de Nuno Gomes a lançar a corrida de Di Maria, que entrou na área sobre a direita e tocou para o fundo da baliza. O argentino parece gostar de solo alemão, já que o único golo que tinha apontado com a camisola do Benfica tinha sido em Nuremberga, na edição anterior da Taça UEFA.
Na primeira «guerra» entre treinadores, Quique Flores parecia levar a melhor, mas Lucien Favre teve direito a desforra. No Benfica entraram depois Carlos Martins e Urreta, e no Hertha foram lançados Kaká (por lesão de Friedrich) e Pantelic. O sérvio revelou-se uma aposta ganha, já que aos 74 minutos fez a igualdade, com um belo remate em arco, que parece ainda desviar em Maxi Pereira antes de enganar Quim.
Nos minutos seguintes, e até final da partida, o Hertha tentou chegar ao triunfo, mas sem sucesso, ainda que Voronin tenha desperdiçado uma grande oportunidade. O Benfica, com as alterações feitas por Quique Flores, não melhorou a meio-campo, e por isso também não teve capacidade para garantir os três pontos. Empate justo, no final dos noventa minutos, pese embora a pressão final da equipa da casa.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

TAÇA - BENFICA - 0 PENAFIEL - 0 - FRAQUISSIMO

Uff..., final feliz!
Taça de Portugal: Benfica - 0; Penafiel - 0 (5-3 em gp)
1 – Parabéns ao Penafiel, à equipa, aos jogadores, ao treinador. Uma grande atitude, um grande profissionalismo, uma grande dignidade. No início, durante o jogo, e no final. Um grande aplauso para gente digna;
2 – Parabéns ao público da Luz, aos adeptos e sócios do Benfica. Mais de 20 mil a apoiar, (mais do que em muitos jogos da Liga dos Campeões disputados em alguns estádios de Portugal). Apoio do primeiro ao último minuto. Nem um assobio. Um grande aplauso também para o público da Luz;
3 – Esta foi uma lição para não esquecer. O Penafiel jogou o que podia e sabia e não vamos agora dizer que existe uma grande competitividade no futebol português porque não existe. O que existiu, por parte dos jogadores do Benfica, foi falta de atitude, falta de empenho, falta de profissionalismo;
4 – A Taça de Portugal agora chama-se Taça Millennium. Se o Benfica fosse eliminado passava a chamar-se Taça Lehman Brothers (o banco norte-americano que faliu);
5 – Quique esteve sempre sereno no banco, apesar de aqui e ali ter-se levantado para dar uma ou outra indicação para dentro do terreno. Mas o seu comportamento foi exemplar. Não transmitiu ansiedade para os jogadores, não perdeu a cabeça. Comovente, o forte abraço a Shéu, no fim do jogo. A solidariedade mora na Luz;
6 – Antes do jogo e depois do jogo, o treinador do Benfica teve sempre o discurso certo. Os jogadores que jogaram são de primeira linha, senão não estavam no Benfica, disse Quique, que falou de falta de intensidade, não querendo falar demais em público. E ainda bem. É claro que, internamente, o discurso vai ser diferente, muito diferente;
7 – Isso não invalida que, na minha opinião, Quique não tenha feito uma boa leitura do jogo. Faltou, por exemplo e fundamentalmente, um organizador de jogo, que nunca será Ruben Amorim, muito menos Binya;
8 – E faltou, como está a faltar, um lateral-direito de raiz, que vá à linha de fundo. Que não é nem nunca será Miguel Vítor, nem também Maxi Pereira, apesar deste disfarçar bem. Na abertura do mercado, o Benfica tem de contratar um lateral-direito;
9 – Sobrou Moreira. Três anos depois, Moreira provou porque muitos pensaram que o futuro da baliza do Benfica estava ali. Koeman, infelizmente, não pensou assim, e Moreira passou por uma travessia do deserto (as lesões também não ajudaram). Ainda está a tempo de recuperar o tempo perdido;
10 – Um mau ensaio promete uma grande estreia. Quinta-feira, em Berlim, espera-se mais uma grande noite europeia;
11 – Afinal, tudo está bem quando acaba bem.



quinta-feira, 16 de outubro de 2008

PORTUGAL - 0 ALBANIA - 0 - VERGONHA


MUNDIAL'2010 Portugal volta a marcar passo
Assim nem vale a pena lá

Um desastre. Portugal empatou sem golos com a Albânia num dos resultados mais escandalosos da história do nosso futebol. Impensável. Ridículo. Vergonhoso. Humilhante. A 'Geração Queiroz' está à rasca na caminhada para o Mundial'2010 e dobra o ano fora dos lugares qualificação e em posição complicada. Deixa de haver qualquer margem para erro, por mais contas que se façam. Não há muito a dizer. É lamentável, mas é verdade, aconteceu mesmo. E o burro era o outro...+ Depois do pouco ambicioso nulo arrancado na Suécia, esperava-se que Carlos Queiroz montasse uma equipa capaz de 'triturar' a Albânia desde o primeiro minuto. Nada disso. O seleccionador nacional voltou a ser comedido e até optou por Danny em vez de um extremo. O miolo, esse, foi composto por um tridente (Fernandes, Meireles e Moutinho) com muito talento mas que nem nos Sub'21 funcionava. Os primeiros dados não eram nada positivos, apesar de haver armas para derrotar uma selecção pouco cotada como a albanesa.+ O pesadelo veio depois. Sem fio de jogo, sem Deco, sem ideias, sem a criatividade de Deco, sem que um dos três médios assumisse a organização do ataque e, principalmente, sem Deco... Portugal voltou a apresentar um futebol vulgar. Moutinho esteve desastrado, Manuel Fernandes não dá mais que isto há anos (e ninguém vê isso), Ronaldo nunca será um Figo, Quaresma e Nani voltaram a roçar o ridículo na maior das suas intervenções. Nuno Gomes e Meireles foram os menos maus. As estrelas e os jogadores pagos a peso de ouro foram incapazes de marcar um golo sequer ao conjunto albanês, que jogou uma hora em inferioridade numérica. + Não apareceu nenhum lance individual a desbloquear a situação, Hugo Almeida e Nani falharam golos certos e o zero-a-zero manteve-se. E nem me falem em penáltis por assinalar... Quatro jogos, uma vitória apenas e 5 pontos. Na última década, acho que nunca Portugal esteve tão no fio da navalha como neste apuramento. Só um cenário de vitória atrás de vitória nos jogos que faltam - a começar com a Suécia - dará para a qualificação directa. Qualquer outro cenário e a selecção portuguesa está dependente dos deslizes que os outros forem tendo.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

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Palmeirense bêbado

A.D.SATÃO - O A.VISEU -2 - MUITO BOM


Excelente vitória do Ac.Viseu no terreno do 3ºclassificado.

O Académico foi ao Sátão vencer justamente, num jogo de crucial importância para as cores viseenses. Não se pense, contudo, que foi tarefa fácil, pois a turma orientada por Carlos Marques deu muito trabalho aos visitantes.Diríamos que os satenses pagaram a "metamorfose" academista, que tiveram no 28, o número da sorte. Aos 28 minutos da primeira parte, Tiago inaugurou o marcador, com Ewerson a colocar um ponto final na discussão do resultado, aos 28 da etapa complementar.Efectivamente, a turma orientada por José Miguel Borges transformou-se, depois da derrota copiosa no Fontelo, há oito dias, frente ao Anadia.Deste modo, este era um encontro fundamental para José Miguel Borges dar a volta por cima, depois de ter sido contestado uma semana antes e muito se ter falado, durante a semana, na sua eventual substituição. A verdade, porém, é que a partida de ontem mostrou um Académico personalizado, solidário e, muito importante, combativo.Por sua vez, a turma de Carlos Marques, que se mostrou combativa, pecou aqui e ali por algum excesso de virilidade no jogo, acabando por cometer um erro que acabou por ser fatal. Falamos do lance que ditou o primeiro golo do encontro. A equipa sentiu o golpe e, quando tentou reagir, fê-lo mais com o coração que com a cabeça.O dérbi, de que não há memória, foi um jogo interessante, mais a primeira que a segunda parte. As equipas entraram em campo algo receosas e demoraram muitos minutos a soltarem-se. Os primeiros 20 minutos foram de claro equilíbrio, com as duas formações a mostrarem respeito uma pela outra, numa partida muito disputada na zona central do sintético da Premoreira.O primeiro lance com algum perigo pertenceu aos viseenses. Iam decorridos 23 minutos, com Zé Bastos, na sequência de um canto apontado por Rui Santos, a rematar ao lado da baliza. Este lance despertou os viseenses, que começaram a aparecer com mais perigo no meio campo contrário. Aos 27 minutos Rui Santos conseguiu furar pela direita, mas Chico estava no caminho da bola, que ia direitinha para o pé direito de Zé Bastos. Do canto, apontado por Álvaro nasceu o primeiro golo do encontro, com Tiago a escapar à marcação e a aparecer no interior da área a desviar para o fundo da baliza de Tó Lopes.Este lance acabou por ditar a sorte do jogo. Para os viseenses foi um excelente tónico, que permitiu dar a tranquilidade que a equipa necessitava para arrancar para uma exibição personalizada e sem sobressaltos.Em sentido contrário, a formação da casa sentiu o golpe e passou por uma fase em que aplicou alguma virilidade na disputada dos lances. Quando reagiu, já tinha permitido que o adversário tomasse conta do jogo.No reinício da partida, a turma da casa entrou melhor. A entrada de Tozé para o lugar de Pedro, deu maior acutilância atacante à turma da casa, que passou a deter algum ascendente nos primeiros minutos da etapa complementar. Passado esse período, que durou por mais de uma dezena de minutos, sem que Augusto tenha sido chamado a intervenções de vulto, os viseenses voltaram a assumir o controlo da partida. Aos 14 minutos, uma jogada que envolveu Milford, Zé Bastos e Rui Lage, pôs em sentido a equipa da casa, numa fase do encontro em que era evidente que os locais já jogavam mais com o coração que com a cabeça.Tal facto, deu maior animação ao encontro, mas foi também um novo tónico para os viseenses, que aos 28 minutos voltaram a marcar, com Ewerson a concluir uma boa iniciativa de Rui Santos, pelo corredor direito. Os locais reagiram e quase marcavam aos 31 minutos, mas o remate de Geyson encontrou um defesa visitante pelo caminho.Até final, foram os viseenses que estiveram perto de ampliar a vantagem, mas Zé Bastos falhou o desvio para a baliza.Em resumo, diríamos que num interessante jogo de futebol, a vitória da formação viseense se ajusta ao que se passou ao longo dos 90 minutos, com uma boa réplica da equipa da casa, que pecou no lance do primeiro golo.Nuno Ventura não esteve globalmente bem. Demonstrou bom acompanhamento dos lances, mas quis apitar a tudo, acabando por cometer alguns equívocos. Poderia, acreditamos, ter saído sem mácula da Premoreira, mas tal não se verificou.

A.D.Sátão 0 - Tó Lopes, Nando, Chico, Tó Ferreira, Pedro Ferreira (Toze), Luis, Valério, Geyson, William, Nelson, Rebelo (Coutinho)

Ac.Viseu 2 - Augusto; Calico, Sérgio, Tiago Gonçalves e Leandro; Rui Lage, Álvaro (Everson) e Casal; Milford (Luís Costa), Rui Santos e Zé Bastos (Cabido)

domingo, 12 de outubro de 2008

Suécia-Portugal, 0-0 - INTERESSANTE





Um empate não era mau à partida, um empate foi justo para as cores nacionais, apesar de uma grande penalidade não assinalada sobre Paulo Ferreira. Em Solna, para a qualificação do Mundial-2010, a Suécia foi a equipa mais próxima do golo na primeira parte e só o desacerto de Elmander deixou Portugal satisfeito com o que se passou nesse período. Ainda assim, o segundo tempo foi jogado ao ritmo português e só Queiroz quis qualquer coisa mais da partida.
Nos primeiros olhares sobre o encontro, Portugal apareceu a pressionar e a tentar trocar a bola. Era o engodo sueco a funcionar, pois assim que conseguiam ganhar a bola, os escandinavos partiam rápido para o ataque. Ibrahimovic servia de farol à equipa, recebia a bola lá na frente e assistia as camisolas amarelas que apareciam ora nas alas, ora no centro. Já Portugal sentia em demasia a falta de um organizador, Deco, pois claro, para criar brechas no muro sueco.
O futebol prático da Suécia deixou Elmander várias vezes na cara do golo: aos seis permitiu defesa a Quim (o árbitro deu pontapé de baliza), aos 17 antecipou-se aos centrais e cabeceou por cima, aos 26 de novo a bola a atravessar a barra, enviada pelo pé esquerdo do avançado, e aos 38 uma cabeçada, nas costas de Bosingwa, ao lado. Quatro ocasiões para os suecos saírem a vencer para o descanso.
Pelo meio, um remate de Hugo Almeida e outro de Ronaldo eram pouco para as ambições lusas.
Lagerback acomodou-se, Queiroz pelo menos tentou
Portugal apareceu melhor na segunda metade, com Meira, este sábado o trinco titular e aposta ganha do seleccionador, a tapar as investidas e o futebol aéreo da Suécia. Um remate de João Moutinho logo a abrir merecia melhor sorte e Portugal equilibrou em número de oportunidades. Pouco depois, Majstorovic derrubou Paulo Ferreira na grande área de Isaksson, mas o italiano Rosettti mandou seguir. Mal.
Os suecos começaram a recuar no terreno e até pareciam não se importar com o resultado (Lagerback nem fez qualquer substituição). Portugal tentou sempre algo mais, Queiroz tirou Hugo Almeida e lançou Quaresma e depois trocou Nani por Danny. A Selecção Nacional tinha o controlo da partida, como não tivera nos minutos finais de Alvalade, frente à Dinamarca. Não conseguiu a vitória, foi preferível não correr maiores riscos, e o objectivo mínimo foi cumprido.
Assim, com três jogos realizados, a selecção de Queiroz é terceira no grupo e já conheceu os três resultados: vitória sobre Malta, derrota com Dinamarca e empate na Suécia; três pontos perdidos em casa, um ponto ganho em casa do adversário teoricamente mais difícil, e três pontos do líder.
Voltaram Ronaldo e Quaresma; Meira e Paulo Ferreira estiveram em muito bom plano. Pena não ter havido Deco.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

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ACADÉMICO DE VISEU FUTEBOL CLUBE - CAMADAS JOVENS


ACADÉMICO DE VISEU FUTEBOL CLUBE - SECÇÃO DE VETERANOS

terça-feira, 7 de outubro de 2008

LEIXÕES -1 BENFICA - 1 - FRAQUINHO



Quique Flores aposta num caminho tranquilo, assegura aos adeptos que sabe o que está a fazer e a verdade é que os últimos dois resultados pareciam ter colocado o Benfica no trilho do sucesso. Depois de Sporting e Nápoles, um triunfo no terreno do Leixões assentava que nem uma luva nas pretensões do treinador espanhol, mas Wesley nunca desistiu e acabaria por evitar uma derrota que seria uma tremenda injustiça.
Foi uma noite de enorme sofrimento, em que a melhor equipa em campo, a que criou mais oportunidades e jogou um futebol mais bonito e incisivo, saiu premiada com um empate. A festa dos adeptos é justificada: a equipa de Matosinhos está de parabéns.
Quique e companhia não terão dificuldades em reconhecer que o Leixões foi superior em quase todos os aspectos e a eficácia de Cardozo surge, por isso, como suprema ironia e rótulo de superioridade naquilo que interessa numa partida de futebol: marcar um golo. A diferença esteve apenas nesse pormenor, pelo menos até dois minutos do fim, quando Wesley trouxe um enorme amargo de boca para os encarnados.
A equipa de José Mota tornou o Benfica numa equipa banal, ainda para mais a partir do momento em que Reyes foi substituído por Di Maria. Estavam passados oito minutos e já Marques tinha obrigado Quim a efectuar uma grande defesa. A pressão dos leixonenses continuou e aos dez minutos já o guarda-redes encarnado tinha feito duas grandes defesas.
Carlos Martins, Cardozo e Miguel Vítor foram as novidades no onze, mas o Benfica sentia dificuldades. Aos 30 minutos, Wesley obriga Quim a nova defesa complicada. Sentindo a segurança transmitida pelo seu guarda-redes, os encarnados tentavam agarrar o jogo e aos 33 minutos aproveitaram um desentendimento na defesa adversária (com um penalty de Marques pelo caminho, que Olegário não viu) para chegarem ao golo. Katsouranis demarca Cardozo que, com o pé direito, atira a bola para o fundo das redes.
Uma alma imensa
O Leixões parecia um grande, talvez pela hipótese de chegar à liderança do campeonato ou simplesmente pela alma que o caracteriza. Enquanto o Benfica se retraía e passava a gerir a magra vantagem, a equipa de Mota só pensava no ataque e, neste aspecto, o treinador tem todo o mérito, pois colocou em campo dois extremos perigosos (Zé Manel e Diogo Valente). Os sinais positivos foram assimilados e as oportunidades iam surgindo.
Laranjeiro obrigava Quim a mais uma grande defesa, na marcação de um livre, e Braga ainda marcaria, mas Olegário Benquerença anulava o lance por fora-de-jogo. Quique percebia as fragilidades e reforçava o meio-campo, colocando Ruben Amorim e Binya, mas não conseguiu segurar o triunfo, que tanto alento lhe daria, pelo apelo de igualar o F.C. Porto na liderança do campeonato.
Depois daqueles dois jogos da semana passada, esperava-se um Benfica superior, capaz de afirmar a sua qualidade e chegar com naturalidade ao topo da classificação. Mas a imagem que fica é a falta de força e criatividade a meio-campo, para além de algumas fragilidades defensivas, nomeadamente à esquerda, com Jorge Ribeiro a não conseguir fazer esquecer Léo. Os jogadores terminaram a noite a dar voltas ao campo, já depois do encontro ter terminado, sob orientação do preparador-físico, mas se tivessem corrido mais um pouco durante os 90 minutos não estariam a penitenciar-se pelas suas fragilidades. Têm duas semanas para reflectir.



Benfica, Golo, Cardozo, 32m, 0-1


Leixões, Golo, Wesley, 88m, 1-1

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

BENFICA


Ex-benfiquista estreia-se na selecção da Argentina. Di María também está entre os eleitos.
Gonzalo Bergessio foi chamado pela primeira vez para a selecção da Argentina, noticia a Reuteurs. O avançado, que passou pelo Benfica, faz parte de um grupo de seis jogadores, que actuam em território argentino, chamados por Basile para os jogos de qualificação para o Mundial, frente ao Uruguai e ao Chile.
Dos 18 «estrangeiros» chamados pelo seleccionador, Di María, do Benfica, é o único atleta a actuar em Portugal. Basile não convocou Lisandro nem Lucho, do F.C. Porto.
O médio Pablo Barrientos, do San Lorenzo, também se estreia na selecção. Riquelme está entre as opções de Alfio Basile.
A Argentina, que empatou nos seus últimos seis encontros, recebe o Uruguai, no sábado, e vai ao Chile, a 15 de Outubro.

A.VISEU- 1 ANADIA -5 - DESGRAÇA


Do céu ao inferno em apenas uma semana
O Académico foi esta tarde humilhado em pleno Fontelo, levando os adeptos à descrença total.
O treinador academista apresentou praticamente o mesmo onze que à oito dias goleou na Tocha, mas a equipa do Anadia mostrou ser muito superior à do Académico, trocando bem a bola, tendo uma estratégia bem definida e mostrou ser muito mais equipa.
O Académico até entrou bem no jogo, chegando à vantagem logo nos minutos iniciais na conversão de um castigo máximo convertido pelo incansável Zé Bastos.
O golo fez mal aos academistas que inexplicavelmente adormeceram e deixaram que o Anadia tivesse ascendência no jogo. Pelo meio mais uma vez um árbitro que marcava faltas e faltinhas a meio campo, qualquer lance dividido era falta contra o Académico, quando um jogador dizia ai, era prontamente assinalada falta e mostrou grande displicência quando um jogador do Anadia era tocado, o jogo parava cerca de três minutos.
O Anadia à medida que o tempo ia passando, ia crescendo e tornava-se cada vez mais perigoso, com Augusto a negar o golo do empate.
Golo que chegou a meio da primeira parte através de uma grande penalidade cometida infantilmente por Calico. Com o empate o Académico voltou a procurar o golo e Milford esteve mesmo perto de marcar ao cabecear ao lado do poste esquerdo da baliza forasteira.
Já perto do final do primeiro tempo e contra a corrente de jogo, os avançados do Anadia fizeram o que quiseram da defesa academista e chegaram ao segundo golo.
Com a segunda parte chegou o descalabro total para os viseenses.
A defesa foi um autêntico buraco, o meio campo ficou nos balneários, e o ataque sem bola pouco podia fazer. Logo nos primeiros minutos, o árbitro fez vista grossa a uma mão na bola de um defesa forasteiro dentro da área, para alguns minutos mais tarde o Anadia aumentar a vantagem, num lance em que o jogador do Anadia está fora de jogo. A equipa do Distrito de Aveiro ia aproveitando qualquer toque para os seus jogadores ficarem caídos no relvado durante largos minutos, tendo toda a cumplicidade da equipa de arbitragem. Mas apesar disso, não há desculpa para a equipa academista, que acabou derrotada justamente.
A equipa à semelhança da época passada, não tem preparação física, ideias e fio de jogo, termina os jogos com uma grande percentagem de passes falhados, continua a faltar um bom nº 10 e pelo menos um bom central (que saudades do Marcos).
Voltando ao jogo Anadia chegou ao 1-4, depois de mais uma falha no meio campo, tendo o jogador forasteiro percorrido o seu lado esquerdo sem qualquer oposição e centrado para um colega completamente à vontade finalizar de cabeça nas costas dos dois desamparados centrais viseenses.
Rui Santos na conversão de um livre ainda atirou a bola ao poste e em boa posição falhou mais duas boas ocasiões de golo.
Mas a já perto do final, mais um erro infantil de um defesa academista, permitiu a um avançado do Anadia isolar-se e fechar a contagem nos 1-5.

O Anadia mostrou que tem capacidades para lutar pelos lugares cimeiros.
Quanto ao Ac. Viseu, parece que não vai fazer mais do que na última época, sendo já a terceira derrota em cinco jogos e a segunda goleada sofrida.
A equipa de arbitragem esteve à imagem do Académico, ou seja, bastante mal.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

BENFICA - 2 NÁPOLES - 0 - BRILHANTE




O Benfica venceu a equipa do Nápoles com dois golos no estádio da Luz e passou à fase seguinte da Taça UEFA.
Reyes e Nuno Gomes marcaram na segunda parte num jogo em que as oportunidades de golo foram abundantes.
Quique Flores apostou em Yedba e Katsouranis no meio campo, e viu o grego assistir Reyes para o primeiro golo da noite. O Benfica anulava a desvantagem de 3-2 e o estádio da Luz com 56 506 espectadores explodia de alegria.
O 2-0 foi uma consequência do maior crescimento do Benfica no meio campo. Nuno Gomes a centro de Carlos Martins mata o jogo de cabeça aos 81 minutos.
O Nápoles vergou-se ao inferno da Luz e o Benfica passa à fase de grupos da Taça UEFA com um resultado total de 4-3.
Benfica e Nápoles empatavam a zero ao intervalo. A equipa de Quique Flores entrou no jogo com vontade de marcar cedo, mas não conseguiu concretizar as situações de golo. O Nápoles veio à Luz para gerir a vantagem de 3-2, alcançada no S.Paolo, e esteve perto de marcar no final da primeira parte com uma bola ao poste.
Dí Maria e Reyes tiveram boas oportunidades de colocar o Benfica na frente do marcador mas foi a Yebda a quem perteceu a melhor hipótese de golo aos 20 minutos de jogo. O francês do Benfica, surgiu livre de marcação na zona central da grande área com espaço para rematar, mas a bola saíu por cima.
O Benfica joga esta noite o apuramento da fase de grupos da Taça UEFA contra os italianos do Nápoles. Depois de perder por 3-2 no estádio de S.Paolo, basta à equipa da Luz ganhar por 1-0 ou 2-1 para seguir em frente na competição.
Quique Flores não convocou Léo para o jogo e apostou em Dí Maria na frente de ataque ao lado de Nuno Gomes.


Equipas titulares


SL Benfica:Quim, Luisão, Sidnei, Maxi Pereira, Jorge Ribeiro, Yebda, Katsouranis, Reyes, Ruben Amorim, Dí Maria e Nuno Gomes.


SSC Nápoles:Gianello, Vitale, Lavezzi, Blasi, Maggio, Hamsik, Gargano,Zalayeta, Cannavaro, Rinaudo e Contini.